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APOSTILA DE LINGUA PORTUGUESA Professora Mestre Eliane Cardozo de Padua eliannecardozo@hotmail.com LINGUA, LINGUAGEM E FALA * LINGUAGEM: E 0 uso da lingua como forma de expressdo e comunicagao entre os seres. + LINGUA: B a parte social da linguagem ¢ que tem uma conceppao abstrata e estética (n@o muda). estabelecida entre os membros de uma comunidade © pode ser chamada de idioma, + FALA: B a realizacdo concreta de uma lingua feita por um individuo de uma comunidade num ato de comunicagao. Tem um caréter individual, live, din&mico e criativ. TIPOS DE LINGUAGEM ‘+ LINGUAGEM VERBAL: E a esorita ea fala. Ex: redagGes, pessoas conversando. ‘+ LINGUAGEM NAO-VERBAL: Sao expresstes corporais ¢ faciais, linguagens de sinais, gestos, cores, sons, signos visuais, teatro mudo etc. Ex: seméforos, algumas placas de trénsito (sem escrita), rmisica instrumental. * LINGUAGEM MISTA: E a linguagem que une os dois tipos de linguagem: a verbal ¢ a ndo-verbal. Ex: placas de transito com imagens e textos, avisos com imagens e textos, uma pessoa falando e gesticulando 0 mesmo tempo, gibis ete, NIVEIS DE LINGUAGEM + NORMA CULTA OU PADRAO = Utilizada por pessoas cultas ¢ escolarizadas. ~ Predominio da linguagem escrita, ou seja, obediéncia as regras gramaticais. Ex: Dei-me dois pies ¢ umn litro de leite, por favor, senorita. ‘+ COLOQUIAL OU FAMILIAR - E a linguagem utilizada no dia-a-dia em situagdes sem formalidade (sem se preocupar com as regres, gramaticais). Leves deslizes da regra gramatical. Ex: Oi Flavinhal Te amo, querida! * POPULAR - Distorce as palavras. B a fala considerada errada pelos graméticos. Utilizada geralmente utilizada por pessoas de baixa escolaridade e/ou que moram na area rural, Ex: estrupada (o correto é estuprada), dor nos rin, probrema (0 correto é problema), assustar 0 cheque (0 correto & sustar o cheque), guspe (0 correto & cuspe) ete + LITERARIO Hl -£ linguagem conotativa, figurada, £ empregada por poetas e prosadores. OBS: Linguagem conotativa é 2 linguagem que no esti no sentido real. Ex: Estou morto de fome! (e palavra “morto” aqui nessa frase expressa muita fore e nfo 6bito) * TECNICO ~ E a linguagem especffica das profisstes utilizadas em seu meio. Exemplos: médicos e enfermeizos, advogados, interautas, economistas etc. Ex: Escatol & 0 composto hidrogenado encontrado nas fezes. + VULGAR OU CALAO : - Sko palavras pornogréficas, pejorativas e palavrdes. Ou palavras comuns , mas que em determinado contexto adquire urn tom pejorativo, Ex: A rapariga da minha vizinha roubou meu namorado. vupo. E considerada wm desvio da norma padréc. Ex: mano, vei, tamper, lero, j8 &, ng, tipo assim, ete, INTERNETES ~€ a linguagem utilizada na internet. Ex: biz, naum, 8, msm, kd, td ete Exercicios 1, Sdo exemplos de linguagem mista: A) Conversas ao telefone. B) Telejornal ©) Cinema. D) Serenata. Assinale a alternativa correta: OX) Apenas a alternativa “A” esta incorreta, (__) As alternativas °C *e ‘D’ esti corretas. ( ) Apenas a altemativa ‘C? esté correta (Todas estio corretas. 2, So exemaplos de linguagem verbe!: A) Bandeira do Brasil. B) Moeda de R0,50 ©) Os gritos de gol de uma torcida de futebol. D) RG. Assinale a alternativa correta: ( ).Apenas a alternativa ‘A’ esté incorreta, i ( ) As alternativas “B’ © *C’ estdo corrctas (__) Apenas a altemativa °C’ esta incorreta. (ONDA “3. So exemplos de linguagem nao- verbal: — A) 0s cartées amarelos e vermelhos de juiz de futebol. B) Assovio. © Som ée psiu, Assinale a alternati () Todas estéo corretas, (_ ) As alternativas *B'e ‘C’ esto corretas (2X) Apenas a alternativa ‘D’ esta incorreta. COUNDA. 4. Idemtifique em qual nivel de linguagem as frases esto: a) “O amor € fogo que arde e no se v8 (..)" 15. LEG 5) Cia, se, tipo assim! Q seu filhoeserever como fala ele téferrado! ¢) Bom dia, emigonal 4) Hoje amanheci com dor nos z6i. POHL 6) Isquemia é a obstrugdo do fluxo sanguineo. UCD £) Doutora, eu nunca quis ofendé-iacom palavras rudes. yj +07 Uy VICIOS DE LINGUAGE! Vicios de Linguagem sto alteragdes defeituosas das normas da lingua padréo provocadas por ignorancia, descuido ou descaso por parte do falante Os principeis vicios de linguagem sao: Barbarismo, Solecismo, Arcaismo, Neologismo, Ambiguidade, Cacofonia, Beo, Pleonasmo, Hiato, Colisio, Preciosismo, Plebeismo. > BARBARISMO: é 0 desvio relacionado & palavra: 1) Promincia e grafia = Cacografia: Erro na grafias Exc passiontes, esmagrecer. ~ Cacoepia: Erro na proniincia; Ex: protrema ~ Silabada: Erro na prontincia do acento tnico; Ex: rubrica, gratuito,ruim 2) Semantica Ex: José comprimentou o vizinho ao sair de casa, (cumprimentou) Minha mamografia esté muito dificil, pois nao consigo bibliografia adequada. (monografia) > SOLECISMO: £ o desvio em relagio & sintaxe. 1)De concordancia Ex: Haviam pessoas. (o certo seria havia) Faltou muites alunos. (0 certo seria faltaram) 2) De regéncia Ex: Eu assisti o filme em casa. (20) Vamos no shopping.(a0) 3) De colocacio Ex: Dancei tanto na festa que nao aguentei-me em pé.( nto me aguentet em pé) ‘Me desculpe! (Descalpe-me) > ESTRANGEIRISMO Ex: Vamos tomar wm drink. (arinque) Estou com siress. (estresse) > ARCAISMO: E o emprego de palavras ou estruturas antigas que Ex: Vosmecé estas bem? Mai fremosa senhorite. v NEOLOGISMO: E 0 emprego de novas palavras que no foram incorporadas pelo idioma, Ex: Pare de freseurite! Vamos caetanear. (cantar mlisicas do caetano) > AMBIGUIDADE: E quando uma frase cause duplo sentido de interpretagéo, Ex: Ana disse & amiga que seu namorado havia chegado. (O namorado ¢ de Ana ou da amiga dela?) Oppai falow com 0 fitho caido no chao. (Quem estava caido no cho? O pai ou o filho?) ® CACOFONIA: Refere-se a0 som estranho ou pejorativo que resulta na unio de duas ou mais pelavras no interior da frase, Ex: Vou-me jé, pois jé esta pingando. Amo ela. > ECO: E a ocorréncia de terminagées iguais (rima). Ex: Latiio que rouba jadrio tem cem anos de perio. Vicente mente constantemente que nem sente. > COLISAO: E a aproximaggo de sons consonantais idénticos ou semelhantes, Ex; Sua saia saiu suja da maquina, © Papa Paulo VI pediu a paz. % BIATO: E a aproximagio de vogais idénticas Ex: Traga a gua, Trago 0 ovo. » PLEONASMO: E a repetic&o desnecesséria de uma informacdo. Ex: Estd na hora de entrarmos pra dentro. Enoare esse problema de cara > PRECIOSISMO: £ o exagero da linguagem. » Ex: Na pretérita centiria, meu progenitor presenciou o acasalamento do astro-rei com a rainha da noite (ou seja: No século passado, meu v6 presenciou um ectipse solar.) > PLEBEISMO: E quaiquer desvio que caracteriza a faita de instrugdo. As girias séo um bom exemplo de plebeismo. Bx: Cara, tu € muito iradot Vai trampar hoje véi? Exerciclo Relacione os vicios de linguagem da 1° coluna com os conceitos da 2° coluna: Obs: Cada frase corresponde um vwicio de linguagem diferente. (1) Barbarismo @ Solecismo (3) Neologismo @ Arcaismo (5) Preciosismo © Plebeismo (7) Pleonasmo (8) Cacofonia (9) Estrangeirismo (10) Coliséo (1) Hiato (22) Eco (13) Ambiguidade (4 )0 catre no aguentou o peso. (.2)) Me desculpe, isso nko se repetiral yp utovude iia ne (Lb) Marianaja'gvisou sobre isso! CS ) 0 conto Pele de Asno retrata, assim, aviltamento ferninino, vitimizado por um amor ilegitimo. (©) T6 ferrado! Operon (4 ) Assim que chegaram metrdpole, absolveram & poluigéo. Pi") oe ene (12) Onde esté.0 gato do seu primo? (3) isto¢ una fcandlizagzo} | ~b weeceanctoUle (\. Mastrumento para socar alho. ¢ Temosiodo'impo do mundo. (+) As vezes, é recomendével dar uma marcha ré para tras. (12) A alumal Clemente} excelente! — \/* (3) Quero uma coca-cola ti ELEMENTOS DA COMUNICACAO EMISSOR — ou destinador ¢ quem transmite a mensagem. Pode ser um individuo, um g: de difusao, pO, uma figura ou um érgo RECEPTOR — ou destinatirio 6 aquele que recebe 2 mensagem. Pode ser um individuo, um animal, um grupo, uin ‘computador. Chama-se decodificador quando a mensagem decodificada e compreendida. MENSAGEM ~é tudo aguilo que 0 emissor transmite 20 receptor. CANAL — ou contato, é 0 meio fisico, © vefculo por meio do qual a mensagem é transmitida. O canal pode levar a mensager através de: Meios sonoros — sons, palavras, misica; simbolos ~ quando usa a escrita Meios visuais ~ desenhos, fotografias, dancas, express6es corporai icénica quando usa imegens. CODIGO ~ é um conjunto de signos e suas regras de comunicagao. Cada tipo de comunicagéo tem seu cédigo Préprio: comunicagées verbais e comunicardes ndo-verbais utilizam cédigo diferentes. REFERENTE ~ ¢ 0 assunto da comunicago, 0 contetido da mensagem. = MENSAGEM <= epee 1 Wfunsaopodticay ES TINATARIO™ > (Fungo expressiva) cantare S (fungso conariva) Ganga Faticad a ‘<0nico Re (fungao metalingtistica) 1 Funcéo expressiva ou emotiva — centra-se no destinador ou emissor da mensagem. Ha uma expressfo direta da atitude de quem fala em relagdo Aquilo que é dito. Como revela o julgamento subjetivo do emissor, a fun¢ao emotiva é, geralmente, caracteri- zada pelo uso de pronomes e verbos na primeira pessoa do dis- curso (a pessoa que fala, © eu) € por interjeigdes e exclamagdes que revelam o sentimento do emissor. Exempio: Ah! Eu creio x0 que digo e vox defender minhas opiniées até o fim! drio ou receptor 2 Funcdo apelative ou conati da mensagem. Ha soa do discurse 1a pessoa com quem se fala. ory ou vos’). racteristica, por exemplo, da linguagem da propaganda polit ou comercial, sendo fregiiente o uso dos pronomes ¢ verbos na ] ntra-se no de: aruar sobre a segund. segunda pessoa, bem como do imperative ¢ do vocative. nGo pode perder essa oportunidade. ta promocao! Exemplo: Voe! Venha conhecer e: 3. Funcdo referencia! - cenrra-se no reference ou contexto; é de base denotativa, factual, buscando informar ima objeti- vidade, sem manifestar a opinido explicita do emissor ou tentar persuadir o receptor. Tem como marca a predominancia da rer- ceira pessoa do diseurso (a pessoa de que se fala, 0 ele). Exemplo: A capital do Brasil é a cidade de Brasilia. 4. Funcde fética ~ centra-se no canal ou contacto fisico ou psicolégi- co entre o emissor ¢ 0 receptor; serve, fundamentalmente, para testar se o canal funciona, para prolongar ou interromper a comunicagdo, bem como para atrair a atengao do interlocutor ou confirmar sua atengZo continuada. Exempie: Al6, tudo bem? Esra me 5 Funcdo metalingiiistica - centra-se no cédigo; tem por finalidade verificar se 0 cédigo urilizado permite a comunicacao entre emissor e receptor, sem incertezas e ambigitidades. Exemplo: ~ O que vocé quer dizer com a palavra vértice? ~ Vrtice significa turbilbZo, redemoinko. 6 Funcdo postica — est4 centrada na mensagem, colocando em evi- déncia suas propriedades estéticas, pelo ritmo, pela rima, pela sonoridade. Exemplo: Voses veladas, veludosas vozes, Volipias dos vioites, vozes veladas, Vagane nos velhos vértices velozes Dos ventos, vivas, vas, vulcanizadas icreze Sou: EXERCICIOS Identifique a FUNCAO DE LINGUAGEM (Referencial; Poética; Emotiva ou Expressiva; Metalinguistica, + Fatica; Apelativa ou conativa) das sentencas abaixe: (Cada alternativa vale 0,2) a) “Liberdade para mim é pouco; 0 que eu desejo ainda tem nome”. (ClariceLispector),___ ») A educagio brasileira esté passando por uma situacéo caética. Com uma educacio publica de baixa qualidade, alunos estio a cada dia se conscientizando que para conseguir um bom emprego sé sera possivel se cursarem © nivel superior. O que resulta mais anos estudando para compensar o pouco aproveitamento da escola basica. - ¢) 0 “erro” gramatical é 0 foco de estudo da lingua na atualidade. Sobre ele recaem duas visdes distintas: a social e a linguistica. Opinies totalmente opostas que geram grande polémica., - 4d) Ei, esta me ouvindo? . ) Eu canto porque o instante existe Ea minha vida esté completa Nao sou alegre nem triste: Sou pocta. (Cecilia Meireles), . PROCESSO DE FORMACAO DE PALAVRAS E TERMINOLOCIAS Radical é o elemento principal da palavre, a base de seu significado. Pedreiro radical pedr Palavra Primitiva € aquela que deriva outras palavras, Pedrada > palavra.primitiva pedra PREFIXO Quando o afixo ver antes do radical ou da respingo sobreviver t t prefixo prefixo SUFIXO Quando o afixo vem depois do radical ou paiavra primitiva, Lealdade Felizmente —_Duvidosa 1 4 ‘ sufixo sufixo sufixo DERIVACAO i © processo de formasao de palavras por DERIVACAO é realizado quando partir de uma palavra primitive, ‘criam-se novas palavras. Observe as palavras: feliz, felizmente, infeliz e infelizmente. Com o acréscimo do prefixo in e do sufixo mente formamos outras palavras a partir da palavra primitiva fez Penvacaa Zeacnrensss, | Derivacao prefixal : Ocorre quando hé um acréscimo de prefixos a uma palavra primitiva. Exc: desliga (des+liga) / infeliz (in-feliz) Derivagdo sufixal : Ocorre quando ha um aoréscimo de sufixos a um radical ou palavra primitive. Ex: casardo (casatrio) / casebre (castebre) Derivacdo prefixal e sufixal: Ocorre quando hé um acréscimo simulténeo de urn prefixo e um sufixo a um radical. Ex: deslealdade= des + leal + dade / infelizmente=in +feliz + mente Derivago parassintétiea: Ocorre quando hi um acréscimo simulténeo de um prefixo € um si porém se eliminarmos um dos afixos, « palavra deixa de existir. Ex: Imperdodvel im +perdo + vel) Amanhecer = a-+manh + ecer ixo @ um radical, Derivagio regressiva: S6 ocorre quando hé redugao da palavra primitiva. Este proceso normalmente forma substantivs abstratos (indicadores de ayo) pelo acréscimo das vogais A, E ou O ao radical dos verbos. Ou seja, os verbos é que séo as palavras primitivas que irdo derivar os substantivos abstratos. Ex: Criticar—eritiea / Consumir—eonsumo / Combater— combate Obs:. Diferentemente, os substantivos concretos so as palavras primitivas que iréo derivar outros substantives também verbos, como por exemple, a subsiantivo concreto fumo que é a palavra primitiva que derivou os substantivos: fumaca, fumante, fumédromo, fumaceiro ¢ também derivou o verbo fumar. 8 Derivagio imprépria: Ocorre quando hé mudanga de clase grametical sentido, sto & muda sua funggo priméria de Ser. Como por exemplo 2 palavra alto que tem a funsao ptlindria de ser adjetivo, porém em determinados contextos pode estar na fungao de advérbio, Ex: O garoto era alto, (adjetivo) / A cantora cantava alto para ser ouvida. (advérbio) E o processo formado pela unid de dois ou mais radicais. Composisio por justaposi¢fo: Ocorre quando as palavras associadas conservam seus fonemes. Ex: Girassol = gira +sol / Pé-de-moleque = pé + de + moleque Composisdo por aglutinagio: Ocorre quando uma das palavras associadas perde um ou mais elementos ¢ passam @ ter apenas uma silaba tOnica, Ex: Aguardente = agua + ardente / Pemilongo=perna+ longa / Planalto = plano + alto ALEM DESSES DOIS PROCESSOS MAIS COMUNS, EXISTEM OUTROS SECUNDARIOS, TAIS COMO: E a formagio de palavras com a unio de elementos de linguas diferentes, Ex: surista Gurf- inglés + ista- grego), automével (auto- grego + mével- ati), sociologia (socio -ltim + logie- rego), burocracia (buro- francés + eracia- grego). SIGLA ABPREVIATURA OU REDUCAO Este processo tem 0 objetivo de economizar tempo ou espago na comunicasao. Exemplos de sigla: PTU (mposto Predial e Territorial Urbano), SP (Sao Paulo). Exemplos de abreviatura: ‘Sr.(Senhor) , p.(pagina), Exemplos de redus&o: eine(cinema), foto(fotografia), moto(motocicleta). ‘Também considerada uma figura de linguagem liter Ex: toc-too, miau, psiu, cocorieé, au-au, fiu-fiu; te-tac ia € a transcrigao dos sons, + Detcubra (com o auxitio da lista de prefixes ¢ tufixer ne fim da aportila) © significade de cada terme técnicon Siga os exemplor abaixor Ext Fotefobie: prefio: foto=luz sufixe: fobia med, aversio x21 Endocardite Prefixo - Endo = dentro, parte intemo, Prefixo~ card = eérdo,coragéo. Suixe— te «inflamacéo. aerofagia braquialgia queiloplastia hipnose leucécito nefrotéxico microscépio anestesia epiderme enteropatia artrose carcinoadenoma antiemético oligospermia afasia analgésico diagnéstico hipertrofia pangastrite subcuténeo assepsia hemorragia podologia politiria leucopenia dislalia periténio eritrocito proctoperineoplastia esplenorratfia histerectomia otorrinolaringologia ooforopexia pseudoplegia psiconeurose salpingectomia gastrocele osteoblasto mielotéxico miocardioesclerose orquiocele tanatopraxia tenorrafia endoscopia acromia acroanestesia orofaringe intravenoso Desofin final | Decite o significado da maior palava da lingua portuguesa | Pneumoultramicroscopicossilicovuleanoconiose NARRACAO . E uma das mais antigas atividades linguisticas do homem; . E aesséncia da ficgt0; . Consiste em contar uma histéria, verdedeira ou ficticia, envolvendo geralmente um fato central, personagens e uma sequéncia de ages no tempo € no espago. . (© segredo da narrativa concentra-se no grau de suspense ctiado e no desfecho surpreendente. AESTRUTURA DA NARRACAO HA quatro estagios essenciais na narrative cléssica + A EXPOSICAO, que desempenha um papel de introduydo da narrativa, apresentando os personagens, caracterizando-os, envolvendo-0s ein ages, construindo relag6es entre eles; * A COMPLICAGAO, que desenvolve as agtes, envolvendo-as em conflitos, personagens, estabelecendo contrastes conftontos; © © CLIMAX, que constitui 0 ponto limite do conflito e da complicagao; ¢ 0 ponto gerador de angistia e expectativa de desfecho; + ODESFECHO, que sinaliza o alivio para os personagens e para o leitor; é 0 momento de conclusdo e finalizago, propondo, as vezes, uma moral para a histria. 160 obstéculos pare os Apresentagao Complicagao ELEMENTOS IMPORTANTES DA NARRACAO a © NARRADOR: ¢ aguele que conta a histéria. Ele pode ser narrador-personagem (foco narzativo em I" pessoa) ou narrador-observador ou oniscients (foco nerrativo em 3* pessoa), ») ‘AS PERSONAGENS: sfio os seres que atuem, isto, vivem 0 enredo. A personagem principal de uma narvativa é chamada de protagonista; antegonista é a personagem que se opSe & protagonista, ©) A SEQUENCIA TEMPORAL: ¢ 0 relato das ages que se dao em sequéncia, de forma progressiva; a marcagdo de tempo pode ser cronologica ou psicolégica, © ESPACO: € 0 cenério por onde circulam personagens © se desenrola o enredo. Em aiguns casos, € de importancia tio fundamental que se transforma em personegem, ENREDO: historia real, icticia ou verossemelhante. FORMAS Do DISCURSO NAPPATIVO 1) DISCURSO DIRETO: constitui a técnica do didlogo; é a personagem em atividade. Ex: - Por que vooé no havia me contado antes? 2) DISCURSO INDIRETO: caracteriza-se pelo cmprego da subordinago sintétice, impedindo a fala da Personegem. No discurso indizeto, o narrador coloca sues impress6es sobre es agbes, os ambientes, as caracteristicas e os sentimentos das personagens. Ex: E Pedro perguntou por que ele ndo havia Ihe contado antes, 3) DISCURSO INDIRETO-LIVRE: é uma mescla do discurso direto indireto, proporcionando o monélogo interior. No diseurso indireto-ivr, o aarrador focaliza a conscincia das personages. Ext Eentfo Pedro pensou em perguntar qual 0 motivo dela nao ter Ihe contado antes, ~ Oral Por que voo® no ‘me contou antes? 1. Identifique o género textual de cada alternative: NARRACAO - DESCRICAG__- __DISSERTAGAO ] aradoxcimente crescimento e destruicéo, : ) Perdi meu celulat, no sexto dia de uso! Vocé acredita? © Era um jovem de dezenove anos, alto, magro, apético e de voz fraca. : 9) E agora... Que fago da minha vida sem vocé? (Caetano Veloso), ; ©) ser humano por si 56 & capa. Mes, para derenvolver todo seu potencial sao necessGrias duc prices ler © escrever. Esies sao fatores essenciais para o progresso de cada individuo. : N&o, defintivamente, ele ndo era mais alguém “normal”. Ele era. Ele era... Ou melhor, ee néo era mats ninguém! Apencs um pogo ambulante de revolta, ira e confusdo, Ele néo vivia mak, @ sim sobreciae. Seer Eee e EE 2+ Identifique qual o tipo de narrader (personagem ou observador) de cada rare: ©) Era um sujeto realmente distr: na hora de dormir, beljou 0 rel6gio, deu corda no gato e envotou @ mulher pela janela.” (16 Soares) 1) Todos ficaram me olhando perplexos.. 9, Quando sau computador para de funcionar, parece que foi seu coragéo que porou.. so ebsurdo! DESCRIGAO © que 6 descrever? Descrever & representar, minuncier alguém, algo ou a si mesmo por escrito ou oralmente, no see todo ou em datalhes. DESCRIGAO € 0 tipo de texto em que se expbem carectristicas de seres concretos (pessoas, obetos, siuagtes tc), sua ceracteristica principal € a inexsténcia de progressto ternporel. Desta maneira, € possivel constru a caracteizagéo tanto no sentido denotative quanto no conotativo, como forma de enriquecimento do texto, Enguanio uma narragdo faz progredir uma histéra, a descrigdo consis justamente em interrompé-la, detendo-se em um personagem, um objeto, um lugar, et. @ tudo de forma simultnea. CARACTERISTICAS DO TEXTO DESCRITIVO: * Como. texto narrativo, ele & fguratvo (uso em sua maior parte de substantvos coneretos); * Ao contro do texto narrative, ndo relates propriamente mudangas de situago, mas tudo é descr como uma tnica situagdo. Ou seja, no ha relacdo de anteriordade e posterlidade. E, sendo assim, os tempos verbiis bésicos szo: 0 presente ou pretérto imperieito (8s vezes, ambos); * Sua organizagdo € espacial, descreve-se de cima para bao, da esquerda para deta, de dentro para fora, do fisico parao psioplgico e vice-versa; * Emprega grande quantidade de adjetvos, locugées adjelivas, oragées acjetivas e verbos de estado; * Estateloce comparagdes; * Faz referéncias &s impresstes sensivas: coves, formas, chelos, gostos, sons ¢ impressbes taal. TIPOS DE DESCRIGAO ‘Objetiva: o autor procura descrever a reelidade de maneira direta e objetiva, no acrescentando nenhum juizo de valor. E 0 caso das desorigdes téenicas, das fichas pessoals para solictago de emprego ou para maticula escolar ~"" Uma mulher alta, de pele branca, cabelos negres e olhos castants. Subjetiva: nesia descrigdo 0 autor vai revelar seu estado de espirto, sua cpiniao dianie da coisa observada. £ claro que neste tipo de descricdo predomina a linguagem conotalva, “Ex. Uma,pele mulher alte © etegante, de pele branca, cabelos negras sedcsos e impactantes olnos castanhos, ‘Animada: apesar de ser uma descrigZo de acontecimentos simultaneos este tipo de texto expressa ceria agzo. Ex: Pessoas dangando. Estatica: € a descrigdo ciéssica a qual no expressa nenhum ipo de vide, E uma abordagem basicamente fist, Ex: Uma cadeira de madeira nobre e resistente, compostas por curvas assimatrioes modernas e arrojadas, seu encosto possui um facia sofisticaio com estampe abstrata de cores bias. Exercicios 4, Identifique o tipo de desctigéo de cada alternativa: ‘OBJETIVA - SUBJETIVA - ANIMADA = ESTATICA 2) Um cachorrinno viradata, endava pela rua com seu rabo pulguento a balancer. 1b) O estado da casa estava daploravel latas de Coca-Cola no chao, uma falia de pizza mofada em cima da TV, marcas de lama no tapete, vestigios de salgadinhos no sofé, além” de roupas @ sapatos espalhados por todo lado, «) Seus olnos amendoados penetram a alma de quem os cruzar, os quais compéem uma harmoniosa imagem com sua barbs fechada e méscula. Fsicamente ndo veste perfeiggo, contudo possui um charme irremediavel de homem macuro, lreverente, auléntca, livre; um tipo rero de encontrer. 4d) Um texto conciso, porém substancioso. @) Uma cadeira de metal com encoste @ assento acolchoado, TEXTO DISSERTATIVO © texto dissertativo consist em defender um ponto de vista, ou fazer um questionamento de determinado assunto. E um texto temético, em que 0s substantives abstratos predominam. SUA ESTRUTURA £ COMPOSTA POR TRES PART) Introdusio: parte em que se apresenta a ideia que serd desenvolvida, Desenvolvimento: parte em que é feita a argumentacto para tentar convencer 6 liter. Por isso, devem-se usar exemplos, fornecer dados ou recorrer & opinio de especialistas ‘Conelusao: parte em que se dé un fecho ao texto de acordo com os argumentos apresentados. Porém, para escrever uma dissertagso & necessério definir o tema e o titulo. Tema: € 0 assunto sobre o qual voce id esorever. Ex: Os debates politics e as consequéncias sobre a possivel aprovapdo da pena de morte no Brasil Titulo: ¢ a ideia enxuta, ume vaga refertncia do assunto a ser abordado. E uma expressio mais curta que o tema, Ex: A polémica sobre a pena de morte. Dieas para escrever uma dissertacao: . Definir o tema; . ‘Colocar todas 2s ideias no papel quanto ao tema; : Selecionar as melhores ¢ ordend-las; . Fazer érvore temética Exemplo de drvore tematica: se nie quara atani ‘pode darpara ‘adogio Quando ofete ¢ Formada sen 0 QUE NAO FAZER EM UMA DISSERTACAO (¢ também em artigos, TCCs, tesumos e resenhas): > Nao fuja do tema propos EX: Mio sel bem o que dizer da especializapto precove dos jovens, mas a eliminagaio do juvenil do Corinthians foi também muito precoce no campeonato, % Jamais analise ou eserevn os temas propostos movides por emogées exageradas. Be Pessoas como esas, que assassinaram inocentes oranges, deveriam ser postas em cadeiras eléwieas, Morte 05 ‘monstros do crime! > Procure ter clareza em suas ideias e seja conciso. Ex: Uma perspectiva pedagégica e heuristicamente viseda onde o numerario foi o ultimo. > Jamais use palavras estrangeiras (salvo se ndo houver uma palavra equibalente em, Portugués), girias e jargbest v Ex: Ele chegow ao bare logo pediu um “ini Deste jeito o Brasil no vai para frente “né"! Na politica & sempre a mesma histéria: “tudo acabe em pizza"! vite ditados populares, clichés e frases feitas (exceto se forem citagées ¢ com o nome de autor). Ex: De médico e louco todo mundo tem um pauco. Um caso de amor e édio. Quem ndo 18, mal fala, mal ouve, mal vé! (Renata Uitte) Nao use gencralizagées. Ex: Todo politico é corrupto! Nunca escreva sua dissertagdo de modo pessoal, ou seja, com verbos ¢ pronomes em primeira pessoa! Ex: Por isso, eu acho que os politices corruptos deveriam pagar o que roubaram com seu préprio patriménio e trabelho na cadeia, se possivel, que tirassem até mesmo 2s cuecas ¢ meias deles para que ndo houvessem mais onde colocar dinheiro roubado, Pardgrafos muito longos (para que o leitor nZo se perca). Exc Na abordagem dos cuidados clinicos, Florence Nightingale manteve sempre uma posigao firme relativamente & importéncia dos registros ¢ da sua preservagao. Dizia que ninguém fornece dados sobre a evolugdo das situagBes... A partir de nenhuma das notas didrias se pode afirmar se a situagdo esta a evoluir bem ou mal... Existe uma imensidao de mmassagens com pomada de zinco, mas no encontrei uma nica observagio sobre a existéncia do risco de escaras... Isto é deficiente... Onde as reagSes so omitidas, o que acontece demasiadas vezes... Nao hé nada que nos diga “ela avaliou as temperaturas, que esto anormalmente elevadas, é raro existirem dados através dos quais se posse dizer que uma doenga grave esté a evoluir para a cura ou ndo. Esta é uma falha capital. - . Trecho retirado do ariigo'de Ferreira do Alenetejo Nunca repita varias vezes A mesma palavra, use sindnimos. Ex: Os empresérios tém encontrado certos problemes para contratar mao de obra especializada nesses ultimos meses. O problema de mao de obra é consequéncia de um problema maior. Nio abrevie as palavras. Ex: O ministro c! seus assessores safram da sala de reuniSes p/ janterern. (O depto. pessoal voltaré a funcionar gd os fine. chegarer, Cuidado com os erros gramaticais (concordéncia, ortografia, regéncia etc.) e com os vicios de linguagem Ex: Fazem muitos anos que ele prometeu isso! ‘Teaho que ir no banco. DICAS FINAIS: evite fazer rasuras, procure escrever de forma legivel; no deixe a margem irregular; nio misture letras maitisculas e mindsculas (utilize-as cada uma de acordo com as regras gramaticais). Ex: Weare de Prato UP.) . AUP. sage grstnanie om dre loebiedan selt protmintnciae Stan aejtes « previo inte, ke denaghe eu, mnederada on prelonisda, cone wore wpenPice (eeire, cadtina, sperttin grrede, He.) Toda a suprficce Corporal pode str stingide conforma « perigee do deente. fr bocabigagiie mais (puqutatts ako a nigiha sagrsde, thecarthricn, malilen, inquitice caleanterts ondras, antes, ie ecciptel ¢ lsc indiana de tenga mtd de Hr. O Indinidua raudiue unt: 0 durconForte devide & pressiio prolongs de procina sudan yolumtarieamerite de porighe permite 0 nsteure a iriegen serguints. A able de medaenge de porigta ne individen dtrde an com dims ds rntbitidade origina UDP. COERENCIA E COESAO COESAO: Sio as articulagSes gramaticais existentes entre palavras, oracdes, frases, pardgrafos e partes maiores de um texto que garantem sua conexio sequencial, OS ELEMENTOS DE COESAO SAo: As conjuncées; Ex: Ficaremos sentidos se vocé néo vier. Marcelo se esforcou, mas néo conseguiu chegar em 1° lugar na corrida. As preposigies; Ex: Vou a Grécia, Ela chorava de dor % Os verbos de ligactio: Ex: Morina esté triste Ele é mentiroso. % Os pronomes relatives: tei o lugar onde minha mée.nasceu, Foi Pedro quem contou a novidade. + As palavras e locugées denotativas: Nao confio em todo thundo, olids em’ qiis*ninguém, Gosto de ler, ou seja, sou biblidfila assumida, COERENCTA: E a ligacdo ou a harmonia intima que cada uma das partes de um texto (oragto, perfodo composto, pardgrafo, etc.) precisa ter, de modo que haja sequéncia légica entre as partes. EXEMPLOS DE COERENCTA Ex li A noite vinha carrega de nuvens, precedida do vento frio do crepiisculs Neste texto o autor diz: a) () A noite chegou antes do vento. b) (.) A noite chegou depois do vento, ¢)() Anoite 0 vento chegaram ao mesmo tempo. Ex 2: E a muther comegou a tremer, ndo de fria da chuva, mas de um frio que the vinha do coragéo, Neste texto 0 autor diz: a) () A chuva fazia a mulher tremer b)() A mulher estava doente do coracio. ¢)() A mulher tremia, mas nao era de frio, EXERCICIO:Identifique onde e porqué hé falta de coeréncia e/ou coesto. 1, Gostava de estudar. Subiu na vida. 2. O aborto é uma pratica terrivel, por isso deve ser feita em caso de estupro. 3. Quando as mulheres idosas revelam aos seus parceiros que descobriram que esto com AIDS sdo vitimas de violéncia, 4, Esse juiz é corrupto. 5. Falou com o filho deitado ao cho. 6. Vi Maria beijando seu namorado. 7. Sei que amar é déi, sendo assim continuo tentando. 8. Tudo me faz rir. Tudo me faz feliz. Tudo me lembra. 9. Esta situagtio foi onde eu pude perceber que.devia estudar mais. 10. Queria casar. Comprei uma bicicleta, © QUE E INTERPRETAR? + Reconhecer, + Assimiler; + Compreender, + fazer relacées; REQUISITO$ BASICO$ PARA INTERPRETACAO DE TEXTOS + Conhecimento gramatical: morfologia, sintoxe, seméntica, estilistica, * Competéncia na manipulaso dos mecanismos de construgéio textual: identificar nivels tipos, figuras de linguagern, géneros textuais etc. + Percepsiio critica do contextor social e historico, econémico ete. INTERPRETAGAO DE TEXTO$ NA$ PROVAS OCORRE POR: + QUESTOES DE INTERPRETACAO TEXTUAL; + QUESTOES DE INTERPRETACAO SEMANTICA; + QUESTOES DE INTERPRETACAO GRAMATICAL. VOCABULOS USADOS AO ATO DE INTERPRETAR + ANALISE: percepcdo da estrutura; tipo de linguagem, relacdo das ideias e tipos de raciocinio; *INTERPRETAGAQ: relocio entre as etupes do texto como: apresentacdo, articuiagas; essunto, argumentos, conclusées, propostas, * INTELECGAO: entencimento no sentido de compreenstio do texto como um todo, ¢, apenas Para o que esté escrito. od + SINTESE: Capacidacte de identificare ordenar de forma resumida as principal ideies, bem como a ideia central. ‘TIROS DE ENUNCIADOS: MAS QUE;TOES DE INTELECGAO DE TEXTOS ©$ COMANDOS GERALMENTE ENUNCIAM ASSIM: + O cronista smgere que... * Segundo o texto, é correto ou erraido que. +O narrador efieme que... +O autor, na frase final, assevera que.. * Marque opcdo eseorreita com base no texto... ‘NAS QUESTOES DE INTERPRETAGAO, 03 COMANDOS, GERALMENTE, ENUNACIAM ASSIM: + Dalleitura do texto , infere-se que... + Dediuz-se do texto que... + Com base no texto pode se concluir que. + Qual a intencéo do narracior, quando afirma que... * 36 nGo é licito inferir do texto que... INFERENCIA: CERTEZA”RELATIVA” AFIRMACAO: CERTEZA"ABSOLU Exemplo t Norsa como voeé ficou bonita! ‘A partir do texto julgue: @) Podemos afirmar que ela née era bonita. b) E possive! inferir que ela estava feic, Pode se afirmar que ela é feia. ) Otexto permite afirmar que ele ndo estava bonita. Exemplo 2: Reguffe é heneste apesar de ser politico. A partir dessa frase 6 possivel afirmor que: @) Para ser honesto é preciso ser politico, ) Politico néo é honesto. © Para ser politico é preciso ser honesto, 4) Reguffe & honesto, mas néo é politico, CUIDADO COM O$ ERROS DE: + EXTRAPOLAGAO: dizer mais que o texto, generalizar o que é particular. + REDUGAO: porticularizar 0 que é geral, ou sejo, ater-se apenas uma parte; desprezar o contexto e entender uma parte com outro significado. + CONTRADIGAO: concluit contrariamente o texto; oritir passages importantes, fugindo do sentido original. Analisernos entéo... Reguffe € heneste apesar de ser politico. E correto afirmar que: a) Regutfe é politico por ser honesto. b) Reguffe € honesto, por isso serve para ser politico ©) Os politicos séi0 honestos. d) Nem todos politicos séio honestes como Regutfe. ‘COMO LER E ENTENDER © TEXTO + Leitura informativas leitura de reconhecimento + Leitura interpretative: leitura detathada + Leitura seletiva: busca identificor a palavra-chave + Leitura criti¢as avalia 0s argumentos e propostas. POSTURA ADEQUADA: LFaga pelo menos duas leituras do texto. 2.Leia atentamente © comande das questées: Todas as opgies esto corretas, exceto; Marque a escorreita(correta) opgéo: 56 ndio & licito(= correto) inferir(=concluir rekativemente) do texto que: Marque a assertiva(-afirmativa) que néo & defendida pelo autor: Aponte a cfirmactio falsa em relacdo ao texto: Assinale as afirmagées que véio de encontro & (= discorcar, contrapor-se, chocar-se) opiniée do tutor. Asinale as altemativas que vaio ae encontro &(+ concordar, atender, encontrar) opiniio do | autor. 3. Durante a resolusato das questées, volte ao texto, procurando fazer a relasée das ideiay; destaque as palavras e expresiées dificeis e fasa anotasées nas margent. 4. Nao perda tempo com as questées difieeis, paste as outras e depois retorne aquela. 5, Destaque at palavray-chave e de estrutura anaférica, 6, Analise as palavras seb dois angulot: * Seméintico(sentido); + Lexical (palavra-chave), OBSERVAGOES IMPORTANTES 1. Quando a questo pede a ideia central, t6pico frasal ou tema consulte os paréigrafos de introdugéio e conclusdo, onde se situam normalmente. 2. Se a questo pede argumentacdio, 6 nos paréigrafos de desenvolvimento que vocé deve buseé-ta. 8, Se a questéo pede ai solucdo ou proposta, o leitor encontraré na concluséo, RELATORIO DE VISITA TECNICA © relatério € a redaglo dos resultados obtides apés coleta de dados, sue codificagio © tabulagio, tratamento estatistico, anillise e interpretagdo'. Neste tipo textual nivel de linguagem usado & 2 Norma Culte ¢ Tésnica, O texto deve ser escrito de modo claro, coneiso, impessoal (em verbos ¢ pronomes na primeira pessoa do singular). O texto é uma mistura de dissertagao e descrigdo. ETAPAS DO RELATORIO DE VISITA TECNICA: + Capa; + Folha de rosto; + Sumério; © Introdugdo; + Apresentago dos dados observados ¢ sua andlise (desenvolvimento). A quantidade de pAginas desta etepa dependerd do professor que requisitar 0 trabalho; + Considleragées finais, + Referéncia bibliografica; © Anexos. NORMATIZACOES: = Fonte da letra: Times New Roman ou Arial. Use apenas uma fonte no trabalho! 4+ Tamanho da fonte: niimero 12, para os textos e 14 para os titulos. Obs. Notas de rodapé e eliagdes (Ge hoseverem) com 4 linhas ou mais devem ter tamariho nsimero 10 + Alichamento: Justifieado para o texto. Centralizado para os rtulos. + Titulos com letra MAIUSCULA. + Layog de pgina(margens): Normal (Superior. e Esquerda. 3,0 ems Direita,e inferior. 2,0) + Espacejamento entre linhas: 1,5 ‘Veja a partir da préxima pégine o exemplo de cada uma dessas etapas. TLAKATOS, Eva Fundamentos de metodologia cientifice. p. 203. Cs Faculdade JK - Brasilia RELATORIO DE VISITA TECNICA AO HOSPITAL REGIONAL DE TAGUATINGA (HRT) Amanda Pereira da Silva Josefina Beltrdo Dias Taguatinga-DF, 13 Margo de 2014, Amanda Pereira da Silva Josefina Beltrao Dias RELATORIO DE VISITA TECNICA AO HOSPITAL REGIONAL DE TAGUATINGA (BRT) Relatério apresentado disciplina de portugués sob orientagéo da Professora Ms. Eliane Cardozo, do médulo I da graduagdo em Enfermagem da Faculdade JK, Enf. 2A. Toguatinga-DF, 13 Margo de 2014. SUMARIO INTRODUCAO RELATORIO DA VISITA AO LACTARIO DO HRT CONSIDERAGOES FINAIS REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ANEXOS APENDICES 04 05 06 07 08 09 INTRODUGAO © presente relatério tem por objetive apresentar as informagGes obtidas na visita séenica a0 setor lactério do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) realizada no dia 20 de fevereiro de 2014, sob a supervisto da professora Marcelina Augusta da Silva, Na presente ocesio foram verificadas as instalagbes ¢ as técnicas utilizadas naquele local RELATORIO DA VISITA AO LACTARIO DO HRT A unidade lactéria do HRT 6 destinada ao preparo, higienizagto ¢ distribuigto lacteas aos recém-nascidos © demais criangas do hospital, o qual apresentou um amplo espago padronizado com consideravel e adequada orgenizagéo. Alguns dos pontos importantes que foram verificados nesse setor so os registros de controle e manutengao de equipamentos feitos pelos proprios nutricionistas ¢ levados para a Sanoli - empresa que terceiriza todo 0 lactério e o administra sob a fiscalizag&o da secretéria piblica da satide do DF. Verificamos inclusive @ grande preocupacdo de higienizagto ¢ manipulagio de alimentos desses profissionais devido ao niimero significative da taxa de mortalidade dos recém-nascidos causada pelas infeosSes hospitalares. ‘Na preparagdo dos alimentos tudo ¢ cuidadosamente dosado por paciente, pois nfo pode haver sobras, ¢ caso ocorra sobras, devido o paciente nfo ter consumido todos os alimentos, os mesmos sero desprezados ao lixo, ainda que nao tenham sido provados. Entre os diversos procedimentos que foram observados nesse setor destaca-se 0 controle da temperatura que fica entre 25°C. Os funciondrios dessa segio seguem com exatidéo uma planilha de monitoramento de tempo de confeogiio de nutrigdo, 0 qual tem também um protocolo de develugio dos produtos com defeito Notou-se ainda o cuidado com @ higienizagdo das instalagdes e equipamentos. Todo més é realizado um controle de bactérias dentro do lactério, tudo de acordo com o Manual de Procedimentos Operacionais (POP), exigido pela a Agéncia Nacional de Vigilancia Sanitéria. A estrutura fisica apresentou instalagbes arejadas de fécil limpeza e teladas, os funcionérios nao seem da area de preparo das mamadciras pela a mesma porta que entraram para néo haver risco de contaminagto, para isso existe outra sala em que 0s funcionérios colocam suas roupas que sero utilizadas somente dentro do setor lactério. Entretanto, foram observadas algumas falhas nesse sctor tais como: o teto possuir textura, uma vez que 0 correto seria um forro de PVC pintado com tinta ep6xi mais grossa, pois evita a proliferagdo de bactétias; ¢ a iluminacao no local que deveria ser mais clara. 05 CONSIDERAGOES FINAIS Conforme o relato dos pontos observados pode-se afirmar que o ambiente € organizado € limpo, contudo possui algumes falhas na parte fsice. © objetivo da visita foi alcangado porque conseguimos verificar com exatidao como ¢ @ rotina daquele ambiente hospitalar e como devemos nos portar. Podemos refletir através dessa visita que nds, futuros profissionais da saide, devemos obter postura disciplinada ¢ séria, pois cade setor de um hospital possui suas complexidades, riseos ¢ exigéncias. Além disso, devemos sempre lembrar que 0 trabalho de um téenico de enfermagem deve levar em consideragio a humanizagao € respeito pelo o bem estar dos clientes, sendo assim, deve ser um trabalho realizado de modo responsével e ético. 06 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BALLONE, G.J.; MOURA, EC. Tratamento da Depressio. In: PsiqWeb. Dispontvel em:< www. psiqweb.med.br>, Acesso em 21/04/2013. BPR - GUIA DE REMEDIOS. Editado por Norival Caetano. 9 ed. Ediggo 2008 — 2009. Sao Paulo: Escala, 2008. BULHOES, Ivone, Enfermagem do trabalho. Cultrix: Rio de Janeiro, 1996. CURATOLO, E; BRASIL, H. Depressio na inféncia: peculiariades no diagnéstico © tratamento farmacolégico. In: Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v.54, n. 3, p. 170-176, 2005. DEL PORTO, J. A. Conceito ¢ diagnéstico. In: Revista Brasileira de Psiquiatria v.21. supl.1, p. 06-11, 1999. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Tradugao de Ana Kemper. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDEIROS, Jodo Bosco. Redaedo cientifica: a pritica de fichamentos, resumos, resenhas. Sao Paulo, Atlas, 2003. ODDONE, Ivar et ais. Ambiente de trabalho: a luta dos trabalhadores pela satide. So Paulo: Hualec, 1986. SIVIERI, Luiz Humberto. Satide no trabalho e Mapeamento dos riscos. IN: satide, meio ambiente € condigdes de trabalho: contetidos basicos para uma ago sindical. S80 Paulo: Fundacentro/CUT, 1996. o7 ANEXOS 08. APENDICES 09. RESUMO, RESENHAE RESENHA CRITICA RESUMO (© resumno é uma apresentagdo concisa dos pontos relevanies de um texto. Uma apresentagso cusinta, compacta, dos portos importantes de uma obra artistica, porém sem expressa julgamento de valor Ele deve ser redigido de forma objetiva e com as préprias palavra, ou se, sem copia frases Jntcis do original. Além disso, deve respeitar a ordem das idias e ser compreensivel por si mesmo, {sto é, dispenser a consulta do original Em sua elaborag&o, devemos considerar, QUANTO AO CONTEUDO: © Oassunto do texto; + Oobjetive do texto; * Aarticulagio (ordem) das ideias; ‘+ As conclusées do autor do texto objeto do resumo. (O resuimo deve ser antevedido pelos elementos bibliogréficos do texto. Exemplo: CURY, Augusto Jorge. Nao cimprir com a palavra. IN: Pais brilhantes, professores fascinantes. 20 4, Rio de Janeiro: Sextante, 2003. ‘TEXTO PARA ATIVIDADE: Nao cumprir com a palaue Havia uma mée que néo sabia dizer ndo a um fitho. Coro néo suportave os reclamagdes, birras e tumultos do menino, queria atender a todas os sucs necessidades © ratvindicagées. Mos nem senipre-consegul,,-para euttar transtomos, ela prometis © que do podia cumprr, tinha medo de frustrar o filho. Esa mée ndo sabia que a frustraséo é importante para o processo de formasao da personalidede. Quem ndo aprende ailidar com perdas e frustragées nunca iré crmadurecer. A mée evitava transtornos momenténeos com o filho, mas néo sabia que estave preparando uma armaditha emocienal para ele. Qual foi o resultado? Esse filho perdeu o respeito pela mée. Ele passou a manipulé-la, explorérla discutir intensamente com ela, A historia é tre, pois 0 filho 36 valorizava a me pelo o que ela tinha e néo pelo o que ela era. Na sua fase adulta, esse menino teve graves conftes. Por ter passado a vida vendo ‘armée disimulando e néo cumprindo a suc polavra, ele projetou no ambiente social uma desconfionca fatal. Desenvolveu uma emocéo insegura e paranoica, cichava que todo mundo queria engoné-lo e puxar o seu tapete, tinha Idelas de perseguictio, néo conseguia fazer amizades estdveis, nem parar nos empregos. ‘As relacées socials s60 um contrato assinade no paico dai vida. Néo o quebre. Néo dissimule suas reacées. Seja honesto com os jovens, néo cometa esta falha capital, cumpro o aque prometer. Sendo puder, diga ‘nao’ sem medo, mesmo que seu filho espemeie. E se voce errar nessa Grea volte ctrds e peca desculpas. As falhas capitals na educosao poder ser solucionadas quando corrigidas rapidamente. Texto retirado do Livro ‘Pais brilhantes, Professores Fascinantes" A resenha é um género textual em que se propée « construgdo de relagdes entre as propriedades de um objeto analisedo, descrevendo-o ¢ enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. E texto de origem opinativa ¢, portanto, reine comentirios de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado. © objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um livro, um filme, uma pega de teatro etc. E em que consiste uma abordagem critica? Abordar criticemente um texto consists em opinar sobre ele, apresentando problemes ¢ qualidades que o resenhador julga importante destacar para o seu leitor. Portanto, 2 abordagem critica ndo significa, necessariamente, um levantemento dos problemas detectados no texto. Pode constituir-se também no destaque de certas qualidades. Aiém das informagbes bisicas ¢ da abordagem critica, ume boa reseaha procura estabelecer relagbes do texto-ase com outros textos (relagdes intertextuais), recurso que dé ao leitor outras possibilidades de entrada para o texto-base. & importante saber que existem dois tipos de resenha: a resenha descritiva, também chamada técnica, ou cientifica; e a resenha eritiea, também conhecida como opinativa. Nos dois casos, observam-se as mesmas exigéncias quanto & forma € quanto ao contetido; 0 que as diferencia ¢ a natureza do julgamento proferido acerca do texto. Pois, a resenha descritiva julga apenas o assunto abordado, enquanto que a resenha critica julga, também, como esse assunto foi transmitido, ou seja, julga-se ainda o autor do que se esta resenhando. ARTES DE UMA RESENHA CRITICA: 1, Referéncia bibliografica; ‘+ Sobrenome ¢ nome do autor (a); © Nome da obra; + Nimeto da‘edictio; '* Local de publicaco; * Nome da editora; ‘© Data da publicago; © Qiantidade de paginas; © Formato do livro. Exemplo: CURY, Angusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. 20 ed, Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 286 p. 23 x 16 em. 2.Credenciais do autor; ‘© InformagGes pertinentes sobre a vida do autor ( formapio, teorias criadas, publicaggo de obras ete) 3, Digesto; + Resumo critico com as conclusdes da autoria. 4. Metodologia; ‘© Métodos utilizados na obra (bibliogratico, estatistico, comperativo, histérico, didético, pesquisa de campo etc.) 5. Quadro de referéncia tedrica do autor; * Teoria que ele utilizou (psicoldgica, filosética, teol6gica etc.) 6. Critica do resenhista (apreciaed «+ Julgamento da resenna em relapdo ao assunto e ao autor da obra(se for resena critics). Ow ‘seja, a obra érealista, objetiva, simples, complex, idealista, superficial? 7. Indieagao da obra. ‘+ Recomendago da obra. Qual o ptiblico alvo desta obra? Texto base para exemple de rerenha erficar LEITURA, ESCRITAE CORREGAO Rute de Souza Josgriterg (UNIGRAN) Muito se tem discutido sobre a imgortancia da letura e sobre @ sua relagdo com a escrta, nao apenas como fonte geradora do "o que" escrever, mes fembém como maiz do ‘como" escrever. Em meio a essa relagéo, para a divida sabre 2té que ponto ler influencia no grau de corregao gramtical, sendo esse 2 mola propulsora de nossas reflexdes. Vejamos, pimeiramente, agumas quest6es referents & letra ‘Ao falarmos em kitura e/ou esoria,falamos em produgéo textual. Cabe, entéo, um parénteses para esclarecermos sobre o conceit de texto a que fazemos referencia, Entendemos ‘texto’, conforme orientago de Koch (2001), como urna estrtura sempre “em processc’, de carater verbal, social, cogitivo © sOcie- cultural, cuja sentido néo & constuida no texto, mas a pati dele © grupo dos letres “maduros’estabelece uma relagéo prazerosa com a letra enquarto que para os mais, essa rela & de mera obrigayéo. Nnguém nasoe pré-deteinado a serum bom ou mau leo. A Formagdo do leitof exige um complexo prooesso de fonneado que vai alm da copacidade intelectual de cada, tum, passando por determinantes estabelocidas pela sociedade, pela famila e pela escola, Nesse sentido, Magda Soares (1988: 17) lemira que: -{1] .0 uso da lingua na escola que evidencia mais claramente as diferenges enire grupos socais © que gera discriminagbes"& frecasso: 0 uso; pads” alunos provenientes de camadas populares, de verianteslingUistces sociale escolarmente estigmatizadas provoca preconceitos lingllisticos € keve @ dificuddades de aprendizagem, | que a escola usa e quer ver usado a vvariante-padrdo soclalmente prestigiad, ‘A aprendizagem na escola esté vinoulada & capacidade de ler © esse é um dos grandes problemas a ser enttentado, visto que 0 texto escrito tomne-se, pare 2 malaria cos alunos, incompreensivel, confgurando-se rum obstéculo & aprendizagam. Depreende-se dai que ensinar @ compreender um texto escrito € papel do ‘educador, Desempenhar esse papel, segundo Kleiman, ‘significa lidar com a complexidade do ato de compreerder e a muttipicidade de processes cogritives que constituem a atividade em que o lito se engela para constur 0 sentido de um texto escto' (2002: €). Ensinar a compreender um texto, mais do que uma ‘2320 no plano cognitivo, & ensinar uma relagéo social que se estabstece na interagao entre 0 autor e 0 letor. Ese interac faz-se na medida em que @ construgao do sentido do texto néo é, apenas, tarefa do autor, visto que lelcr€ autor divide essa responsablidade, era se ensinar 2 ler um texlo e compreentié-l, faz-se nevessério lider com 0 connecimento prévo do ~aluno, ou sea, tudo o que eprendeu ao longo de sua existencia, O peso da bagagem cultural que ate carrega & fator relevante na compreensdo de textos. O grau de confiecimentolingUistco, de conhecimento de mundo © & inter-relagdo enire esses fatores permliréo que o lit consirua, com meior ou menor faciidade, o sentido do texto, Em reké¢0 2o conhecimento linglistico, especiicamente, dominar ou ndo as regras que regem a lingua fem questo, fer um vocebulério mais ou rnenos extenso, sero fatores decisvos ma compreenséo textel essa forma, segundo Koch (2001), ha trés componentes no processo de camposigao de um texto: 0 linglistico (gramética e lxica), 0 enciclopédico (conhecimenta de mundo) e o interacional (a linguagem corto meio de interagdo]. Ensinar 2 compreender um texto &, portanto, saber {dar com esses componentes textuas, AA produgéo textual, no que az respeito 20 texto eserit, esbarra em diversos obstéculos. Perceber 0 texto como um tecido, cujatesstura faz-s2 2 parte do trengade de vars fos (cues2o, coerce, prosresséo textual, adequapo do nivel de iuagem entre outs) e no por meio da simples justeposinSo de frases consttui tarefa érdua para muitas pessoas, n8o importando o nivel de escoleridade. As dificuldades comegam diante da pouce ou total falta de informapdo sobre o tema a ser desenvolvido, Se no ha o que dizer nBo na motivo para escrever. Se ha pouca informagdo & porque houve pouca ou nenhume letura sobre o assuto a ser tratado, 0 que gera, de acordo com grande parte de nossos alunos, @ dficuldade em comecar o tex. A escrta é, entéo, resultado do que fol absorvida na leitura, 0 que exige um momento de reflexzo @ de “ruminagao. Os primeires textos que produzimos so, conforme Bemardo (2000), imtagdes de textos los, mas isso nao tem carster depreciativo. O homem aprence imitando. E assim, também, com a crianga que imita ‘ adlto, Nesse ponto, podemos identticar 2 conexo exstente entre letura @ escrta, ‘A cescrta de qualidade exige contecimento de técnicas especifcas, estuio, pesquisa, nabildede para ientiicar a variedade linglistica adequada, de modo que esteja em sintonia com a finalidade 2 que o texto se prope, néo se admitindo, portanto, que se alibua intuigdo ou ao dom o mérito de uma boa produ. Ene essas teonicas especticas esti o dominio das regras impostas pela gramatca, cyo uso adequado 6, seguidamente, associado a8 pessoas que ‘Sem muito e, por isso, 2s emnpregariam de forma correts; em outras pelavras, seriem essas as pessoas que escrevem bem, Recoremos, mais uma vez, a Gustavo Bernardo (2000) para esclarecer que ler muito ndo & condig8o para escrever bem, Ler muito gera arguments, facilta “o que’ dizer, mas ndo. interfere no ‘coma’ dizer. Esorever bem, para 0 autor, & determinado pela freqincia com que se escreve ~ & preciso escrever muito - associado & paixdo por essa atividade: 'A alitde de ler € metonimia da vontade de entender o mundo. A attude de escrever, por sue vez, 6 metonimia da pretenséo legitima e transcendente de transformar o mundo (2000: 28), ‘Desea forma, eserever um texto gramaticalmente correo no se liga diretemente 20 volume de leitures, que o autor carrega consigo. Diente da questo sobre qual mecanismo garantiia 0 uso correto das nonras rameaticels na produgéa textual, toma-se oportuno lembrar que 2 corrego gramatical nd & o tnico, nem © mais importante eftéto para a corregéo de um texto, O concelto de correcéo paute-se, conforme Bechara {1998}, no parao cuit imposto peles classes dominentes. No fundo, a grande misséo do professor de lingua mateina [..J &transformar seu aluno num goliglota dentro de sua propria lingua, possiblitandodne escolher @ lingua funcional adequada @ cada momento de rig [1 [Nao se quer com isso, por fm, condenar o ensino de gramética na escola, mas, apenas, chemar & alengdo para o fato de que, cuando se trata de lingua metema, os falantes j& dominam grande parte da aramatica, na prétca,dilerenciando saber portugués e saber gramétca, Trata-se, segundo Bechare (2000), de ‘uma modalidade adquifda, que deve ser ensinada a fim de permitr que o falante ullize as varias modaldades linglistcas, de acordo com as suas necessidades. Entendemos que 2 corre;o textual ulranessa o limite da corregéo grametical, preocupando-se com couttos aspectos relevantes no texto como, por exemplo, @ adequegéo do nivel de inguagem de ecordo com o contexto, a clareza, a progresstio textual ¢ outros. Compete a0 professor crientar os alunos, de forma cera, sobre esses varigdes. Disponivel em< www floioaia.ora,brivwsenefivanais!'2 hln> Exemplo de resenha critica do texto “Leitura, escrita e correga0”: JOSGRILBERG, Souza, Leftura, escrita. «=e = comegdo.— IN A lesgrilberg 6 formada pela UNIGRAN e tem textos postados em um site de flologic. través de pesquisa bibliogréfica de vérios autores renomados « autora realiza uma reflexco com ‘a constante discusstio sobre a importancia do ato de ler e sua relagdo com « préttica da escrita, isso tanto no sentido do como" escrever quanto no sentido do “o que” excrever. O fato de a leitura ser um excelente auxiliar de estudo e ampliagdo de horizontes em Gmbitos diversos faz com que as ‘pessoas pensem que ela é o fator mais importante para a pratica da escrita, entretanto, quem é estudioso da lingua metema sabe que na verdade nao 6 bem assim que funciona o processo de aprendizagem e dominio da norma padréto. Embora o significado do texto seja construide a partir do préprio texto isso nGo que dizer que s6 é possivel apenas um tipo de interpretaséo. Mesmo porque existern diversos niveis de linguagem, e, do mesmo modo, diferentes tipos de leitor e isso é ‘explicado pela a autora quande diz que o bom e o mau leitor é fruto do meio que 0 cerca e que por isso & necessdrio o educador identificar o conhecimento prévio de seus alunos. Ela afirma que - é papel do docente ensinar cos seus discentes que - para compreender um texto se faz necessdrio interagir com ele, urna vez que autor e leitor dividern a responsabilidade da construgéio do sentido do texto e nesse sentido a jungdio de conhecimentos culturais e/ou gerais com os conhecimentos linguisticos facilita o entendimento do texto. Do mesmo modo, a producGo textual exige uma série de conhecimentos prévios que apenas a prética da leitura toma-se insuficiente para a produgéio de um bom texto; uma vez que o ato de ler gjudaré na argumentacéo, mas néo garantira 0 uso correto das regras gramaticais, desfazendo, dessa maneira, os mitos: de que a escrita é atribiidd & intuig&o ou ao dom; e que o dominio das regras estabelecidas pela a gramética esta associado as pessoas que leem muito. Mas, se por um lado a pratica constante de leitura nao é suficiente para ser capaz de produzir um bom texto, pelo outro ela é responsdvel por uma retérica consistente € ~articuleddi" Rute lembra ainda que a correcéo de um texto transcende 0 limite da corragtio de questées gramaticais, ocupando-se também de cspectos como: adequagée de nivel de linguagem com o contexto, clareza, desenvolvimento textual etc. Afinal, a escrita deve ser valorizada, dentre ‘outros aspectos, pela capacidade sécio-critica, criatividade e persucsco de autor (aluno). O texto de Josarilberg é escrito de forma didética e reflexiva, e se torna pertinente por abordar de forma coerente e objetiva sobre trés discussGes atuais ¢ necessérias ao conhecimento dos usudtios da lingua portuguese. Ese texto enriquecido por utilizar autores renomados da linguistica & recomendacdo as educadores de portugués e a todos que anselam melhorar o nivel de escrita ¢ interpretacée textual Resenhado por Nicole Coutinho, aluna da turma Enf. 2A da graduagae em enfermagem da faculdade IK. Trabalho requisitado come nota parcial da disciplina de Portugués pela professora MS, Eliane Cardozo. f | NARRAGKO | BEVERIGKS | DIVERTAGKO | —_REVUMO | —REVENHIAE [~ RELATORIO DE) | RESENHA | visrTaTEcNIcA | erftiea NIVEL DE Tear Fomaraiios | —CaloeWaiee | Gils vSsieo | Cite terion Cano etsree LINGUAGEM ‘eerico | ‘QUE PODEN Inka cdos | ‘SER | ‘UrMzapos Fala oma | Raresens: ccahar | Agunente | Femsurtere | Resuriefeer | Descrvereargurontar sequenciace | sotreagoou aguém. | ifomarsctreum | concise, cjeivae cas soveoqeri | artes dou tee Defender um | comaspropias | (ugerertodavalor | cbsenato, émce OBJETIVO | foes isos ontsde vista,” | galas os ponts | sobreumecbrace | edequopo a nomes DO vers os ‘rpearies cour 28) aa AEN. ENERO Teleas) aac, orem sam | ‘eoreser Julgamento de var. | E Eipaatdoou | ExpacalLwe Ou | aout, Raiser Reece Cas 7 Apesanagio; | se seceserde | Desencinants, | biiogra6cx ‘ibicorafea Fohaderest = Comeicapee; | emaparabaio da | Concsto. Resuno que | Credoncas do ator | Suna; Gina esque para deta centetheo sunt, | Dgesto(essro | Iniedupée R Deviera, | voor) o cjetno, 2 sea Retro, uv ateulgio das | Teta Considergbes fis T inca dacs e | Weide Releréacia Sbiogeice sscondustes da | Orcas Aoaict | u ‘uaa, Inco R (recrnendas) A | “Efiguratvo | figwave (sods | “Esta Bila “Eeerta mpesroal | "Ovecoe uma mista Fossgeruts | utosuttatis | meson (tcs | impescl eins tose pons | deserorine | | substance | oonreos eyronones 20 | epronones ro | nzopodemesiarem | desergio, ances, | “iexisténca do | godemesarem | podemesiz'em 1° | 1 pessoaco *Escrtaimpesscal © “admte flues | progessao pessoa singuls) | pessoade singula), | iu) (vec @ prema r&0 A delinguager; | temporal | E2ottexfomel | "Zum teco formal, | "um texto forma;_ | podemesar en 1 z | esse: ‘Orionpos vertes | *Usoprecominane | *Ocedece as | * Obedece és normas | pescado sing) | Narrader | bis sto:o eeubetantvos | normas da ABNT. | da ABNT. ee {personagem | presente ou pretérito | abetratos. ‘Nab passe = A resenhe posst © cuctsena; | imperte; ‘etesusados, | jlgamente do | apenas erica do | da ABRT. T Personagens | “Enorgagande | geraimene, no velo | assunto, ja 7 (eorundétes ¢ | quanidase de presente do *Econsierado um | resenha cites Dircpas); | ajtveslocugdes | indicat, cobjte de est; | possui critica do BR Enreto chives oapses | "Posed Tema | *Otamarho ter’ | assunto eda forma f (iattray; | adjetvaseeverbos | (assurto acer | cuesercarade 10 | como oautorfexa s Espago eestade; ume) & waaiedo | obradearte (cenaioy, | "Esebeece “Tilo (ia teranho agin T Tempo | comparagdes; | corsa d toma) 1 (osobgencu | “Fazrelséndes és | “pode serreafato | © rons, | imressoes cmoanllode | | ae senstvas cores, | snotamaica formas chefs s sis, sense impresses itis “Tipos de descr Objet ens Subjetira ccm opto pesca} dnimada (eeeserta | ‘sro tpoce acto) Esto rca em | deta), LISTA DE PREFIXOS E SUFIXO$ MAIS UTILIZADOS NA AREA DA SAUDE A a: [pref gregot: negacéo, privagaoou falta ab [ert atm: 1. privagSo, separagao; 2. aumento, intensidade. abelito [olem. comp; ltiml: escondido, abdomino felem. comp; latin): abdome. abil: o mesmo que ave canto [elem comp; gregol: espinh. ‘agao [suf; tim}: nogdo de ato, agSo. acer [su atm: 1. aumento; 2. movimento de acaro [suf grego): 20a. acari: 0 mesmo que car. aceo [suf; lt: 1. simiaridade; 2.espécime. ‘ceto [elam. comp, ‘tim: azedo, acido ou vinagre aca [suf: afm]: qualidade ou estado, acicul elem. comp,; latin}: agulha pequena. acido (elem. comp. lati]: ‘.acidez, acre; 2.ponta agucade. acinaci [elem comp; lati]: amina de feca, acini: 0 mesmo que acino.1 ‘acino.4 [elem. comp, aim): baga de wva. ‘acino2 [elem comp,; grego}: diletagdes saciformes. ‘acs [elem. comp.; grego}: n6voa. acluo: 0 mesmo ave acis cma felem. comp. grego]: ponta, cure. aco felem. comp, atm]: 1. relagéo; 2. origem, naturalidade, formados de adjetvo gentiico; 3. medicamento; 4, forma adjetivos; 5. aumento; 8 porgdo ou quentidade; 7. Efeto da ‘ago, 8. semelhanga; 8. colega0. acrase: 0 mesmo cue acrato. acrato (elem. comp; grego}: 1 puro ou genuln; 2, débi, sem fora. E acti: o mesmo que aati 2 acribo [elem. comp. rego: “executar com exatidao". acro [elem comp,; otegol: ponte, extremidade aoroase [elem. comp; grego}:2o0 de ouvir ou dficudiade: de compreender sem explcagées previa. acrobiste [elem comp; aregd| prepico. acrobistio: o mesmo que acrotist. acromiato [eer comp; crego}: desttuido de cor, incor. acromio [ele comp, iti): acromio, um acidente anatémico do osso escépul. acromo: 0 mesmo que acromato, ‘aeroo [olom. comp, grego}: ncolr, falta de cor. acti: 0 mesmo que actna actino jefem. comp,; gtego}: agulhao. acto [elem. comp; grego| 1. carga, peso; 2. margem. acut (elem. comp, lati): aguha, ‘acu? [elem. comp.; grego]: audi¢do agugeda. culo (suf; latim|:deia de diminuiczo. ‘acusi felem. comp,; rego]: acistca, auuicao. ‘acuti [elem comp, lati: aguco, aflado, ad [pref; atm]: 1, movimento de fore; 2, aproximar ou vizier no tempo e no espago. ada {out; latin): 1. nogdo de reunizo, colecao; 2. feito de; 3.prépro de; 4 tempo. ‘adamanto elem. comp. gragol: diamante, ade: 0 mesmo que ada, adelfo {elem. comp,; aregol ima. adelo [elem. comp.; regol: ocultagdo ou privagzo. adeno [elem. comp,; aego} g€nglo ou gléndul. adipo (elem. como,; etm: gordura ado (suf; atm; 1. provimenta de um ttlo; 2, carregado ou chelo de ador: o mesmo que dor. ados jelem. comp.; latin}: dvisdo ou espéclede animate aura: o mesmo que dour. adura: 0 mesmo que dura aeri: 0 mesmo que aero. aero alam. comp, grego|: ar ou derivado de. afe: o mesmo que hate afrodito[elem. come.; greg ato (elem, comp.; gregol: ata. agarici (elem. comp.; lati): cogumele. agem [suf; latin 1.at0, 2980; 2 cology S.estado. aagma: 0 mesmo que agmaio. agmato [elem. comp; grego|: ature ‘agmo: o mesmo que agmato. agogo [elem. comp, Fegol: 0 que conduz,ensina ou dig. ‘agon {elem comp; grego): ula agora [elem. comp, gtegol: praca, assemibleia, ‘agra [olom. comp.’ greqo):presa, ataque ou espécie de pingamento que causa dor gti [olem. comp; flim): ‘.campo; 2. azedo. agrio felem. como,; gregol: selvagem ou silvestre agripno (elem. comp; erego}: “que ro done" alemo: ¢ mesmo que ecm. aico (suf; latin: oFigem ou procedéncia. alluro: 0 mesmo que elu, al jsuf lati): 1.relaceo; 2,objeto; 3.grande quantidade; -A.natureza; 5. termo quimio que significa aldeld. albi[olem. comp,; latin): branco, avo, albo: o mosmo que abi alcalino (elem. comp, arabe}: lea, alcalino alcoo jelem. comp.; grego): alcool. alcoolo: o mesmo que aicoo. alelo felem. comp, grego| 1 alternatva;7reciprocidade aleto [elem. comp.; grego|: errante. aleuro [elem. comp.; grego]:fainha, alexo [elem. comp, grego}: defender-se, preserva. alfa [grego}: primeira letra do alfabeto correspondente a letra bi afito (elem. comp,; grego}:frinha, alfo (elem. comp,; grego} branco. algesia: 0 mesmo que algot algi: o mesmo que aicot algia: 0 mesmo que aigot algo. [elem. comp. grego}: dor. algo. 2{elem. comp, latin tr; 2elg. ala (suf; lati sufixo que forma substantivos femiinos referente & colegdo, exlenszo. lho jsut; latin inferioridade, ala: 0 mesmo que az ali (elem. comp,; latin): asa. alieno (stern. comp. ati; alheo. alitro (elem. comp, grego} crminoso. alo felem. come.; rego: outro, dverso. alot o mesmo que alot. alotrio [elem. comp; grego): anormal, perturba. alti [pref Iti): ato. referente a0 planeta Venus. alveolar 0 mesmo que allo. alveoli: 0 mesmo que alvéolo alveolo (elem. comp, ati): alvéolo alv elem. comp; ati): 1.0 mesmo que abi; 2. vente, intestino. ama: o mesmo que are. amato {elem, comp.; gregol ala, 6. ‘amaxo (elem. comp; grego}:carro.ambl [pret latin): "de ambos os laos’. ambi [lem. comp.; grego| face, imoerfeto. ‘ambull: 0 mesmne que ambul. ambulo elem. comp, latin): andar ame {sut; lata: 1.quantidade, colego; 2. efit, resultado ame eo. camp, rego} nie, aati amento: o mesmo que mento. {elem comp; gregol: arranhéo. al elem. comp, gregol: améndoa, amigdala, milo (elem. comp.; rego}: amid, farnha de trigo amnio (ler. comp.’ grego}: “que envolve ofeto”. ampelo (elem. comp.; grego|: wva,vdeira ou vinh. amonico folem. comp,; gregol: aménio. an: 0 mesmo que a ‘ana [ref grego|: 1. movimento de baixo para cima; 2. ‘aumento infensidade; 3, separegSo, afastamento; 4.gemalnanga. ‘anca [suf; lati} ago ou resultado da agéo. ancilo [elem comp; grego|: aderenta, estretado, curvo ou anguloso. ancon (elem, comp.’ gregok: colovelo anda 0 mesmo que ando. ando [sit Iti: 1. ag&0; 2.a¢do futur. andro felem. comp; rego): homem, macho. ‘anea: o mesmo que aneo. aneli [elem comp: atm): anel. nemo (elem. comp ; rego}: vento aneo (su; latin): “.elaivo a; 2referente ao momento. etual 3. qualidade, anese (elem, comp.; grego: atrouxamento, diminuigeo, anfi [pref grego} “de amos os lados’ angino (elem, comp, lati]: angina. angio elem. comp,; gregol: vaso sanguineo ou em forma de vaso. ~angui felem. comp ; ati): engui anguil: o mesmo que angui angust elem. comp; latin: estreto, estenosado, sanhar [ut atm) surixo que forma verbos de aga frequentatva, nimi elem. comp; lta: alma, andro felem. comp. grego} auséncia de égua ou liquido co mesmo que ani ‘aniso[elem. comp. grego: diferente, desigua ano (elem. comp, grego| “para cna’. ‘anomo [elem. comp, grego|: anomalo, desigual anquilo: o mesmo que ancio. ante [oet; aim). 1-aqullo que precede ou gue no tempo © no espace @ anterior; 2. g80, qualidade ou estado. anti [pret grego}: contra, adverso antlo (elem. comp; grego}: Agua do mar, antraco [elom. comp. grego): canvzo. antropo (elem. comp; grego} género humano, 40 [suf; latin): forma substantivos que procedem de outros substantvos de forma aument apeiro [elom. comp. grego} apiel [eter comp. atm apo [pret grogol 1cistante de, afastement; 2.em favor 4; 3. prvagao, 4. em tomo de; 5. para fora; 8, aumento, aqui (efor. comp, atm: gua quo: o mesmo que 2aui ar (su; lati ‘.relaivo a; 2.a¢a0. araene: 0 mesmo que aracno. aracnei: 0 mesmo que aracno. aracneo: omesmo que aracno aracno [elem. comp,’ gtego}: aranha ‘aaz:0 mesino que 2. arbor felem. comp, lai]: vor. atbori 0 mesmo que arbor. arca [sut; lati: comeger, guiar, comander. arch omesmo que argu. 43 arco [ele comp, rego anus, ret. arco {elem comp, lati. segmento de uma curva. areo (elem. comp, grego eve, let. argenti[lem, come, ati]: pret atgento: o mesmo que argent argia [elem comp.; grego):inanigéo. argirofelom. comp, arego}:prata, aria (suf; lati): 1. ofcina, lugar, 2. ago ou seu resultado; 3. condiggo ou estado; 4. fala atia: 0 mesmo que atio, aro jsut; lat: “.avicade ou protsséo, 2 lugar; 3 porge0 ‘ou quantidade; 4 estado, qualidade ou retagdo. aritme [elem comp, grego}: nimero. b arqueo (elem. com; gregol: antigo, primitive. argu [pret grego}: principal. arta (suf; gregol: aumento, arraz: 0 mesmo que az arreno (elem. Crip, rego]: macho arseno (elem, comp; grego}:arsénio. arterio [lem. comp ; gregol:ertéra aro jelem. comp; greg: articulagéo. ase (suf; gregol { processos ov estados; 2 terminologia quitica, como fermento ou encima. asperi (alr. comp,; tim) 2spero, asteno [elem comp; grego}: debi, rac. astro [elem. comp,; grego}: astro, estrela ate [alem. comp. qregol: desastre, rina atelo (elem. comp.; grego]: desenvalvimento incomleto ou auséncia de um érgo atero[elem. comp; gregel: porta, espiga ateto: 0 mesmo que ater. atico[sut; latin}: tretatvo a; 2origem, Al [su latin): relaczo, capacidede. ativo; 0 mesmo que vo. ‘atm (stem. comp, gtege!: vapor, cas. ato (su; atm; “.nomes de sas = éstaes de oxiécidos ‘ujos nomes terminam em ico. 2.ciminutvo. tomo [elem. comp. gregol tomo ou parte que néo se dive. atorio: o mesmo que or. atreto [elem comp, grego}: ocluséo, ausércia de abertura. ati [olem. comp,’ itm: negro, pret atria: o mesmo que it. audi (elem. comp. latin]: owirou relative 8 ausigzo audio: o mesmo cue aut. aul [elem comp.’ gregol: cand, tubo. dur [elem com, tim]: “crea, ouvido; 2.0ure. auriculi: o mesmo que aur aaustr elem. como; ttm: sul, aust ‘ui (elem. comp; fail: proprio, retatvo @ s| mesmo. auxano: 0 mesmo que auxe ‘auxe (elem. comp.; gregol:cresciment. ‘2uxo: 0 mesma que auxe. ave [uf atm): 2¢30 praticada ou sofida ‘ax (elem. comp; lati eb ao [elem. com. orego} valor, dignidade,princoio, ‘axor o mesmo que aX. az [suf atm): 1, aumento; 2. qualidade cu estado. B baci (ote. comp; tim]: bacio bacilo:o mesmo que baci bacterio (elem. comp,; grego}: bactéria, baculi elem. comp, lati]: bastéo. balan fel. comp. tim): gdende, ester. balano: o mesmo que bari tpalsami[elar. comp, grego}: balsamo. ‘ar [elem. comp,; gtego!: pesado ou paso de grevidade, presséo. farbi elem, como, aim barba baseo: o mesmo que basi basi (elem. comp.’ arego|: base. basio: o mesmo que basi baso: o mesmo que bas bata folem. comp, eregol"e que anda’ bati elem. comp; grego: 1. fundo ou profunde; 2, endo de bate. atmo [alem. comp; grego}: gradagao, grau. joato[elem. comp,; grego: 1.0 mesmo que bal; 2. gag0, agueirar 3, transitavel, acesstvel 4. profundidade. ‘beta: 0 mesimo que belo. bodelo feler. comp. gregol: sanguessuge. beco [elem comp, grego}:tsse. belono [elem comp, grego}: agua bem [pret aim}: bor, simpatia, ben: o mesmo que ber, bene: o mesmo que ber. ‘bene [elem comp; grego}; caminhar equi elem. comp, gregel:tsse. beta [gregol significa a segunda letra do alfabeto orego, corespondente a eta "b'. bi (pret; atin): dois ou dues vezes. tbl (efr. comp, gregol Iv. bil: o mesmo que vel bili flem. comp,; tat: bls. bilis: o mesmo que bil bio fem. come; arego: vida bis jelem. comp. tim): duas vezes, cuplicac. bisso [elem comp. gregol: fo de algodéo, lnho fin. blasto jel. comp. grego} germe, célula germinatva, roto. blefaro [olem. comp; grego}: palpebres. blema jelem. comp ; rego} tro, tangamento ou faide. bleno (eter. comp.; grego) liquide viscoso, muco, cater, “4 blepsia elor. comp.; arego} visto, ver. ‘boqui fefem. como,; itil: boo botris © mesmo que botro. tootrio (elem. comp; rego: 1. cacho da wa; 2. avéolo. pootul eer. comp, atm: sasicha, brad (stam. comp, grego} entiddo, devacer. ‘praqui [elem. comp, rego: 1 brago ou derivagao de brago; 2. curo, reduzido, breve. bbrefo (elem. comp.: grego| reeém nascido, embrido. ‘revi felem. comp; atm): breve, curto, conciso, brico elem, comp; grego}:rargido ‘roma: o mesmo que bromato. bpromato [elem comp,; grego}: nutigao, ‘bromo [elem. comp,; gregol: 1. 0 mesmo que bromato; 2 mau cheiro; 3. Elemento quimico: bromo. bronco (ela. comp, rego: brénquic. bbronqui: 0 mesmo que bronco. bronquio: o mesma que bronco, bu [pref grego}: bo buco (elem. comp aim]: boca. bulb elem. comp: ati): bulb. ‘ula [eiem. comp,;grego}: vontade. pou [sut; iti}: instrumento, objeto pbundo {suf; atm quantidade, estado ou habit. c aco {elem comp.; grego}: defetuoso, cisforme. cafeo {elem comp,; erage}: cae. calas [elam. comp.; greg elaxamento, descanso. ‘lei (elem. comp, lati} cco, caleareo. cali 1 felem. comp; grego}: belo, bonito. cali. 2 elem, comp,; ati): ‘potssio calice\eiem. comp. arego}:calice de for. clin [elem comp,; rego} canto da boca, fel. calo: o mesmo que cai. 1 caloro [elem comp, lam}: calor. campani [elem. comp; atm: sino ccampilo [eer comp,; rego}: curve. ccanceri elem. comp,; lati]: cAncer, cancro. ceanorifelem. comp; latin carengueio, ‘ean [efem. comp,; lam; 1. c80, cachorro; 2. cna. ‘Gao: 0 mesmo gue acao. capil elem. comp, gregg} filament ‘capiti [eter comp; lati: cebega. capri (elem. coma. aim]: cabra, ‘capro: o mesmo que capri carboni (elem. comp,; lati: carvdo,écido carbérico, ccariono: o mesmo que carbon. carcino [elem, comp,; rego: c2ncer ou ceranguel. cardi: 0 mesmo que cardi. ‘catco (elem. comp,; grego]: coragdo ou derivado ce. cati [elem comp; lat): cara, carlo (lem. comp, greg): nécieo ou noz cami jelem. comp tim}. came, polpa ccarpo [elem. comp.; grego} 1. punlno; 2 ute. casei (elem. comp, latim} ques. cata [pret; grego]: movimento de cima para babso, embeixo, cara balko ou conta, eatene (elem. comp, ’latim). catia, corrente, caual {elem comp, lim]: cauda caule: 0 mesmo que caul. cauli (elem, comp, ati: cau, haste caulo: a mesmo que Gaul cavi (ele. comp, etm): cavidede. ccebo (elem. comp,; gregol: macaco. eco [elem. comp, itn} 0290 ou cece. cefato [elem. comp. oregol: cabeca, testa, cole (sut; grego]: tumor ou hernia. cele (elem. comp,; aim): Fgeiro, veloz

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