Anda di halaman 1dari 7
PARADIGMAS EM PSICOLOGIA SOCIAL A perspectiva Latino-Americana 2 EDIGAO Qyeorror A PSICOLOGIA SOCIAL NA AMERICA LATINA: POR UMA ETICA DO CONHECIMENTO via Tatiana Mauro Lane Europa e, para wim historiadar, encontrar suaitos puos hosse miaceldnea cultural e racial womou-se tn abjetivo if de ser atingido, porém de uma riqueza incaleulével pata oconhecimento cientifico da Psicologia Humana. (0 poder da sabedaria dos aboriganes, mais aveluidos do que os exropeus em termes culturais, fo desarmad pela violénciae polo uso da forg, aim de se apaderarom Secure. prata, utensiiosvalicsos econemicamente ena por sua beleza artistica, (poriado chamadode colonizagdofol antes uma pace do espoliagio de riquezas, sem consideragio aca valores Aetéticos edtico oligiasoe dae culturasindigonas na Ams Flea Latina, minoras tidos como valioeoe na Europa © que justifcaram as barbéries cometidas, ‘A procura de berdade loves os paleee atine-amatica- os a declararem a sua independéncia, atravée do lutas, e acordos, de tratados. Rapiblica 9 domocracia oram temas de debates entre facgées polticas, através de dis- ‘cursos utépicos. A realidade sociale politica caractarizau- se como andrquica, justiicando golpes militares e dita- uras impostas pola forga. Forgas fisicas, través de pristes 0 toruras,o forgas Intolectuais comoaidoologia vaconsura ficial, taciimonte Intomalizadas, através dos maios decomunicagio de mas- ‘conseguirain dominar grande parte da populagio dos ote paises latino-americanos, ropagandas subliminares, Durante o golpe militar no Brasil, em 1964, surgiram ccaruiha onde a palavra Revokigdo ora assotiada corn figuras drannéticas, om branco e preto, no dacorat do tex. avs de sus ignodincia © do Ditaduras “incorruptas”, voiculadas atravéados sion do comunicagao de masse, permitiram comipgsee am to. {dos os niveis, principalmeate nos alos escaleos do gover. no, Apés os perlodos ditatoriais, as eleicées exam ddocididas por slogans como "Roubs, mas Faz..” & a cor rupgdo passa a sor institulda como uma caractaratica do palitice profisional, 'Nosso contexto surge a industriaizagéo multinacional, ‘a procura de mio-de-cbrabbarsta, consoquontemente, do fabandono da pequena agrculura, reaponsdvel pela alk ‘antagdo do dia-a-dia de quase toda e poptlagio, Enften ‘tando fodos estes problemas, com algumas variagses, 08 ‘psicdlogos socials de varie paises da América Latina ‘queationaram o significado do sou conhecimento na in- ‘Muénsia 2obro a reaidade social exitonto, ‘As origons da psicologla social na América Latina ‘A convicgio da possibilidade de atuar no sentido da ‘ransformagao de um povoignorante em uma comunidade ‘capazdo tomar adireguo do uma nova realidade s6cio-po- litica leven educadores, como Paulo Frei, a dosonvelve- rom procedimentos instrumentais em seu sentido mais ‘amplo: ero escrewer como feramentas para odesenvolv- mento da consciéncia social. Sua proposta de trabalho lapontava para os pequenos aglomerados sociais como Dossiblidades de virem a se constitur em comunidades ‘2utGnomes, organizadas para areivindicagio de providén ‘las goveriamentais, tondo om vista a itiotagao de ne ‘essidades bésicas para a sua sobrevivancia, Orlando Fals Borda, na Colmbia, também procure solugées para urn trabalho cientfice daconhecimentoede intervengao, para atuar em grupos socials, visando @ de- snvolvimenta de conseiénetas incivisuie e grupais, Foram estes dois intelectuais que impulsionaram uma rocura, por parte des psicélogos, de novos eaminhos para ‘um canhecimnento coneroto da realidade socal om que iia ‘mos ede uma agio transformadora através da partcipapo consciente dos individuse que coneituer urna comunidad ‘A Educagio Popular passa a sero desafio de pedago- 908, picslogos, assistentes eccais © também militants palileos. Awidado oasa a gor dasanvolvida nto aoe tra Dalhadores e suas familiss, visando a constituigto de uma ccomunidade, ‘Acxpressto Psicclogia Comunitéia ja eraconsagrada, ‘porém com una forte conotagio de paternalism, rechaga- {do par todos aquelos que iutavam pola autonomia e cons: cléncia social Diante dessa ressalve, psisloges, am geral professo- ses emuniversidedes, comegaram a desenvolver umanova Peicologia Comunitéra, lovando alunos a ealizarom es:4- ‘ios junto a essa populagéo, procurando a sistematizagéo to uma area de atuagde profssional. Em alguns palaos Inicitiva partia da fgreja Catdlica, atcavos da divale ‘acto da Teologia da Libertagio, contando com a partici paguo do intelectuaisw militantes politicos, "as viras enperiénciasrealizadas, om civorsospaisos da ‘América Latin, epsinaram-nos que jamais eaber profiel hal deveria dominar 0 saber popular, muitas veses mais corto do ae aquale temou-s9 imprescindivel reagate dease saber para quo se pudesse,efetivaente, twalizar trocas ento pessoas aparentomente diferentes. ‘Também stravés destes experiéncias, descobsimos ‘quo as rolagées grupais ent pares oram fundamentals ‘para a superagao de um individuslismo profundamente ‘araigedo.{A constatagio de condigées sociais comuns, responsiveis pelos problemas vvenciades cama pessoals, ‘0 tomava um vinculo de identidade social Para um Yor” dadeito conhecimenta do set humane era nosees4rt0 con ‘ideré-o como uma totalidade que se constitula a partir das rolagSes sociais vividas mum contexto sécioistrico tits peculiar. A peicologia deveria se tomar uma cléncia compro ‘tide, politics e etcamente, jamais neutra oa universal” ‘As origons da psicologia ‘A Plosofa, considerada uma forma de saber o da ro- ‘exio critica sobre ohomam anatureza, aciéacia. al6gios, stética ea metatisica,constituiabaseda cultura mitologia grega ela foi se racional- zando, na tontativa de encontrar explicagSes donexplicé vel, Até os nosses dias vivemos & procura de resposta _quostéos propostas pola Grécia Antig, caraceristica prt ‘mordial do sscula 2% -Acistétolos, com sua lbgica formal, procuros desvendar 4 natureza: Patio, eeipulo da Séorates, questonave a ropria ealidade , consequantemente,o saber devonval ‘ido pelo sorbumano, Alguss sbculos antes, Herdcito lan. Gave es altos da daléticn. Os estlcon prepararam © temens para o doses ia tracido polo cstenama, pox. Hames continuor destlando nomes e temas debatidos ao Innge de sécules tendo o homem @ Dave corso as grandos incdgmitas para a expieagio do Usivereo. Deus fois grande tema da Escolacticn dure «dado Media. O ser han {610 daeaso do Renasczmenta desde os onus vlores tices ticon, de aa capacidada de conbacer¢tundo que © ‘Serequa, dando oigem asciéncias que chogeram até noose SdasfA Pacsopia tae por objetvoestudar aioe humana, potém, orto simpoosbiidadad constatalaennpiicamen {o.com conve sum saber cence, pasoou a dbsevar ‘pion eoges do ser humana.) ‘Wundt em sou laboratcio consderou o Homem como um erganismo dentro de uma secalaflogendticn, poco ‘atureza social deste sero pertutbeva bastant, ivan Goro 6 questioner as ceracteristicas socials doe agape: ‘ontoe humanoe, 4 procura da sistomatizagdo de una Stincrapeiolegicn. Enquanto isso a Filosofia 8 rota om oua tote de marfim os de Babel com suas miltipas hnguagens o, 20m, ‘fivida, fot Marx quom donunciou este dotancamonto da ‘oalidade,procurando ecuperar a materalidade da sto. 6 ria social, atravée da légioa dalétia conforme proposta, por Hegel. /Nio podemes negar a revolugio das ciéncias humanea ovencadeada pela obra de Mark, que nos obrigow atepen- ‘sar o ser humane, 20 por um lado como um ser alienado, ‘por oxo, como sujet da histria de sua soctedade, con- {radigao aparentemente insuperivel, ‘Arnocessidads de so construr uma Psicologia Crtien ‘capaz de recuperer homem enquanto agente de sua historia fol 0 grande desafo vivide na América Latina ‘como uma possibiigade de contrbulr para a eliminagio dae injutigas socials, da opressioe da gnorinciallenan- te soctal e psiologicamente, ‘prometida socialmerte, Vamonte ma prdxisclontifca a servigo de transformagies Socials rgentes ‘A Filosofia se afasta das questOes metafsicas © volt so para a Pestoa, detormineda, condicionada, construide poles condigoos histéricas quo a goraram. © eptidiang ta sot sbjeta-do.apilise. Um novo universe se abre picolégica O cotidiana, a histéia, a sociedade, a cultura, s80 05 ‘randee desafise para o cashocimento dasee Ser Humano Tim Ser ineerido em uma oecala flogenética, segundo Dar- ‘win (1913), e uma Pessoa ontogendtica, segundo Vigotekt (1800). insepardvee na consttuigdo do urna nova expécie: Homem-Muther. Phno cho da histériada sociedade eda cultura a80.08 desafios tanto da Ploseia como da Psicologia. Cuom & ‘ste ser humana, antropéide transfomnado por descotzir ‘ima feramonta 6 ter que explicar para que ela serve.” 0 serhumano, uma grande ineégnita Segundo Darwin (1912), soria um elo perdido entre ‘os palooliticos, Porém o sor humano estA aqui, poderoso fo bastante para destnur o sew planete, eu para erar um ‘ove mundo. Segundo Spinose, un ser integrado em um univers ‘pantelsta, ou soja, Deus, Homem, Natureza, constituindo ‘ima unidade indissolivelo om sua Bica moregeometricus procurou demonstrarersa unidade. A ago, o pensamento os sentimentos, nos conduzem a atividades eriadoras oa Sestruideras, dopendende de nosea vontade, (© que seré esta vontade? Um impulso, um instinto? Raiges biologicas do ser humano quo se transformaram ‘etorleamente am rentimentos socias, denominados de Gesejos, do libido... Querer, como dizemos cotidiana- ‘mente, significa o qué? Cuerer bem, querer comer ou Dbeber, querer saber, querer vancor? Ele danota uma ne- ‘ossidade, a falta de algo. F as nocessidades tim origens Diolégicas (fome, sede, etc), mas também sio crisdas social e culturalmente Impulse para giz: podore agSo.O ser bumano, ao agi, transforma anavuraza ee transionna, Porém oqueo lava aagir? Poder? Poténcla? tmpulsos? Instintos? Ou, simples- mente, ester Vivo? Estar de posse da vida significa sontir. Darwin (1919), através da constatagéo de uma oscala flbgonética, cons: tata noe animais a prosenga de emodos muito samalhan- tos A dos sores humanos, sempre desencadeadoras do ‘comuniongées © apées, A ostética oa criatvidade Retomar a questie emocional na constiuigio do pei- quismo humane eignfica enfrentar velhos deaetiog da Pst alogia, ou seja, como se dé o processo criaivo no sor hnumano. A eapacidade de oncontrarsolugées novas, de ventar a propria hstéeia da humanidado, como ooorreu, ‘or exemplo, com um génio como Leonardo da Vinci, no ‘eulo XV, Poderlamos citar uma relagio infnita de ho- ‘mons o mulheres cxatvos que marcaram a nossa cultura, ‘lm dos andinimos cotidianos, pois a capacidade de erat 8 scala flogonética, No Linguagem 20 pensamento no desancadoat do procosss jntogenstica que o ena ‘As emogées estdo prosentes nos animais @ ropre- sontam a garantia da sabovivincia daa expécios, eas & no ser humano que elas isdo constitu as besos de realidade que nos ‘uma necessidade bésica para a sobrevi, ePévio, reodm-surgid, denominada, ‘As exproasbes artiticas que acompanhamo ser hsmano ese quo ole aprendu a falar © denominar os sais sont, ‘entos tim sus raizas nas emogées, as Arie constiony igos de comunicapio que desafam a facinaliiade, oe, *ém também peetendem expot a sua visio da reaitads, ‘Sio canais de comunicagdo social, entre ser © seme- antes, na sua constitulgao flogendtica, animals © sores ‘humancs s8o emotivos e contam a sua historia en cess mani 8 ano, pois era preciso contar uma histia de sobrevivincia, de hitae o de pransos te era um cédigo de comunicagdo qua disponeava as pale tas, porém necessitava delas para chamar & longed companheiro para a beleea contemplate, ‘A Ate so constitu! nim cédigo de comunicagéo sui ‘generis no qual a expressio emecional 6 trensmaida oo 6 gutro através dos sentimentosvividos durante © procoseo ‘tiativo 0 0 produto final conta vate percurse, ‘A catarsis, como aponta Vigotek (1972), om sua Psico- logia da Arte, ft corre na criagio artistica, potém num sentido cantina, ‘hd um sentimento indecitével que se gostaria de sone, ‘ear, dafanecessidace de ee crar algo de nove A presouposigéo de que as emogdes nos sores vivos (¢ a neluo as plantas) soos desoncadeadores da apioe de Comunicagdo entre as espécies, parece ser indiscutvol, Porém slas, desde muito cede na Hirtria da Humanidade, ‘foram associacias bs palavras.e pensamenton,consoauce, ia do alto ontogenético, consttuindo portan’o pontse ds arida para oestudo da Critividade, Por enawanto, contamos com emogées, ages lingua: ‘gens (cédigos) @ pensamento para imagines, fantaiar, {tar alga nico, Hata ¢ a caracteratica roconhetvel suing ‘obra dearte = eia édnion Btlea e moral am Mulher, responsdveis plo primaire ‘grupamento humano ~a Fanifia, A racionalidade fot a grando caracteristica do hemo ‘sapiens, a qual deveria ser conhocida e desenvalvida cols Filosofia, 0, conseatientemente, tomar-se o tema contral a pesquisa peicologica ssa dosaffocaracterizou toda ahstéra da Psicologia, com excogdo da Paicandlise, &procura de um status cert ‘ico, perimental, positivista, neuro © universal, Freud denunciava a presenga de instintos, de pulsdos, ‘ices do serem observadoa o constatados e ptecsupsre, 65 priotitariamente, com sanidade mente, compromet at Eom as represses de urna época vitoriana preconcnt Siisar ignorant no que diz espeito ao ser humano, @P- ‘quanto produto sécio-histérco, ‘Wundt desafiou 0 eonhecimento do ser humana; iow fo sou laboratono de acordo com os modelos das ciéncias flacas’ebiclogices. Medides senscriais de tempo de r08- Giode reposts esontimsntos constitulam dosato dee Fatove citacia denominada de Psicologia. “Apronder, saber, ala, fazor, exPot, omprover, tOma- ramete on grandes tomas que crientaram a8 ° ‘Siilmmantoe durante varias docadas de produto cient Seeks omayoos eran consideradas reagies Primitives, erutbedores do deseavalvimento da grande conauista hhumiana oa seja, falar © pensar. Sobrevivencia dose seradowa: nto somos animale, mas somos anima ‘Aigo noe eferenciou na oxcalafilogensitica: acta a ferampenta. Nao ora mais preciso gestoular nem falar caretas, basta falar, pensar e invent. ‘iventar oqué? Amaioria dos mitos de ongomroferem ‘divindados, Sto ciagées ‘que @ coca. ‘hotiulgdos, ditando nomas "Nao matarés, lo roubaris, ote, ete. Os Doz Manda mentee fram o primoiro cbdigo ético da civilzagae greco- cerista Porém, pouco 20 reslizou pela sobrevivéncia da Sabie quar, genoctdos, deatraigto poselvel da ho- Sbiidads e do planeta, ho as caractristicas da civilize: ‘odo eeeuio XK As instivaigbos ditaram valores epapéis Fede garantizom a sebrovvncia da sociedade: 6 preci Sisontie egir de formas preseitas para quota sobreviva tale qual Porémo ser homano, nesta encruzihada entre 0 foe ‘cntogeninicn, devers individualmente decidir o caminho oorer? Gu deve acatar as normas éticas defiidas elas instituigses? ‘Todos estes valoros exstantos em nés ~seres ontoge- néticos conatisuer contradiqBee vidas desde a adloe- ‘éncia A maturidade A vlbico. Seréa tion superior & moral? Serd a sociedade superior ao individuo, ou est & 163: onssvel pola sociedade da qual faz par ‘Beta 6 a contradigho a ger onfrentadéa no sul XL Conctusio ‘Como convém & Filosofia, cabe a ola questionsr esses veloroe, Diz a Encyclopaedia (1972) “A ética 60 estude WEISS davureza doe concettos valorativos: bom-ma, e- eete agit) gerto-errado, «dos paincipios geraia que ust: Teams a8 noeses agies om qualquer situagko. também ‘denominada de Filosofia Mora!” (© carétor essencialmento social dos valores morsis individuals afrme: "isto 6 errado; voo8 nfo pode fazt-o; que cosa fil". ‘Eoquanto tice questions: Por que @ermado? Por que ‘nko poss? Por que é fei? ‘A Psicologia jd consegulu dotectar a afotvidade ine onte a0 significado de uma palavra. 0 Difercelal Semin cra Oagood, May © Miron (1975: $64) demonstou & te dancin do tre fatores Universais o valor, a potémci Seividade; repredzindo, sogundo ele, aatrés dimenases ds eletividade propostas por Wundt: agradiével-desagr®- geal tonsdo-relachamento e excitagéo-calma. ir é esta palavra que orienta as agbes bumanas, 9e- ranic clone de acorde com as normas preestaboleci- rand oroGentionando o sou significado e, consedien. as, OM da agboe, exiando assim a contradigho Ops a eepécte humane: ‘Ser ou nBo 26:7 {a grande questio moral. Qual eréasuaequivaléncia ica? sPor que somos 0 que somos?” Ea reepoata ost na concepyio de ser humano cue acnatae, podames ser moras eaturas &mere® 3 forens adexaroe: Fou entao pademos nos tomar swjoios da: ‘supetiorigaa sociedad, ou soja, capases de decidirmos tori de ree on valores aticos que isto orientar noasa tes 0 interades ‘Para tanto cabe& Psicologia esvendar como s80cons- ito te etores morals o sticos no paiquisme Bumand, titulo ot oem catogorias como. Atvidade, a Conscien: Sara Afeuvidado ea fdentidade. \Conciuindo, propontio come um paradigm para.e Est. cole Guiana Arhérca Latina ainwestigngto sstomdt: cole Socquestoos, a fim de orientar ura pris (rans ga dosiss igando tomar o er humane Suita consciant® Ga istona da Humanidade, ‘Referéncias bibliogréficas ‘DARWIN, Ch (1913). Th expression of Bmetions io Man and "Animale New Yor, ENCYCLOPAEDIA Britannica (1972). London, Wiis Bento ‘Publ, Vol 8.752 ‘pats BORDA, O (1965). La Ciencia ye! Pablo ~ Nona Rei Hs BORD is invetigacion Acton, Bogets, Ass Colombe fade Socologia, Vol. 18 _FREINE,P.(172) Podagegin cd Oprnkd Ro donee, Paxe Ten 0sc000, C: MAY, W.l; MIRON, MS. (175) The Gross-Cut ‘a rn face Mow, Shane Same ‘uf nos Pree, [SPINORA, W159) Bina Trad do Cases Appa Pasi Gai VIGOTSEL, LS. (1980). Obras Hecogidas, Madrid, Vise, Vo. MIN 72) Psicologia del Arte, Barelne, Baral ears. o

Anda mungkin juga menyukai