CEFETES - SERRA
Intouch
VERSO
Serra – ES
2007/1
1 2
SUMÁRIO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO 4
SISTEMA SUPERVISÓRIO 5 A maior preocupação das empresas é aumentar a produtividade, com excelente
FUNCÕES BÁSICAS DE UM SUPERVISÓRIO 6
TIPOS DE SUPERVISÓRIOS 8 qualidade, para tornar-se mais eficaz, flexível, competitiva e, sobretudo, mais lucrativa.
REPRESENTANTES NO BRASIL 10 Desse modo, investir em tecnologias de ponta e soluções sofisticadas é o primeiro passo
INSTALANDO OS SUPERVISÓRIOS NO COMPUTADOR 10
INSTALAÇÃO 10
para alcançar esse objetivo e, conseqüentemente, conquistar o mercado.
ACESSANDO O INTOUCH 11
CRIANDO UMA NOVA APLICAÇÃO 11 Com o passar dos tempos, o advento do microprocessador tornou o mundo
CARREGANDO UMA APLICAÇÃO JÁ EXISTENTE 14
DESCRIÇÃO DAS FERRAMENTAS 21 mais fácil de se viver. A utilização de microcomputadores e computadores no dia a dia nos
DESCRIÇÃO DOS ÍCONES 21 possibilitou comodidade e rapidez.
CRIAÇÃO DE PROJETOS NO WINDOWMAKER 25
JANELAS/TELAS 25
Na indústria tem-se a necessidade de centralizar as informações de forma a
OBJETOS DE TELA 28 termos o máximo possível de informações no menor tempo possível. Embora a utilização de
TAGNAMES ( TAG'S) 30
ANIMANDO OS OBJETOS 31
painéis centralizados venha a cobrir esta necessidade, muitas vezes a sala de controle
PRENCHIMENTO DE OBJETOS - PERCENTIL FILL 33 possui grandes extensões com centenas ou milhares de instrumentos tornando o trabalho do
VISUALIZAÇÃO DE VARIÁVEIS - VALUE DISPLAY 35 operador uma verdadeira maratona. O sistema supervisório veio para reduzir a dimensão
DIMENSÕES DE OBJETOS - (OBJECT SIZE) 38
DESLOCAMENTO DE OBJETOS (LOCATION) 41 dos painéis e melhorar o performance homem/máquina.
TOUCH LINKS 45
BOTÕES-TOUCH PUSHBUTTONS-ACTION 53
PRIMEIRA AÇÃO- ACTION 1: ON KEY DOWN 53
Baseados em computadores ou microcomputadores executando softwares
SHOW WINDOW -TOUCH PUSHBUTTONS- NAVEGANDO ENTRE TELAS 57 específicos de supervisão de processo industrial o sistema supervisório tornou-se a grande
HIDE WINDOW -TOUCH PUSHBUTTONS- FECHANDO TELAS 59 vedete da década de 80.
MISCELLANEOUS-ANIMAÇÕES ADICIONAIS 60
DISABLE – DISPONIBILIDADE DE OBJETOS 68
PLAYSOUND-SOM 70 O supervisório é um software destinado a promover a interface homem/máquina,
SYMBOL FACTORY 70
PROGRAMANDO – SCRIPTS 73
onde proporciona uma supervisão plena de seu processo através de telas devidamente
COMANDOS DE PROGRAMAÇÃO 84 configuradas. Possui telas que representam o processo, onde estas podem ser animadas
OPERADORES FUNCIONAIS 84
em função das informações recebidas pelo CLP, controlador, etc. Por exemplo: no
OPERADORES RELACIONAIS NA COMPARAÇÃO 85
DESVIO OPERADORES COMPOSTOS IF...THEN...ELSE 86 acionamento de uma bomba, a representação na tela mudará de cor informando que está
IMPORTAR NO INTOUCH 90 ligada, um determinado nível varia no campo, a representação na tela mudará de altura
DELETAR TAG 95
ALARMES 97
informando a alteração de nível. O que o supervisório fez foi ler e escrever na memória do
PRIORIDADES 98 CLP ou controlador para a atualização das telas.
PROJETO ABORDANDO PRIORIDADES 104
TENDÊNCIA REAL 106
USUÁRIOS 112 Quando falamos de supervisão temos a idéia de dirigir, orientar ou inspecionar em
CRIANDO NOVOS USUÁRIOS 112 plano superior. Através do sistema supervisório é possível de ligar ou desligar bombas, abrir
TENDÊNCIA HISTÓRICA 118
NOMEIAR AS TAGNAMES TIPO TREND 119 ou fechar válvulas, ou seja, escrever na memória do CLP.
NOMEIAR AS PENAS 120 Para a comunicação entre supervisório e CLP necessitamos de:
IMPRIMIR O GRÁFICO TENDÊNCIA TREND 126
CHECKBOX – BOTÕES ESPECIAS DE OPÇÃO 127
- Hardware : é utilizada uma via de comunicação, que pode ser uma porta serial, uma
SOMA DE STRINGS 131 placa de rede, etc;
COMUNICAÇÃO 131
- Software : para comunicação é necessário que o driver do equipamento esteja sendo
ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS 131
ENDEREÇAMENTO DE RELÉS ESPECIAIS 132 executado simultaneamente com o supervisório.
ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS- EXPANSÃO 1 142 O driver é um software responsável pela comunicação, ele possui o protocolo de
ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS - EXPANSÃO 1 142
LIGAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS 144
comunicação do equipamento.
RELAÇÃO ENTRE EU E RAW 145
SAIDAS ANALÓGICAS 147
REDE PROFIBUS - FMS E ETHERNET DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DE PROCESSOS 150
CONFIGURAÇÃO FÍSICA DA REDE 150
CONFIGURAÇÃO DOS PARAMETROS 150
COMUNICAÇÃO CLP SIEMENS 153
COMUNICAÇÃO EXCEL X INTOUCH 158
CONTROL NAME 167
EXERCÍCIOS 171
ANEXOS 188
3 4
Tem as seguintes características:
Software aplicativo em um pc convencional.
Aplicações para monitoração, supervisão, obtenção de dados e rastreamento de
informações do processo produtivo.
Visualização em telas animadas que representam o processo a ser controlado.
Indicação instantânea das variáveis de processo (vazão, temperatura, pressão,
volume, etc).
Propicia o controle de processo que garante a qualidade do produto.
Facilitam movimentação de informações para gerenciamento e diretrizes.
Possibilita a interação no processo (ihm - interface homem-máquina ou mmi – man-
machine interface).
A instalação de um sistema automático com o uso de I/O locais, requer um gasto
considerável de cabeamento, borneiras, caixas de passagem, bandejas, projeto e mão-de-
obra para a instalação. Os blocos I/O remotos possibilitam uma redução drástica destes FUNCÕES BÁSICAS DE UM SUPERVISÓRIO
gastos, uma vez que todos os sinais não serão encaminhados para o rack do CLP e sim
para pontos de entradas e saídas que ficarão localizados no campo. Aquisição de dados
Este módulos de I/O são inteligentes, independentes e configuráveis. Retirada de informações do processo através da conexão que o computador tem com
Interligados entre si através de um barramento de campo, e este a um controlador de o clp, controlador do processo.
barramento que fica localizado no rack do CLP.
Gerenciamento de dados
Apresentação, em tempo real de execução, dos dados do processo (telas, relatórios,
históricos, etc).
x Definições:
Monitoração: exibir os dados básicos em tempo real.
Supervisão: possibilitar alteracões e solicitacões de processo.
Alarmes: reconhecimento de eventos excepcionais e relatá-los.
Controle: capacidade de ajuste de valores do processo.
Como substituição aos antigos painéis de operação, essas interfaces dotadas de tela
gráfica colorida e teclado/mouse conferem ao sistema melhores condições para o controle e
SISTEMA SUPERVISÓRIO supervisão do extenso número de variáveis existente num processo produtivo.
Em geral, as IHMs são atualmente disponíveis em duas principais opções básicas:
Hardware específico do fabricante do PLC.
É um conjunto de softwares que se destina à criação de telas gráficas de interação. É uma
Software supervisório executado em computador.
das IHM mais simples de ser configurada.
Enquanto a primeira opção apresenta vantagem de ser um dispositivo totalmente
Apresenta:
integrado ao PLC adotado e, via de regra, de possuir elevado índice de adaptação ao
Boa configuração
ambiente industrial, tem, entretanto, o inconveniente de ser utilizada apenas com os
Bom desenho
equipamentos disponíveis pelo fabricante adotado.
Boa biblioteca
Linguagem orientada ao objeto
5 6
Já nos casos dos Softwares Supervisórios, dão ao projetista uma ampla gama de vantagem de, em ocorrências, sugerir ao operador que providências devem ser tomadas
comunicação com os mais diversos tipos de marcas e modelos de equipamentos disponíveis diante do defeito ocorrido.
no mercado. Como normalmente são executadas em computadores, suas utilizações no
chão de fábrica, poderá implicar no uso de computadores industriais, os quais têm maiores Em situação similar, a IHM pode simplesmente alertar o operador sobre a troca de
garantias de proteção ao ambiente industrial, mas, conseqüentemente, maiores custos. situação do processo, por meio da geração de sinais de eventos que são obtidos pela
monitoração das variáveis pertinentes.
A escolha de uma ou outra forma de IHM a ser adotada dependerá tipicamente de
fatores resultantes de uma análise entre ambas de custo versus benefício, e as exigências Esses recursos por si mesmo já justificariam o uso de uma IHM. Porém, mais do que
de cada sistema poderão, em última análise, descartar o uso de uma delas. isto, em grande parte dos casos, permitem ainda o registro histórico (pelo armazenamento
Independente da forma de hardware adotada, as IHMs podem possuir recursos que de dados) dos eventos e alarmes, de forma a permitirem posterior a análise de ocorrências
tornam seu uso altamente atrativo. Alguns desses recursos são, a seguir, comentados. pela equipe de engenharia de processo, permitindo a obtenção de dados para controle
estatístico, bem como de análise históricos para consulta, plotagem e diversos outros tipos
de relatório e gráficos de tendência.
INTERFACES GRÁFICAS DOS USUÁRIOS
Por meio da visualização gráfica em cores e com alta definição, torna-se muito mais É exatamente por intermédio de arquivos de receitas, histórica, linguagem de
prático e rápido ao operador obter informações precisas a respeito do status do processo. programação interativa (scripts), entre outros, que os softwares de supervisão e controle
devem se comunicar com diferentes tipos de bancos de dados, tal que lhe possibilitem
Em vez de um simples piscar de lâmpadas (como ocorria nos painéis de comando e enviar ou receber informações geradas para o chão de fábrica. Isto é possível por meio da
quadros sinóticos), o operador tem uma melhor visualização quando efetivamente enxerga o ferramenta ODBC (Open Data Base Connectivity) que permite enviar informações vindas da
abrir de uma válvula, o ligamento de um motor, ou outra informação do processo de maneira rede corporativa automaticamente para o processo.
visual.
Outras tecnologias estão facilitando e aumentando a eficiência, o grau de flexibilidade
Nesse tipo de visualização, faz-se uso extensivo de informações por cores e textos, e de controle do processo fabril, pelos sistemas de supervisão, como, por exemplo, a
podendo-se também dispor de elementos animados graficamente. tendência da engenharia de software de desenvolvimento de programas componentizados
(módulos que se integram perfeitamente com todo o sistema); recursos de captura, registro
Na elaboração de uma GUI (Interface gráfica), o projetista pode lançar mão da e transmissão digital de imagens em tempo real; sistemas de supervisão, gerenciamento e
representação de painéis sinóticos, já familiares aos operadores, ou que expressem um distribuição de informações por meio da Internet; entre outros.
fluxo de produção, ou layout dos equipamentos da planta, ou o Grafcet de controle
seqüencial, ou ainda outra organização gráfico-lógica que expresse adequadamente a planta COMUNICAÇÃO
a ser supervisionada. Quando implementada em ambiente de rede industrial, a IHM pode apresentar a
vantagem de poder estar localizada em um ponto distante do processo. Neste caso, diz-se
que ela tem operação remota. A presença de ambiente de comunicação entre elementos de
ARMAZENAMENTO DE RECEITAS controle e monitoração é atualmente uma tendência que traz vários benefícios ao sistema
O elo de comunicação entre a IHM e o PLC (ou outro equipamento de controle produtivo. Para um nível mais superior da hierarquia de controle, as IHMs podem permitir a
monitorado) normalmente se dá por meio de um protocolo de comunicação específico que comunicação com outros computadores de forma a possibilitar formas dinâmicas de dados
reproduz na IHM as variáveis do processo, que agora se denominam tag. Assim, uma Tag pela integração com sistemas de bancos de dados. É principalmente por meio do protocolo
representa, em última análise, uma variável na IHM que pode ser do tipo discreta, numérica TCP/IP que tais recursos de comunicação estão implementados.
ou alfanumérica. Devido a bidirecionalidade do sentido de comunicação entre PLC e IHM, Quando a IHM é implementada em computadores (como nos supervisórios), torna-se
uma Tag pode tanto monitorar o status do controlador, como também enviar valores (ou possível, inclusive, a conexão do sistema a redes do tipo coorporativas, internet, e outras,
setpoints – valores predefinidos) a ele. configurando-se assim como um forte esquema de distribuição de informações acerca do
processo.
Um recurso interessante disponível nas IHMs é o armazenamento de conjuntos de
setpoints, gravados em arquivos que, ao serem enviados ao controlador, definem as DRIVER – Programa tradutor do software do supervisório para o CLP.
diversas parametrizações do sistema, ou receitas de produção. Assim, torna-se possível,
por exemplo, alterar rapidamente a produção de um determinado tipo de peça para um outro
tipo, ao simples enviar de um único comando por parte do operador. TIPOS DE SUPERVISÓRIOS
x Fix (Intellution)
x Wizcon
ALARMES E EVENTOS x Operate it (ABB)
As IHMs podem liberar a CPU do controlador da monitoração de situações anômalas x RSView (Rockwell – Allen Bradley)
do processo pela geração de sinais de alarme. Tal procedimento é feito pela constante x Unisoft
monitoração das Tags suscetíveis a falhas por parte da IHM que podem, inclusive, ter a x Elipse (nacional)
7 8
x Gênesis Em 1997, passou a oferecer toda sua linha de produtos como um só conjunto de
x WinnCC ferramentas, chamado Wonderware FactorySuite. Este conjunto de produtos foi modelado
x Citect com base no conceito do MicrosofteOffice, uma suite de programas para automação de
x FactoryLink escritório. Isto proporcionou o primeiro conjunto integrado de programas aplicativos da
x Cimplicity indústria para o desenvolvimento de quase qualquer aplicação nas indústrias da manufatura,
x Intouch (Wonderware) de processo contínuo e na produção de bateladas.
REPRESENTANTES NO BRASIL
SUPERVISÓRIO ELIPSE
SCAN AUTOMAÇÃO LTDA
SUPERVISÓRIO ELIPSE é constituído por três versões distintas indicadas segundo SP-SP
as necessidades do usuário: SUPERVISÓRIO ELIPSE VIEW, SUPERVISÓRIO ELIPSE TEL 11 30340824
MMI e SUPERVISÓRIO ELIPSE PRO. FAX 11 30340804
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São Paulo: (011) 3061-2828
IMPORTANTE: Todo o desenvolvimento deste livro, daqui para frente, será feito utilizando
o supervisório INTOUCH.
SUPERVISÓRIO INTOUCH
INSTALANDO OS SUPERVISÓRIOS NO COMPUTADOR
IMPORTANTE: 1) Toda aplicação nova, caso você não mude, será salva no seguinte
diretório:
C:\Arquivos de programas\FactorySuite\InTouch\NewApp
11 12
2- Pressiono o ícone nova pasta
2- Na Opção Examinar seleciono o diretório que desejo criar minha nova aplicação
3- Altero o nome pasta nova para o nome da aplicação desejada, para o nosso
exemplo seba
13 14
- Pressione o botão OK
15 16
Menu do Window Maker
File
TECLAS
COMANDO DE AÇÃO
ATALHO
Edit
TECLAS DE
COMANDO ATALHO AÇÃO
Undo Create Ctrl+Z Desfaz a última ação.
Nothing to Redo Ctrl+Y Refaz a última ação.
Duplicate Ctrl+D Duplica o(s) objeto(s) selecionado(s).
Cut Copia o(s) objeto(s) selecionados (s) para o
Ctrl+X Clipboard e apaga-o(s) janela.
Copy Ctrl+C Copia o(s) objeto(s) selecionado (s) para o Clipboard.
B.1 A Barra de Título mostra o path e o nome de sua aplicação, bem como o título
Paste Ctrl+V Insere o(s) objeto(s) do Clipboard na janela.
da tela corrente que está sendo mostrada na área de trabalho.
Erase Del Elimina o(s) objeto(s) selecionado(s).
B.2 A Barra de Ferramentas permitem que você execute determinadas tarefas Impot Image
rapidamente sem usar os menus, desta forma você pode criar Objetos de Tela simplesmente Paste Bitmap Size Insere bitmap do Clipboard na janela
pressionando um botão. Bitmap Original Size Coloca bitmap no tamanho original.
Edit Bitmap
B.3 A Barra de Telas mostra o título da tela corrente e permite que você alterne Select All F2 Seleciona todos os objetos da janela.
entre uma tela e outra simplesmente selecionando o seu nome na lista da combobox. Links Mostra menu de Links
Cut Links
B.4 A Barra de Status mostra informações de ajuda a respeito da área da tela Copia todas as animações do objeto selecionado para o Clipboard e
sobre a qual está o ponteiro do mouse. apaga-as.
Copy Links Copia todas as animações do objeto selecionado para o Clipboard.
B.5 A Área de trabalho é usada para editar as telas e os relatórios de sua Paste Links Copia as animações do Clipboard para o(s) objeto selecionado(s).
aplicação. Clear Links Elimina todas as animações do(s) objeto(s) selecionado(s).
Enlarge Radius Aumenta o raio do (s)objeto(s) selecionado(s). (retângulo com bordas
Shift+Mais arredondadas)
Reduce Radius Reduz o raio do(s) objeto selecionado(s) (retângulo com bordas
Shift+Menos arredondadas).
Reshape Object Permite redesenhar o objeto selecionado. (polígonos e linhas
Ctrl+R múltiplas).
Add Point Adiciona pontos a polígonos e linhas múltiplas.
Del Point Elimina pontos de polígonos e linhas múltiplas.
Arrange
17 18
TECLAS DE
COMANDO ATALHO AÇÃO TECLAS DE
COMANDO ATALHO AÇÃO
Posiciona o(s) objeto(s) selecionado(s) atrás de todos os
Send to Back F9
outros objetos da janela.
Posiciona o(s) objetos selecionados na Frente de todos Security Seleciona comandos referentes à segurança.
Bring to Front Shift+F9
os outros objetos da janela.
Animation Links Ctrl+A Mostra dialog-box para animação do objeto selecionado.
Align Mostra menu de alinhamento.
Substitute Tags... Ctrl+E Troca nome(s) do(s) tag(s) do(s) objeto(s) selecionado(s).
Align Left Ctrl+F3 Alinha os objetos selecionados à esquerda.
Substitute Strings... Ctrl+L Troca conteúdo do(s) string(s) selecionado(s).
Align Center Ctrl+F5 Alinha os objetos selecionados ao centro (vertical)
Tagname Dictionary Ctrl+T Acesa o dicionário de dados.
Align Right Ctrl+F7 Alinha os objetos selecionados à direita.
Align Top Ctrl+F4 Alinha os objetos selecionados no topo. Alarm Groups... Cria ou modifica grupos de alarme.
Align Middle Ctrl+F6 Alinha os objetos selecionados ao centro (horizontal). Access Names... Cria ou modifica grupos DDE.
Align Center Points Ctrl+F9 Alinha o ponto central dos objetos selecionados. Notify Clients
Space Horizontal Crtl+H Espaça horizontalmente os objetos selecionados. Configure... Mostra dialog-box para configuração.
Space Vertical Espaça verticalmente os objetos selecionados. Update Use Counts ... Atualiza contadores de tags.
Gira o(s) objeto(s) selecionado(s) 90 graus no sentido Mostra dialog-box para eliminar tags não utilizados Scripts
Rotate Clockwise F6 Delete Unused Tags ... Mostra menu dos possíveis scripts.
horário.
Rotate CouterClockwise Shift+F6 Espelha o(s) objeto(s) selecionado(s) na horizontal. Scripts
Flip Horizontal F7 Aplication Scripts... Permite editar script da aplicação.
Flip Vertical Shift+F7 Espelha o(s) objeto(s) selecionados na vertical. Window Scripts Permite editar script da janela
Make Symbol F5 Agrupa os objetos selecionados como símbolo. Key Scripts... Permite editar script associado a uma tecla.
Break Symbol Shift+F5 Desagrupa o símbolo. Condition Scripts Permite editar script associado a tag ou expressão
Make Cell F3 Agrupa os objetos selecionados. Data Change Scripts ... Permite editar script associado à mudança de valores de tags.
Break Cell Shift+F3 Desagrupa os objetos selecionados. TemplateMaker
Snap to Grid Coloca/Retira o Grid.
SPC
Special View
19 20
TECLAS DE Linha vertical ou horizontal
COMANDO ATALHO AÇÃO
Seqüência de linhas
General Toobar Vizualiza a Barra de Ferramenta Geral
Transfere rapidamente do Window Maker para o Window Viewer. Altera fonte do texto selecionado para Sublinhado
Todas as alterações feitas nas janelas abertas no Window Maker serão salvas antes Diminui tamanho da fonte do texto selecionado quando a mesma é tipo True Type (TT)
da transferência para o Window Viewer (não pede confirmação!).
Aumenta tamanho da fonte do texto selecionado quando a mesma é tipo True Type (TT)
Centraliza texto
A seguir serão descritas as ferramentas que compõem o ambiente de trabalho do
Alinha texto a direita
WindowMaker.
Altera cor de linha do objeto selecionado
21 22
Habilita /Desabilita régua do WindowMaker Agrupar célula
Recorta
Retorna ação
Imprime
Agrupara em símbolo
Desagrupar símbolo
23 24
3- Criação de Projetos no windowmaker Size controls: opção de redimensionar o tamanho da tela.
Todos os projetos são desenvolvidos dentro de Janelas/telas que estão ligadas entre si.
3.1 Janelas/telas Window Color: cor de fundo da tela.
Uma janela(window) ou tela, como iremos chamar daqui para frente, pode ser definida
como o ambiente de fundo onde será feito toda a construção do processo a ser monitorado. Dimensions
Um processo/aplicação pode ter um número ilimitado de telas.
Uma tela pode ser criada, pressionando o botão Nova Tela (New Window...) na barra X Location: localização do canto superior esquerdo da tela (Ex.: 04)
de ferramentas ou usando o comando Novo (New) no menu File. A seguinte janela de
propriedades irá surgir: Y Location: localização vertical do canto superior esquerdo da tela (Ex.: 04)
Onde:
Frame Style: Estilo das brodas Para visualizar ou editar as propriedades da tela corrente dê um click no botão direito
do mouse e pressione em Window Properties... e a janela de propriedade retornará como
• Single:borda simples na Figura 3.1
• Doublé:borda dupla
OBS.: Na opção Title Bar ativa, somente a borda simples (single) é disponibilida. Exemplo:
Desejamos criar uma tela com as seguintes características:
Title Bar: opção de aparecer o nome da tela – se estiver inativa, não terá como mudar a Nome da tela: Tela Nova.
posição da tela. Fundo: cinza.
Tipo de Tela: Replace.
Localização X: 50 pixel’s.
Localização Y: 100 pixel’s.
25 26
Largura da tela: 600 pixel’s. 3.2 Objetos de Tela
Altura da tela: 300 pixel’s. São inseridos sobre os bitmaps e desta forma podem ser deletados, copiados,
Borda: Simples. movidos e redimensionados sem mudanças na tela de fundo.
Objetos de Tela são elementos gráficos usados para mostrar os valores da Tag de
Solução: uma forma mais atraente.
Na barra de Menu em File / New Window... abra a janela de propriedades a seguir: Os Objetos de Tela podem ser criados a partir da barra de ferramentas. Uma vez
selecionado o objeto que se deseja criar mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado
na área da tela enquanto movimenta o mouse (um retângulo pontilhado mostra o tamanho e
a forma do objeto). Ao soltar o botão o objeto será posicionado dentro da área especificada.
Ícone Descrição
Seleção de objetos, multiplos ou
específicos com a tecla SHIFT
acompanhada.
Figura 3.3 Exemplo de Propriedades de uma nova tela a ser criada
Resultado:
Retângulo
Elipse
Linha
Seqüência de linhas
Texto
27 28
Importação de bitmap
Botão
Objetos Wizard:
Figura 3.2 Objeto Tipo Retângulo Criado
Buttons – Botões
Clocks – Relógio 3.3 Tagnames (TAG’S)
Frames – Contornos
São todas as variáveis numéricas ou alfanuméricas envolvidas na aplicação. São elas
Lights – Lâmpadas
que fazem o elo entre o processo e a animação.
Meters – Medidores UV
O tipo deTag pode ser definido na opção Tipo do Tag (Tag Type) de acordo com a
Panels – Painéis
função do Tag.
Runtime Tools - Ferramentas
Sliders – Variadores deslizantes
Switches - Chaves 3.3.1 Criando Tagnames
Text Displays – Visualizadores de texto
Trends - Históricos Pode-se criar e editar Tags a partir do menu Special, selecionando a opção Tagname
Value Displays – Vizualizadores de Grandezas Dictionary, ou mesmo quando na animação de um objeto ou no desenvolvimento do
Windows Controls: - Controladores Windows script(fase de programação) uma variável(Tag) for digitada, e ainda não foi definida. Uma
tela de alerta irá aparecer informando que a Tag é indefenida e se você deseja defini-lá.
3.2.4 Edição dos objetos
A edição dos objetos na Tela, como alinhamento, tamanho, posição e agrupamento 3.3.1 Tipos Tagnames
são feitos através da barra de ferramentas Arranjar.
O último objeto selecionado fica com o foco para ser usado como referência. TIPO DESCRIÇÃO EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Variável que possui apenas dois níveis,
Bombas, válvulas on/off, lâmpadas,
Discrete 0 ou 1, ativada ou não ativada, ligado
alarmes, etc.
ou não ligada.
Variáveis inteiras, ou seja, números Indicações inteiras, saídas inteiras,
Integer
inteiros (conjunto Z) etc.
Tagnames Internas
Existem várias Tagnames já pré definidas pelo intouch para auxiliar o projetista, todas
iniciam com o caracter $; exemplo, a tagname $second é igual aos segundos do
computador já a a tagname $Month é igual ao mês corrente do computador. Em anexo
temos a relação de todas as tagnames.
Deve-se observar que de acordo com o objeto algumas opções de animações ficam
desabilitadas, já que não fazem sentido na animação.
31 32
3.4.1 Prenchimento de Objetos-Percentil Fill
Este tipo de animação é utilizado em simulações de prenchimento de objetos,
simulando processos industriais, tais como: tanques, escalas termométricas etc. O
preenchimento pode ser tanto na horizontal, como na vertical.
Para $second=0 o reservatório deve estar vazio; Para $second=0 o reservatório deve estar vazio;
Para $second=59 o reservatório deve estar 100% preenchido; Para $second=59 o reservatório deve estar 100% preenchido;
Vejas etapas a seguir de configuração: Logo, para o valor da tagname $second=30 o reservatório estará 50% preenchido e
assim sucessivamente.
Etapa 1- Selecione a animação desejada(Percent Fill/Vertical)
Background Color – Selecione uma cor de fundo diferente da cor do “tanque” para
que haja contraste.
33 34
Caso:
Cuidado:
35 36
VISUALIZANDO HORAS E DATAS
Exemplo:
Iremos simular a diminuição da altura de um reservatório até 10% do seu valor
real(100x200 pixels), através da variação da tagname de sistema $second, já que não temos
os valores reais dos instrumentos de campo.
Condições de diminuição da largura do reservatório que será simulado pela tag $second:.
EXEMPLO 2:
- Faça a implemetação do seguinte projeto: Para $second=0 a altura do reservatório deve ser de 10% do normal;
Para $second=59 a altura do reservatório deve ser de 100% do normal;
WindowMaker:
Vejas etapas a seguir de configuração:
Etapa 1- Desenhar o objeto em tamanho original (100%) com largura =100 pixels e altura
=200 pixels
Runtime!:
Etapa 2- Utilizar a Tag do sistema $second para alterar a altura (height) do objeto.
37 38
2-Value at Mín Height =0 ĺ Mín % Height = 10
Quando $second=0, o retangulo deve estar com 10 % do seu tamanho.
- Runtime:
Dimensões do objeto p/ $ second =0
Observar que a âncora escolhida é a parte inferior do retângulo, ou seja é a base inferior que
será referencia.
Properties:
39 40
3.4.4 DESLOCAMENTO DE OBJETOS (LOCATION)
O deslocamento vertical e/ou horizontal de um objeto pode ser conseguida em função
da mudança de uma variável; para simular o movimento de objeto; como por exemplo: - Animar o objeto ( Location: vertical horizontal)
movimento de veículos, movimento de peças numa correia transportadora etc.
Exemplo:
- Animar o deslocamento do objeto(retângulo), conforme figura a seguir:
Deslocamento horizontal: 100 pixel’s.
Deslocamento vertical: 200 pixel’s.
Intervalo de tempo: 60 s.
480
380
250
Auxilia no posicionamento final
450
Não necessita de objeto final - Utilizar a variável de sistema ($second) p/ promover o deslocamento vertical
41 42
x Quando $second=0, o retangulo deve estar na posição inicial. -RODANDO(WindowViewer) (Runtime).
Posição do objeto p/ $second =13
Ação:
(Value – At Top =0) ĺ (Vertical Movement - Up=0)
Ação:
(Value – At Top =59) ĺ (Vertical Movement - Down = 200)
x Quando $second=0, o retangulo deve estar na posição inicial. ou seja sem nenhum
movimento à esquerda;
Ação:
(Value – At Left End =0) ĺ (Horizontal Movement – To Left =0)
Ação:
43 44
3.4.5 TOUCH LINKS
Para animarmos os objetos sem utilizar a tagname $second, precisamos saber como
fazer para mudar o valor da tagname que está sendo utilizada. Para isso, podemos usar na
janela de animações: User inputs, Sliders ou Touch Pushbuttons-Discrete Value, que
veremos a seguir:
1- User Inputs
Como há 3 tipos de tagnames, também há 3 possibilidades de entradas: discrete,
analog, string.
-RODANDO(WindowViewer) (Runtime).
On Mensage On: Mensagem que irá aparecer no keypad que ativa a tagname para nivel
lógico 1
Reset Prompt – Off: Mensagem que irá aparecer no keypad que ativa a tagname para nivel
lógico 0
45 46
Keypad – Habilita o teclado numérico
Msg to user: Título do keypad.
Min Value: Valor mínimo do keypad (Ex.:0)
Max Value: Valor Máximo do keypad (Ex.:100)
- RODANDO-WindowViewer (Runtime).
Keypad
47 48
2- Slider’s
Usado para atribuir valores ao tag selecionado, deslizando o botão interno. O valor da
tag varia conforme uma escala definida no objeto.
Você pode editar as propriedades do Slider dando um duplo click sobre o mesmo.
Slider
Iremos ilustrar a configuração do slider através do objeto quadrado, que será o curso,
associada a tagname x que deverá variar de 0 a 100 em 200 pixel´s verticalmente, conforme
a tela a seguir:
Keypad – Ativa teclado
Echo Characters – Se desejar que os caracteres sejam mostrados durante a digitação Configuração ( WindowMaker).
(opção Yes). Quando desejar digitar senhas a opções deve ser No.
Após a digitação os caracteres podem ser visualizado pelo operador.
Input Only
Não permite que após a digitação os caracteres sejam visualizado pelo operador.
Ou seja para criar entradas para senhas, duas condições devem ser obedecidas:
1) Input Discrete
2) Input Analog
Imput Only (Destivada)
49 50
Clicar no quadrado e abrir a tela de animação. b- Configurando o deslocamento
- RODANDO-WindowViewer (Runtime).
Propriedades:
a- Configurando a tag
Value:
At Top – 100 (valor máximo da tag)
At Bottom – 0 (valor mínimo da tag)
51 52
Tipos:
Direct
Reverse
Toggle
Reset
Set
Função:
4- Botões-Touch Pushbuttons-Action
53 54
Terceira Ação- Action 3: On Key Up
Segunda Ação- Action 2: While Down
Deseja-se que ao soltar o botão direito do mouse a tagname assuma o valor
Deseja-se que ao manter pressionado o botão direito do mouse a tagname zero.
incremente seu valor de uma unidade a cada 1 segundo (1000 Msec).
55 56
5- Show window -Touch Pushbuttons- Navegando entre Telas
Normalmente, em função dos processos industriais serem de grande porte ou o
processo precise de uma tela de informação adicional, em uma única tela do monitor do
computador seria bastante complicado contemplar todas estas situações; nestes casos é
preciso dividir a visualização do processo em mais de uma tela. Surge ai a necessidade de
se navegar entre telas ou de determinada tela chamar novas telas. Etapa 3- Selecione a Tela desejada, neste caso a tela 2
Etapa 1- Devemos criar 2 novas telas ( tela 1 e 2) e nelas inserir um objeto tipo texto que
chame a tela desejada.
Etapa 2- Com o objeto texto (Vá para Tela 2) selecionado na tela 1. Dê um duplo click e na Etapa 2- Repita o processo com o objeto texto (Vá para Tela 1) selecionado na tela 2
janela de animações(Touch Pushbuttons) selecione a sub-divisão: Show window (mostrar
janela).
57 58
Runtime!:
Neste caso a tela 2 está ativa e desejamos acessar a tela 1, para isso basta clicar 3.4.6 MISCELLANEOUS-ANIMAÇÕES ADICIONAIS
sobre o objeto texto, conforme a seguir: Serão apresentadas 4 animações adicionais, que são usadas normalmente para
simular processos industriais reais. As animações são:
x Visibility – Visibilidade
x Blink – pisca
x Orientation – Rotação
x Disable - Disponibilidade
O objeto tipo texto 1 só deverá aparecer quando a tagname do sistema $second for
menor que 30 s.
O objeto tipo texto 2 só deverá aparecer quando a tagname do sistema $second for
maior ou igual a 30 s.
59 60
x Etapa 1 - Selecione a animação - Visibility -RODANDO-WindowViewer (Runtime).
O objeto tipo texto 1 só deverá piscar quando a tagname do sistema $second for menor
que 30 s.
x Repita o mesmo procedimento para o objeto 2, observando que sua
condição de visibilidade é $second>=30. O objeto tipo texto 2 só deverá piscar quando a tagname do sistema $second for maior
ou igual a 30 s.
61 62
Etapa 1 - Selecione a animação – Blink
a- Blink Invisible – O objeto piscar sem nenhuma animação adicional; ou seja, o objeto desaparece e aparece
b- Blink visible with these attributes - O objeto piscar com possibilidade de animação adicional; ou seja:
Text Color – Seleciono a cor que o texto deve piscar; [somente para objeto tipo texto]
Line Color - Seleciono a cor que o contorno deve piscar; [somente para objeto com contorno ex.:
retângulo]
Fill Color - Seleciono a cor que o objeto deve piscar. [somente para objeto com contorno ex retângulo]
OBS.: Se o texto original é preto e escolho a opção Text Color azul o objeto vai piscar entre preto e azul; ou
seja, o objeto não desaparece e aparece.
63 64
3- Orientation – Rotação de Objetos a) Animação: giro horário em torno do centro do objeto:
horário
Anti horário
65 66
c) Animação: giro horário em torno do ponto (100, 100) distante do centro do 4- Disable – Disponibilidade de Objetos
objeto:
Habilita ou desabilita um botão, sob determinadas condições;
OBS.: Deve ser observado que o sinal negativo se justifica, pois a distancia de
giro, vertical (Y Position), está sendo diminuída de 100 pixels do centro do
objeto em relação a origem (0,0) que fica localizada no canto superior
esquerdo; já na horizontal (X position) a distancia está sendo acrescida de 100
pixels do centro de giro em relação a origem (0,0). 50 s
Assim, deve-se configurar a Expression e Disable State, conforme a seguir:
Visualizando a animação:
Expression:
$second >30 and $second <50
Disable State:
em ON (fica no estado desabilitado)
67 68
Para a condição fora do intervalo $second =10, o botão fica no estado abilitado.
PLAYSOUND-SOM
Arquivos de som tipo wave são emitidos toda vez que a expressão playsound() for acionada.
Parametros Descrição
arquivo som. Arquivos com extensão wav
Flags Flags can be one of the following:
Type Description
Para a condição dentro do intervalo $second = 42, o botão fica no estado 0 Play sound synchronously (default)
1 Play sound asynchronously
desabilitado. 2 Do not use default sound. Playsound is the filename of a .wav file. PlaySound can also
accept an entry name from the [Sounds] section of the win.ini file. As an example, if you have
an entry in the win.ini file like the following
MouseClick=C:\Sounds\Click.wav
you can enter MouseClick as the SoundName.
3 NOT USED!
4 NOT USED!.
5-7 NOT USED!
8 Repeat the sound until the next time PlaySound() is called. For Windows 95 (or later).
9 PlaySound() is called. For Windows NT 4.0 SP4 (or later).
16 Do not stop any currenlty playing sound.
Nota: Se a condição Disable State for alterada para Off a condição de Exemplo(s): PlaySound ("c:\horns.wav",1);
desabilitado se inverte; ou seja, dentro do intervalo 30-50 o botão fica abilitado.
Exemplo:
Vamos supor que uma tagname Temp varie de 0 a 1000oC e que desejamos
que o botão Temperatura fique desabilitado somente entre as faixas de: 200 – SYMBOL FACTORY
300o e 500 – 600o e 800 – 900o.
O intouch fornece uma biblioteca de objetos industriais para facilitar e dá uma aparência
Assim, deve-se configurar a Expression e Disable State: mais profissional na apresentação na tela do computador. Normalmente estes objetos não
acompanham o pacote de instalação intouch e devem ser instalados a parte. Ver em anexo
Expression: a instalação da biblioteca symbol factory.
-Selecione, através do wizard, a opção symbol factory e siga os passos a seguir:
($second >200 AND $second <300) OR ($second >500 AND $second 600) OR ($second >800 AND $second <900)
Disable State: ON
69 70
2- Animação dos objetos symbol factory
71 72
Programando – Scripts
Scripts são módulos em linguagem, onde se pode definir linhas de código como na linguagem Basic,
desta forma eles permitem uma maior flexibilidade para associar ações a eventos específicos. Scripts são
usados para criar ações lógicas e executá-las quando um evento específico ocorrer.
Você pode definir Scripts para qualquer objeto que possua um ambiente
Scripts, como: Aplicação, Tags, Telas, Objetos, Alarmes etc. Por exemplo,
Scripts de Tags normalmente estão associados ao valor do Tag, isto significa
que eles são executados quando o valor do Tag mudar ou estiver em uma
situação de Alarme.
SCRIPTS DISPONÍVEIS
OnKeyRelease executa somente quando a tecla for despressionada. Há 6 possibilidades de programação via script, conforme mostrado a seguir:
OnStartRunning executa quando a aplicação iniciar a execução.
2- Window Script...
Para criar um Script, pressione vá na barra de menu Special/String/Application. O ambiente Scripts irá aparecer com uma
lista de Scripts disponíveis para o objeto corrente. Selecione o Script que você deseja criar É executado sempre que a janela estiver ativa;
3- Key Script...
73 74
2o PASSO:
4- Condicion Script...
Abrir o ambiente de programação script , conforme a seguir:
É executado sempre que uma determinada condição acontecer;
1 - Application Script...
Ambiente de
programação via
sript
1o PASSO:
Vamos visualizar a variável X, para isto será necessário definir a tagname X
(inteira)
75 76
COMENTÁRIOS SOBRE O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO SCRIPT
2- Tempo de LOOP
Deve ser digitado no espaço reservado o tempo, em Msec, que se deseja fazer
o loop no ambiente de programação, para o nosso problema o tempo é 1 s ou
seja 1000 Msec.
t loop = 1000
M
1- Condition Type:
Há 3 possibilidades:
Para a nossa aplicação vamos trabalhar durante a execução do windowViwer – Como desejo incrementar a variável de um em um, devo fazer X=X+1, num
opção: While Running. intervalo de 1 segundo devo digitar 1000 Msec e rodar o programa.
Nota: Ao selecionar esta opção, a mesma ficará em negrito para indicar que
está sendo utilizada, pois mais de uma opção poderá ser utilizada
conjutamente
77 78
Vou usar o recurso de que uma janela pode fechar a outra, para melhor
observar a implementação. Veja as duas janelas a seguir:
Visualizando no WindowViwer
Exemplos :
79 80
Passo 1: - Apago a janela 1
Ao apagar a janela 1, somente a janela 2 permanecerá ativa, neste caso a
tagname começa a decrementar.
Rodando...
Passo 1: - Apago a janela 2
Utilizando o exemplo anterior, for usar a função teclado Ctrl + a para a tagname
assumir o valor 1000, ou seja x=1000;
81 82
COMANDOS DE PROGRAMAÇÃO
Operadores Funcionais
No exemplo anterior, foi utilizado o sinal de igual = e soma + para estabelecer
o novo valor da variável. Diferentemente em uma operação poderá haver:
multiplicação, divisão, potenciação. Essas operações são efetuadas com a
utilização da tabela abaixo.
Símbolo Significado
+ Soma
- Subtração
/ Divisão
Ao rodar o programa pressiono o teclado Ctrl + a e a tagname assumira o valor * Multiplicação
1000, ou seja x=1000; ** Potenciação
= igual
Exemplo:
a) Soma
X = 2+3; X= 5
b) Subtração:
X= 3 –2; X= 1
c) Divisão
X= 3 /2; X= 1,5
d) Multiplicação
X= 3 *2; X= 6
e) Potenciação
X= 3 **2; X= 9
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ENDIF;
Operadores Relacionais na Comparação
No exemplo anterior, foi utilizado o sinal de = (igual) para estabelecer o novo
valor da variável. Diferentemente em uma condição de comparação, poderá
ser verificada como: diferente, igual a, menor que, maior ou igual que e menor
Adicionando Comentários ao Script
ou igual que. Essas verificações são efetuadas com a utilização da tabela
abaixo. Um programa pode conter comentários feitos pelo próprio programador com o
objetivo de mais tarde torná-lo mais fácil de ser modificado e entendido. Todo
comentário deve ser colocado entre chaves {.....} em qualquer linha de
Símbolo Significado programação.
== Igual a
<> Diferente de Exemplo:
> Maior que aum=0; {Isto é um comentário – Aprenda programar passo a passo desenvolvendo um
< Menor que aplicação}
>= Maior ou igual a sp = -1; { o valor da variável sp deve ser inicialmente -1 }
<= Menor ou igual a IF sp<0 THEN { para um valor de sp menor que zero faça aum=1 }
aum=1;
Nota: Há uma diferença substancial entre = e ==, o primeiro estabelece um ENDIF;
novo valor a tagname, já o == deve ser usado para comparação de igualdade.
Desvio Operadores Compostos IF...THEN...ELSE
Desvio Condicional Simples - IF...THEN...THEN
Anteriormente, foi visto como fazer uso da instrução if...then do tipo simples.
O IF . . . THEN é usado para testar um condição, e se a condição for Agora será estudado como fazer uso da instrução if...then...else, em que,
verdadeira, ele executa o comando que estiver em seu interior, ou seja até sendo a condição falsa, será executada a instrução else. Caso seja necessário
encontrar um ENDIF. considerar mais de uma instrução para as condições Verdadeira ou Falsa,
utilizar-se o conceito de blocos. Sendo assim, essa instrução possuía a
Comando seguinte estrutura:
IF expressão lógica THEN
IF expressão lógica THEN comando 1; { instrução p/ condição verdadeira }
comando 1; ELSE
comando 2; comando 2; { instrução p/ condição falsa }
. ENDIF;
ENDIF;
O ELSE executa a expressão lógica se mesma não for verdadeira. Veja:
Se a condição for falsa, não serão executadas as instruções que estejam após
a instrução IF. . . THEN e o comando será direcionada para o final da condição, IF expressão lógica THEN
ou seja após o ENDIF comando 1;
.
.
IF expressão lógica THEN ELSE
comando 1;
comando 2;
85 86
comando 2; O operador OR faz que seja executada uma determinada operação se pelo
menos uma das condições mencionadas gerar um resultado lógico verdadeiro.
Operador lógico : AND O operador lógico not faz que seja executado uma determinada operação
invertendo o resultado lógico da condição.
O operador do tipo and é utilizado quando dois ou mais relacionamentos
lógicos de uma determinada condição necessitam ser verdadeiros. Abaixo, é
apresentada a tabela-verdade para esse tipo de operador. Para exemplificar a utilização de decisão dentro de um programa, considere a
necessidade de desenvolver um programa que efetue a leitura de dois valores
Condição 1 Condição 2 Resultado numéricos inteiros, efetue a adição dos valores e apresente o seu resultado,
Falsa Falsa Falsa caso o valor somado seja maior ou igual que 5, indique aprovado, caso
Verdadeira Falsa Falsa contrário, indique reprovado .
Falsa Verdadeira Falsa
Verdadeira Verdadeira Verdadeira Algoritmo
O operador and faz que somente seja executada uma determinada operação Definir 3 tagnames (A, B, R), tipo inteira;
se todas as condições mencionadas forem simultaneamente verdadeiras, Definir 2 botões para entradas de valores e associá-los as tagnames A e
gerando assim um resultado lógico verdadeiro. B;
Definir 1 botão para visualização do resultado, associando a tagname R;
Operador lógico : OR 1. Entrar com um valor na tagname A;
2. Entrar com um valor na tagname B;
O operador do tipo OR é utilizado quando pelos menos um dos relacionados
lógicos (quando houver mais de um relacionamento) de uma condição 3. processar a adição dos valores na tagname R = A + B;
necessita ser verdadeiro. Abaixo, é apresentada a tabela-verdade para esse 4. apresentar o resultado APROVADO; caso R seja maior ou igual que
tipo de operador. 5;
5. apresentar o resultado REPROVADO; caso R seja menor que 5;
Condição 1 Condição 2 Resultado
Falsa Falsa Falsa
Verdadeira Falsa Verdadeira
Falsa Verdadeira Verdadeira
Verdadeira Verdadeira Verdadeira
87 88
IMPORTAR NO INTOUCH
Para importar devo iniciar um projeto novo: (exemplo importar objeto)
Algoritmo 1)WindowViewr – Deve estar desativado.
2)Todas as janelas devem estar fechadas
Início
N R >=5 S {Compara}
Fim
89 90
Como exemplo iremos importar a aplicação esteira que se encontra em OBS: 1) Posso selecionar 01 ou todas as janelas;
c:\seba\exemplos\intouch\esteira. 2) Se desejar, importar no futuro alguma janela que não foi importada, todas as janelas
devem ser fechadas.
Após selecionar a aplicação devo selecionar o que desejo importar. Importar também o programa script
91 92
2) Todos os objetos também devem ter suas variáveis convertidas.
1) OBS: ?d: | ?r: | ?i: é usada para identificar as variáveis importadas e se desejar
convertê-las (d = discreta, r = real, i = inteira)
A opção local deve ser acionada
93 94
Special
Tagname Dicnary...
Exportar telas
Só pode ocorrer ente 2 projetos intouch a) Escolha a tagname a ser deletada e deleta. Ou
b) Deletar todas as tagnames não usadas.
1) Abro a aplicação que tem a janela a ser exportada Ex: C:\seba\botoes2)
2) Fecho todas as janelas Delete Unused Tags...
3) File
Export window...
Seleciono o novo projeto que ira receber a telas. (botões1)
4) Seleciona a janela a ser exportada (EX: botão)
5) Basta fechar a aplicação corrente e abrir a aplicação onde à tela foi exportada.
Special
Update User Count...
95 96
ALARMES
Alarmes são usados para sinalizar algum tipo problema que está ocorrendo na planta e
então tomar as ações apropriadas.
Para visualizar os Alarmes configurados para um Tag você precisa criar um Objeto de
Tela Alarme e atribuir uma nova Tag a ele.
campo descrição
LoLo Alarme Baixo Crítico. Define um intervalo de valores (menor igual) onde o
Tag é considerado em um estado de Alarme Baixo Crítico. É usado quando
o valor do Tag está abaixo de um mínimo, ou seja, extremamente baixo..
Low Alarme Baixo. Define um intervalo de valores (menor igual) onde o Tag é
A página de Alarmes dos Tags aparece quando apção Alarmes no topo das páginas considerado em estado de alarme baixo. É usado quando o valor do Tag
do Tag for selecionada. está abaixo do normal.
High Alarme Alto. Define um intervalo de valores (maior igual) onde o Tag é
considerado em estado de Alarme Alto. É usado quando o valor do Tag está
mais alto do que o normal.
HiHi Alarme Alto Crítico. Define um intervalo de valores (maior igual) onde o Tag
é considerado em estado de Alarme Alto Crítico. É usado quando o valor do
Tag é está acima de um máximo, ou seja, extremamente alto.
Prioridades
Define a prioridade para cada situação de alarme.É um campo importante quando
desejamos selecionar o tipo de gravidade de cada alarme ocorrido e para um melhor
controle os alarmes de maior prioridade irão aparecer em primeiro plano na janela de
alarmes. É disponibilizada quando o valor de alarme é digitado. Pode variar entre 1 a 999.
Números pequenos indicam alta prioridade e valores sugestivos são dados conforme a
tabela a seguir:
Prioridades:
Crítico: 1 – 249
Maior: 250 – 499
Menor: 500 – 749
Aconselhado: 50 - 999
Cada Tag que você define possui uma página de Alarmes como a mostrada a seguir,
onde podem ser configurados 4 intervalos de valores e prioridades.
97 98
Definir a tagname nível (Tipo real) com seus respectivos valores de alarmes:
campo Valor
LoLo 5
Low 7
High 17
HiHi 19
tangue
99 100
Configurar o indicador de alarme muito alto – Lo - RODANDO-WindowViewer (Runtime).
101 102
Standart Alarm Display
Através das opções de intervalo de prioridade (From Priority e To From Priority), é que
se filtra os alarmes a serem listados no Standart Alarm Display
Associe a cada tangue um Standart Alarm Display que monitore somente a ocorrência de
alarme do respectivo tangue e um Standart Alarm Display que monitore todas as ocorrências
de alarme.
103 104
TENDÊNCIA REAL
TRENDREAL
Este objeto é usado para visualizar um gráfico de tendência com até 4 Tags. O gráfico
é constantemente atualizado a medida que o processo evolui e os valores dos Tags mudam.
Para alarmes com tagnames do tipo Discrete, só uma escolha de alarme pode ser feita:
Estado On ou Estado Off, com a respectiva prioridade.
O exemplo a seguir mostra está condição, quando a tagname falha for para o
estado On a mesma deve alarmar, quando a mesma for para o estado Off volta
ao normal.
1- Time
105 106
2 – Sample
Interval – Indica o número de amostra que será plotado no gráfico, no intervalo de
tempo especificado (Time Span). O número de amostras no intervalo de tempo não
poderá ser superior a 1024 amostras. Caso isso ocorra, aumenta-se o tempo do
intervalo ou diminui o nímero de amostras
2) O Interval deverá ser Múltiplo e óbvio menor que Time Span, ou seja Time Span /
Interval deve ser um número inteiro.
Exemplo: Time Span = 11 s = 11000 Msec e Interval =12 Msec não é possível embora a
conta Time Span / Interval + 1 < 1024
2.1 Numer of Major Div – Determina quantas divisões o eixo da absissa terá, para o nosso
exemplo 6 divisões;
2.2 Numer Div / Major Div - Determina quantas sub-divisões o eixo da absissa terá, para o
nosso exemplo 3 sub-divisões;
2.3 Major Div/Timer Label – Indica onde o tempo irá aparecer no gráfico. Deve ser múltiplo
e menor ou igual a Numer of Major Div ( 6 ), para o nosso exemplo pode ser 1,2,3 e 6.
Top Labels - Indica que o tempo especificado em Major Div/Timer Label irá aparecer
acima no gráfico, é pouco usual.
107 108
Bottom Labels - Indica que o tempo especificado em Major Div/Timer Label irá Observação
aparecer na absissa no gráfico, é o que normalmente é usado. deve ser múltiplo de 3 e 6, pois somente em uma dessas linhas posso
localizar o tempo; não faz sentido por exemplo 4.
EXEMPLO:
Exemplo 1: =6
4 Eixo da Ordenada (Tagnames)
4.1 Numer of Major Div – Determina quantas divisões o eixo da ordenada terá, para o nosso
exemplo 4 divisões;
4.2 Numer Div / Major Div - Determina quantas sub-divisões o eixo da ordenada terá, para o
nosso exemplo 2 sub-divisões;
4.3 Major Div/Value Label – Indica onde as sub-divisões irá aparecer na ordenada. Deve ser
múltiplo e menor ou igual a Numer of Major Div ( 4 ), para o nosso exemplo pode ser
1,2.
Left Labels - Indica que as sub-divisões especificada em Major Div/Value Label irá
aparecer à esquerda do gráfico, é o que normalmente é usado
Right Labels - Indica que as sub-divisões especificada em Major Div/ Value Label irá
aparecer à direita do gráfico, é pouco usual.
EXEMPLO:
Exemplo 2: =3
109 110
Usuários
Pode-se controlar o acesso a uma aplicação através de uma lista de nomes, podendo
atribuir uma senha a cada usuário e configurar níveis de segurança no seu sistema.
O usuário “Administrador” possui acesso ilimitado ao sistema. Os demais
111 112
Adicionar: Add
No WindowViewer
115 116
A tagname interna discreta $changePassword quando levado a 1 abre uma
caixa de diálogo para mudança de senha de quem estiver logado.(tem que
haver um usuário diferente de None, já que este não pode ser alterado).
TENDÊNCIA HISTÓRICA
TRENDHIST
Históricos permitem armazenar dados de processos para análises futuras. Você pode
criar tantos arquivos de Históricos quanto desejar, cada um contendo até 8 Tags.
Históricos podem ser definidos no Wizard durante a configuração da aplicação ou em tempo
de execução usando Funções Especiais através de Scripts.
Log On para o usuário 1 Cada arquivo de Histórico possui uma taxa de amostragem que determina com que
freqüência os dados serão escritos no arquivo.
Em Special/secutity/log On… digite o nome do usuário e a senha
1o Passo
Para criar ou editar um Histórico você precisa selecionar no Wizard a opção Trends ,
conforme figura a seguir:
obs.: Caso se deseje que um usuário com nível de acesso maior tenha acesso
também a uma determinada restrição, basta na restrição em vez de usar o sinal
de igual usar o maior ou igual.
117 118
Selecionar também Trend Zoom/Pan Panel para fazer as visualizações
necessárias:
3o Passo:
Nomeiar as Penas
Somente as tagnames que foram ou serão definidas com a opção Log Data ativa
que aparecerão no gráfico. Por exemplo, a tagname do sistema $second não é do tipo Log
Data, por esse motivo não será mostrada, apesar de ser a 4a pena.
2o Passo
Nomeiar as tagnames tipo Trend
O histórico necessita de 2 nomes de tagnames para identifica-lo. Basta
teclar em Suggest para que seja sugerido os nomes das tagnames; ou seja,
Hist trend iar ra o gráfico histórico e HistTrend1PenScale para associá-lo a
escala das penas.
119 120
4o Passo:
Nomeiar as tagnames Trend Panel (Opcional)
O Trend Panel é utilizado para atualizar os dados no gráfico e necessita
de 2 nomes de tagnames para associá-lo ao gráfico. Basta teclar em Suggest
para que seja sugerido os nomes das tagnames; ou seja, Hist trend para
associa-lo ao gráfico histórico e HistTrendPanMins para associá-lo ao Panel. (
Pode ser omitido, se usar a função HTUpdateToCurrentTime("Trend"), como
será visto a seguir. )
6o Passo:
Definição das Tagnames
x Log Data
Com esta opção ativa a tagname poderá ser plotada; deste que seja
configurada como uma das Penas.
x Valores mínimos e máximos
Ao criar as tag´s é fundamental colocar os valores mínimos e máximos, pois o final da
escala do eixo (Y) toma esses valores para montar o gráfico.
5o Passo:
Nomeiar as tagnames das Legendas (Opcional)
O Trend Legend é utilizado para mostrar os dados instantâneos e
necessita de 2 nomes de tagnames para associá-lo ao gráfico. Basta teclar em
Suggest para que seja sugerido os nomes das tagnames; ou seja, Hist trend
para associá-lo ao gráfico histórico e HistTrendPenScale para associá-lo a
legenda.
121 122
7o Passo:
Configuração:
No menu Special / Configure / Historical Loggin... as seguintes opções devem
ser assinaladas.
Enabled Historical Logging – Permite armazenar os dados, ou seja as dinâmicamente. Para isto, devemos utilizar a função
tagnames tipo Log Data;
Keep Log Files for: ____ days - Armazenar os dados por tantos dias; HTUpdateToCurrentTime("Trend") que atualizará os dados apresentados no
Store Log Files in Appliation Directory – Salva os arquivos de dados no
próprio diretório do aplicativo. O único problema é que eles ficam misturados gráfico histórico. Para o nosso caso vamos atualizar os dados a cada 5 s
com os demais arquivos.
Store Log Files in Specific Directory – Direciona os arquivos de dados (5000 Msec), usando para nos auxiliar a programação Scrip, conforme visto
armazenados para um diretório especifico, neste exemplo, para c:\seba\trend.
Veja figura a seguir: a seguir:
03061700.idx
onde: 03 indica o ano de sua geração 2003
06 indica o mês de sua geração junho (06)
17 indica o dia de sua geração 17
00 sem significado.
Idx extensão do arquivo gerado para armazenar os dados
03061700.lgd
03061700.alg
123 124
Imprimir o gráfico tendência Trend
Parâmetro Descrição
Trend_Tag Tagname do gráfico de Tendência Histórica., tagname tipo mensagem, ou string atual
Modificações nas telas que envolvem Hist Trend, normalmente exigem que WindowViwer
esteja fechado (é diferente de estar minimizado). Deve-se observar que, se o WindowViwer
for fechado os dados não mais serão armazenados.
125 126
CHECKBOX – Botões especias de opção
Normalmente usado para selecionar uma ou mais opções, quando selecionado a tagname
associada muda de estado, ou seja, normalmente de 0 para 1.
Procedimento no WindowMaker
Fica
visível
Habilita a opção/ fica visível, mas não habilita a entrada.
Selecione_cortar=1;
Selecione_misturar=1;
If selecione_cortar THEN
Machine=”cortar”
ENDIF;
If selecione_misturar THEN
Machine=”misturar”
ENDIF;
WindowViewer
Selecione a máquina de cortar. Selecione a máquina de misturar.
Neste caso a tagname selecione_cortar vai p/ 1 Neste caso, somente a tagname selecione_mistura vai p/ 1.
Observe:
Se as duas opções forem selecionadas, as mesmas serão encaminhadas, como mostra o
exemplo.
129 130
Soma de strings Endereçamento de Relés especiais
Strings também podem ser “somadas’ (concatenadas) resultando um novo valor para a tag.
Veja o exemplo a seguir:
Exemplo:
M1= “ba”;
M2= “lá”;
Soma=m1+m2;
If soma= “bala” then
Res= “sucesso”
else
Res= “falha”;
endif;
COMUNICAÇÃO
(INTOUCH x CLP)
Drivers
O Supervisório permite a comunicação com equipamentos de aquisição de dados e
outros computadores executando o Supervisório, através de Drivers de I/O ou Drivers de
Rede fornecidos pelo fabricante de supervisório de acordo com o tipo do equipamento de I/O
ou da conexão de rede.
Os Drivers do Supervisório são arquivos separados com extensão DLL.
CLP MATSUSHITA
131 132
Ativar o drive de comunicação KEPSERVER
RECOMENDAÇÕES:
I -Não utilizar as saídas (Yi) do programa ladder que está carregado na memória do PLC nos
itens.
II -Verificar, fazendo download para o computador.
III- Velocidade recomendada para o script 300 Msec.
133 134
-Observar a paridade Odd (ímpar)
135 136
-Ver, em anexo, a configuração do CLP matsushita.
- Adicionar um device:
137 138
-Observar o Device Model: Any model
CONSIDERAÇÕES:
- Salvar o projeto (*.kdp) (exemplo: aluno.kdp)
- Observar que só posso colocar o projeto on-line depois de salvá-lo.
- A conexão entre o clp e computador COM1 deve estar perfeita (carregar o progama a
seguir e observar a comunicação)
- Kepdde deve estar off-line (se estiver on-line a com1 já estará sendo usada)
- Carregar o programa a seguir para a memória do CLP;
139 140
RESUMO
INTOUCH KEPSERVER
A maioria dos processos industriais utilizam as variáveis analógicas para representarem seu
- Colocar o kepdde on-line processo. Em anexo é mostrado os endereçamentos das entradas e sidas analógicas do
- Bem... < ok >; CLP FPO-C32
- Automaticamente a comunicação entre o CLP e o computador é perdida, só poderá
ser restabelecida quando kepdde for para o modo off-line; As saídas do PLC também podem ser analógicas. A exemplo das entradas, as
Fazer as conexões na bancada do CLP; saídas analógicas são resultado da conversão de um valor digital gerado pela
Reinicialize a comunicação UCP.
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- Entrar com o sinal analógico ( 0 – 10 V ) na entrada analógica do CLP (WX2); EXEMPLO 1
Min EU = -2000 e Max EU = 2000, para WY2 = 2000 Vo = 10 V
Min Raw = -4000 e Max Raw = 4000, para WY2 = 4000 Vo = 10 V
EXEMPLO 2
Min EU = -2000 e Max EU = 2000, para WY2 = 2000 Vo = 10 V
Min Raw = -20.000 e Max Raw = 4000, para WY2 = 20.000 Vo = 10 V
1 – Entrada Analógica : WX2 De uma forma geral, podemos fazer a seguinte conversão de valores:
2 – Entrada Analógica : WX3
Vo = WY2 * ( Vmáx/EU) *( Raw/EU)
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O Slider ilustrado deverá forçar a saída analógica WY2 entre seus valores
- Ver a indicação do nível para uma tensão na entrada WX2 = 9,12 V máximos, ou seja, -10 V a + 10 V. Ver referencia em anexo.
SAIDAS ANALÓGICAS
O exemplo a seguir ilustrará a manipulação da saída analógica do CLP
Matsushita:
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REDE PROFIBUS - FMS E ETHERNET DO LABORATÓRIO DE CONTROLE
DE PROCESSOS
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Submask: 255.0.0.0
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Kbl.dat
Buspar.dat
REACTOR
3.2 - ITEM NAMES
ACCESS TOPIC
TAG ITEM
Definidos no controlador Burkert - Padrão profibus NAME NAME
PV= O22T8I200 X Variável do Processo X_Temp O22T8I200
MV= O27T8I500 Y Variável manipulada ( Vazão da bomba) W_Temp Temp_control KR2 O24T8I500
SP= O24T8I500 W Set Point Y-_temp O27T8I500
P= O151T8I500 Kp_level
I= O153T8I500 Tn INTERRUPÇÕES NA REDE
D=O154T8I500 Tv
1- INTRODUÇÃO
Manual= O37T5I500 =O Situações de falha pode ocorrer na rede de comunicação entre o processo e o
Auto= O37T5I500=1 supervisório e a seguir descrevemos o comportamento destas falhas, nem
sempre bem compreendidas pelos operadores.
Processo= O41T5I500=1
Configuração= O41T5I500=2 pode alterar os parâmetros do PID
2-INTERRUPÇÃO NO CONTROLADOR BACKER
Padrão profibus PROFIBUS, ‘TOPIC, ITEM
2.1- CONTROLADOR DESLIGADO
CLP SIEMENS
Exemplo:
EXEMPLO APLICATIVO:
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ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS DIGITAIS
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STATUS PROFIBUS
COMUNICAÇÃO EXCEL X INTOUCH
Considerações iniciais
O Projeto de nível que será utilizado pelo intouch será o driver de comunicação
Simulate, que já conta internamente com os itens name abaixo.
- Ativar o Simulate.
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- Estabelecer, no menu Configure, o Topic Name = abc no simulate.
abc = É um nome qualquer, deve ser o mesmo nome no Topic Name
utilizado na Tagname do Intouch.
= simulate | abc ! L1
x Observar que todos os valores já estão sendo lidos, neste caso como
start = 0; todos os demais também deverão ser zeros. Veja a seguir:
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- Liga /desliga = start (I/O discrete).
- Topic Name = abc, pois caso seja outro nome, a comunicação no simulate
não é estabelecida.
- Application Name = simulate, pois estabelece a comunicação do drive
(simulate.exe).
- Rodar (Run).
- Ligar o projeto (botão liga /desliga = START) e observar que o excel faz a
captura instantânea do valor das variáveis.
Mín – Max
20 980
Observação:
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Excell x Intouch KEPSERVER
Obs: Caso y1 não tenha sido definida no intouch, seu valor default é O (falso).
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Abrindo qualquer executável
165 166
Ao configurar a tagname, neste caso sel, observar que o valor inicial deverá
Control Name
ser 1, como também seu valor mínimo 1, já que neste tipo de seleção pelo
Usado para fazer seleção de uma lista de opções. menos 1 deverá ser escolhido. Ver a seguir:
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Para dá sentido ao tipo de seleção ( 1 a 5) devemos associar a tagname inteira
sel ao tipo de veículo escolhido; ou seja:
Sel=1 (Volks); Sel=2 (Fiat); Sel=3 (Ford); Sel=4 (Honda); Sel=5 (BMW). Isto
deve ser feito através do script, associando a tag sel com outra do tipo
message ex.: carro, veja exemplo a seguir:
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x Nome do arquivo executável: ________________
171 172
14)Desenhar um circulo na janela tipo Poup e animá-lo para quando a tagname var for OBS.: Utilizar um único retângulo para implementar o projeto
maior ou igual a 10s a cor do circulo seja azul e quando a variável for menor que
30s o mesmo seja verde. A tagname deve variar, segundo uma animação de slider.
15) Desenhar um retângulo na janela tipo Replace e animá-lo para quando a variável
do sistema $second for maior ou igual a 40s o retângulo comece a piscar e quando
a variável do sistema $second for menor que 10s o mesmo desapareça.
16) Desenhar um retângulo (200 x 100 pixels), fundo preto, na janela tipo Overlay e
animá-lo para quando a variável do sistema $second for igual a 39s o retângulo
esteja totalmente preenchido, verticalmente, na cor amarela.
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- Um canal de comunicação tem início no seu estabelecimento, ou seja, começa Tela 2 – Nivel
a ser estabelecido a partir do:
a) Application Name
b) Access Name
c) Node Name
d) Topic Name
e) Device Name
CONDIÇÕES:
Alarme
1. O tanque 02 esvazia, enquanto o tanque 01 enche;
2. O processo inicia somente quando: a chave de partida(0/1), as válvulas 01 e 02 e a
bomba estejam todos ligados;
3. O processo pára se: a chave de partida(0/1) ou a válvulas 01 ou a 02 ou a bomba
seja desligada;
4. Quando o nível atingir 10% dos limites máximos (inferiores/superiores) os sensores
devem acusar.
5. Criar duas novas telas: uma para indicação de nível e outra para a indicação de
alarme; Real
6. Possibilidade de navegar entre as 3 telas do processo
7. Tela nível só tem permissão usuário Paulo com nível de acesso igual a 200
8. Tela de alarme só tem permissão usuário Carlos com nível de acesso igual a 300
9. Criar o usuário João no nível de acesso = 400 que possa entrar nas suas duas telas
Obs: Os usuários Paulo a Carlos só tem acesso as suas telas
25) Faça o seguinte projeto no Intouch.
Tela 1 – Principal a) Um retângulo deve mover-se, 350 pixel´s, da esquerda para direita em 30s e
da direita para a esquerda em 45s, continuamente, quando o botão de partida
for acionado;
b) Os led´s L1 e L2 devem alarmar em valores: mínimo de 10 % e máximo de 90
% do valor da variável (que deve se chamar var) que controla o movimento do
retângulo;
c) Apresentar os gráficos de Alarme,
d) Tendência Real,
e) Tendência Histórica.
f) Os arquivos de registros dos dados históricos devem ser armazedos em c:\
aluno
- Um botão que liga e desliga uma lâmpada na saída Y5 do CLP Matsushita e um LED que
monitora esta saída.
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OBS.:
- Utilizar para a comunicação os seguintes parâmetros:
Access Name: comunicação
Topic Name: CLP
27) Faça o projeto de um Slider de modo que o mesmo possa alterar o valor da Tanque 3D desejado:
variável(tagname) Deslocamento entre os valores de zero a 80, através da mudança
de 250 pixel’s na horizontal do retângulo abaixo.
28) Faça o projeto no Intouch de uma bola descendo uma rampa de 200 Tangue 1 : Prioridade – 100
pixels de altura e 160 pixels de largura em 40 s; em seguida a bola Tangue 2 : Prioridade – 350
percorre 100 pixels na horizontal, conforme mostra a figura a seguir: Tangue 3 : Prioridade – 550
Tangue 4 : Prioridade – 850
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31) Anime um botão 1 que somente o servidor Paulo com senha P possa
acessá-lo e um botão 2 que somente o servidor Carlos com senha C possa
acessá-lo.
32) Identifique no canto superior esquerdo o nome do operador logado.
(tagname interna string $operator )
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34) Desenvolva um projeto no Intouch, usando CHECKBOX, para totalizar a
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RESPOSTAS Animação: Diminuição da largura:
SCRIPT’S
Special
Script’s
Application script
NIVEL2=100-NIVEL1;
Animação: Diminuição da altura: IF NIVEL2 >= 11 THEN
M2L=1;
ELSE
M2L=0;
ENDIF;
IF NIVEL2 >= 90 THEN
M2H=1;
ELSE
M2H=0;
ENDIF;
IF NIVEL1 >= 11 THEN
M1L=1;
ELSE
M1L=0;
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ENDIF; Veja montagem passo a passo:
IF NIVEL1 >= 90 THEN
M1H=1;
ELSE
M1H=0;
ENDIF;
IF START == 1 AND NIVEL1>=90 THEN
AUXILIAR=1;
ENDIF;
IF START==1 AND NIVEL1<=10 THEN
AUXILIAR=0;
ENDIF;
IF START==1 AND VALV01==0 AND VALV02==0 AND AUXILIAR==0 THEN
NIVEL1 = NIVEL1 + 1;
ENDIF;
IF START==1 AND VALV01==0 AND VALV02==0 AND AUXILIAR==1 THEN
NIVEL1 = NIVEL1 - 1;
ENDIF;
1. Retângulo frente
2. Retângulo fundo
3. Tampa superior
4. Traços das arestas inferiores que devem sobrepor o retângulo 6
5. Traços das arestas superiores que devem sobrepor o retângulo 6
6. A figura 6 é a composição das figuras 1,2 e 3
Obs.:1- a altura do retângulo inferior 2 deve ser maior
2- O deslocamento vertical da figura 6 deve ser da altura do
retângulo 1
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Resp. 35)
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ANEXOS $DateString Read only memory message tagname that
displays the date in the same format set in the
TAGNAMES INTERNAS WIN.INI file, for example, 4/18/1992.(This date
format is set through the Windows Control
Panel.)
Relação de tangames internas
$DateTime Read only real tagname that displays the
System Tagname Description fractional number of days which have passed
$AccessLevel Read only integer security tagname used in since 1/1/70.
expressions or scripts to control the operator's
ability to perform specific functions. $Day Read only integer tagname that displays the
current day (value may be 1-31).
$AlarmLogging Read/write only discrete tagname that is set to 1
$HistoricalLogging Read/write discrete tagname that
to restart alarm logging and printing during
monitors/controls starting and stopping of
runtime. Equal to the Restart Alarm Log
historical logging. This is a global command for
command on the WindowViewer Special menu.
the whole application.
$AlarmPrinterError Read only discrete tagname that is equal to 1 if
$Hour Read only integer tagname that displays the
there is a printer error.
current hour of the day (value may be 0-23).
$InactivityTimeout Read only discrete security tagname that equals
$AlarmPrinterNoPaper Read only discrete tagname that is equal to 1 if
1when the time configured for automatic log off ofthe
the printer is out of paper.
operator has elapsed.
$AlarmPrinterOffline Read only discrete tagname that is equal to 1 if
$InactivityWarning Read only discrete security tagname that equals
the printer is offline.
1when the time configured for warning the
operator that log off is about to occur has
$AlarmPrinterOverflow Read only discrete tagname that is equal to 1 if
elapsed.
there is printer overflow.
$LogicRunning Read/write discrete tagname used to monitor
$ApplicationChanged Read only real tagname that reflects whether or
and/or control the running of scripts.
not the remote application has changed in
Note Asynchronous User Defined Function
distributed systems. This number is incremented
scripts that are currently executing cannot be
each time the Notify Clients command is
stopped. However, you can prevent new scripts
selected on the Server node's WindowViewer
from executing.
Special menu.
$Minute Read only integer tagname that displays the
$ApplicationVersion Read only real tagname that reflects the current
current minute (value may be 0-59).
version number of the application. This number
$Month Read only integer tagname that displays the
changes each time a tagname or QuickScript is
current month (value may be 1-12).
changed, added or deleted.
$Msec Read only integer tagname that displays
$ChangePassword Write only discrete security tagname that allows
milliseconds (value may be 0-999).
the operator to set the value of the
$NewAlarm Read/write discrete tagname that is equal to 1
$ChangePassword tagname to 1, causing the
each time a new alarm occurs.
generic Change Password dialog box to be
$ObjHor Read only integer tagname used to display the
displayed for the operator.
horizontal pixel location of the center of a
selected object.
$ConfigureUsers Write only discrete security tagname that can be
$ObjVer Read only integer tagname used to display the
used on a discrete button to allow the operator to
vertical pixel location of the center of a selected
set the value of the $ConfigureUsers tagname to
object.
1, causing the generic Configure Users dialog
4-82 Chapter 4
box to be displayed for editing the security user
System Tagname Description
name list.
$System Read only Alarm Group type tagname for the FastDDE
alarm root group. If a tagname is not assigned to
a specific Alarm Group name, it is automatically
Provê muitos Wonderware DDE mensagens em uma única Microsoft
assigned to this root group by default. All defined mensagem DDE. Esta embalagem melhora a eficiência e o desempenho,
reduzindo assim o número total de DDE entre o cliente e servidor. Devido o
Alarm Groups are descendants of $System.
$Time Read only integer tagname that displays the seu desempenho FastDDE está sendo utilizada em ambientes distribuídos.
time in milliseconds since midnight.
Protocolos de comunicação
DDE
é um protocolo de comunicação desenvolvido pela Microsoft para permitir troca
de dados nas aplicações no ambiente Windows, tipo enviar/receber e de/para.
Implementa uma relação de cliente-servidor entre duas aplicações correntes.
O servidor fornece e aceita os dados de qualquer outra aplicação. Aplicações
que solicita os dados são chamadas de clientes. Algumas aplicações como
InTouch e Microsoft Excel podem ser simultaneamente cliente e servidor.
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