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“Desejo de um outro é, então, desejar que o valor que eu sou ou que ‘represento’ seja o valor desejado por este outro: eu quero que ele ‘reconheça’ meu valor como seu valor [valor para ele], eu quero que ele me reconheça como um valor autônomo. Noutras palavras, todo Desejo humano é, no fim das contas, função do desejo de reconhecimento. Falar da origem da consciência de si é, portanto, falar necessariamente falar de uma luta de morte em vista do ‘reconhecimento’”
“Desejo de um outro é, então, desejar que o valor que eu sou ou que ‘represento’ seja o valor desejado por este outro: eu quero que ele ‘reconheça’ meu valor como seu valor [valor para ele], eu quero que ele me reconheça como um valor autônomo. Noutras palavras, todo Desejo humano é, no fim das contas, função do desejo de reconhecimento. Falar da origem da consciência de si é, portanto, falar necessariamente falar de uma luta de morte em vista do ‘reconhecimento’”
“Desejo de um outro é, então, desejar que o valor que eu sou ou que ‘represento’ seja o valor desejado por este outro: eu quero que ele ‘reconheça’ meu valor como seu valor [valor para ele], eu quero que ele me reconheça como um valor autônomo. Noutras palavras, todo Desejo humano é, no fim das contas, função do desejo de reconhecimento. Falar da origem da consciência de si é, portanto, falar necessariamente falar de uma luta de morte em vista do ‘reconhecimento’”