Anda di halaman 1dari 13
© que 6 a arte? APERSPECTIyy ANALTICA sein sca nats ite Fcc Bia est pr tna tm cabade de un. ut ven ‘nea Fs, Hasna sens metaaedo seeo 3k tots uelao npr se coe nail em nde pe Se rprerdetet © sscamerte perubartes ietages ee ‘ar aortacen na pts aie. A er Plone en conpeesve gn ota grt {emo dec su tm abject emu sho une obs de ate eraues eens ene a obs deat or outs objtoe {ra exictapere ede ras ops obs pla froma eos econo) UT ebfctvo ue Besete sralege pad oyun pabten poral debe bl pblans pct ‘Suc tapes de alguns tes, hoje cst, oe cling sskniiibesptsgoin {arme fOrey doutorou-e na Universidade de Lisboa er 4982, com una tse sobre Nelson Goodman inte Fxanptificgdo no Ae Lecionou sé, Flgsofinds Ae @ ‘urasaiciplinas ais no Faculdade de Letts do Unive Fda Je tbo. Ci eoorderayo Westaco er Exten@ Fleet ds rte fl e-coordenadoa do Project de tics o Centro de sofia discs, autira de vets eraios uiados em evistasecletdness da expected sit ; " a 4 MN = 7 Nota do Editor ‘Paraa realizagio desta antologia, no houve qualquer resposta a0: pedis de cedénca de drctos de autor, excepgio dos esos de Relion Gocdman c George Dickie. {© Carmo On Dial 2007 Died cle oa Pic: Ro Garo eee as oar eee ‘hago Vir Si ip 27118) Dio Marea 11138) fo ics lt pes (Gu Cina sig separa Pa, de Amel Asks Fina ana Fa tes Gras ey Pre Sale pe aa “Tat on dion era pt lng portage por DINALARO fen re aon 78 ‘Et cae inpIcE Ineodugio ‘Cuno D'Or 1. AHipéteseRatétiea Gane Bat 2.A Atte Esti Jisous Stour 38.0 Papel da Teoria na Eética ‘Mons Werrt 4.0 Mando da Arce “Asriin Das B.OQue Ea ANE seen Gsoxer Drew 6. Quando ht Arte? Nutsow Goon Sobre os Autores 01 19 1 185 4. O Munpo ba ARTE Agriue €. Dawio Hamlet — Nad vedes a Rainha — Absolutamente nada; e, no entanto, ‘ejo mda o que ls et ‘Shakespeare, Hama, Act I, Cena IN Fane da natureza,embora o primeiro considerate 0 facto Aigno de elogio eo segundo de critica Como tanta outar cas de aide, também esta tem una base fatal. Para os espelhos apenas elctem apo qe também poderios sem ees; nessa medida, arte prods duplcados exacts, mas os das aparncias das coisas, sem qualque vantage cogniva, foi mas persica, eeconheceatima caracenstiea novel supericiesrellectoras, a aber mostrarem-nos aquilo que no amos perceber de oatromovio—anossa cee nos forms pelo quea arte, na medida em que €semelhantea un expelho, revels ands mesmose tem, apesar de tio, e mesmo cm base 10s criterion socratics, agua utlidade cognitivs. Condo, en- co flso,julgo que a argumentacdo de Sécrate extras, ‘motivos diferentes e alvez menos profunos do que este Se ‘magem-no-espelho de O ¢ realmente uma imitagio de O, io, sea arte € imitag2, as imagens-novespell s30 sre, Mas, verdade,rellectiros objectos nim espelho no é ate, tl como jer asarmasa um louco nin € justia; arelerénca aos elexos P: Hamlet e Socrates arte ra um espelho erguid di sie Dm The nlf Py, num espe seria precisamenteotipode conra-exemplo adios {que esperaiamos que Séeratesspresenasse para relulr a ota ‘quando, pelo conriro,owsa para a lustar Se esa teoria exige {due clasiqueton exer flees como ate exsa mena exigencia & ‘ima prova da sun inadequngio 6 wma imitagoe no € uma co ligt slicente de € arte. Noentant, ler porque osartisas se ‘eticaram esate inital, quer no vempo de Sécrates ue ‘epi innicienca da teoria nip foi notada até invengho da Fixograia, Una ver ret como condio sufciente, a mimese foi rapidamente descartada, até como condigio necessria; €, 3 partir de Kandinsky, as earactristeas mimetieas foram rlegadas paraa perifria do interesse erin, deal modo que algunas obras obrevivem apesar de possirem esas vets, ea exceléncia fo futrora clebrada como a esncia da arte, escapando por powco 2 despromagt a mierashstragbes evidentemente indispensvel, na discussto socriica, que todos os pariipantes dominem o eonceito em anise, wa Yer ‘que tengo €adoquar una expresiodefinidora a wm tera ‘cn uso fectivo, eo ete da adequao conse, presuivelmente, ‘em mostrar ques primeira analisa ese apica todas as eniss de ‘que oseyundo éverdadeito,eapenasa estas, O que sien que, to obwtanteo rio poplar ox owints de Socrates saberiam ‘o que era a arte, bem como aqull de que gostavami e que uma teoria da arte, considerada aqui cmouma deingio real de Arte, to ser de grande ulidade para ajudar os homens a veconhecet| instancias casa aplcagso.A cpacidade que estes tem deo fazer ¢ gull ent relaio ao qual aadequago da tora deve problema €penastrnar expltto 0 que ja saben ‘Eo nao uso do terme que tora visa alegadamente apreendet pressupondo que somos capazes de, nas palaras de um eset froente,-distinguir or bjectos que so obras de arte dos que 0 ‘ho so, porque. sbemor sar corectament a palavtaarte"€ aplcara express “obra de arte" este ponto de'vista, as teorias so, de ceria maneira imagens-no-esplho do ponto de vista de Sécrates:expondo aqull qe ji sabemos, Go relexosverbais da rites inguistiea que domtinamen “Todavia, mesmo paraosfalanes natura de wma lingua, no 6 assim to simples distinguit as obras de arte de outas eos Iho em dia podemos nfo ter conscincia de que nox encontramos fem terrengartstico quando ao dxpomos de wna teoia arti ‘que nolo tore claro, Parte da rato pars que ta suceda reside fo facto deo terreno ser tormada artic em vide de tors nists, plo que uma das tildes das teri, para de nos ajudarem 2 distnguir a arte do testo, consinte em tornar posse ante Glaucon eos seus companhetos difiilmente poderiam saber f que era arte e 0 que no era assim no fosse, nc teriam fido enganados por imagens ao-expelho. CConsideremos a descoberta de ma classe totalmente nova dle obras de arte como sendo andloga a descoberta de uma classe Toralmente nova de factos, quer dives: como algo que compete 40s teércosexplca. Na cin, como em qualquer outro dom hi, €frequente acomodarmor factos novor a teoriae antigas, por intermedio de hipoteses-ausiliares, um comservadoris@mo Sesculpivel quando teoriaem questi éconsiderada demasiado ‘alioss para ser completamente abandonada, Ora, se pensarmos Them, a Teoria da Arte como Imitagio (TT) é wma teora extraot= dinariamente convincente,capar de explicar muitos fendimenos relacionados com a produto e a avaliacio das obras de arte, € onfere uma unidade sorpreendente tm dominio complex Alem disso, no ¢ diel excordla contra muiton aparentes con tra-exemplos, pr meio de hipétesesausillares como a de que 0 Arista que se denn do caricer mimetico € pervs, inepto ot loco. Na reaiade, inépia, chicane loucura so affrmagies| «que podem see testadat, Mat suponharioa que os testes revel que estas hipéteses ndo sto delensives ¢ que a tori, agora sem consert, tem de ser substtida, Emerge entio uma nor leoria, que ret o que pode reter da competéncia da anterior, ‘mas engloba os Tacos até entio vcalcirantes. Rensando asi, povlemos considerar que certo epsiios da hisria daarte mao diferentes de certs epnédios da historia da cigncia, quand ‘corre uma revolucio conceptual, que aecus em acta certs ‘actos emibora devia, em parte, a preconcetos, 3 inércia ea inte reser, também resulta do fact de uma teora bem estabeleci, fu pelo menos langamente aceite, estar de tal modo ameacid, ‘que toda a coerénca se perde. advent das pinturas pos impresionisassuscitou um epi seo dese Nosternos da tori artista vigente (TT) ,era impos tHvelacet-las como arte excepto coma are inept. Aakernativa cra desvaorztlas,considerando-asmisfcagbes, dspositives de Aauto-promogio ou eontrapartes vistas de delirios de loos. Para onseguir que Fossem aceites cy arte, em pé de iquadade com 8 Tranyigurgdo (para nto flarmos de um vado de Lander), fra necesiri, pots, no tanto wma revolagio do gosto, come lum vevish teiea de proporgbes bastante consideraveis, qe fenvolba no apenas a incluso destes objectos no dominio at fico, mas também a énfase em novas caractersies significa as obras de arte, de tal modo que teriam de ser apresentadas JusieagSes muito diferentes do seu estatito como obras de ate Em consequéncia da aceitagio da nova teoria, no 56 a8 pincuras| _és-impressionistas foram eonsideradas arte, como numerosos ‘objeto misearas, armas et) foram transfers dos museusle antropologa (ede outro gare) para asd des beansers, ainda ‘que como seria de espera, pelo facto deum ertero de aeitagio| de uma nova teoria ser ela explcar td aquilo que a anterior i cexplicava nada tvewe de ser retirado do suse das bau, cenbora tena haido redisribuigsinteras, por exemplo ene as salas de depésito eo espago de exposiio. Muitos anglofonos em Inimeran epee ato parslignst istratvon da expresso cra de arte, que teriam provacado spoplexiasUngusticas aos sus antepassados eduandinos, penduradas sobre as cornijus das Sun areian sans ‘Ao falar de una teria, ettou sem davida a decurpar a realidade:historicamente, houve ¥iras, €o interessante € que todas elas foram mais o menos dlefinas em termos da TT. To avi, as compleridadeshistricoarttcas devem cederperante as exigdncas da exposiclo logic, pelo que argumentarei como $e tivese havdo uma tinica teoria substitu, compensando em parte a falsidae histriea coma exch de uma qe fo de Facto fmumnciada, De acorda com exsa teria, ox arise em questio, tdeviam ser compreendidos, nao como imitadoresinfiazes de Formas eis, it como ciadoresbem sacedidos de nova formas, io reais quanta as formas que se considerava que on melhores ‘exemplosdaarte anterior imitavam com eresibilidade.Afial hi muito que se considerava que a arte era ciativa (Vasari firma ‘que Des fio primei artist) esp impressionists devin ser entendidos como genuinament raves, aspirando, nas palabras dhe Roger Fry, endo a iluso, mas & realidad Esta teotia (TR) Fornecia um modo tralmente novo deavaliara pinturayantigie nova, Naverdade,quase podemos intxpretar os desenhonimper- {eits de Van Gogh e Cézanne, adeslocagao da forma em rlagio a0 contosno em Rouaut ¢ Du, o uso arbitrrio dos planos de or em Gauguin e nos Fauves, como outras tantas maneiras de camara atencio parao facto de esas obras serem no-initaes, ‘expecficamente destinadas ani iidir Do ponto de vista lie 5, seta mais ou meaos mest que imprimir nota no legals ‘puma nota de déarbrthantement fasifcada, impossiilitando objecto esltante(falsifcagio maisinserigio) de enganar quem quer que Fosse. A nota nao engana, mas o cto de no enganat ‘ho a transforma automaticamente numa nota real. Ela acypa tm espagorecentementeabert entre os objectos ease os facsimiles reais de abjecos vais € um alo-fucaimile — digamos asim —e ‘um novo conuibuto para o mundo, Deste modo, eem cansequén tia de certs distorgbes events, Os Comaiores de Betatas, de Van Gogh 0 um no 4aesmile de comedores de hatatss reais, na medida em que nao sto facsiniles de comedones de baatas, pincura de Van Gogh, enquanto nao-imitaio, nha tanto direito 2 ser casificada como ut object real quanto os seus putativos onteidos: Por meio desta eoria (TR), as obras de arte reentra am no neeo das coias de onde a teoria socrtica (TD) tina procurad expulsi-las se no eram wai eas do que aquilo qe ‘x earpinteiros ram, pelo meno também ao cra ees es (Os porimpresioniatas otiveramn una vista ontlogica, nos termos da TR que temos de compreender as obras de arte que nos rodeiam hoje: Por exemplo, Roy Lichtenstein pints pase tras de ana desenbada com 8 mets ‘metros de altura. Sao projecgbesvazoavelmente fs a uma scala igantesca, das imagens faniliares dos jonas drios, mas € pre ‘Seamenteecala que importa, Um grivdor competent poder ward Firgom 9 Chanter Rolin wa ponta de uns alinete, que ‘inagem seria reconbecida come al por uma pessoa quetvese ‘vista muito apurada: mas uma gravura de um Barnett Newman ‘uma escala similar erin apenas sma mancha, desaparecend ‘ua reduc. Uma fuigraia de um Lichtenstein & indiscerael ‘de uma fotografia de urn painelcorvespondente de Sve Cann todavia, dado que fotografia nia consegue eptara eseala, ms| repmdigia tio posco fel como uma gravura a preto e brane de Bouicelli a escala € Go extend no primeito caso como a ‘or no segundo. Os Lichtenstein no Sio, pois, imitagdes, mas roa ents, como 0 seiam bios gigantescos, Jasper Johns, por seu tumo, pinta objecos espe dos quais a quests de ‘Scala so irelevantes, No entanto, os seus objector no podem ooureaunret ser imitages, porue tm uma propriedade assnalivel: qualquer ‘copia dem membrodesta classe de objectos automaticamente ‘us membro da propria clase, de tl tanira que estes objctos ‘0 logicamenteinimitaves. Assim, uma copia de um nimero & ‘muito simplesmente, esse nimeror wma pintura de um 3 €um 3 {eit de tints. Alem cso, Joba pinta avos, bandeira © mapas Por itimo, no que se espera que nao seam involuntirias notascle ‘dapéa Plato, dois clos nostos pioniros, Robert Rauschenberg ¢ Claes Oldenburg, fizeram camas genaas. ‘Acaa de Rancheabery eta sispensa rama paredeeforam -the aplicadas mas pinceladas com tinea de paredes. A cama de ‘Oldenburg érombsile, maisestreita de um lao do quedo outo, ‘om aquilo aque podemos chamar uma perspectiva integra: € deal para quarto pequenos. Camo camas, sao vendidan 3 pregor Jnvulgarmente inflacionados, mas pade-w dormir em qualquer elas: Rauschenberg expreston o seu eceio de que alghém pu- dese tepar paraamiacimaeadormecerImaginemos gor i tal Testadura~ um simplorio honesto ~ que nao sabe que estes objectos si arte e que os toma pela realidade pura e simples. Airis pincelaas ela cama de Ravachenberg a0 desmazelo do proprietrio ea assimetia da cama de Oldenburg 3 inépria do upinteio, ou uler 3 extravaganca de quem 2 encomendos. Seriam erros, mas eros de uma espécie bastante singlat, no muito diferentes dos cometidos pela aves perplexas que debi Garam as uvas falas de Zéuxis. Tal como este provincano, elas ‘onfundiram a arte com a realidade, Todavia, de acordo com a “TR, a ate pretenlia ser realiade.Serépossve confundi a ea dade com a realidad? Coma descrevero erro do provinciano? [Aina 0 que impede a criagho de Oldenburg de ser uma cama fisforme? O que € equialente a perguntar © que a torna arte, ‘com ext interrogagoentramos num cominie de investigagio onceptual onde osfalantes naturais da lingua so gui de pouch ‘nla, j que também eles se sentem perdidos. Confnir wma obra de arte com um object srande feito, quando a obra de ate €o object real como qual 2 onfundimes. O problema € como evar tls errs, on corrg-e, ‘depois cde cometidos, A obra de arte é wma cama e ao uma ht Sovle-cama; por iw, nada havera que se asemelhe ao encontro ‘eaumatice carn uma superficie plana que fer as aves de Zé ‘compreendetem qu tinham sido enganadas Seo gvarda do muses ‘no impeise Testacura de se deitar nas obras de ate, tle ele tunes chegane a descobrir que se tratava de uma obra de arte, €| ‘io dwn cama: mas, dado que nio podemos descobrie que wna ‘ama mo € uma cama, como explicaraTestadura que cometen um ‘rr? E necesirio wm determinado tip de expliagio, porque se trata al de un tro lsdfico eutiso, bastante parceldo — =e ‘considerarmes corrects certospontos de visa bem conecidos de PEE Servaon —com confundr uma pessoa com umn corpo mate rial, quando verdad € que umn pessoa ¢ um corpo material, no "Sentd em que hd toda uma clase de predicadosapiciveis com sentido aos corpos materials que sio spliciveis com sent 2s peso, sem fier ape outs cxtris. Porta, no pedemos Aebir que wma pesca nko € um corpo material, Fademos comegar porte explicar que nao deve ignorar as ince de tnt, qe els fazem porte do object, plo que ese ‘io uma simples cama com umas pinceladas estas de int, ‘ts un objeto complexo construlde a partir de uma cama eum Pinceedas ce int ta cama-comtnt. De maneira sia uma [pesoa no € um corpo material con uns pensamentosacrescent ‘dos por acas, mas uma entidade complexa,consituda por uth corpo eestados consientes um corpo-conseieme. As pessoas fentoas obras de arte, devem pois ser consideradasitedutives a are de st, ness sero, so primitvas. Ou, mais preesamente as pnceladas cde inta nfo fazem pare do objecto eal —a cama «que por acaso fax pare da obra de arte, mas azem parte da obra ‘dear enquanto tl talcome a cama. Esto pode ser generlizad, ‘consituindo uma caracterieaio aproximada das obras de arte que por acasocontém objects reals como partes de sis nem tol a partes de uma obra de arte fazem parte de um objecto real ‘quando f far parte de e pode ser separado dee Vsto apenas Como R. At agra, «ero er ido confundlir 4 com una parte de SL asaber, R embon nfo foseincoreca der que a €R, ques tra de arte uma cama, Eo x€s que requer larifcagio. Hid um ¢ que figura de mancira procriinente en ated cerca das obras de arte que no € 0 ¢ da ientidade, nem oda predicago; nto ¢o¢ da existéncia, nem o da dentifcao, nem tim especial consituido um fm onic em vista. Todi, tem tum uso comum e é rapidamente dominado pelaseriancas. Eo sentido deé de aor conto qual uma eranca a quem se mostra um crculo eum eingulo ese pergunta qual € ele equal € rma sponta para o trngulo dizendo ost sou es om Fesposta tma perguata minha, a pessoa queesti.ao meu lado aponta para hhomem yestidode parpuraediz»AqueleLears;ou, numa galeria dear, para eucdar quem me acompantsa, ew spon para ws ‘mancha no quo qe temo 3 nossa Fete «digo =Esta mancha Ianea¢ lator No queremos dize,nestesexemplos, que ea 0 que for que apontemos est po, ou representa, aquilo que se diz ‘que & porque a laura carb» esti por. oa representa ear, mas ‘eu nio apontara para apalavra dred, no mesmo sentido de sto feo» A auergio 2 outta massa impe 9 necesidade de enters metades su prior e inferior da pinara como rectngulos,e com dss partes fissntas (ndo necesariamente como das massa, pore a inka pod sera extremidade de ia massa prolongundo-e para cima ou para haixo — no espago vari). Mas, see tata de una ex- tremidade, no podemos eonsiderar toda a area da pntura como ‘um espacotnico: pelo contro, ela & composta por ds ‘por uma forma e uma naeforma. Para considerarmos toa a rea como um espago nic, tertamos de tomar a horizontal do ‘melo como uma ina que nao é uma extremal, Masiso reer ‘quase uma idemificagao widimensional de toda a pintors: a fea pode ser uma supefice plana, ea linha estar acina dela (Vo dee Jt), aa dela haji dew Submarine), ou nla Lana), ‘dent dea (sua), ou pasar lest dla Pra Le de Neato) embora nest kim aso area nao seja uma superficie plana, fasum corte transversal transparent do espago abso, Pero tsclarecer estas dstingbes preposiiona,imaginando cortes trans "ersisperpendicalaresao plano da pntura Entio. dependend nico preposicional aplicivel, a ea é ou no (arsucamente), Jnerrompida pelo elemento horizontal, Se considerarmos gue 4 ha pass ares do espaco, as extremidades da pintira nid 80 mente as extremidades do espaco: este prolangase para Ti pinara, sea linha se prolongar igualmente —e nds estamos smn espago que linha. Erm By as extremidades cs pinta podem fazer prt dela no caso de as masts se proomgarem ats ‘rtremidadea, deta modo ques extremidades apna to fextremidades das mass. Ness caso, os ries da pnturaseriam fosvertices das mass, parte a eitcanstncia de estas trem mas ‘quatro vertices do que a propria pintura neste eso, hava quatro ‘tices que fziam parte da obra de ate, mae ndo fziam parte do objecto veal. Por seu tuo, as superfces das massas poiam sera siperfici da pinturae, o olharmos para a pintra, estamos ‘olhar para exuan superficie todavia, orp ao tem superficie 640 lel, obra tem de ser lida como ndo tendo superfice, pelo ‘que a superficie do abject iio nao fia parce da obra de arte [Note se forma como ma identicagio artstiea engenda ours ‘dentieagio arstica ecomo, de modo consstente com un dada dentieagto, nos Gexgio que apresentemos ouras e somos imp dds de dar ainda outras; na realidade, uma dada identificagio {etermina quantoselementon ura deve enter Estas dileremtes Sdentfeagoes so incompatives umas com 2s outa, pelo menos fem ger, e pode dize-se que cada uma delas constitu uma obra fe are dilerente ainda que eda obra de arte contenha o mesmo ‘objeto veal como parte dest propria, ou pelo menos partes Jo ‘mesmo object real eomo partes de si propria Hé, com certeza, ‘dentifieagbes sem sentido julgo que nenhuma pessoa sensta leria a horizontal do meio como Live® Labour's Last x com A nflcncia de Sento Bro. Por imo, otemos como a.aceitcio eum identticacioem verde otra significa na eaidade, war lum mendo por outro. Com efet, podiamos entrar num mundo ‘ito podico,wdentiieand a area superior com us cu Knipe, sem nuvens, reflectido na supertciewanguila das us, que ea ‘rea de bao, una brancuraseparada de outra brancura apenas pela ronteira trea do horizomte, ‘Nesta air, o now Testadara, que sequs a dieusio com gum ifiealdade, proves, fran que opeas tn ee "angulo pintado de branc,aravessado por uma inka pret. Eem oom exanest toda 2 arto ele apenas iso, eee qualquer pesca incuindo m6, ‘osteércosela esi. Foran, ele nos edit paa the mestrasmnos “que mais ha prayer. para lhe demonstrarmos, sponta, qe st uma obra de ae (Mar «Céu) nto podemos agieser pore cle no jgnorou nenhum elemento (¢ seria sbsurdo supor que Gna ignorado, que haveria uma coisa mininela para que plssemos pont que, examinando-a de perto he permite diet Ah, feito ¢ ssl final sempre € uma obra de arte). Nao podemos Ajit, enquano le nao dominaro da iejcagto atta, que Ihe permite cnatinaro rectngula como obra de at. Se ni for capar de o fazer, nunca ser capa de olhae para as obra de ate ‘sera como uma crianga que vé os pas como aus Eo que dizer asabsragies pura, de uma coisa que ex ‘amente com 4, mas tem com ttl N°7?O pintorabatracco- ‘sta insist terminantemente em que aqui apenas ta brane ‘pret, eafirma que as nossa identicagbesiterdrias nfo tn de seaplicar-O que o distingue, pois de Testadura, cujasafirmagies to indicerivels das sta? E como pode aquilo serum obra de arte para cle, e nao para Testadura, ambos concordant em alie- ‘mar que nie hi nada além daquil que seve? Aresposta, embora provavelmenteimpopular para o paris de doses tips, ede ho facto de este amtista ter regressido ap eater feo da pina passand por umaatmosferacomposta por teoriasarsicase pela Istria da pinta recente eamtiga elementos de que et atentar priicar a Sua peri obras como comerpuénca deste proceso 3 Sia obra pertence sexta amosfera e faz parte deta histia Ee atingivaabsraccio mediante arejeigio das identifica arsticas, regresando ao mundo eal de que ais idenificagbes nos astm {pens ee), um poco 20 modo de Cig Yuan, que escrevi Ants de ter estado Zen rant tint as, via a montanhas come montana eas gua como diguas. Quando tng wm conheriment mais po, chee aw onto ‘em qu no vis as montana como montana nem as gas ‘ant gua Mas aor qe aingi tea mesma ‘em pa. Muto sinpleent, vol aver as manta como ontanhas a ues come gun ‘A sua identiicaio daquilo que realzau ests logicamente dependent das teorase da historia que rejeta, A ilerega ene tte sua afiemagio ea de Tetadura — luo 6 tint peta e ta banca e nada mise — reside no facto de ele estar a wear é da iemicagzo artista, pelo que o seu uso de ~Aquela tina peta € tina preta> no € tatologico,Testadara no ent neste extilio. er uma coisa como arte requer algo que o olhar no poe desprezar tuna atmosfera de teoris ates, um conhcinento da historia dda atest mundo da ate Sr. Andy Warhol: artista pop, expe fesse ces de cera Brill, em pilhas muito hem armunadas, como se exis sem no armazéin dem supermercado, Por acako, ode madera, pintadas para parecerem de cto, e por ave no? Prafasestido ‘artco do Times, se posemos fazer ui facsimile de um ser hie ‘mano em bronze, porque no havemos de fazer ua facsimile de uma cava de cera Billo em contraplncado?Acontece que o prego desta cixas€ 2108 o das suas contrapres domestics di vida real, uma difeenca diciimente atrbulvel aa maior durable dave, De facto, o fabricanesde cera Billo podiam perfetamente, ‘om um pequeno acéscimo de custo, fazer as eis de cera em ‘contraplacad, sem que estas se tornassem obras de arte, e Wattol pods fazer asa em caro, sem que deiassem dese ate Por ‘so, povlemos esquecer as quests relativas ao valor intrinseco perguntar porque motivo os fabricanes de cer Billo no podem eure sane prdurir ate, e por que motivo Washo no pode deixar de fazer bras de ate. Bem, as dele so eitas 4 mao, nao ha dvida, 0 que parece uma inverto insensita da exratégia de Picasa, de colar a fxiqueta de uma garrafa de Suze mum desenho, como veestivese Sizer que o artista academico,preoeupado com aimitacio pert, fica sempre aquém da cosa real endo, por que nio usr precist- ‘mente a coisa rel? O artina pop reprour mao, laboriosamente, objeto abricds por maquinas, pintado, por exempo, etquetas fern ats de eale(eouvimo 0 elogio habia — totalmente feito {Ninos — abandonar penossmente oléxico do guia confrontado om estes ubjetos; Masa dilerenga no podeconssirnamaneira fe procs um homnem que exculpise seins a pari de pedeas fe montate cudadosamente uma cbrachamada Pha de Cavalho podria invocar a toria do valorsrabalho para expicar © prego ‘que pede, masa questo & o que a torna arte? E, em todo o cso, por que prea Warhol de cc estas cotas? Po que ose Hien 2 vaca a sua asinatura numa delas? Ou a esmagar uma casa, © aexpérla como Caita de Brito Eimagada (stim protesto contra 4 mecinirago..), om simplesmente a expo uma eae de cere [il conto Cana de Brie Nao Emagada (una afirmagio ovsada ‘a atenticidadeplstca da era incase)? Beste homem uma ‘xpéciede Midas que transforma to aquiloem que tact no 080 da pura arte? Econtitirdo mundo itera ex oleae de arte ate tes que esperam, como o pao e vinho reas, er uansfiguradas, por tm mistério obseuro, na carne eno sangue indiscernivels do eramento? co importa que a exis de rea Brill pow 30 ferarte de boa qualidade, eto menor uma grand obra de art. (que impressiona é 0 facto de ser arte. Mas se € arte, o que it~ seas indiscernfveis axa decor Bil que esto no armaém feo serem fgualinente? Ou terse destormade por completo Aisngio enze are ea realidade ‘Suponhamos que um homem redne objecos (eads-made), entre os quais uma casa de cera Brill clogiamos exposigo pelt oqeenumt suavatiedade,oseu engeno, oque quisermos. Em seguida.expoe pena nis de cera Billo, eeriicamo-a parser monstons, rp ‘tia, autoplayiadora — ony, se quiero fazer ma critic ai profnda,dizemos que cle est obcecado pela regularidadee pela Fetish, como em O Cine Ano em Marenbod. Ou empl as grande lta, deivando wna pasagem exreita ene eas pero emos as plas opacas regulates, esentinos que # urna exper éncia perturbadora, e descrevemota como o cereo dos protos \deconsumo, que nos confinam como prisioneios: ou demos que bese um moderne comtrutor de pireridesEventade que ni0 Aizemos cata coisas acerca do ie de armaaém. Mas umn armaném nfo uma galeria de arte, e mio podemos separa, sem mais 38 ‘ainas de Brillo da galeria de are onde ye eneontram, tal com ‘io podemos separara cama de Rauschenberg das pinceladas de tint que Ie foram apicadas. Fora da galeria, st cals de caro Mas, impala tina, também acama de Rauschenberg € uma cama, preciamente o que era anes de ter sido transformada em arte Ese pensarmos bem no assunto, descobrimmos que o artista facas- sc, cfectvae necessariamente na produc de wm mero objec real Produc uma obra de arte, tendo a sua utizagio de cans ‘reais cde cera Billo sido apenas umn expansio dos recsce& die: posico dos artistas, um eontributo para os motes dos ass, ‘oma’ foi ina de do ono touche iia ands, ail gue diningue uma cata de cera Billo de uma abra de arte que consste numa Caixa de Brillo & numa certateoria da arte. Ea teotia que a eleva ao mundo da arte lea impeae de se resi a0 objeto rel que € (rm sentido de ¢ “ilerente do da identicagh aris). E clave que, sen teora, 4 improvavel ue a Yejamos como arte e, afm dea yermos ene pire do mundo da arte, temos de dominar uma série de tors ‘Ua arte,alem de uma parte consideravel da historia da pi recente de Nova Torque, Nao padia ter sido are hi cinguenta ‘anos, Mas também nao podia haver, por analoga, scguos de woo na Idade Média u corrctoresetuscos de maquinas de escrever (O mundo tem de estar preparado para cers cots eto tant se plca ao mune real, como ao mundo da arte O papel das tears aMticas, hoje como sempre, trnar posivelo mando da arte «| ‘arte Presume que nunc ten oor ao pintores de Lass ‘que extavam a prodiir ate naquelas pares. A tao ser que no reolico howeste tris et etic, ‘© mundo da arte tm como mundo real uma rela areca ‘omaque exist entrea Cidade de Deus ea Cidade Terre, Certos ‘objeto, tal como certo indvos,beneficiam de dupla edad bia, € no entant, apesar da TR, cotina a exist h contaste fodamental entre as obras de arte eos ubjetos reais. Takeo ji fose vagamente pressentido pelos autores da T que, embora Se apercebesem de forma ridimentar da nto-realidade da arte, satan constrangidos pelo presupost de que o nico modo de ‘sobjectos nao serem reais era sere simulados, pelo que ss obras de arte inkam necesariamente de ser imitagbes de objeto reas Massa visto era excestivamenteresrit, como Yeats econheces, 0 eserever «ima ve fora da naturera nunca tomarei forma do teu corpo de algo natura» uma quest de escolha: a cava te cera Billo do mundo da arte pode ser apenas a casa de era Biillo do mundo rea, separadas e unis pelo € da ideneificagto antstica, Tedavia gostaria de dizer algumas palavra fina cerea dlasteorias que tornam possvesas obras de arte da telagio entre as prmeiraveas segundas. Ao azo ie! algunas das qustoes Flows mais difeis que conte ‘ou partir de pats de predicados elacionads como -opos toss, conceendo imediatamente 0 caréeter vago deste term senode. Os predicadoscontacérioe io sto oposto, cdo que un deeada par de contratéros tem dese aplicara todos os objecos {do universo, mas hd objects do univers aos quis nao se tem de Splcar nein dos preicades dos pares de opostos. fn primero tga, umn objeco tem de ser de uma certaespéce, antes de he ser aplicivel wm ow aut de umn par de opostes, ecm seguit, no Inximo e pelo menos am tem de Ihe ser aplicve. Fovtanto, 08 | ‘posos nit so contri, dado queestes pole ser ambos falsos Felavamente alguns objectos do universo, eas os opostos no porque. em rela a alguns objecos, neninim dos opostos dum thao parse aplicacom wed, a menos que o objec sada especie Conveniente Mas, eo objec or da espécerequerida, os opostos| amportase como contraditirios, Se Pe ao-Fsio opostos, Shjeco deve sev de uma certaespécieB, para que wn ou out ‘eles Ihe aplique com venti; ms, so for um membro de ‘emia €F ou nio-F, eum predicado exci out. Designare tase dos pares de opostos que se aplicam com sentido a0 (@) Eo tomo case dos pedzndr niente de Ui condo necesiria para que un objeco aja de uma espécie F € haver pelo menos tu par de opostorrelevantes de E aplicivel a ele com sent. De Tact, sum objeto &da expéce fle aplicivel, pelo menos © ‘nomninn, um de cada par de opestosrelevanes de E. ou agora debrucar-ate sb o predicadosrelevantes de E da case F das obra ce are, Suponhanios que Fe nio-Fsio um pur de opostos de tals predicados. Ora, pode acontecer que, 20 Fogo deum certo perfodo de tempo, todasas obras de arte jam ‘oP. Tada, dado que nada até eno fora uma obra de ate © [F< posivel que nua enh ocorrdo a quem quer que osse que hndosF era ui predicado atsicamente relevane. A nio-Falade as obras dealte tera passa despercebid Ein contrast todas Ssobras de arte at in dado momento podiam ser, sem munca ter ocorrido a ninguém que wma coisa podiaseruma obra de arte ‘enio-Gs na verdad, podin mesmo pensarse que G era um tage “Ufinidr das obras de ate, quando, de fact, possvel que wa ‘oi tvese de ser uma obra de arte anes de G he ser ative om sentido —easo em que nfo-G talon podia ser predivel ds ras dear eem qe pin oe un ag defini ‘Suponhamos que C est por fgurativas¢F por -texpres: sionista. Em dado momento, estes predic e of sets posts ppodero ser os nios predieados ce uso cricostistcamente te levantes. Or, supondo que = representa ui dado precio P ‘err oseu opost,nio-P pordemos csr uma matte de estos mals on menos como se segue As ils determinam os esos disponeis, dado 0 lxio er tico em uso: figurative expressionist (pr exemplo,o fant}, figurativonio-expresionita (Ingres) o-iguratvo expressions: {2 (expresionismo absuracto; niosigurativo aiki-enpressionista {abstraccio hang) E dbo que, A medida que acrescentamos predicadosantisicamente elevans,vamenauimentanda sero ie silos dspontveis rao de 2, Nao fc, por certo, ver ant ‘ipaiamente que predicados vo ser acrescentados ou substiatdos los seus opostos,mas suponhamos ve wm artista termi qe H sera, de hoje em diane, artisicamente relevante para a as pints. Nessa aura, 4'¢ nfo-H tormam-s, defacto artstica. mente relevanes para a pinta ese 4 pintura deste artista € primeira ea nica que € HY, todas as outras pintarasexstentes se tomnam nfo oda acomunidade das pnturss€eniquecida, 20 mesmo tempo que duplicam as opormnidadesestiisticnscispont ‘cs. E este enviquecimento reuoaciv das entidades do nando da arte que tora posiveldscutirem conjunto Rafael eDe Kooning, tu Lihtenseine Miguel Angelo- Quanto maior forayariedade de predicados artiticamenterelevanes, mais complexos ve tornam os ‘emibosindvidhiss do mundo daarte;e quanto mais informagio tivermos sobre toda populagto do mundo da arte, mais rica 2 ross experiencia com qualer dos seus membros, ‘Ate respeito, notemos que, se hi m predicadosartsicae mente relevant, ha sempre uma fa inferior com m de sina n= igativos. Esta fla pode ser ocupada pelos purists. Tendo purgado {suas tels do gue consderam no essencalavibuemse merit deter desilado'a eséncia da ate. Mas esta én realidad, as facia: em rigor oimero de predcadosartisicamenterelevantes ‘questo verdeirs em relacio a0 seus quadrados monocroms ticos € exacaniente 0 mesmo que em relacio a qualquer outro tmembro do mundo da arte, e eles s6 podem exstir como obras ddearte a medida em que existem pintas impuras. Em riot ‘um quadrado peto de Reinhardt €artsticamete to rico como (Ouimar Sagrado +0 Amor Profane, deTicano. E asim se explca ‘coma menos € as. ‘Acomtece que & moda favoree certs filas da matrz dos es tio: museus, os especialiss,« outos, S20 os cnkrapesos no ‘nuda da art. Tentar que todos os artistas se former iguatves, {alver para ferent aceso ama exposgfo partcularmente presi lant, corso meto a maiz de exo dspontve: hi pis 272 Imunetas de satisfizerorequisito, eos museus podem depois expor todas estas abordagens» do tépico que fxaram. Todavia, ee € jimassunto de uterese quaee poramentesocogico uma fila da that leghtima como qualquer oura. Uma inovago ardstica ‘consist, suponho es, em actescetar uma coluna matriz. Depos, ts artistas ccopa, com maior eu menor eausiasmo, as posites tssim dspontilladas: ext € wna cracertxcaespectfica da ate ontemporines e, pars or que nao esto famiirizados com a ‘nati €difel, talver mesmo impose, reconhiecer que eras posqbes exo ocupadas pr abrasceat. Nem estascnisasseriam Shas de ane em ston ems hdr do Sno da Ae As cana de cera Blo entratn no mundo da ate com a ‘mesa incngrutnc onic quest pesonagens da commit dart introduzem ea Arindne otf Nass. Quaker qe sj 0 predcado aincamete tant em vireo lm aces 4c, eto do Mando da Arte tore em igual medida a eo, por ter sponte e poder apo os sas membre ope, ‘cao poo, para egret opnies de Hae com que comegimos ena deci, a cana de er ilo tm 9 meso rat ica ii deren tm espto endo dante da natura, ea podem servi par, -despertar a consciéncia dos nossos reis. . ts

Anda mungkin juga menyukai