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Direito Processual Civil Declarative -P/L Epoca de finalistas Exame escrito: 16 de Novembro de 2020-15H30 __ AO, Conon Ferreira: Hipétese - cota¢do, 20 valores Gertrudes props acsao judicial contra Alberto. Alegou que era casada com o réu e que se davam muito mal, tendo o casamento sido ebjecto de absoluto rompimento quando 0 réu fol passar férias com uma vizinha, Amélia. A autora pediu que fosse decretado 0 divércio entre ela e 0 réu. \Ninguém documentou o alegado casamento. 0 réu foi citado pessoal e regularmente e no contestou, nem interveio, por qualquer forma, no processo. Responda as seguintes questes: 0 réu esté em revelia? Porqué? 2.Se existe revella, como a qualifica? Absoluta ou relativa? Operante ou inoperante? Bases legais? 3.0 Juiz poderd tomar a iniciativa de alguém documentar o alegado casamento? Se sim, quando? Base legal? 4.Se a acco prosseguir, teré declaragio de factos assentes e base instrutéria? Base legal? 5.A acta seré julgada por Tribunal Singular ou Colectivo? Base legal? FUNDACAO MINERVA «CULTURA - ENSINO E INVESTIGACAO CIENTIFICA Rua da Junqueira, 188.9 196 1349-001 Listoa - Telefone 213 617 S00 - Fax 213 636 307 + e-mal: infos utesinda.pt* hewn. is. ulusioda.p Universidade Lusiada de Lisboa Direito Processual Civil Declarative Regime B 02, 07.2010 Turma A I Anténio demandou Bernardo dizendo ¢ pedindo o seguinte: a) Que Bernardo Ihe prometeu vender uma fracgiio auténoma sita em Lisboa, pelo prego de € 10,000,00 b) Que Bernardo vendeu a fracelio em causa a Carlos ©) Que atento-o incumprimento, sofreu danos em montante superior a € 5.000,00 Anténio concluia a petigfio inicial pedindo a prolacgio de uma sentenga que substituisse a vontade do promitente faltoso (Bernardo) ¢ condenasse Bernardo em indemnizagio no valor de € 5.00000. Bernardo contestou dizendo que: 8) Ainda no havia decorrido o prazo acordado para outorgar 0 contrato prometido. b) Ignorava aque danos o Autor se referia €) Otribunal é relativamente incompetente. 4) A tracedo vendida a Carlos, no era a que prometeu vender a Anténio. 1. Qual o tipo de acglio intentada. Considere o fim e a forma. Justifique 2. Classifique a contestagdo apresentada. Justifique. 3, Scria processualmente admissivel alterar-o-pedido formulado para a restituigaio do sinal em dobro? Até que momento? Justifique. ii Duarte intentow uma aco judicial contra Ernesto, pedindo a condenasio deste a restituir-Ihe a importincia de € 35,000,00, acrescida de juros, De acordo com 0 autor, aquela. quantia havia sido entregue ao réu em Janeiro de 2008, tendo ambos acordado que este a restituiria no prazo de J ano. Ernesto contestou sustentando que Duarte Ihe entregou a referida quantia em Dezembro de 2008, mas a titulo de doagao ¢ que, como tal, deveria ser absolvido do pedido. Na contestagiio Ernesto manifestava ainda o seu desagrado pelo facto de Duarte afirmar que era seu credor. Assim, coneluia a contestagao pedindo 0 reconhecimento de que nada devia a Duarte ¢ a condenagao deste em indemnizagto de valor nio inferior a € 150,00, pelos danos sofridos com a afirmagao feita a terceiros de que “ Emnesto é uma grande caloteiro”, Duarte replicou sublinhando desconhecer quais os pretensos danos invocados por Emesto, bem que este litigava de mé f. 5. Elabore a matéria de facto assente ¢ a base instrutéria, Justifique 6. A reconvensdo era admissivel? Justifique 7. Quid iuris se finda a actividade instrutéria o Juiz fieasse com diividas quanto 20 acordado pelas partes, Empréstimo ou doagdio. Justifique. Cotagao. I= 1(2), 2 (3), 3 (3), 4 (3) I~ 5 (4), 6( 2), 7 (3). Digenc Qe Ro UNIVERSIDADE LUSIADA DE LISBOA Direito Processual Civil Declarativo. ‘Turma A Teste de Frequéncia Duragio: 3horas 17.06.2010 Anténio, casado, intentou conta Bernardo ¢ Carlos uma scgio judicial, dizendo que: 12 Adquiriu a Duarte, pelo preco € 4.000,00, um prédio riistica sito em Almada. 2° Os réus Bernardo Carlos utilizam o terreno em causa sem qualquer titulo, 3." Por carta registada enviada aos réus, pediu a estes a entrega do imével. 4.° Os réus recusam-se a proceder @ entrega do imével, causando assim prejuizos em valor ainda nfo apurado Anténio concluia a petigo pedindo “o reconhecimento da titularidade do direito de propriedade sobre o imével e a condenago dos réus a proceder a entrega do mesmo, bem como em indemnizago no valor que se vier a liquidar em exeeugtio de seaienga”™ Bernardo contestou dizendo: 1. “A petigdo ¢ inepta, pois no se encontra minimamente eoneretizada a causa de pedir, nem foi junta qualquer escritura piblica.” 2. “ O réu recebeu uma carta registada do autor mas na mesma nfo se fazia referéncia a qualquer prédio sito em Almada, conforme resulta do teor da mesma. que se junta” 3. “ Ha décadas que o réu utiliza, a vista de todos, o prédio referide na petigio sem qualquer oposigi0”. 4, “Por tera posse do imével o réu adquiriu o terreno em eausa por usucapiao” Carlos contestou dizendo: 1,“ Orréu ignora se 0 referido em 1 corresponde a verdade”. 2, “ Efalso 0 referido nos artigos 2°, 3*e 4° da petigdo inicial" Nao foram apresentados mais articulados. ‘Questées (Justifique todas as respostas) 1. Classifique a acgdo intentada quanto ao fim ¢ forma. a 2. Classifique as contestagées apresentadas. 3 3. Concorda com o ponto I da Contestagio de Bernardo? == 2 4. Indique qual o despacho a proferir pelo juiz terminada a fase dosarticulados. (3 5. Admitindo © prosseguimento dos autos, elabore a “matéria assente” e a “ baie instrutéria”.. G ] © seguinte: 2 3 Daniel propés uma acedo judicial contra Ernesto e Fatima alegando e pedindo O Autor vendeu (e entregou) aos réus um automdvel, pelo prego de € 10,000,00. © Autor sé vendew o automével por ter sido convencido pelos réus, comerciantes, que o preca referida correspondia ao real valor do automével O Autor apurow hi 6 meses que o valor do automével, de acorda com uma revista da especiatlidade, ascende a € 30.000,00. © Autor agiu em manifesto erro sobre 0 objecto, provocade por dolo dos réus Daniel concluia « petigo pedindo a anulagio do contrato © a condenagio dos réus:na restituigao do automével, Ernesto contestou dizendo o seguinte: @ Ao Autor néo assiste qualquer rasiio, pois os compractores, apenas se socorrerem das “sugestdes” e¢ “artificios usuais” perfeltamente legitimos para fazerem “um bom negécio”, conforme resulta do n.° 2 do artigo 253.° do Cédigo Civil (i) Em qualquer caso, sempre teria jd decorride o prazo de um ano, que @ Autor dispunha para arguir a amulabilidade do contrato, pols ae contrdria do afirmado @ mesmo teve canhecimento da informagato det revista em causa em Dezembro de 2008. Fatima, citada por carta, nao contestou, 1. Classifique a revelia de Fatima. 2, Quid iuris se finda a produeSo da prova o juiz ficasse com dividas quarite a0 momento em que o Autor teve conhecimento da informagao prestada pela referida revista? Admita agora que Daniel, j4 apés a contestagdio de Emesto, toma conhecimento que na verdade houve um erro na revista da especialidade anteriormente consultada e que em face disso, pretende, em vez da anulagio, a condenagdo dos réus no pagamento do prego. 3. A referida (¢ nova pretensdo) podia ser apresentada no processo j4 instaurado? Justifique. Z UNIVERSIDADE LUSIADA DE LISBOA, Direito/Solicitadk Direito Processual Civil Declarativo - P/t 92 pe 2009/2010 44 Frequéncia 17. de Junho de 2010-1400 1.0, Cardona Ferreira | caso pratico-25 valores Em 44 de Janeiro de 2010,Beatriz propds uma acco declarativa contra Joaquina, dizendo fundamentalmente que, por escritura publica (de que juntou eertidia) de 23 de Novernbro de 2009,vendera 4 ré um prédio urbano por 500 000 euros, que a ré assumira que pagaria até 31 de Dezembro de 2009, mas néo pagara. Aré foi citada ¢ contestou no prazo legal, dizendo que, efectivamente, assinara a referida escritura, mas acrescentou que nunca tivera intengo real de fazer tal compra por preso to alto; assinara exelusivamente porque @ autora Ihe causara medo insuperdvel porque a autora havia raptade uma filha daré, de 9 anos, que muito perturbara a ré © a convencera de que mataria a crianca se a ré contasse & policia, e venderia a crianga a traficantes se a ré ndo assinasse a escritura; mas, dlas apés a escritura, a crianga conseguira Fugir. A ré disse ainda que esperava ser absolvida do pedide da autora; e, em reconvengSo, pediu que fosse declarada a invalidade da referida escritura, condenando-se a reconvinda @ reconhecer essa inwalidade e que fosse condenada come litigante de ma fé. Aautora no replicou. Responda as seguintes quest6es: ‘1.Como qualifica a defesa de ré? Base legal? 28 © processo poderia ter tide réplica? N30 a tendo tido, tal implica alguma consequéncia processual? Bases logais? 3.A reconvensiio, naquele caso, ¢ admissivel? Base legal? 4.Aquele processo, tal como aconteceu, poderia ter logo decisde de mérito na fase do saneamento € condensacio? Porqué? Base legal? —-——Tenha em atengio que esta prova nfo é Direite substantive mas, sim processual e, por isso, se Ihe indica que a.ré reconvinte invocou, designadamente, as artigos 2558/2568 do Cédigo Civi - questo tedrica-5 valores Diga que razdes podem justificar a conveniéncla do registo da prova, em tese geral

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