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Universidade de Braslia UnB

Instituto de Cincia Poltica IPOL


Teoria Poltica Moderna 2/2015
Discente: David Brum Soares 14/0176799
LUTERO, Martinho. Sobre a autoridade secular. Martin Fontes: So Paulo. 1995.

O objetivo de Lutero nesta parte do texto explicar qual o domnio da


autoridade secular na sociedade. Ele diz que no se pode dar muita liberdade de ao
para o governo, mas tambm confinar o poder dele no bom, apesar de ser menos pior.
Para Lutero o papel da autoridade secular governar as questes exteriores ao corpo
(terrenas). (LUTERO, 1995, pp. 38 e 39)
J as questes da alma so de responsabilidade de Deus e por isso no compete
ao Estado intervir nisso. Apenas Deus tem o poder sobre a alma e seria tolice do
governante querer dar ordens onde no tem autoridade. (LUTERO, 1995, pp. 41). Ele
no obteria resultados ao tentar suprimir pela fora aquilo que est no corao das
pessoas, e apenas diriam uma coisa que no acreditam. Portanto, o governante, tambm,
no deve combater as heresias pela fora, e deixar esse assunto para a igreja que
combatera com a palavra de Deus. (LUTERO, 1995, pp. 39, 41, 43, 44, 50 e 51)
Portanto necessrio que a autoridade secular trabalhe apenas onde tem
autoridade, ou seja, no mbito terreno. Enquanto que a igreja deve trabalhar com as
questes da alma. Lutero critica bastante a igreja que se tornaram prncipes seculares,
porque governavam por meio das leis terrenas que tratavam apenas da vida e bens
materiais. Portanto se distanciando do proposito de Deus que era as questes da alma.
(LUTERO, 1995, pp. 44 e 45)
Lutero observa que h um limite para a autoridade secular. A razo que est
escrito na Bblia que mais importante obedecer a Deus do que aos homens. Dessa
forma, se o governante legislar leis que violam a lei de Deus, os cristos devem
desobedece-las. E se o governante puni-los pela desobedincia eles no devem resistir,
mas suportar o mal. (LUTERO, 1995, pp. 48 e 49)

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