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28 ® PROTEGE Medicina Empresarial e Assistencial PROTEGE MEDICINA EMPRESARIAL E ASSISTENCIAL LTDA. Rodovia RS 509 Km 01, 1024 - Santa Maria/RS Telefone: 55 3223 7560 PPRA (PREVISTO NA NORMA REGULAMENTADORA NR 9 — PROGRAMA DE PREVENGAO DE RISCOS AMBIENTAIS) INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA. SANTA MARIA __ABRIL/2012 _ SUMARIO 1 ASPECTOS GERAIS... OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECIFICOS. META. osoninnresnnnnenennnn OBRIGATORIEDADE LEGAL. RESPONSASILIDADES........ ARTICULACAO .esnsnsensn 2 CARACTERIZACAO DA EMPRESA. 2.1 IDENTIFICACAO 2.2 PROCESSO PRODUTIVO.... 3 POLITICA DE SEGURANGA DA EMPRESA.. 2.3 SESMT. sons 24° CIPA... o 3 RESPONSAVEIS TECNICOS. annie 4 RISCOS AMBIENTAIS. & | METODOLOGIA DE ACAO.. 5.1 DESCRIGAO DA ACA wc eeronne 5.2 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 6 | EQUIPAMENTO DE PROTECAO INDIVIDUAL - EPI. 7 ___APRESENTAGAQ, ANALISE E CONCLUSAO SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS... 7.4 pRODUGAO INTO DOS RISCOS AMBIENTAIS. a 7.1.1 ANTECIPACAO E RECONHE 0 AVALIACAO DOS RISCOS AMBIENTAIS E IMPLEMENTACAO DAS MEDIDAS DE CONTROLE. cesses Ms vs vs i 8 RECOMENDAGOES .. 9 REGISTRO, MANUTENGAO E DIVULGAGAO DO PPRA.. 9.1 REGISTRO....... 9.2 MANUTENCAO...... 9.3 DIVULGACAO Do! 9.4 PLANEJAMENTO cocoon 10 CONCLUSAo.. 11 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 12 ANEXOS. PERFIL A QUE OS SOLDADORES ESTAO EXPOSTOS.. 1) FUMOS METALICOS: - Os Possiveis RISCOS & SAUDE CAUSADA POR EXPOSICOES A FUMOS NETALICOS DURANTE A SOLDAGEM A ARCO CON ELETRODO METALICO COBERTO DEPENDEM, OBVIAMENTE PO METAL QUE ESTA SENDO SOLDADO E DA COMPOSICAD DO ELETRODO. O COMPONENTE PRINCIPAL DO 0 2 FUMO GERADO POR ACO DOCE é OXIDO DE FERRO, OS DANOS CAUSADOS PELA EXPOSICAO AO FUMO DE OXIDO DE FERRO PARECEM SER LIMITADOS. A DEPOSICAO DE PARTICULA DE OXIDO DE FERRO NO PULMAO ‘CAUSA REALMENTE UMA PNEUMOCONIOSE BENIGNA CONKECIDA COMO SIDEROSE. NAO HA ENFRAQUECIMENTO FUNCIONAL DO PULMAO, NEN PROLIFERACAO DE TECIDO FIBROSO, EM UM ESTUDO. ABRANGENTE SOBRE DADOS CONFLITANTES STOKINGER (1984) CONCLUIU QUE OXIDO DE FERRO NAO CARCINOGENICO PARA O SER HUMANO. ... snes sesenseennt sen 2) GASES £ VAPORES: - A soldagem a arco com eletrodo metalico coberto tem © potencial de fixar 0 nitrogénio atmosférico na forma de oxido de nitrogénio em temperaturas acima de 600° C. Concentracées nao sio um problema de soldagem em oficinas abertas, Nao fora identificado em mais de 100 amostras de soldagem a arco com eletrodas metéiico coberto, uma exposicéo ao didxido de nitrogénio, maior que 0,5 2pm em uma larga variedade de condicées de operagies. O oxigénio é fixado também na forma de oz6nio pelo arco, mais ainda assim n3o é um contaminante significativo nes operagoes de soldagem a arco com eletrodo metélico coberto. 2 PROTOCOLO DE ENTREGA.. 34 1_ASPECTOS GERAIS _ 1.1 OBJETIVO GERAL Preservar a satide e a integridade fisica dos trabalhadores, através da antecipagdo, reconhecimento, avaliagdo e conseqtiente controle da ocorréncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideracdo a protesao do meio ambiente e dos recursos naturais. 1.2 OBJETIVOS ESPECiFICOS * Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com a adog3o de medidas de controle; Monitorar a exposicéo dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho; Preservar o meio ambiente. + + 1.3 META Eliminar ou neutralizar a niveis compativeis com os limites de tolerancia da NR 15 - Atividades e Operagdes Insalubres (Portaria N° 3.214 do Ministério do Trabalho) ou com os limites de tolerancia da ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists). 1.4 OBRIGATORIEDADE LEGAL O Programa de Prevencio de Riscos Ambientais esté baseado na Portaria N° 25, de 29 de dezembro de 1994, a qual dé nova redacdo 4 Norma Regulamentadora NR 9, instituida pela Portaria N° 3.214, de 8 de junho de 1978, Capitulo V do Titulo II, da Consolidacao das Leis do Trabalho (CLT). 1.5 RESPONSABILIDADES Conforme a NR 9, so responsabilidades: + Do empregador: estabelecer, Implementar e assegurar 0 cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituicdo. 7 D 2 ~ + Dos trabalhadores: colaborar e participar na implantacio e execucao do PPRA, seguindo as orientagdes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do programa, informando ao seu superior hierarquico direto ocorréncias que, a seu julgamento, possam implicar risco @ satide dos trabalhadores. 1.6 ARTICULACAO © PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservagio da saide e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Satide Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7. © PCMSO tem por objetivo realizar avaliagdes clinicas que permitam diagnosticar os agravos a satide relacionados ao trabalho. © PPRA articula-se com 0 PCMSO de maneira a identificar os tiscos que possam originar estes agravos diagnosticados e sugerir medidas para 0 seu controle ou eliminago. Se 2 CARACTERIZACAO DA EMPRESA 2.1 IDENTIFICAGAO Raziio Social: INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA ME Namero do CNPJ; 90.762.972/0001-06 Cédigo CNAE: 25.42-0 (conforme a NR -04 em seu quadro I) e 25.42-0 (Conforme cadastro do CNP] Receita Federal/INSS) Grau de risco: 03 Atividades desenvolvidas: Fabricacéo de artigos de serralheria, exceto esquadrias. (Conforme NR - 04 em seu quadro 1) Enderego: RS 509, Km 05, n° 389 - Bairro Camobi Cidade: Santa Maria/RS. Telefone: (55) 3226 - 1530 2.2 PROCESSO PRODUTIVO A empresa INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA., possui atuacdo centrada na Fabricagio de artigos de serralharia - exclusive esquadrias. Conta, atualmente, com 02 (Dois) empregados diretos, conforme a tabela seguinte: _SETOR / FUNCAO © FUNCIONARIOS PRODUCAO Serralheiro 02 | | - Loman 02 4 » 3 POLITICA DE SEGURANCA DA EMPRESA 2.3 SESMT Em fung3o do grau de risco e do numero de funciondrios da INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA, ndo se faz necessdrio o funcionamento de um SESMT (Servico Especializado em Engenharia de Seguranca e em Medicina do trabalho). A empresa PROTEGE MEDICINA EMPRESARIAL E ASSISTENCIAL LTDA. € contratada pela INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA. para prestar servigos de seguranga e medicina ocupacional. 2.4 CIPA Em fungSo das atividades desenvolvidas e do numero de funciondrios de INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA., nao se faz necessario o funcionamento de uma CIPA (Comissdo Interna de Prevengao de Acidentes) para atender a NR 5. Torna-se necessdrio apenas a designacio de um funciondrio para receber o treinamento e zelar pelas atribuigdes da CIPA na empresa, ve » 3__RESPONSAVEIS TECNICOS Por solicitacéo da INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA., através dos Profissionais abaixo relacionados, foi desenvolvido e implantado o PPRA (DOCUMENTO BASE), devendo esta empresa dar continuidade ao programa, implementando as medidas de controle de acordo com o cronograma de agBes estabelecido, bem como o seu monitoramento, conforme preceitua a NR 9 (Portaria N° 3.214 do Ministério do Trabalho). Médico do trabalho Zoé Dalmora CRM 20.085 End: Rodovia RS 509 Km 01, N°1024 — Santa Maria/RS Fone: 55 3223-7560 6 » 4 _RISCOS AMBIENTAIS A NR 9 conceitua riscos ambientais como sendo “os agentes fisicos, quimicos e biolégicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funcdo de sua natureza, concentracdo ou intensidade e tempo de exposigSo, sdo capazes de causar danos 4 sade do trabalhador”. Os agentes que geram riscos ambientais so assim definidos: + Agentes fisicos sio as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruido, vibragées, pressdes anormais, temperaturas extremas, radiages lonizantes, radiacées nao- lonizantes, bem como 0 infra-som eo ultra-som. Constantes na NR 15 — Atividades e Operacbes Insalubres, Anexos N° 1 a 10 # Agentes quimicos sao as substAncias, compostos ou produtos que Possam penetrar no organismo pela via respiratéria, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposicao, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestéo. Constantes na NR 15, Anexos N° 11a 13. * Agentes biolégicos sio as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoarios, virus, entre outros. Constantes na NR 15, Anexo N° 14, ANR 15 diz que sao consideradas atividades ou operagées insalubres as que se desenvolvem: * Acima dos limites de tolerancia previstos nos Anexos N° 1,2,3,5,11e 12; * Nas atividades mencionadas nos Anexos NO 6, 13 e 14; * Comprovadas através de laudo de inspegéo do local de trabalho, constantes dos Anexos N° 7, 8,9 e 10. © exerciclo do trabalho em condigdes de insalubridade assegura ao trabalhador a percepcao de adicional, incidente sobre o salério minimo da regiao, equivalente a: * 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau maximo; + 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio; + 10% (dez por cento), para insalubridade de grau minimo; No caso de incid8ncia de mais de um fator de insalubridade, seré apenas considerado aquele de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepcéio cumulativa. A eliminac3o ou neutralizagéo da insalubridade determinard a cessacdio do pagamento do adicional respectivo. Pode-se citar, ainda, dois outros agentes ambientais, que poderao estar Presentes no documento-base do PPRA, tendo em vista sua finalidade prevencionista: * Agentes ergonémicos: sao considerados aqueles cuja relagdo do trabalho com o homem causam desconforto ao mesmo, podendo causar danos a sua saiide, tais como esforco fisico intenso, postura inadequada, ritmos excessivos, monotonia e repetitividade e outros fatores que possam levar ao stress fisico e/ou psiquico, Constam na NR 17 — Ergonomia. * Riscos de acidentes: considerados os equipamentos, dispositivos, ferramentas, produtos, instalacdes, protecdes e outras situagées de risco que possam contribuir para a ocorr8ncia de acidentes durante a execucaio do trabalho devido ao uso, disposicéo ou construcéo incorreta. Contudo, a Portaria N° 3.731/90, que retificou a Portaria N° 3.435/90, revogou o Anexo N° 4 da NR 15, tornando o agente ergonémico, como corre a nivel internacional, n&o mais caracterizador de atividade desenvolvida sob condi¢6es insalubres, a partir de 23 de fevereiro de 1991. Os riscos de acidentes, também chamados de riscos mecdnicos, igualmente no sdo considerados agente caracterizador de atividade insalubre. Deve-se esclarecer, ainda, que so consideradas atividades e operacGes Perigosas aquelas constantes dos Anexos N° 1 e 2 da NR 16 - Atividades e operagées perigosas, relacionadas com inflamaveis, explosives e eletricidade, © exercicio do trabalho em condigdes de periculosidade assegura ao trabalhador a percepc&o de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre 0 salario, sem os acréscimos resultantes de gratificagées, prémios ou Participagéo nos lucros da empresa. 10 5 METODOLOGIA DE ACAO 5.1 DESCRICAO DA ACAO Inicialmente, 0 PPRA é desenvolvido em trés etapas: + antecipagao e reconhecimento; + avaliag&o quantitativa e monitoramento dos riscos ambientais; + implementacao das medidas de controle. Essas trés etapas s&0 segmentadas no tempo, quando de suas implantagSes, mas com o avanco do PPRA elas tendem a se tornar causa- efeito, entrando em um ciclo fechado de desenvolvimento. Na primeira etapa, quando aplicdveis, so objetos de andlise as instalacées, 0s métodos e processos de trabalho, bem como as Possiveis modificacées, visando a identificagdo dos riscos potenciais, das fontes geradoras e Possiveis trajetérias, das funcdes e do niimero de trabalhadores expostos, dos possiveis danos & satde relacionados aos tiscos, a caracterizacéo das atividades e do tipo de exposigéo e a obteng3o de dados existentes ne empresa indicativos de possfvel comprometimento da saiide decorrente do trabalho. Devem ser contempladas entrevistas com os empregados e consulta a drea médica; mapas de riscos e mapeamento de insalubridade e Periculosidade existentes sero parte integrante ou servem de parametro do PPRA. Quando nao s&o detectados riscos ambientais, 0 PPRA se resume & antecipacéo e ao reconhecimento dos riscos, registro e divulgacdo dos dados. Na segunda etapa, a avaliagéo quantitativa deve ser realizada para: * Comprovar o controle ou a Inexisténcia de determinado risco ambiental; * Dimensionar a exposicéo dos trabalhadores; ¢ Subsidiar o equacionamento das medidas de controle; + Monitorar a eficdcia das medidas implementadas. As avaliagdes sequem os procedimentos técnicos estabelecidos pela FUNDACENTRO ou pelo NIOSH e relatam as exposigSes para cada funcdo especifica, identificando posto de trabalho, fungdo analisada, sintese das principais atividades, riscos ambientais Identificados, resultados das medigdes, conclusdes e parecer técnico. Quando nao sio identificados riscos ambientais nas fases de antecipacao ou reconhecimento, 0 PPRA se resume somente ao reconhecimento, conforme estabelece a NR 09, subitem 9.1.2.1. " ? 3 Na terceira etapa, devem ser adotadas as medidas necessérias e suficientes Para a eliminacdo, minimizac&o ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situacées: a) Identificacdo, na fase de antecipaciio, de risco potencial & sade; b) constatacao, na fase de reconhecimento de risco evidente a sade; ¢) quando os resultados das avaliagdes quantitativas da exposi¢éo dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na auséncia destes os valores de limites de exposicao ocupacional adotados pela American Conference of Governamental Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociacio coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos; 4) quando, através do controle médico da satide, ficar caracterizado 0 nexo causal entre danos observados na satide dos trabalhadores e a situacdo de trabalho a que eles ficam expostos. A NR 9 estabelece que as medidas de controle dos riscos ambientais devergo ser adotadas na seguinte ordem de prioridade: 1. Medidas coletivas; 2. Medidas administrativas de organizagéo do trabalho; 3. Equipamentos de protecio individual. 5.2 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS Quando realizadas, as medigdes dos niveis de iluminamento utilizam o luximetro marca YEW, na escala de leitura mais adequada. Quando realizadas, as medigBes de ruldo sdo feitas com uso de um medidor de nivel de presso sonora (decibelimetro) marca SIMPSON As leituras S30 efetuadas na altura da zona auditiva do trabalhador exposto. O critério adotado é o dB (A), isto ¢, o instrumento de leitura operando no circuito de compensacao “A” e circuito de resposta lenta (SLOW), para ruido continuo e intermitente. Quando realizadas, as dosimetrias sio desenvolvidas com o equipamento SIMPSON 897 DOSIMETER SOUND ANALYSIS REPORT TYPE S2A, Quando realizadas, as medigées do calor sdo efetuadas no local onde Permanece o trabalhador, & altura da regio do corpo mais atingida, com uso de: ~ Termémetro de bulbo seco, faixa -10 °C a 50 °C, marca Incoterm, cédigo do fabricante 5096, N° de série 87102, certificado de calibracéio N° 0014/2001 do LABELO/PUC. Termémetro de bulbo seco, faixa -10 °C a 50 °C, marca Incoterm, cédigo do fabricante 5096, N° de série 87110, certificado de calibrago N2 0819/2000 do LABELO/PUC. Yo ) ____8_EQUIPAMENTO DE PROTEGAO INDIVIDUAL - EPI A norma que preceitua qual o tipo de EPI utilizar, de acordo com os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho é a NR-6 - Equipamento de Protesio Individual - EPI. Ela determina, ainda, as obrigacdes do empregador, quais sejam: + Adquirir 0 tipo adequado de EPI a atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho e de empresa cadastradas no DNSST - Departamento Nacional Ge Seguranca e Satide do Trabalhador; Treinar o trabalhador sobre o uso adequado do EPI; Tornar obrigatério o seu uso; Substitui-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela higienizacao e manutengo periédica do EPI; Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI. Determina também as obrigagées do empregado, quais sejam: a+ + Observar as normas de seguranca do trabalho, + Usar o EPI fornecido pela empresa para a finalidade a que se destina, + Responsabilizar-se por sua guarda e conservacao, # Comunicar a 4rea de seguranga diretamente, ou ao encarregado, quando oO EPI tornar-se imprdprio para uso. yf w 7 APRESENTACAO, ANALISE E CONCLUSAO SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS Conforme descrito, anterlormente, a INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA possui 02 (Dois) funciondrios. A seguir, é desenvolvida a metodologia de ac3o do PPRA, dividida em setores e fungées desenvolvidas: 7.1 PRODUCAO 7.1.1 ANTECIPACAO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Funcao: Serralheiro Atividades: * Auxilia na entrega e colocacéo de grades, portas, corrimées etc; * Organizacao do ambiente de trabalho, carrega e descarraga ferro, chapas e pecas prontas; + Fabricacao e reforma de grades, portées, basculas, portas etc; * Servicos de solda elétrica, serra pecas, dobra chapas. Matérias primas, equipamentos e produtos empregados: Furadeira de bancada, policorte, lixadeira, tarracheira, torno de bancada, dobradeira, prensa, esmeril, policorte de bancada, martelo, aparelho de solda elétrica e ferramentas manuais. Riscos ambientai: a RISCO FisIco: RADIAGOES NAO-LONIZANTES (INR 15 — ANEXO 7) a RISCO Fistco: RUiDO CONTINUO E INTERMETENTE (NR-15 — ANEXO 1) a RISCO QUiMICO: OPERAGOES DIVERSAS (FUMOS DE SOLDA) (NR 15 ANEXO 13) 14 YZ » o RISCO QuiMIco: HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO (NR 15 ANEXO 13) AVALIACAO DOS RISCOS AMBIENTAIS E IMPLEMENTACAO DAS MEDIDAS DE CONTROLE RISCO FiSICO: RUIDO CONTINUO E INTERMITENTE (NR-15 ANEXO ) No setor de produgao todos os colaboradores esto expostos a esse risco, considerando-se 0 processo produtivo da empresa que trabalha com linha dé produg&o e rotatividade de fungdes, onde hd revezamento de posto de trabalho; a exposicao ao ruido ocorre conforme a tabela abaixo: - ] Fonte Geradora | Observacées Valor oe Exposico Diéria _Esmeril _ 82 dB(A) 30 Minutos _ | Furadeira de | Bancada - 75aB(A) | O2horas Esmirilhadeira : _96 dB(A) |." 01. Hora __ Prensa : 75 dB(A) |! 06 Horas Aparelho de Solda . [eee | 72 dB(A) 02 horas Policorte de Bancada : 98 dB(A) | 1% 01 hora Os niveis de ruido encontrados em alguns dos equipamentos apresentam-se abaixo do limite de tolerancia conforme exposig30 didria do colaborador. O tuido € prejudicial & sade, ocasionando stress fisico e mental, alam de Ocasionar PATR (Perda Auditiva Induzida pelo Ruido). Recomenda-se 0 uso obrigat6rio do protetor auricular nas atividades. si : OPERACGES DIVERSAS (FUMOS DE SOLDA) (NR = ANEXO 13) Nas atividades de solda, procurar realizd-las em locais com boa ventilagao. A longa exposigéo aos fumos de solda sem as devidas protecdes pode Ocasionar pneumoconiose, bronquite crénica, intoxicagdes, _gastrite. Recomenda-se a utilizacéo de sistema de exaust3o para os trabalhos de solda realizados dentro da oficina. RISCO_QUiMICO: HIPROCARBONETOS E£ OUTROS COMPOSTOS DE NI E OLEOS MINERAIS (NR-15 - ANEXO 13 O contato com 6dleos e graxas nas atividades com o manuseio das chapas de ferro sem a devida protecéo predispée a problemas dermatoldgicos, como dermatoses e dermatites. Recomenda-se o uso cremes de protecdo dermatolégicos ou luvas de PVC durante o contato com dleos, querosene é graxas. wy Y RISCO FISICO: RADIACAO NAO ITONIZANTE (NR-15 - ANEXO 7 Este risco se caracteriza nas atividades de solda elétrica e da solda oxi- acetilénica. A exposicao prolongada a essas radiagdes sem a devida protes&o pode ocasionar queimaduras na pele e retina dos olhos e problemas pulmonares. Recomenda-se 0 uso de luvas, avental e perneira de raspa de couro, escudo ou mascara de solda e botina de seguranca. 8 RECOMENDACOES * Elaboracdo de um plano de manuseio dos extintores de incéndio, bem como a manuteng&o dos mesmos junto aos locais designados pelo projeto de distribuicao (NR 23). + Manter os extintores de forma, que permita a sua maior visualizacio e acesso desobstruido, para um possivel sinistro. + Todas as atividades de eletricidade devem seguir as orientagdes da NR 10 ~ Servicos de Eletricidade, bem como todos os equipamentos elétricos da Empresa devem estar aterrados. + Reviséo e conseqiiente manutencdo periddica das instalagdes elétricas da empresa, evitando a exposicéo a fios energizados e possivelmente o choque elétrico. (conforme NR-18, subitem 18.21). + Na realizacéo dos servicos terceirizados, recomenda-se que a empresa ea o PPRA e PCMSO das contratadas para realizar os trabalhos. E todas as empresas que forem contratadas devem seguir e respeitar as normas de seguranga da empresa contratante * Verificar periodicamente as condigSes das instalacées do projeto luminotécnico, Nos locais em que os indices de iluminacdo estiverem abaixo do limite recomendado, indicamos as seguintes medidas: aumento no numero ou poténcia das lampadas; aproveitamento da jiuminacdo natural; manutencéo periédica, com substituicéo de limpadas queimadas; utilizagao de iluminagdo local; mudangas no layout do local. Baixos indices de iluminag3o podem ocasionar stress fisico, fadiga visual, diminuir a rentabilidade do funcionario, além de proporcionar um ambiente de trabalho desagradavel e propicio a ocorréncia de acidentes. * As atividades realizadas por longos periodos na posic&o sentada e em trabalhos de digitacaéo poderao ocasionar dores lombares €, ao longo da vida laboral, DORT (Disturbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Recomenda-se manter a postura correta @o executar as tarefas, com a coluna reta e os bragos formando um Angulo de 90 Graus nos trabalhos de digitagéo. Recomenda-se, também, a realizac3o de intervalos de 10 minutos a cada hora trabalhada. Estes intervalos néo acarretaréo, necessariamente, a realizagéo de uma parada total nos trabalhos, e sim a realizac&o de outro tipo de atividade que proporcione uma postura e movimentos diferentes dos habituais. + Nas atividades de montagens de estruturas em altura acima de 2m (dois metros), & obrigatério o uso de cinto de seguranca tipo paraquedista, fixado a corda de protecio através do trava-quedas, a fim de evitar 7 yy of @ quedas em alturas, © manuseio de ferramentas e pecas de montagem deve ser realizado com a maxima atencao, a fim de evitar acidentes decorrentes da queda ou choque com os mesmos. Na operagdo do esmeril ¢ da policorte ha o risco de projecao de fagulhas, Particulas ou rebarbas, podendo causar ferimentos na regido dos olhos, bem como na manipulacéo da pistola de pintura. Recomenda-se o uso dé éculos de protecio. A carga maxima a ser carregada individualmente por um funciondrio ndo deve exceder os quarenta (40) kg, a fim de evitar esforco fisico excessivo, bem como o levantamento da carga deve ser auxiliado por outro funcionario (durante manuseio e transporte de pecas ou equipamentos) evitando postura inadequada, dores lombares ¢ problemas de coluna, Na atividades de pintura é obrigatério o uso de mascaras quimicas, bem como manter elas em otimas condigdes de uso e efetuar a troca delas sempre que ndo forem mais eficientes na vedacdo e fazer a troca dos filtros sempre que eles j4 esto saturados, e recomenda-se a utilizacdo de exaustores como medida preventiva de modo a facilitar a dispersio dos agentes quimicos. Nas atividades de solda € obrigatério 0 uso de mascara, luvas, avental e Perneiras de couro mesmo sendo em pequenos intervalos de tempo. Recomenda-se a inspegdo periédica e Preventiva dos compressores Pneumaticos e da tubulacdo por profissionais habilitados. Os trabalhadores expostos aos agentes fisicos, quimicos e bioldgicos esto sujeitos aos exames médicos periddicos, com 0 tipo, periodicidade © controle determinados através do PCMSO, conforme NR-7. Estando Sujeltos ao enquadramento na NR-15, obrigando o empregador a pagar o adicional de insalubridade caso a exposicéo dos mesmos esteja acima dos limites de toleréncia determinados na NR-15, anexos 1 a 14, juntamente com a nao caracterizagio da eliminagéo da insalubridade, quer pela adocéo de medidas de ordem geral que mantenham o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerancia ou pela nado utilizagio do Equipamento de ProtegSo Individual. (conforme NR-7 @ NR-15, com todos OS seus anexos), 18 9__REGISTRO, MANUTENCAO E DIVULGACAO DO PPRA 9.1 REGISTRO Todos os dados ser&o mantidos arquivados durante, no minimo, vinte anos, constituindo-se no banco de dados com 0 historico administrativo e técnico do desenvolvimento do PPRA. 9.2 MANUTENCAO, a) Avaliacéo periddica para verificar 0 andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas estipuladas no cronograma; 5) Monitoramento periédico para avaliar a eficiéncia do programa e as medidas de controle implantadas; ©) Controle médico, através dos resultados dos exames, para avaliar a eficacia do programa. 9.3 DIVULGACAO DOS RESULTADOS As acées propostas no PPRA, a serem desenvolvidas na empresa, devem ser amplamente divulgadas de maneira a informar os trabalhadores sobre os riscos nos locais de trabalho e sobre os meios disponiveis para a prevenc&o e/ou atenuacao dos mesmos. Todos os dados estar&o a disposicio dos empregados, seus representantes legais e érgéos competentes, em arquivo da empresa 19 9.4 PLANEJAMENTO De acordo com o planejamento anual, as metas e as prioridades da empresa, 0 cronograma de execucao esta definido a seguir: ‘AGAG/TEMPO ‘abr | Mai [Jun | sul [age | Set [Out] Nov | Dez | Jan | Fev | Mar a2 {a2 {a2 | a2 [a2 | a2 | az | a2 | aa | a3 | G3 | G8 Antecipacio e reconhecimento| x dos riscos ambientais na empresa Avaliacao dos riscos| x | ambientais | | Implementagéo das medidas | } | de controle: | | 4 Realizagéo dos exames| y } | periddicos — (clinico | complementar, _ conforme | PCMSO); Le Palestras _ x] I | 20 yf D 410 CONCLUSAO Buscando atender as determinacdes legais, conclui-se o presente trabalho salientando-se a necessidade de avaliagbes periédicas das atividades e das modificaces propostas de maneira a identificar novos riscos. £ importante selientar que a INDUFER — INDUSTRIA DE FERRO LTDA., deve assegurar © cumprimento do PPRA (Programa de Prevengio de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico e Satide Ocupacional), como atividade permanente. Para a melhoria das condicées de trabalho, produtividade e vida dos trabalhadores deve haver, necessariamente a boa vontade e solidariedade entre os envolvidos e para o sucesso da implantagio de medidas preventivas é importante que todos acreditem nelas. Para tanto, a PROTEGE MEDICINA EMPRESARIAL E ASSISTENCIAL LTDA coloca-se ao inteiro dispor para toda e qualquer assessoria técnica legal que vise 20 esclarecimento e eventuais dtividas e sugere, pelas caracteristicas da atividade analisada, uma reavaliacéio deste plano num prazo de 12 meses. Santa Maria, Abril de 2012. 2 a4 » _11 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BURGES, Willian A. Identificacio de possiveis riscos 4 saide do trabalhador. Sao Paulo: Ergo Editora. 1995. CAMPANHOLE, Adriano & CAMPANHOLE, Hilton. Consolidacao das leis do trabalho e legislacéo complementar. Sao Paulo: Editora Atlas. 1989. DUL, J & WERDMEESTER, B. Ergonomia pratica. Sao Paulo: Editora Edgard Blucher. 1998, IDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e produgéio. Séo Paulo: Editora Edgard Blucher. 1997, PIZA, Fablo de Toledo. Conhecendo e eliminando riscos no trabalho. So Paulo: FIEC, 1997, SALIBA, Tuffi M. et al, Higiene do trabalho e programa de prevengiio de riscos ambientais. Sao Paulo: Editora LTr. 1998. Seguranga e medicina do trabalho (Manuais de legislagdo Atlas). So Paulo: Editora Atlas, 63° ed. 2007. SILVA FILHO, Armando L. Seguranca quimic:; ‘isco quii ambiente de trabalho. So Paulo: Editora LTr. 1999. ico no meio 22 ___12 ANEXOS _ ANE) AV. DO: |DT DE ILUMINAMENTO 2 UND‘ 7. BR 5: = MEDIDO | RECOMENDADO | SETOR SALA/LOCAL (LUX) (Lux) Geral do Setor 523 | PRoDUCAO Policorte de Bancada 358 300 | Furadeira de Bancada 417 23 JODELO DE FORNECIMENTO DE EP} FICHA DE FORNECIMENTO DE EPI_ No: NOME DO FUNCIONARIO: Declaro que recebi da Empresa +1 05, equipamentos de proteggo individual abaixo descritos, conforme previsto no item 6.7.1 da NR-6, Portaria n° 3,214, de 8 de Junho de 1978. Comprometo-me @ usa-los para a finalidade a qual se destinam, responsabilizando-me por sua guarda e conservagao. Estou ciente da obrigatoriedade de seu emprego, da maneira que fui instruido, © que a recusa injustificada a0 uso dos equipamentos de proteg3o individual constitui ato faltoso, conforme prevé o artigo 158 da CLT. * | quant Assinatura do Procedimento | Tipo do EPI |auontia| ca. | ate | Aieianae | | __| * No espaco, referente ao item procedimento, preencher manualmente com as |seguintes possibilidades: 1- Recebimento do EPI - Exemplo: Recebi o EPI auditivo ou luvas. 2- Vistoria do EPI (30 em 30 dias) - Exemplo: Realizei vistoria no EPI luva, estando em boas condicées, 3+ Troca do EPI - Exemplo: Foi trocado 0 EPI luva PVC por estar danificado 24 ge gL wy EXO 3 ~ RECOM! OE: ECIF: PARA SOLDADORES PERFIL A QUE OS SOLDADORES ESTAO EXPOSTOS 1) Fumos Metélicos 2) Gases e vapores 3) — Radiagdes no ionizantes 4) Riscos quimicos 5) Riscos Fisicos 6) _Doengas ocupacionais 1) FUMOS METALICOS: - Os possiveis riscos a satide causada por exposigGes @ fumos metilicos durante a soldagem a arco com eletrodo metdlico coberto dependem, obviamente do metal que esta sendo soldado e da composicao do eletrodo. O componente principal do fumo gerado por ago doce é oxido de ferro. Os danos causados pela exposic¢do ao fumo de oxido de ferro parecem ser limitados. A deposicgiio de particula de oxido de ferro no pulmo causa realmente uma pneumoconiose benigna conhecida como siderose. Nao hd enfraquecimento funcional do pulmao, nem proliferacao de tecido fibroso, em um estudo abrangente sobre dados conflitantes Stokinger (1984) concluiu que oxido de ferro nao carcinogénico para o ser humano. 2) GASES E VAPORES: - A soldagem a arco com eletrodo metdlico coberto tem 0 potencial de fixar 0 nitrogénio atmosférico na forma de oxido de nitrogénio em temperaturas acima de 600° C. Concentracg6es nado sao um problema de soldagem em oficinas abertas. Nao fora identificado em mais de 100 amostras de soldagem a arco com eletrodos metdlico coberto, uma exposi¢ao ao didxido de nitrogénio, maior que 0,5 ppm em uma larga variedade de condicdes de operagées. O oxigénio é fixado também na forma de oz6nio pelo arco, mais ainda assim néo é um contaminante significativo Nas operacdes de soldagem a arco com eletrodo metalico coberto. 3) _RADIACAO;: - A radiacéo gerada pela soldagem a arco com eletrodo coberto cobre o espectro que vai desde a faixa IV-C de comprimento de Ondas até a faixa UV-C. Até o momento n&o hé nenhuma evidencia danos aos olhos causados por radiagéo IV proveniente da soldagem a arco, a condigdo conhecida com “areia no olho”, da soldagem a arco. A condigéo conhecida como “olho de arco”, “queimadura por luz” é causada pela exposigao & radiag&io na faixa UV-B. 4) _Soldagem a arco sob gas co eletrodo de Tungsténio (GTA) As concentragdes de fumo de solda a arco sob gds com eletrodo de tungst8nio s&io mais baixas do que na soldagem com vareta manual e do que na soldagem com eletrodo metdlico. Soldagem a arco sob gas com eletrodo de tungsténio de alta energia produz concentracées de didxido de nitrogénio na posicéo cdo soldador, a concentrag3o maxima anotada pelo autor é de 3,0ppm. O argénio produz maiores concentragGes de didxido do que o Helio. 5) Solda de arco submerso (SAW): - Como era de se esperar as concentragdes de fumo de metal na solda de arco submerso sio menores do Que aquelas das soldas de arco coberto ou de gas devido ao fundente agir como cobertura, 0 arco € mantido sé o fundente sem centelhas, fumacas ou chispas. Este método produz apenas 1/8 (um citavo) de fumo em 25 Y comparacao com outros procedimentos. Uma analise do fumo da solda a arco submerso mostra concentracées significativas de didxido de silica, oxido de ferro, fluoreto e manganés. 6) Soldagem e corte a arco de plasma (PAW E PAC) - Os danos a satide causada pela solda de plasma é semelhante a aqueles apresentados pela solda de arco sob gés com eletrodo de tungsténio, mas ela introduz alguns problemas novos, O espectro de UV oriundo a arco de plasma é muito mais intenso do que em outros sistemas de solda o arco com gas inerte. Isto resulta em exposiggo relevante da pele e dos olhos e exige roupas especiais e protecdo para os olhos. 7) _Solda a laser: - Rocwell e Moss (1983) estudaram tanto a radiagéo em feixes como a dispersa proveniente de laser da classe 4 Nd: YAG em uma aplicago de solda encontraram que a reflexdo do raio pode produzir risco, a radiacéo em feixes para niveis de carga até 0,3 KW apresenta Pequenos riscos, outros autores recomendam protecao minima para os olhos com densidade Stica de 6 em 1,06mm e uma densidade ética de 1 para luz azul, para o controle de ambas as radiacdes diretas e indiretas. 8) Soldagem e corte a magarico: - Os fumos metélicos se originam no metal, base de enchimento e do fundente, a concentracg&o de fumo encontrada nas operacées de solda no local dependente principalmente do grau de enclausuramento da area de trabalho e da qualidade da ventilagao, uma vez que a solda a gas ou de macarico é realizada em temperaturas inferiores a aquelas da solda de arco raramente se usa chumbo, zinco e cddmio, os quails tem pressdes de vapores relevantes mesmo em temperaturas baixas, O risco de danos principal na solda a gas em espacos fechados é devido a formaco de didxido de nitrogénio, as concentragées maiores ocorrem quando 0 magarico esta queimando se estar soldando. Strizkerkiy (1962) encontrou concentragbes de didxido de nitrogénio de 280 mg/m3 em um espaco sem ventilagéo e de 12mg/m3 em um espago com alguma ventilag3o. 9) Brasagem - As temperaturas de brasagem definem os riscos relativos as varias operacées, por exemplo, 0 ponto de fuséo de cddmio e aproximadamente 140°C (280°F), a presséo de vapor do cdédmio e as concentracées de fumos no ar aumentam drasticamente com o aumento da temperatura, portanto, os metais de enchimento, com as temperaturas mais altas da brasagem, causaréo a mais severa exposiggo ao cddmio. A exposigdo a novos fumos de cddmio durante a brasagem de ac6es de baixa liga de niquel deram origem a doengas ocupacionais documentados e representa os principals riscos nestas operacées. SOLDAS: AS PRINCIPAIS FUNCOES DO ELETRODO REVESTIDO OU COM REVESTIMENTO. - _Ionizar e estabilizar 0 arco elétrico. -_ Proteger @ poca da fusdo da contaminacao a atmosfera através da geracdo de gases - Purificar a poca de fusao. 26 go DY - Formar uma escoria para protegdo de metal fundido, e em alguns casos ajustar a composicéio quimica do cordao, pela adic&io de elementos de liga. 12.1.1.1.1 TIPOS DE EQUIPAMENTOS Para a soldagem com eletrodos revestidos so utilizados dois tipos de fonte de energia: Transformador e Retificador. TRANSFORMADOR : Fornece uma corrente elétrica denominada alternada, neste caso existe uma mudanca periddica de polaridade quando os valores da corrente ficam proximos de zero, ocorre instabilidade do arco elétrico, formando inadequada esta corrente para a soldagem com certos tipos de eletrodos revestidos. RETIFICADOR : Fornece uma corrente denominada continua, na qual o fluxo de elétrons percorre um sé sentido do pdlo nagativo e 0 pélo mais quente 0 positive, quando o cabo do porta eletrodo € ligado no terminal negativo temos uma polaridade direta ou negativa. Para se aproveitar o maior calor gerado no pélo positivo ligamos 0 cabo do porta eletrodo no mesmo obtemos uma ligacio conhecida como polaridade inversa ou negativa. EQUIPAMENTOS E ACESSORIOS Devemos levar em consideraco a aplicag3o, o tipo, o revestimento e o fator de trabalho a ser adotado. ACESSORIOS: Um dos principals acessérios utilizados no processo é o porta eletrodo, Cuja fungo é transferir ao eletrodo revestindo a corrente gerada na fonte é Conduzida pelo soldador, o porta eletrodo deve ser isolado existindo varios modelos que sdo escolhidos em funcéo da amperagem a ser utilizada. O sistema de fixagéio possui ranhuras que permitem emprego de eletrodos de diferentes didmetros em varias angulagées O cabo de soldagem tem fungio de conduzir a corrente elétrica do equipemento ao porta eletrodo. O cabo de retorno tem por sua vez a funcao de conduzir a corrente do metal base de volta ao equipamento fechado assim 0 circuito elétrico, para a escolha do didmetro do cabo de soldagem 2 ser utllizada, deve considerar a intensidade da corrente e ao comprimento total do mesmo, a utilizago de cabo com didmetro inadequado poderd Causar super aquecimento @ perda de energia prejudicando a qualidade da soldagem. PICADEIRA : E uma peca usada para a remocdéo de escoria proveniente da soldagem, sendo em alguns casos utilizado martelete Pneumdtico apés a remocao da escoria € necessério a limpeza final do cord30 com uma escova de ago. aT TIPOS DE ELETRODOS REVESTIDOS: E constituido por uma vareta metdlica denominada ALMA com diémetro de 1.6 a 6 mm e o comprimento entre 300 e 700 mm recoberta por uma camada de fluxo conhecida como revestimento, o processo de fabricacdo inicia-se com o reconhecimento de matérias primas e minerais, ferros ligas e escorificantes, para o revestimento e do arame para a fabricagéo da ALMA Metdlica que deve ser rigorosamente testados a fim de garantir a qualidade final do eletrodo. POSICOES PARA SOLDAGEM A posi¢ao plana é mais utilizada para a soldagem, outras posicées utilizadas sa + HORIZONTAL - VERTICAL ASCENDENTE - VERTICAL DESCENDENTE - SOBRE A CABECA AS principais aplicagdes de soldagem de eletrodos revestidas séo em indistrias de estrutura metilica, serralnerias, tubulagdes, tanques e caldeiras, na industria naval e industrias metaluirgicas em geral. NORMAS PARA EPI’S USO DE EPI’sS: 1- Botas com solado isolante 2- Perneiras em couro 3- Avental em couro 4- Mangotes 5- Luvas de raspa 6- Mascaras tipo escudo ou capacete 7- Mascara tipo PFf-1 Fumos @ gases s8o gerados durante a soldagem e é prejudicial & sade, é aconselhdvel a utilizacio de sistemas de ventilacao ou exaustao para Protecio do soldador. Devemos considerar o risco de choque elétrico lembrando que o equipamento de soldagem possuir tensS0 de 60 80w terminais de saida, sendo necessdrio o uso de luvas secas para a troca dos eletrodos. :om| oldas Solda Prata (Ag) - Lead Free Produtos da linha da Verde, que atendem a norma RoHS ~ (Restrigdo de uso de Substancias Nocivas). Formatos: Vergas, Lingotes, Anodos, e Fios (0,5 até 6mm) 28 bE yY * _ _Ligas de até 20%Ag - sdio de médio teor de prata,, e recomendadas para jungdo de metais ferrosos, cobre e ligas de niquel. + __ Ligas de 25 até 30%Ag - séo ligas indicadas para soldagem de metais ferrosos € nao ferrosos. . Ligas de 35 até 50% Ag — SAo ligas de alto teor de prata, com resisténcia mecdnica e corrosiva. Indicada para latéo, bronze e suas ligas. Descrigdo Composicao Quimica Ag | cu [ zn | ca 5 55 | 40 | - 12 { 50 | 31 | 7 20 | 40 [25 [45 25 | 31 | 26 | 18 30 | 27 | 21 | 22 35 |" 26 [21 | 18 40 [719 | 21 [| 20 45 | 16 | 18 | 20 50 | 15 [ 17 | 18 Soldas Fortes a Base de Prata (Ag) Solda Estanho Produtos da linha da Verde, que atendem a norma RoHS ~ (Restriciio de uso de Substancias Nocivas). Formatos: Vergas, Lingotes, Anodos, e Fios (0,5 até 6mm) . Sdo recomendadas para aplicac&o em metais ferrosos, cuprosos, e aco inoxidavel. . Também utilizadas em empresas alimenticias, funilarias, utensilios domésticos, épticos e cirtirgicos. * __ Asligas até 5% Ag, também so muito utilizadas em industrias eletrénicas que precisam atender a norma ROHS. acs Composicao Quimica Descricgao Ag ‘en Ca 1 99 : , 2 98 = Soldas Ligas Estanho x Prata (Sn x Ag) $ oF = 5 95 = Soldas Ligas Estanho x Prata (Sn x Cu) = 99,3 07 2 95 2,5 Soldas Ligas Estanho Prata (Sn x Ag x Cu) $ 365 oe Solda Lataéo Soldas recomendadas para unigo de Cobre e suas ligas, acos e ferros fundidos diversos entre si ou com ligas de cobre. 29 Composicao Quimica cu Zn Sn Si Solda Latéo. 60 39 0,5 0,3 Solda a base de Estanho e Chumbo Descricao Produzidas a partir de metais de alto grau de pureza, controlando as composicées de suas ligas durante o processo produtivo que permitem obter baixissimos nfveis de inclusdes nao metilicas, garantindo 0 mais alto nivel de qualidade de seus produtos para soldagem. £ recomendado para soldagem de acos, bronze, cabre, latio, Sn-Zn, e estanho. Formatos: Vergas, Lingotes, Anodos, e Fios = Composicao Quimica Descrigéo Se Pb 2 98 8 92 20 80 25 75 Solda Sn x Pb 30 70 40 60 50 50 60 40 63 37 Soldas Especiais (Lead Free) Produtos da linha da Verde, que atendem a norma ROHS - (Restri¢o de uso de Substdncias Nocivas). Formatos: Vergas, Lingotes, Anodos, e Fios (0,5 até 6mm) + Estas Ligas Especiais so muito utilizadas para a brazagem de pecas sujeitas a temperatura até 400°C, em diversas ligas de Ago, Cobre e Niquel, e suas ligas. aa Composicao Quimica Descricao Ag[ Cu | zn | sn | Out (Ag x Cox Zn) 12-48 | 40] - = (Agx CuxZnxNixs) | 20] 441 36] - | Si0,i (AgxCuxZnxSn) | 25] 401 33) 2 : (Ag x Cu x 2n) 30, 38 | 32] - (Ag x Cu x Zn x Sn) 30 38 22 2 = Soldas Especiais (Agx Cux Zn x Ni) 40| 30 | 28] - Ni2 (Ag x CuxZnxSn) | 40] 30 | 28 | 2 : 44|_30 | 26] - = (Ag x Cu x Zn) grates} 2 (Ag x Cux Zn x Cdx Ni) | 50] 45,5] 15,5] Cai6| Ni3 (AgxCuxznxSn) | 56f 22] 17] 5 5 53 vA PROTEGE Medicina Empresarial e Assistencial @ PROTEGE MEDICINA EMPRESARIAL E ASSISTENCIAL LTDA Rodovia RS 509 Km 01 N° 1024 - Santa Maria JRS Telefone: 55 3223 7560 PCMSO Programa de Controle Médico de Satide Ocupacional (PREVISTO NA NORMA REGULAMENTADORA NR 7) ° INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA. SANTA MARIA ABRIL/2012 _ Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto ao. 3.048/99. CHEPE DA AGENCTA / UNIDADE DE ATENDIMENTO DA PREVIDENCIA SOCIAL Agéncia da Previdéncia Social: APS SANTA MARIA Enderego: RUA VENANCIO AIRES 2114 CEP: 97010-001 Municipio: SANTA MARTA UF: RS SEGUNDA VIA PREVIDENCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL COMUNICAGAO DE DECISAO SANTA MARIA, 21 de Julho de 2012 Numero do Beneficio: 158.876.080-1 Ro Sr(a): ADRIANO FRANCISCATTO Enderego: PREFEITO BEHR 3206 CASA - PE DE PLATANO CEP: 97095-000 Municipio: SANTA MARIA ASSUNTO: Pedido de Aposentadoria Especial DECTSAO Indeferimento do Pedido MOTIVO: Falta de tempo de contribuigdo-atividade(s) descrita(s) no formulario de informagses para atividades especiais nao foram enquadradas pela Pericia Medica FUNDAMENTAGAO Lei no. 8.213 de 24/07/91, Art. 57 e Regulamento ca LEGAL: Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048 de 06/05/99, Arts. 64 a 69. 1. Em atengao ac seu pedido de Aposentadoria Especial, apresentado em 20/03/2012, informamos que, apos analise da documentagdo apresentada, nao foi recoahecido o diréito ao beneficio pleiteado, tendo om vista que as atividades exercidas nos periodo(s) 01/04/1997 a 09/05/2011 nao foram considerados prejudiciais a satide ou 4 integridade fisica, de acordo com a conclu da Pericia Nédica, conforme ostabelecido no paragrafo 50. do art. 68 do Regulamento da Previdéncie Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048 de 06/05/99, sendo que o tempo de servigo apurado até a data do requerimento foi de 11 anos, 04 meses e 29 dias. Caso discorde dessa decisdo, o(a) Senhor(a) podera apresentar Recurso @ a sunta de Recursos da Previdencia Social, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir do recebimento desta comunicagdo, observado o disposto no art. 305, par. lo., do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048/99. A apresentagéo do Recurso poder ser agendada por meio do portal da Previdéncia Social na internet (www.previdencia.gov.br), da Central 135 ou em uma Agéncia da Previdéncia Social. © prazo para a_reviséo do beneficio € de 10 (dez) anos contados da data da concesséo ou do indeferimento, de acordo com o prazo decadencial previsto no art. 103 da Lei no. 8.213/91 e art. 347 do SEGUNDA VIA Receaivo Em 08.08.2012 Chis > Piormamn (5u Bi o =D a 1-920 9 y PREVIDENCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL cOMUNICAGAO DE DECISKO SANTA MARIA, 21 de Julho de 2012 Numero do Beneficio: 158.876 80-1 Bo Sr(a): ADRIANO FRANCISCATTO Enderego: PREFEITO BEHR 3206 CASA - PE DE PLATANO CEP: 97095-000 Municipio: SANTA MARIA UF: RS ASSUNTO: Pedido de Aposentadoria Especial DECISAO: Indeferimento do Pedido MOTIVO: Falta de tempo de _contribuigao-atividade(s) descrita(s) no formulario de informagdes para atividades especiais nao foram enquadradas pela Pericia Medica. FUNDAMENTAGAO 1 no. 8.213 de 24/07/91, Art. 57 © Rogulamento da LEGAL: Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048 de 06/05/99, Arts. 64 a 69. 1. Bm atengéo ao seu pedido de Aposentadoria Especial, apresentado em 20/03/2012, informamos que, apos analise da documentagao apresentada, nado foi reconhecido o direito ao beneficio pleiteado, tendo em vista que as atividades exercidas nos periodo(s) 01/04/1997 a 09/05/2011 nao foram considerades prejudiciais a satide ou a integridade fisica, de acordo com a conclusio da Pericia Medica, conforme estabelecido no paragrafo 50. do art. 68 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048 de 06/05/99, sendo que o tempo de servigo apurado até a data do requerimento foi de 11 anos, 04 meses e 29 dias. Caso discorde dessa decisdo, 0(a) Senhor(a) podera apresentar Recurso A cunta de Recursos da Previdéncia Social, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir do recebimento desta comunicagao, observado o disposto no art. 305, par, 1o., do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048/99. A apresentagdo do Recurso podera ser agendada por meio do portal da Previdéncia Social na internet (www.previdencia.gov.br), da Central 135 ou em uma Agéncia da Previdéncia Social. © prazo para a revisao do beneficio é de 10 (dez) anos contados da data da concesséo ou do indeferimento, de acordo com o prazo decadencial previsto no art, 103 da Lei no, 8.213/91 e art. 347 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048/99. CHEFE DA AGENCIA / UNIDADE DE ATENDIMENTO DA PREVIDENCIA SOCIAL Agéncia da Previdéncia Social: APS SANTA MARTA Enderego: RUA VENANCIO AIRES 2114 CEP. 97010-001 Municipio: SANTA MARIA UF: RS @ Despacho Pagina 1 de | 88 PREVIDENCIA SOCIAL anos 19.027.08.0 - AGENCIA DA PREVIDENCIA SOCIAL VENANCIO AIRES, em 21 de julho de 2012. Refs 42/158.876.080-1 Int: ADRIANO FRANCISCATO Ass. Indeferimento do Beneficio 1 Trata-se de Aposentadoria Por Tempo de Contribuigaio indeferida por falta de tempo de contribuigdo até 16/12/1998, em que havia completado apenas 11 anos 04 meses 29 dias, ou até a data de entrada no requerimento (DER), em que completa apenas 11 anos 04 meses 29 dias. 2. Todos os vinculos empregaticios da (s) Carteira (s) de Trabalho - CIPS - apresentada (s) foram considerados para o célculo do tempo de contribuigdo, em atendimento 20 artigo 62 § 2° inciso I alinea “a” do Decreto 3.048/99, além do artigo 74 inciso I e artigo 80 da IN 45/2010. 3. Nio foram apresentados elementos de filiagaio nas categorias de contribuinte individual ou facultativo, 4 Foram apresentados formulérios que caracterizam algumas atividades como especiais ou profissionais e, por estarem de acordo com os padres estabelecidos no artigo 68 do Decreto 3.048/99 © também no artigo 272 da IN 45/2010, alguns foram considerados. No entanto, hd enquadramento técnico nfo aprovado pelo Servigo de Saiide do Trabalhador, conforme parecer técnico de fls.81 fundado no artigo 249 da IN 45/2010. 5. Nao foram apresentados indicios de que o segurado tenha sido trabalhador rural, seja como segurado especial, contribuinte individual ou empregado rural 6. Sem mais diligéncias. Arquiv Se. MONICA DENISE SIMON gerente de APS vane gar hitp:/www-pdr/despacho/f_edicao_n2.php 21/07/2012 PREVIDENCIA SOCIAL iN INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL e COMUNICACAO DE DECISAO SANTA MARIA, 21 de Julho de 2012 Numero do Beneficio: 158.876.030-1 Bo Sr(a): ADRIANO FRANCISCATT Enderego: PREFEITO BEER 3206 CASA - PE DE PLATANO CEP: 97095-000 Municipio: SANTA MARIA UF: RS ASSUNT Pedido de Aposentadoria Especial DECISA( Indeferimento do Pedido MOTIVO: Falte de tempo de _contribuigao-atividade(s) descrita(s) no formulario de informagdes para atividades especiais nao foram enquadradas pela Pericia Medica. FUNDAMENTAGAO Lei no. 8.213 de 24/07/91, Art. 57 © Regulamento da LEGAL: Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048 de 06/05/99, Arts. 64 a 69. 1. Em atengao ao seu pedido de Aposentadoria Especial, apresentado em 20/03/2012, informamos que, apos analise da documentagao apresentade, nao foi reconhecido o direito ao beneficio pleiteado, tondo em vista que as atividades exercidas nos periodo(s) 01/04/1997 a 09/05/2011 nao foram considerados prejudiciais a satde ou a integridade fisica, de acordo com a conclusad da Pericia Medica, conforme estabelecidd no paragrafo 50. do art. 68 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048 de 06/05/99, sendo que o tempo de servigo apurado até a data do requerimento foi de 11 anos, 04 meses e 29 dias. Caso discorde dessa deciséo, 0(a) Senhor(a) podera apresentar Recurso & Junta de Recursos da Previdéncia Social, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir do recebimento desta comunicacdo, observado o disposto no art. 305, par. lo., do Regulamento da Previdéncia Social, aprovade pelo Decreto no. 3.048/99. A apresentagdo do Recurso poder ser agendada por meio do portal da Previdéncia “Social na internet (www.previdencia.gov.br), da Centr 135 ou em uma Agencia da Previdencia Social. © prazo para a_revisdo do beneficio ¢ de 10 (dez) anos contados da data da concesséo ou do indeferimento, de acordo com o prazo decadencial pravisto no art. 103 da Lei no. 8.213/91 6 art. 347 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto no. 3.048/99. CREFE DA AGENCIA / UNIDADE DE ATENDIMENTO DA PREVIDRNCIA SOCIAL Agéncia da Previdéncia Social: APS SANTA MARIA Enderego: RUA VENANCIO AIRES 2114 CEP: 97010-001 Municipio: SANTA MARIA UF: RS qb Verse + 9.41 [RESIMO TH RENEPTCIO EM CONCRSERD Re 20/01/2012 RD: 20/03/2012 BENEPICIO® 158.676.060-1 ESPECH 46 APOSENTADORIA ESFECTAG [TRATAMENIO + DTA NASCIMEYTD | ESTADO CIVIL 1 incu 1 awvantop ? 1 INcarAz sto! roe sta! coxrroaro 5 oRnA seGrstxo frou 1 utvRo zen : 1 : + Tengo de Service ~~ ‘renpo de aeevico na 5.8.8 12 ano Of meses 29 diss fanpo de service an 16/12/2999 00 ange U0 meses 00 di Yenpo co servico om 28/11/1999 00 anos (0 meses 00 dias Pater de tips de calculo - 95 DER ~ PBC Prisma 07/1984 a DAT ch eo on! MaTEICULA 90 FUNCTENARIO ASSTNATURA + we Verse + 9.41 RESIMD OE BENEFICIO 2H CONCESSRO BINEFICIO® 158.876.0801 ESPECIE: 6 AFOSENIADORIA ESPECIAL ERAEAMEITO + DERE 20/03/2012 of: 20/43/2012 DESPACHO + 35 SMUEFERIMENTO MUTIVO + 065 - Falta de tempo ce contrimuitno-atividade(s) descrita(s) so formvisrio de intowar|= conn, conaewre: HICKO REGIAO + rmrnuiaR ( spcuntne ) ToEOTIDIDE + 6902518391 / OL / aS comps. + 93982 / 13 / as are + 32086756123 c.P.e. + 505132160-15 --= HDENECO FY ComMESPONDENCIA (TUTIEAR) RIDERECO + PREFETO EER 2206 CASA BRIRRD ¢ 7E DE FLRTARO ‘MUNICIPIO + SANTA MARIE Bor eR TTELEPORE + Re Ae #2 compscraRTes Poo, + 1 BAPRBCADO b.t8, + 20/03/2012 D.z.P. + 29/03/2012 LT. aioe D0. 19. ‘coo1co acroewe PONTOE TALIDOMZDA + NB DESDUBRADO + e. a econ ADCS 90 OB150 00 SEGURADD. -. Dara. pECISEHO + avio: FoukA : ‘TER: 394/26 + we 994/26 + 8136 + Me 399/36 + an--= REPRESEWIANTE LEGAL ( > oH + sex DATA NASCIMENTO + DATA TERMO Nowe MAE ~~ consrowacors ~ DATA RCIOENTE + 1» REDUCAD + 1 vator : baud DTD 1 ERCENTUAL ee” REABERTURA: ' 4 19.997.660 ~ RPS SRDA MARE, | RRSIHE) OF NOCHMANTOS PARA CALCUL oH TRAD oR CONARERUECRD + aise7iam2 » BAC. Verseo...-.1 9441 SSEGIRADO...+1 ADRIANO FRANCESCA®TO DORIA NRSC... ¢ 12/02/1969 ar. : forte ecseeseet 120088754123 SEXO....1 MASCULINO RAND ATIV...1 2 COMERCIARIOS F.PILIACAO...+ 1 ENPREGADO "1180 CACULO® 05 ~ DER ~ PEE erisna 07/1994 @ ORT 10 NUMERO ‘SERIE DESCRICRO D0 DoctMENTO 01 91 02/09/1995 51/01/1997 35 we not 2 INDUFER SNOUSIREA DE TESRO LT e 00 00 09 Ae 0 0 0 00 0 Ake 00 00 09 es997 02 91 02/09/1985 21/01/1997 253 mS 22 08 29 [NDUFER INDUSTREA DE TERRO LE (CoDiGo ANEXO 1.1.4 noo 2a 08/1905 ¥QUADRADO 10s oz 02 o1/ansi9e7 egvos/2011 234 mS 2A 1 a1 09 INDUPER INCUSTREA OF FERRO LE 09 09 0 Ame NAO EXQUADAADO Hot AVE OL (*) 0 0 TTENFO OF CONTRIGUICAD ESPECIAL ( ASE CONSIDERADA 75 ANOS ) + 11 ANOS 4 MESES 29 DIAS TOTAL OF EARENCTE cORSIBERADA, a7 (9) Mor1vo Da AVALIRCAD MEDICA COUTRARIAS 01 = © laude teesteo nao conten elenentes para conprovacay da efetiva expesica 205 Vr 19.029-060 ~ ane cama sansa 1 REGONO DE OOCUMENTOS PARA CALEULO DE ENDO OB CONPRIRITERS + ayers + vate se 28/11/1999 Verseo.s.+4t 9-41 1s0.076.000-1 earecit.. 46 ber. ++ 20/03/2012 DuBeseesevst 20/03/2012 ADRIANO FRANCISCATTO DATA NASC...1 12/02/1969 DAP soe seet 200g79¢123 SEKO,..+4 RASCULINO RAMO ATIV...1 7 COMERCIARIOS F-FILERCRO...1 1 EMPREGADO ‘TIPO CAICULO: (5 = DER - PBC Prisma 07/1994 6 CAT mp0 NIMERO SERIE DESCRICRO 00 oOcURERTO oz anvese ol 02 oa/op/ises a1/0i/i997 98 tS 11 04 29 INOUPER INDUSTRIA DE FERRO LE e oc 00 00 oss98 oc 00 for ez oi/o4siss7 20/osr202 38 SB oz o7 28 MOUPER INDUSEREA 0 FERRO LE oc 00 90 ame ac 00 a ena on a1 o2/ma/iaes an/airises 284 S21 11 06 29 TNOUFER INDUSTATA BE FERRO UT (C0010 ANExO 1.1.4 nog 2917 09/1995 ENOUADRADO aa as 2 02 o1/04/1987 09/05/2013 25.4 S21 02 07 28 {INDUFER INDUSTRIA DE FERRO UT oc 00 a0. ame co0i00 auEKo 2.0.1 ec 00 20 orioe7 nko ENOUADRADO Mot vo 01 +) oc oo e TENE0 D6 CONTRBUIENOBEPECIE (GH CONSIDERA 25 AMS ) + 11 MOS ¢ MESES 29 TAS SOCAL DE CARENCIA CONSIDERADA. (7) MoTIVO Da AVALIACAO MEDICA CONTRARLA’ y agentes nocivos comtenpiados na Legisiecao gZ ANALISE E DECISAO TECNICA DE ATIVIDADE ESPECIAL NOME DO SEGURADO: ADRIANO FRANCISCATO NB: 46/158.876.080-4 | Procedemos analise na documentagao encaminhada & Segao de Saude do Trabalhador - SST visando a concluir informar se no(s) periodo(s) trabalhado(s), 0 sagurado esteve efetivamente exposio aos agentes quimicos, ‘isicos, iolégicos cu associacéo de agentes nocives, onde descravemos: Relatério Conclusivo (ustificativas técnicas/tundamentacao legal) [REGISTRO DE EXIGENCIAS: PERIODO ENQUADRADO: [EMPRESA PERIODO laenTE Nocivo_|copiGo aNExO—_[rLs. ows CONCLUSAO De acordo com o contetido dos documontos apreseniados 0 dé andlise técnica roalizada, corcluise quanto a lexposigdo do trabalhador de made habitual © permanente a agentes nocives nos periods citados: (J Esteve exposto (___) 0 Pert Profissiogrético Previdenciario - PPP efou 0 Laudo Técnico elou documento equivalerte analisado, ‘cantém elementos para comproyvagao da efetiva exposigao aos agentes nacivos contempiados na legisacao. PERIODO NAO ENQUADRADO EMPRESA PERIODO ‘AGENTE copiGo FILS. JOBS Nocivo __[ANEXO -INDUFER —hrewaremenon [RUIDO_|204-1V_|07 [ef Dee 304899 CONCLUSAO De acordo com 0 conteddo des documentos apresentados e da andlise técnica realizada, conclul-se quanto a lexposigdo do trabalhador de modo habitual e permanente a agentes nocivos nos periodos citados: ( ) Nao esteve exposto | (XXX) O Perfil Profissiografico Previdenciario - PPP e/ou o Laudo Técnico e/ou documento equivalente analisado, NAO contém elementos para comprovacéo da efetiva exposicéo aos agentes nocivos contemplados na legislacao. Observacses/ustiicatives técnicas: {No PFP emtido pela empresa em 00/08/2011, 07 do processo administatvo, 6 informado que 0 segurado| Radiages Nao lonizantes, Fumos Metilicos e Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono: laberou como “Serralheiro” no setor “Produgao”, constando exposig2o aos agentes nocivos “e 2. quanto a radiagio Tor inte, esse agente nocivo 6 enquadravel exclusivamente até 05/03/1997; |3. © PPP nao informa o reeponsivel técnico polas domonstragées ambientais para o periodo, informacao ‘obrigatéria para periodos laborados a partir do 14/11/1996, ndo informande de qual laudo técnico foram| retiradas as Informagoes sobre exposi¢go a agentes nocivos; | 4. ap6s solicitagao , foram apresentados Laudos Técnicos de 2012 (PPRA, PCMSO e LTCAT) ea informagao de, ‘que a empresa $6 passou a emitir LTCAT e PPRA@ partir de 2000; 5. 0 PPP informa que a empresa fomecia Equipamentos de Prote¢ao Individual eficazes, atendendo aos} requisitos das NR.06 e NR.09 do MTE, e a resposta afirmativa por parte da empresa ao atenc requisitos, permite tecnicamento a descaracterizacao da natureza especial do periodo laborado; 6, © PPP também informa cédigo01 no GFIP - nao exposigao « agente nocivo ou © trabalhador ja esteve exposto) para o periodo; 7. logo, nao hé a comprovagao de exposigao aos agentes nocivos indicados, de forma prejudicial & saide; | 8. avaliagao Médico-Pericial de acordo com a Resolucao N° 196IPRESIINSS, de 25/04/2012; Lel n° 8.213, de 241071991; Decreto n° 3.048, de 06/05/1999; Decreto n° 4.882, de 18/11/2003; Instrugdo Normativa INSS/PRES n° 45 de 06/08/2010 © Manual de Aposentadoria Especial - Volume 1, Diretoria de Saude do Trabalhador, de| marge de 2012. | Encamiahe-se Unidade de Origen 19.027.060 Pedro Miguel tiv! Perit Merios “A Mla ws Bis ASSINATURA/CARIMBO DO MEDICO-PERITO uw | ate | SaNTAMARIA.ZoDEIUUNODE=NE—_| PREVIDENCIA SOCIAL ANALISE E DECISAO TECNICA DE ATIVIDADE ESPECIAL NOME DO SEGURADO: ADRIANO FRANCISCATO NB: 48/188.876.080-4 Procedemes analise na documeniacéo encaminhada & Seco de Saide do Trabalhador - SST visando a concur @ informar se no(s) periodo(s) trabalhado(s), 0 segurado esteve efetivamente exposio aos agentes quimicos, fisicos, biolégicos ou associacao de agentes nocives, onde descrovemos: Relatério Conclusivo (justificativas técnicas/fundamentacao legal) REGISTRO DE EXIGENCIAS: PERIODO ENQUADRADO: EMPRESA |reriovo lacente [coico rts. oss” ocivo _|ANEXO. | EINDUFER_____ov0p088 a mui1997 [RADA TONIZ [1.t4-mn [07 [ere s308079 CONCLUSKO. - De acordo com 0 conteiido dos documentos apresentados e dé anélise técnica realizada, conclul-se quanto a ‘exposigao do trabalhador de modo habitual e permanente a agentes nocivos nos periodos citados: ( ) Esteve exposto { so ) © Perfil Profissiografico Previdenciério - PPP e/ou 0 Laudo Técnico elou documento eauivalente analisado, contém elementos para comprovacao da efetiva exposi¢#o aos agentes nocivos contemplados na legislagao. Observagéesijustificatives técnicas: . No PPP emitido pela empresa em 09/05/2011, {1 07 do processo administrativo, € informado que o segurado laborou como “Serralheiro" no setor “Producéo", constando exposicéo aos agentes nocivos Radiagoes Néo onizantes e Fumos Metélicos; 2. 0 PPP nao informa o responsivel técrico pelas demonstracées ambienta's para o periodo, porém essa informacao 6 exigida somente para periodos laborades a partir de 14/11/1998 (exceto para o agente nocivo ruldo} 3. nessa mesma documentagdo também 6 oferecida a informagéo de que a empresa fornecia EPls © que latendia aos requisitos de | a V das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPIs informados; '4. enquadramento em atividade especial seguindo determinagdo do Manual de Aposentadoria Especial — [Volume 1, Diretoria de Saiide do Trabalhador, de marco de 2012 que determina que as tecnologias de protecdo individual — EPI serdo apenas consideradas para os periodos laborados a partir de O3/12H998, nao descaractorizando a especialidade nos poriodos anteriores a esta data; 5. avaliag3o Médico-Pericial do acordo com a Rocolucio N° 196IPRESIINSS, do 25/04/2012; Loi n* 8.213, do [24/07/1994 Decreto n° 3.048, de 06/05/1999; Decreto n* 4.882, de 18/11/2003; Instrugdo Normativa INSSIPRES in" 48 de 06/0812010 e Manual de Aposentadoria Especial - Volume 1, Diretoria de Saude do Trabalhador, de Imargo de 2012. FERIODO NAO ENQUADRADO EMPRESA, PERIODS [GENTE NOcIVO _[CODIGO ANEXO ! [ CONCLUSAO De scordo com 0 conteddo des documentos apresentados ¢ of anise Kécnica reallzada, couclutse quanto a exposigio do| traalhador de modo hubtual e permanente a agettes noes tos periodosctados: ( ) Nao esteveexpesta (C90 Peift Profssogst eantém elerentos para compre Fis. jes Previdenciério - PPP e/ou o Laudo Técnico e’ou documento equivalente analseco, NAO o da efetiva exposigio aos agentes nacivos contemplads na legislacko, Encaminhe-se & Unidade de Origem: 19.027.060 2D, _, Pedro Miguel Duare SANTA MARIA, 20 DEJULHO DE 2012 Lf, Porto Medico INS: ‘Mat. 1507030 - CRM: 29,008. | "ASSINATURA/CARIMBO DO MEDICO-PERITO DIRBEN-8248, LTCAT — Laudo Técnico das Condigdes Ambientais do Trabalho INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA. PROTEGE APOSENTADORIA ESPECIAL A concesséo da aposentadoria especial dependerd de comprovacio pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do tempo de trabalho permanente, nem ocasional nem intermitente, exercido em condicées especiais que prejudiquem a satide ou a integridade fisica. O segurado deverd comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposicao aos agentes nocivos quimicos, fisicos, biolégicos ou associago de agentes prejudiciais a satide ou a integridade fisica, pelo periodo equivalente ao exigido para a concesséo do beneficio A relagéo dos agentes nocivos quimicos, fisicos, biolégicos ou associagio de agentes prejudiciais a satide ou a integridade fisica, considerades para fins de concessdo de aposentadoria especial, consta no Anexo IV do Decreto n? 3048/99 do RPS. Tendo por base as entrevistas, inspecies e avaliagdes qualitativas e quantitativas realizadas no local de trabalho nao foram caracterizadas como especiais as atividades de nenhuma fungSo existente na empresa INDUFER INDUSTRIA DE FERRO LTDA. Maria, Abril de 2012. ~ p Rodovia RS 509, Km 01, 1024 — Santa Maria/RS - Fone 55 3223 7560 8)

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