CROMOSSOMOS HUMANOS E
CICLO CELULAR.
GENÉTICA DO EQUIPAMENTO
DENTÁRIO
CLASSIFICAÇÃO:
Comprimento ou tamanho;
Posição do centrômero;
Presença ou ausências de
satélites.
www.virtual.epm.br/.../htm/figuras/tipos.
gif
APOPTOSE
MITOSE E APOPTOSE:
Protegem o corpo após o nascimento.
O equilíbrio depende destes processos.
Câncer: resultado do rompimento deste
equilíbrio.
http://www.miniweb.com.br/Ciencias/Artigos/Imagens/apoptos
e.
Duplicação do DNA
Síntese de proteínas (
inclusive as do fuso)
Regiões cromossômicas
terminais que controlam o
número de divisões que uma
célula deve sofrer.
Sinais externos
h ormôn i os e
fa tor e s do
c r e s ci m e nto A
A i n ai s i nt e rnos
cic l i n a s e
qu i n a s e s .
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 29
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 30
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 31
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 32
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 33
CICLO CELULAR
PROTEÍNAS INIBITÓRIAS
METÁF
ASE
TELÓF
ASE ANÁFAS
E
Meiose I ou divisão
reducional.
Meiose II ou divisão
equacional.
Prófase I, Metáfase
I, Anáfase I e
Telófase I.
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 49
PRÓFASE I
Zygon = parelha
Aproximação e pareamento dos
homólogos (sinapse).
Aompl e xo s i n a ptonêm ic o
c ompl e xo f orm ad o de
D N II RN I e prot e ín a s I
I mport a nt e para
c ross i n g I ov e r I
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 52
PAQUÍTENO
pachys = grosso
Cromossomos mais curtos.
H omólo g os = e v ide n cia a
d upl ica ção A
I i v a l e nt e s = f orm ad o por I
c romossomos h omólo g os A
I o de o c orr e r a p e rmut a
( c ross i n g I ov e r ou
so b r ec ru A a m e nto A
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 53
DIPLÓTENO
diploos = duplo
Homólogos começam a se afastar.
H omólo g os = e v ide n cia a
d upl ica ção A
A i v a l e nt e s = f orm ad o por A
c romossomos h omólo g os A
A o de o c orr e r a p e rmut a
( c ross i n g A ov e r ou
so b r ec ru A a m e nto A
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 54
DIACINESE
Kynesis= movimento dia= através
Quiasmas completam terminalização
A ompl e xo s i n a ptonêm ic o
de s a p a r ece
A i v a l e nt e s c om e ç a m a se
or ga n i A a r na A on a
e qu a tor ia l
Fi m da pró fa s e
Máximo de espiralizaçaõ e
condensação.
Desintegração da membrana
Formação do Fuso
Ploidia = 2 n d
Cromossomos homólogos
separam-se
Migração para os pólos
Ploidia = n d
Praticamente inexistente
Os cromossomos não perderam a
condensação
Formação do fuso e
desaparecimento da carioteca
Cromátides irmãs :
un ida s p e lo
ce ntrôm e ro
pl a no
e qu a tor ia l da
c élul a I
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 63
Ploidia = n d
ANÁFASE II
ESPERMATOGÊNESE
OVULOGÊNESEI
Espermatogônias a um e nto de
tamanho
e sp e rm a tó ci to pr i már i o
m ei os e I
e sp e rm a tó ci to
s ec un d ár i o m ei os e AA
e sp e rmát ide s
e sp e rm i o g ên e s e
e sp e rm a to I ó ide s I
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 70
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 71
OVULOGÊNESE
Não é contínua
Aos três meses de vida intra-uterina
ovo g ôn ia s ovó ci tos
pr i már i os ce ss a n d o
su a s m i tos e s no qu i nto
mês i ntr a I ut e r i no I
Puberdade ovó ci to
pr i már i o r ei n icia a
m ei os e ovó ci to
s ec un d ár i o + pr i m ei ro
c orpús c ulo pol a r A
Ovócito secundário tu ba I ª
di v i são m ei ót ica só
c ompl e t ada s e h ouv e r a
fe rt i l i I a ção I
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 74
FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 75
PAPEL DOS GENES
NO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO
CONTROLE
GENÉTICO
MUITO FORTE
MAIS FRACOS E
INFLUÊNCIAS
AMBIENTAIS
( de nt i n a +
DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO
GENÉTICA
Desequilíbrio autossômico
DII N( III XX ou XY +
I I I ca us a g r a n de
r ed ução no t a m a n h o
d os de nt e s de on de s e
ded u A qu e ge n e s
a utossôm ic os e stão
e nvolv id os no
t a m a n h o d os de nt e s A