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i4 SECCIONAL Laboratério de Aerodinamica das Construgées - LAC a DECIVIPPGEC - UFRGS ‘A Osvalo Arana, 9305 NC meio Pero Alegre, RS Bras! Fone /Fax: +5551 3316 7146 E-mail lac@epgec.ufrgs.br Home Page: ww.cpgec.ufrgs.brilac Estudo da Aco do Vento sobre Treligados Seccional Brasil: Coeficientes de Arrasto para um Médulo de Torre Laboratdrio de Aerodinamica das Construgdes - LAC BE DECIVIPPGEC -UFRGS is: Osvaldo Arena, 99/305 NO 0036-100 Porto Alegre, RS Bras Fone /Fex: +8551 3316 7146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac Estudo da Acdo do Vento sobre Treligados Seccional Brasi Coeficientes de Arrasto para um Médulo de Torre Equipe Técnica Prof, Acir Mércio Loredo-Souza Ph.D.- University of Western Ontario, Canada Prof, Joaquim Blessmann DrSc. - Instituto Tecnolégico da Aeronautica, Brasil Prof. Marcelo Maia Rocha . Dr.techn, ~ Universitit Innsbruck, Austria Eng. Gustavo Javier Zani Niiiiez, M.Sc. Eng. Elvis Antonio Carpeggiat Eng. Leandro Inicio Rippel Téc. Paulo Francisco Bueno: Acad, Alofsio Maggi Fin Acad, René André Muraro Este relatério foi aprovado por: Prof. Acir Mércio Loredo-Souza, Ph.D. Prof. Marcelo Maia Rocha, Dr. techn. Eng. Civil ,CREA/SC 5542 Porto Alegre, 15 de novembro de 2003 Laboratdrio de Aerodinamica das Construgdes - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 O5va Avano, 997 308 NO 0036-100 Porto Alegre, RS Bras Fone /Fex: +8551 3316 7146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac 1. Introducao Este trabalho apresenta os resultados referentes ao estudo em tinel de vento de um modelo reduzido seceional de uma torre Seccional. O objetivo do estudo foi a determinagdo dos coeficientes de arrasto para © trecho do médulo ensaiado 0 qual tem seccio transversal triangular, sendo os montantes constituidos por colunas poligonais com dezoito lados, tronco- cénicas. O médulo testado é indicado no Anexo A. Maiores niveis de seguranga e confiabilidade sao atingidos quando a consideragao criteriosa dos efeitos do vento é feita a partir da etapa de concepedio. Este processo preventivo ¢, geralmente, o de menor custo ¢ o de maior eficiéncia, Por estas razdes ¢ por nio existirem nas normas de vento coeficientes aerodindmicos especificos para 0 segmento de torre estudado, foram realizados os ensaios em tiinel de vento, A solicitante foi Seccional Brasil S.A. © os ensaios realizados no Laboratério de Acrodinamica das Construgdes (Anexo B) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul [3, 4, 8). 2. Acao do vento em torres reticuladas Existem duas maneiras de calcular a ago do vento em torres treligadas: a) O primeiro método consiste em determinar 0 carregamento em cada membro da torre separadamente, somando as forgas individuais para obter a forga total. Para isto deve-se conhecer ‘as propriedades geométricas de cada elemento bem como seu coeficiente de forga acrodindimico ¢ velocidade de projeto. Para uma torre tipica, constituida de diversos elementos (barras prismaticas), este € um processo que consome muito tempo. b) A outra maneira consiste em determinar as cargas do vento em partes ou trechos da rutura contendo varios elementos de barras retas (reticulados). Estas partes sao aqui chamadas es de médulos, e os coeficientes de forga devem estar disponiveis para estas configuracées especificas. A forga total ¢ também obtida a partir da soma das forcas parciais, porém de uma maneira mais pritica e rapida em rel descrito em (a) acima. 0 proce: As torres Seccional sio constituidas por alguns membros com arestas vivas ¢ por outros constituidos por superficies curvas. Todos os corpos constituidos por superficies curvas sio altamente sensiveis a0 parimetro chamado nimero de Reynolds, o qual influencia a forma do escoamento e, conseqiientemente, a distribuigao de pressdes ¢ a forga exercida sobre o sélido imerso no escoamento. © nimero de Reynolds ¢ definido como Re = V1 / v, sendo V a velocidade do vento, / uma dimensio caracteristica e V a viscosidade cinemitica do ar, a qual pode ser considerada aproximadamente constante para pequenas variagdes de temperatura Entao, para uma determinada dimensio caracteristica {, Re depende fundamentalmente da velocidade, ou seja, quando se varia a velocidade, Re sofre uma variacao equivalente. O efeito da variaco do coeficiente de arrasto Ca com Re para um cilindro de segio circular ¢ indicado de forma qualitativa na figura 1 [13], a qual também mostra a diferenga enire os valores de Ca para corpos com arestas vivas ¢ com superficies curvas. [interessante ressaltar que em certos casos forgas maiores podem resultar de velocidades menores conforme o valor de Ca. Além disso, tanto a rugosidade da superficie da barra, bem como a turbuléneia do escoamento incidente, causam alteragdes na referida curva Ca x Re. Desta forma, extrapolagdes de dados obtidos para superficies curvas especificas, sejam chaminés, tubos, torres ou coberturas, ndo so recomendadas. Laboratorio de Aerodinaémica das Construgées - LAC Ke DECIVIPPGEC - UFRGS ‘Av, Osvaldo Arana, 99/305 NO 90035-190 Port Alegre, RS Brash Fone /Fax: + 8551 3916 7146 E-mail: lac@epgec.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac en ae ine. 0 (Fh "+0021 10 A+ 0167 06 02 10 yt 0333 06 oz 10 208 (CIRCULAR 0s CYLINDER) oz Figura 1 - Influéncia da variagdo do numero de Reynolds sobre 0 coeficiente de arrasto de acordo com a forma da segdo transversal. Os nimeros 1, 2 ¢ 3 na tiltima figura representam rugosidades diferentes da superficie da segdo circular e tém efeito semelhante ao de uma variacao da turbuléncia no escoamento incidente [13], Para utilizaglio da segunda metodologia de calculo descrita (b) ¢ necessirio 0 conhecimento dos coeficientes de forga nos diversos médulos que compde as torres, sendo este © objetivo do estudo para a Seccional. Um conceito fundamental ¢ de indice de drea exposta g definido como a razio entre a firea frontal efetiva do reticulado, 4, , ¢ a area frontal da superficie limitada pelo contomo do reticulado, 4. sendo as areas frontais as areas de todos os membros do reticulado projetadas em um plano perpendicular a dire¢%io do vento incidente (4rea de sombra), O indice de area exposta tem valores entre 0 ¢ 1, sendo que este ultimo valor representa um corpo totalmente fechado. Laboratério de Aerodinamica das Construgdes - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 Oval Arana, 997 308 NO 0035-190 Porto Alegre, RS Bras Fone Fax: + 86 61 33167146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac As forgas de arrasto nos médulos das torres sio determinadas através de ensaios em tinel de vento nos quais sito colocados modelos seccionais das torres e medidas as forgas através de células de carga na base dos médulos. A forca total obtida, F, é entio dividida pela pressio dinamica, g, ¢ pela area efetiva de referéncia, 4,, sendo obtido 0 coeficiente de forga correspondente 4 componente da forga medida. A forga total medida na diregdo do vento & chamada de forca de arrasto, sendo o coeficiente de arrasto definido a seguir: sendo: F,~ forga de arrasto média [N]; ‘% pF? - pressao dinamica correspondente a velocidade média de referéncia [N/m*]; P ~ massa especifica do ar [kg/m*]: V-~ velocidade média de referéncia do vento ao nivel da altura média do trecho reticulado [m/s]; A, - area efetiva de referéncia [m’]. 0 coeficiente de arrasto ¢ entiio associado com 0 correspondente indice de area exposta do médulo testado, tornando-se adequado para fins de codificagao. © processo automaticamente inclui efeitos de protegio causados pelos elementos frontais sobre outros elementos porventura localizados em suas esteiras. Os valores dos coeficientes de arrasto apresentados em relatérios e normas valem somente para a forma especifica (configuraco) da parte da torre testada e dependem diretamente do valor da area efetiva de referéncia utilizada no céleulo de Cy. Percebe-se que a determinagao correta ¢ criteriosa da area efetiva de referéncia do reticulado tem um papel determinante na recomposigio do carregamento a partir dos valores de C, disponiveis. Os valores dos coeficientes de arrasto da norma brasileira NBR-6123 para torres atendem somente a casos especiais e nao consideram a existéncia de membros internos em planos horizontais de contraventamento, os quais acrescentam uma parcela adicional forga de arrasto. A figura 2 mostra, a titulo de exemplo, uma comparaco feita por Blessmann (1990) de diversos valores de coeficientes de arrasto para uma torre reticulada de seegdo transversal quadrada, indicados por algumas normas ¢ pesquisadores. Na figura 2, NBR-6123 & a norma brasileira (1988), DIN4131 uma norma alema (1969) e NV-65 uma norma francesa (1980). Em outro trabalho, Blessmann (2001) descreve acidentes em torres treligadas devido ao uso inadequado dos coeficientes aerodinamicos. Laboratério de Aerodinamica das Construgdes - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 Oval Arana, 997 308 NO 0035-190 Porto Alegre, RS Bras Fone Fax: + 86 61 33167146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac Figura 2 ~ Coeficiente de arrasto em torres reticuladas de seegao quadrada [5]. 3. Procedimento experimental 3.1 Construgao dos modelos e descri¢ao do tunel de vento Foi construido um modelo seccional do médulo da torre Seccional, tendo os montantes perfis com secciio transversal circular. O modelo tem escala 1:8 e foi projetado respeitando-se as condigdes de semelhanga necessiria para este tipo de estudo [14]. Fotografias do modelo ensaiado sio mostradas no Anexo C. Os ensaios foram realizados no tunel de vento Prof: Joaquim Blessmann da Universidade Federal do Rio Grande do Sul [3, 4, 8], mostrado no Anexo B. Trata-se de um tinel de vento de camada limite de retorno fechado, projetado especificamente para ensaios estiticos e dinamicos de modelos de construgdes civis. Este tiinel permite a simulagao das principais caracteristicas de ventos naturais. Tem relagdo “comprimento / altura” da cémara de ensaios superior a 10. A velocidade maxima do escoamento de ar nesta cimara, com vento uniforme e sem modelos, é de 42 m/s (150 km/h). A simulago correta das principais caracteristicas do vento natural em tineis de vento é requisito basico para aplicagdes em Engenharia Civil [9], sem a qual os resultados obtidos podem se afastar consideravelmente da realidade. As caracteristicas do vento utilizado nos ensaios so indicadas no Anexo D. 3.2 Medico das forcas de arrasto Para a determinagio da forga de arrasto aerodindmico sobre o modelo foi utilizada uma balanga de forga unidirecional horizontal, instalada na base do modelo e alinhada com o eixo do tinel. O desenvolvimento e a calibragdo desta balanga esto documentados no Anexo E. A balanga é constituida de duas placas rigidas horizontais, unidas por laminas verticais de ‘ago inox temperado. A placa inferior ¢ rigidamente fixada ao piso das instalagées do Tinel de Vento, enquanto a placa superior € fixada 4 base do modelo, deslocando-se junto com este no sentido do escoamento, na proporgao da forga de arrasto aerodinémico atuante. As laminas Laboratdrio de Aerodinamica das Construgdes - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 O5va Avano, 997 308 NO 0036-100 Porto Alegre, RS Bras Fone /Fex: +8551 3316 7146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac verticais tém sua flexibilidade criteriosamente escolhida, de forma a que o deslocamento da placa superior tenha uma magnitude adequada 4 sensibilidade de transdutores de deslocamento, sem contudo incorrer em néo-linearidades fisicas ou geométricas. Para a medigao do deslocamento relativo entre as placas rigidas da balanga foram utilizados dois LVDT’s marca Kyowa, condicionados e amplificados por um equipamento desenvolvido pelo Laboratério de Instrumentagaio do Departamento de Engenharia Mecanica da UERGS. © sinal amplificado foi monitorado por um osciloscépio digital TekTronix, modelo TDS210, de dois canais, ¢ registrado por meio de um sistema de aquisigao de dados. Este sistema de aquisic3o & composto por uma placa de conversio A/D de 12 bits e 16 canais, da Computerboards, modelo DASI2/330, e um notebook Toshiba. A placa de conversio & controlada pelo software HPVEE, versio 3.21, da Hewllet-Packard. A leitura da placa de conversio foi mapeada numa faixa de tensdo de -5 a +5Y, resultando em uma resolugao de aproximadamente 2,4mv. Apés sua instalagdo na camara de ensaios do Tiinel de Vento, a balanga foi estaticamente calibrada por meio de forgas conhecidas. Desta forma, foi tragada uma reta de calibrago relacionando diretamente a forga horizontal aplicada ¢ a tensio registrada no sistema de aquisigao de dados. Esta reta de calibragao esta apresentada no Anexo E. Deste ajuste encontra- se uma constante de calibragdo igual a 31,35gf/mY, ou seja, multiplicando-se a leitura em tensdo por este mimero conhece-se a forea de arrasto atuante no modelo, Para reduzir o erro de medigao foi efetuada a média entre as leituras dos dois LVDT’s acoplados a balanga. Considerando-se a resolugio do sistema de aquisigéio, observa-se que sistema de medic&io de uma resolugiio nio inferior a 76gf. Esta resolugdo é considerada adequada para a magnitude das forgas medidas (da ordem de até 12500g1). Foram feitos registros de forga de arrasto média para quatro diferentes valores de velocidade do escoamento, de forma a se verificar uma eventual influéncia do nimero de Reynolds (Re). Os ensaios foram realizados com vento incidindo entre 0” e 60°, com medidas a cada 15°. A referéncia para o Angulo de incidéncia do vento ¢ para aplicago dos coeficientes de arrasto ¢ indicada no Anexo F 4, Analise dos resultados e conclusdes © ‘telatério disponibiliza resultados correspondentes a um total de 20 ensaios, considerando-se as diferentes velocidades ¢ Angulos de incidéncia do vento testados. Os resultados sdo mostrados no Anexo G, Sao fornecidos uma tabela e um grifico compacto com os resultados dos ensaios colocados juntamente com os valores indicados pela NBR-6123, Os valores apresentados na tabela 1 correspondem a gama de variagio dos coeficientes medidos para cada angulo de incidéncia testado, devido a variagao da velocidade do vento. Para 0 calculo dos coeficientes de arrasto a partir das forgas medidas foram utilizadas dduas areas de referéneia, indicadas na figura 3, para ilustrar o efeito desta escolha. A forga final 6 obviamente, a mesma desde que seja utilizada para recomposigaio da forga de arrasto a mesma rea adotada na geragdo do coeficiente de arrasto, Esta especificagao deve ser clara para evitar que valores incompativeis de coeficientes de arrasto e areas de referéncia sejam utilizados em conjunto para a recomposicao das forcas de arrasto resultantes. Laboratdrio de Aerodinamica das Construgdes - LAC a DECIVPPGEC.-UFRGS 7 O5va Avano, 997 308 NO 0036-100 Porto Alegre, RS Bras Fone /Fex: +8551 3316 7146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac Area 1 Area 2 Sonica dren frintal Area frontal + sombra Figura 3 -Areas de referéncia utilizadas no calculo dos coeficientes de arrasto. 4.1 Coeficientes e forgas de arrasto Os valores dos coeficientes de arrasto e dos indices de drea exposta correspondentes aos grifico 2 do Anexo G, identificados na tabela 1 como C,2, com as Areas de sombra sendo consideradas, representam mais fielmente 0 comportamento aerodinamico dos médulos testados. Estes valores medidos ficaram abaixo dos valores dos coeficientes aerodinimicos para torres de seccio triangular eqiiikitera, formadas por barras de seccio circular, indicados pela NBR-6123. Para a recomposigao das forgas de arrasto correspondentes, a mesma area utilizada para a gerago dos coeficientes deve ser utilizada. © grifico correspondente area 1 & mostrado para fins comparativos, devendo-se ressaltar que o indice de arca exposta nio contempla uma situagio mais genérica. Estes valores devem ser utilizados somente para os médulos especificos para os quais foram gerados. 4.2 Constatagées adicionais Nao houve variagao significativa dos coeficientes aerodinamicos com a velocidade do vento. Mesmo @ introdugio de um maior nivel de turbuléncia no escoamento ndo foi suficiente para que houvesse efetivamente uma transigao de regime. Isto indica que 0 comportamento aerodinamico dos médulos ¢ misto, com valores reduzidos dos coeficientes de arrasto em relagao ‘uma torre com todos 0s membros com arestas vivas, porém sem apresentar dependéncia significativa do mimero de Reynolds Agradecimentos O estudo em tiinel de vento dos perfis metilicos foi solicitado por SECCIONAL DO BRASIL S.A. O LAC agradece a atengo dispensada pelo Eng. Paulo Abreu Ir, da Seccional. Laboratério de Aerodinamica das Construgdes - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 Oval Arana, 997 308 NO 0035-190 Porto Alegre, RS Bras Fone Fax: + 86 61 33167146 E-mail: lac@epgoc.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac 6. Referéncias bibliograficas [1] Associagao Brasileira de Normas Técnicas (1988). NBR-6123 ~ Forgas devidas ao vento em edificagdes. Rio de Janeiro. [2] Blessmann, J. (2001) Acidentes causados pelo vento. 4ed. rev. ampl. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS. 81p. (Série Engenharia Estrutural, 2) [3] Blessmann, J. 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J ghana 6 shea = ‘io transversal do tinel em termos do desvio percentual da velocidade média obtida interna da segdo de ensaios do tinel de vento, com a exch da camada limite. Laboratério de Aerodinamica das Construgées - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 Oval Arana, 997 308 NO 0026-190 Porto Alegre, RS Bras Fone Fax: +5551 3916 7146 E-mail: lac@epgec.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac Anexo E 20 Laboratério de Aerodinamica das Construgées - LAC Pe DECIVPPGEC.-UFRGS 7 O5va Avano, 997 308 ON 0036-100 Porto Alegre, RS Bras Fone /Fex: +8551 3316 7146 E-mal:lac@epgec utigs br Home Page: wwavepgec ute blac Sistema de condicionamento, monitoramento, ¢ registro de sinais. a Laboratério de Aerodinamica das Construgdes - LAC EO DECIVIPPGEC - UFRGS ‘Av. Osvaldo Aranha, 99 / 305 NO 0035-180 Foro Alegre, RS Bras Fone Fax: +5551 99167146 E-mail lac@opgec.ulrgs.br Home Page: www.cpgec.ufrgs.brlac 0 2000 ©4000 ©6000 8000 10000 12000 14000 Forga horizontal (gf) Ajuste de fungao linear aos pontos de ealibragao da balanga de forga unidirecional horizontal. Laboratério de Aerodinamica das Construgées - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 Oval Arana, 997 308 NO 0026-190 Porto Alegre, RS Bras Fone Fax: +5551 3916 7146 E-mail: lac@epgec.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac Anexo F 2a Laboratério de Aerodinamica das Construgées - LAC a DECIVPPGEC - UFRGS 7 Oval Arana, 997 308 NO 0026-190 Porto Alegre, RS Bras Fone Fax: +5551 3916 7146 E-mail: lac@epgec.ufrgs.br Home Page: www.cpgec. ufrgs brilac 270° Referencia para 0 Angulo de incidéncia do vento ‘¢ para aplicagao dos coeficlentes de arrasto 4

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