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owrazo14 Lisa Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos LEI N° 12,378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Regulamenta 0 exercicio da Arquitetura e Urbanismo; Vigéneia cria 0 Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAUIBR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo Mensagem de veto dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e da outras providéncias. © PRESIDENTE DA REPUBLICA Faco saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Ambito de abrangéncia Art. 12 0 exercicio da profissaio de arquiteto e urbanista passa a ser regulado por esta Lei Atribuigées de Arquitetos e Urbanistas Art. 22 As atividades e atribuigdes do arquiteto ¢ urbanista consistem em | - superviséo, coordenagao, gestao e orientagao técnica; I coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificagao; Il - estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV - assisténcia técnica, assessoria e consultoria; V - diregao de obras e de servigo técnico; VI - vistoria, pericia, avaliagao, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; VII - desempenho de cargo e fungao técnica; VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensdo universitari 1X - desenvolvimento, andlise, experimentagao, ensaio, padronizacao, mensuragdo e controle de qualidade; X - elaboragao de orgamento; XI + produgao e divulgagao técnica especializada; & XII - execugao, fiscalizagao condugdo de obra, instalagao e servigo técnico. Paragrafo tinico. As atividades de que trata este artigo aplicam-se aos seguintes campos de atuagao no setor: | - da Arquitetura e Urbanismo, concepgao e execugao de projetos; I- da Arquitetura de Interiores, concepgao € execucao de projetos de ambientes; Il - da Arquitetura Paisagistica, concepeao e execugao de projetos para espacos extemos, livres abertos, privados ou piblicos, como parques e pragas, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de varias escalas, inclusive a territorial; IV - do Patriménio Histérico Cultural € Artistico, arquiteténico, urbanistico, paisagistico, monumentos, restauro, praticas de projeto © solugdes tecnolégicas para reutilizacao, reabilitagao, reconstrugdo, preservacao, conservagao, restauro e valorizagao de edificagdes, conjuntos e cidades; V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento fisico-territorial, planos de intervengao no espago etatexthumcharsot=ut-8 %3Cv%420alin%30%22vonler%422%4 2sylo%63D Z2cdLor%3AM% Or Eb{OR2C%200%20% 200) %SB%AAON amy AIA... V2 coats Lies Urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento basico e ambiental, sistema vidrio, sinalizagao, tréfego e transito urbano e rural, acessibilidade, gestao territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, aruamento, planejamento urbano, plano diretor, tragado de cidades, desenho urbano, sistema viario, tréfego e transito urbano e rural, inventario urbano e regional, assentamentos humanos e requalificagao em areas urbanas e rurais; VI - da Topografia, elaboracao e interpretacdo de levantamentos topogréficos cadastrais para a realizacao de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto-interpretacdo, leitura, interpretagao e analise de dados e informagées topograficas e sensoriamento remoto: VII - da Tecnologia e resisténcia dos materiais, dos elementos e produtos de construgao, patologias recuperacées; Vill - dos sistemas construtivos estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas. ¢ aplicagao tecnolégica de estruturas; IX - de instalagées e equipamentos referentes & arquitetura e urbanismo; X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condigdes climaticas, actsticas, luminicas e ergonémicas, para a concep¢do, organizagao e construgao dos espagos; XI - do Meio Ambiente, Estudo e Avaliagdo dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilizagdo Racional dos Recursos Disponiveis e Desenvolvimento Sustentavel. Art. 32 Os campos da atuagao profissional para o exercicio da arquitetura e urbanismo sao definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais que dispéem sobre a forma¢éo do profissional arquiteto e urbanista has quais os niicleos de conhecimentos de fundamentagéo e de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de atuagao profissional § 12 0 Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR especificara, atentando para o disposto no caput, as areas de atuagdo privativas dos arquitetos e urbanistas e as areas de atuac4o compartilhadas com outras profissées regulamentadas. § 22 Serdo consideradas privativas de profissional especializado as areas de atuagao nas quais a auséncia de formagao superior exponha 0 usuério do servico a qualquer risco ou danos materiais A seguranga, & satide ou ao meio ambiente. § 32 No exercicio de atividades em areas de atuagao compartilhadas com outras areas profissionais, 0 Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU do Estado ou do Distrito Federal fiscalizara o exercicio profissional da Arquitetura e Urbanismo. § 42 Na hipétese de as normas do CAU/BR sobre 0 campo de atuagao de arquitetos e urbanistas contradizerem normas de outro Conselho profissional, a controvérsia sera resolvida por meio de resolucéo Conjunta de ambos os conselhos. § 52. Enquanto nao editada a resolucao conjunta de que trata 0 § 42 ou, em caso de impasse, até que seja resolvida a controvérsia, por arbitragem ou judicialmente, seré aplicada a norma do Conselho que garanta ao profissional a maior margem de atuagao ‘Art, 42 © CAUIBR organizaré e manteré atualizado cadastro nacional das escolas @ faculdades de arquitetura e urbanismo, incluindo 0 curriculo de todos os cursos oferecidos e os projetos pedagégicos. Registro do arquiteto e urbanista no Conselho Art 52 Para uso do titulo de arquiteto e urbanista e para o exercicio das atividades profissionais privativas correspondentes, 6 obrigatério 0 registro do profissional no CAU do Estado ou do Distrito Federal Paragrafo nico. O registro habilita 0 profissional a atuar em todo o teritério nacional. Art. 62 Sao requisitos para o registro: | - capacidade civil; & II diploma de graduago em arquitetura e urbanismo, obtido em instituicao de ensino superior oficialmente reconhecida pelo poder piiblico. etatexthumcharsot=ut-8 %3Cv%420alin%30%22vonler%422%4 2sylo%3D Z2cdLor%3A%2OrEb{OR2C%200%20% 200) %SB%AAON amy AAA... 22 arora Lisa § 12 Poderdo obter registro no CAU dos Estados e do Distrito Federal os portadores de diploma de graduagao em Arquitetura e Urbanismo ou de diploma de arquiteto ou arquiteto e urbanista, obtido em instituigao estrangeira de ensino superior reconhecida no respectivo pais e devidamente revalidado por instituig’o nacional credenciada. § 22 Cumpridos os requisitos previstos nos incisos | e II do caput, poderao obter registro no CAU dos Estados ou do Distrito Federal, em carater excepcional e por tempo determinado, profissionais estrangeiros sem domicilio no Pais. § 32 A concessao do registro de que trata o § 2° & condicionada A efetiva participagdo de arquiteto Uurbanista ou sociedade de arquitetos, com registro no CAU Estadual ou no Distrito Federal e com domicilio no Pais, no acompanhamento em todas as fases das atividades a serem desenvolvidas pelos profissionais, estrangeiros. Art. 72 Exerce ilegalmente a profissao de arquiteto e urbanista a pessoa fisica ou juridica que realizar alos ou prestar servigos, piblicos ou privados, privativos dos profissionais de que trata esta Lei ou, ainda, que, mesmo nao realizando atos privativos, se apresenta como arquiteto © urbanista ou como pessoa juridica que atue na drea de arquitetura e urbanismo sem registro no CAU. Art, 82 A carteira profissional de arquiteto e urbanista poss: civil para todos os fins legais. {6 publica e constitui prova de identidade Da Interrup¢ao e do Cancelamento do re ro profissional Art, 92 facultada ao profissional e @ pessoa juridica, que nao estiver no exercicio de suas atividades, a interrupgdo de seu registro profissional no CAU por tempo indeterminado, desde que atenda as condicdes regulamentadas pelo CAUIBR. Sociedade de arquitetos e urbanistas Art. 10. Os arquitetos e urbanistas, juntamente com outros profissionais, poder-se-do reunir em sociedade de prestagao de servicos de arauitetura e urbanismo, nos termos das normas de direito privado, desta Lei e do Regimento Geral do CAU/BR. Paragrafo Unico, Sem prejuizo do registro e aprovagao pelo rgao competente, a sociedade que preste servigos de arquitetura e urbanismo dever-se-a cadastrar no CAU da sua sede, o qual enviaré as informagdes ao CAUIBR para fins de composigao de cadastro unificado nacionalmente Art. 11. £ vedado 0 uso das expressdes ‘arquitetura’ ou “urbanismo" ou designagao similar na razéo social ou no nome fantasia de sociedade que ndo possuir arquiteto e urbanista entre os sécios com poder de gestao ou entre os empregados permanentes. Dos Acervos Técnicos Art. 12. © acervo técnico constitui propriedade do profissional arquiteto e urbanista e & composto por todas as atividades por ele desenvolvidas, conforme discriminado nos arts. 22 e 32, resguardando-se a legislagao do Direito Autoral. Art. 13. Para fins de comprovagao de autoria ou de participagao e de formagao de acervo técnico, o arquiteto e urbanista devera registrar seus projetos e demais trabalhos téonicos ou de criagao no CAU do ente da Federagao onde atue Paragrafo tinico. A qualificagao técnica de sociedade com atuagdo nos campos da arquitetura e do Uurbanismo sera demonstrada por meio dos acervos técnicos dos arquitetos e urbanistas comprovadamente a ela vinculados. Art. 14. E dever do arquiteto e urbanista ou da sociedade de prestagao de servigos de arquitetura © Uurbanismo indicar em documentos, pegas publicitérias, placas ou outro elemento de comunicagao dirigido a cliente, ao piblico em geral e ao CAU local 1 - 0 nome civil ou raz&o social do(s) autores) e executante(s) do servigo, completo ou abreviado, ou pseuddnimo ou nome fantasia, a critério do profissional ou da sociedade de prestagao de servigos de arquitetura © urbanismo, conforme o caso; I1- 0 ntimero do registro no CAU local; etatexthumcharsot=ut-8 %3Cv%420alin%30%22v0nle%22%4 2sylo%63D Z2cdLor%3AM2Oeeb{ORC%200%20% 200) %SB%AAO amy AAAY.... V2 arora Lisa I -a atividade a ser desenvolvida. Pardgrafo nico. Quando se tratar de atividade desenvolvida por mais de um arquiteto ¢ urbanista ou por mais de uma sociedade de prestacdo de servicos de arquitetura e urbanismo e nao sendo especificados diferentes niveis de responsabilidade, todos serao considerados indistintamente coautores ¢ coresponsaveis. Art. 15. Aquele que implantar ou executar projeto ou qualquer trabalho técnico de criagao ou de autoria de arquiteto @ urbanista deve fazé-lo de acordo com as especificag6es ¢ o detalhamento constantes do trabalho, salvo autorizagao em contrario, por escrito, do autor. Paragrafo unico. Ao arquiteto e urbanista é facultado acompanhar a implantagéo ou execugdo de projeto ou trabalho de sua autoria, pessoalmente ou por meio de preposto especialmente designado com a finalidade de averiguar a adequagao da execueao ao projeto ou concepeao original Art. 16. Alteragdes em trabalho de autoria de arquiteto e urbanista, tanto em projeto como em obra dele resultante, somente poderdo ser feitas mediante consentimento por escrito da pessoa natural titular dos direitos autorais, salvo pactuagao em contrétio. § 12. No caso de existéncia de coautoria, salvo pactuacéio em contrario, sera necesséria a concordancia de todos os coautores. § 22 Em caso de falecimento ou de incapacidade civil do autor do projeto original, as alteragdes ou modificagées poderdo ser feitas pelo coautor ou, em nao havendo coautor, por outro profissional habilitado, independentemente de autorizagao, que assumiré a responsabilidade pelo projeto modificado. § 32 Ao arquiteto e urbanista que néo participar de alteracéo em obra ou trabalho de sua autoria & permitido o registro de laudo no CAU de seu domicilio, com o objetivo de garantir a autoria e determinar os limites de sua responsabilidad § 42. Na hipétese de a alteracéo nao ter sido concebida pelo autor do projeto original, o resultado final terd como coautores 0 arquiteto e urbanista autor do projeto original e o autor do projeto de alteracao, salvo decisao expressa em contrério do primeiro, caso em que a autoria da obra passa a ser apenas do profissional que houver, efetuado as alteracdes. Etica Art. 17. No exercicio da profiss4o, o arquiteto e urbanista deve pautar sua conduta pelos pardmetros a serem definidos no Cédigo de Etica e Disciplina do CAU/BR. Paragrafo unico. © Cédigo de Etica e Disciplina devera regular também os deveres do arquiteto Uurbanista para com a comunidade, a sua relacdo com os demais profissionais, o dever geral de urbanidade e, ainda, 08 respectivos procedimentos disciplinares, observado 0 disposto nesta Lei. Art, 18. Constituem infragées disciplinares, além de outras definidas pelo Cédigo de Etica e Disciplina: 1 - registrar projeto ou trabalho técnico ou de criagéo no CAU, para fins de comprovacao de direitos autorais e formagao de acervo técnico, que ndo haja sido efetivamente concebido, desenvolvido ou elaborado or quem requerer o registro; I - reproduzir projeto ou trabalho técnico ou de criagdo, de autoria de terceiros, sem a devida autorizacao do detentor dos direitos autorais; Il - fazer falsa prova de quaisquer documentos exigidos para o registro no CAU; IV - delegar a quem nao seja arquiteto e urbanista a execugao de atividade privativa de arquiteto Uurbanista; \V - integrar sociedade de prestagao de servigos de arquitetura e urbanismo sem nela atuar, efetivamente, com objetivo de viabilizar o registro da empresa no CAU, de utilizar 0 nome “arquitetura’ ou “urbanismo” na razéio juridica ou nome fantasia ou ainda de simular para os usuarios dos servigos de arquitetura e urbanismo a existéncia de profissional do ramo atuando; VI - locupletar-se ilicitamente, por qualquer meio, as custas de cliente, diretamente ou por intermédio de terceiros; VII - recusar-se, injustificadamente, a prestar contas a cliente de quantias que houver recebido dele, diretamente ou por intermédio de terceiros; etatexthumcharsot=ut-8%3Cv%420alin%30%22vonIer%22%4 2stylo%63D Z2cdLor%3AM% Oe eb{ORC%2NO%20% 200) %SB%AAON amy AIAN... 4/2 arora Lisa VIII - deixar de informar, em documento ou pega de comunicagao ditigida a cliente, ao publico em geral, ao CAUIBR ou aos CAUs, os dados exigidos nos termos desta Lei; IX - deixar de observar as normas legais e técnicas pertinentes na execugdo de atividades de arquitetura e urbanismo; X - ser desidioso na execugao do trabalho contratado; XI - deixar de pagar a anuidade, taxas, pregos de servigos e multas devidos ao CAU/BR ou aos CAUs, quando devidamente notificado; XII - nao efetuar Registro de Responsabilidade Técnica quando for obrigatério, Att. 19. S40 sangées disciplinares: | - adverténcia; Il suspensdo entre 30 (trinta) dias e 1 (um) ano do exercicio da atividade de arquitetura e urbanismo em todo 0 territério nacional; Il - cancelamento do registro; & IV - multa no valor entre 1 (uma) a 10 (dez) anuidades. § 12 As sangGes deste artigo sao aplicaveis a pessoa natural dos arquitetos e urbanistas. § 22 As sangées poderdo ser aplicadas as sociedades de prestagao de servigos com atuagao nos campos da arquitetura e do urbanismo, sem prejuizo da responsabilizagao da pessoa natural do arquiteto urbanista. § 32 No caso em que o profissional ou sociedade de arquitetos e urbanistas deixar de pagar a anuidade, taxas, pregos de servigos e multas devidos ao CAU/BR ou aos CAUs, quando devidamente notificado, sera aplicada suspensao até a regularizagao da divida § 42 A sancSo prevista no inciso IV pode incidir cumulativamente com as demais. § 52. Caso constatado que a infrago disciplinar teve participagao de profissional vinculado ao conselho de outra profisséo, sera comunicado 0 conselho responsavel. Art. 20. Os processos disciplinares do CAU/BR e dos CAUs seguiréo as regras constantes da Lei n2.9,784, de 29 de janeiro de 1999, desta Lei e, de forma complementar, das resolugdes do CAU/BR Art. 21. © processo disciplinar instaura-se de oficio ou mediante representagéo de qualquer autoridade ou pessoa interessada. § 12 A pedido do acusado ou do acusador, 0 processo disciplinar poderé tramitar em sigilo, s6 tendo acesso as informagées e documentos nele contidos 0 acusado, o eventual acusador © os respectivos procuradores constituidos, § 22 Apés a decisdo final, 0 processo tomar-se-é piblico, ‘Art. 22. Caberd recurso ao CAU/BR de todas as decisdes definitivas proferidas pelos CAUs, que decidir em ditima instancia administrativa, Paragrafo tinico. Além do acusado e do acusador, o Presidente e os Conselheiros do CAU séo legitimados para interpor o recurso previsto neste artigo, Art, 23. Prescreve em 5 (cinco) anos a pretensao de punigao das sangdes disciplinares, a contar da data do fato. Paragrafo Unico. A prescrigdo interrompe-se pela intimagao do acusado para apresentar defesa Criagao © organizagao do CAUIBR e dos CAUs Art. 24. Ficam criados o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs, como autarquias dotadas de personalidad etatexthumcharsot=ut-8%3Cv%420alin%30%22vonler%422%4 2sylo%30 Z2cdLor% 3AM 2OrEb{OR2C%200%20% 200) %SB%AAON amy AIAN... 5/2 arora Lisa juridica de direito piblico, com autonomia administrativa e financeira e estrutura federativa, cujas atividades serao custeadas exclusivamente pelas proprias rendas. § 12 0 CAUIBR e os CAUs tém como fungao orientar, disciplinar e fiscalizar o exercicio da profissao de arquitetura © urbanismo, zelar pela fiel observancia dos principios de ética e disciplina da classe em todo 0 territério nacional, bem como pugnar pelo aperfeicoamento do exercicio da arquitetura e urbanismo. § 22 O CAUIBR e 0 CAU do Distrito Federal terao sede e foro em Brasilia, § 32 Cada CAU terd sede e foro na capital do Estado, ou de um dos Estados de sua drea de aluacéo, a critério do CAU/BR. Art. 25. O CAU/BR e os CAUs gozam de imunidade a impostos (art. 150. inciso VI. alinea a, da Constituigao Federal Art. 26. © Plenério do Conselho do CAU/BR serd constituido por: 1-1 (um) Conselheiro representante de cada Estado e do Distrito Federal; IL-1 (um) Consetheiro representante das instituigdes de ensino de arquitetura ¢ urbanismo. § 12 Cada membro do CAU/BR teré 1 (um) suplente. § 22 Os Conselheiros do CAU/BR serdo eleitos pelo voto direto e obrigatério dos profissionais do Estado que representa ou do Distrito Federal § 32. 0 Presidente sera eleito entre seus pares por maioria de votos dos conselheiros, em votagéo secreta, e tera direito apenas a voto de qualidade nas deliberagdes do CAU/BR. § 42 As instituigdes de ensino de arquitetura e urbanismo oficialmente reconhecidas serao representadas por 1 (um) consetheiro, por elas indicado, na forma do Regimento Geral do CAU/BR Art. 27. CAU/BR tem sua estrutura e funcionamento definidos pelo seu Regimento Geral, aprovado pela maioria absoluta dos conselheiros federais. Parégrafo tnico. A prerrogativa de que trata o caput seré exercida com estrita observancia as possibilidades efetivas de seu custeio com os recursos préprios do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo, considerados ainda seus efeitos nos exercicios subsequentes. Art. 28. Compete ao CAUIBR: | - zelar pela dignidade, independéncia, prerrogativas e valorizagao da arquitetura e do urbanismo; IL - editar, alterar 0 Regimento Geral, 0 Cédigo de Etica, as Normas Eleitorais e os provimentos que julgar necessérios; Il - adotar medidas para assegurar 0 funcionamento regular dos CAUs; IV - intervir nos CAUs quando constatada violagao desta Lei ou do Regimento Geral; \V - homologar os regimentos intemos e as prestagdes de contas dos CAUs; VI-- firmar convénios com entidades publicas e privadas, observada a legislagdo aplicavel; VII - autorizar a oneragao ou a alienagao de bens iméveis de sua propriedade: VIII -julgar, em grau de recurso, as questées decididas pelos CAUs; 1X - inscrever empresas ou profissionais estrangeiros de arquitetura ¢ urbanismo sem domicitio no Pais; X - oriar érgaos colegiados com finalidades e fungdes especificas; XI + deliberar sobre assuntos administrativos e financeiros, elaborando programas de trabalho e orgamento; XII -manter relatérios publicos de suas atividades; etatexthumcharsot=ut-8%3Cv%420alin%30%22vonler%422%4 2sylo%2D Z2cdLor%3AM% Or EI OR2C%200%20% 200) SBA amy AIA... 62 arora Lisa XIII - representar os arquitetos e urbanistas em coleglados de érgos piblicos federals que tratem de questées de exercicio profissional referentes a arquitetura e ao urbanismo; XIV - aprovar e divulgar tabelas indicativas de honordrios dos arquitetos e urbanistas; XV - contratar empresa de auditoria para auditar 0 CAU/BR e os CAUs, conforme dispuser 0 Regimento Geral. § 12 © quorum necessério para a deliberago e aprovagdo das diferentes matérias seré definido no Regimento § 2 O exercicio das competéncias enumeradas nos incisos V, VI, Vl, X, XI e XV do caput teré como limite para seu efetivo custeio os recursos préprios do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo, considerados 0s seus efeitos nos exercicios subsequentes, observadas as normas de ordem publica quanto a alienagao de bens patrimoniais e contratagao de servigos. Art, 29, Compete ao Presidente do CAUIBR, entre outras questées que Ihe forem atribuidas pelo Regimento Geral do CAU/BR: | - representar judicialmente e extrajudicialmente o CAUIBR: II - presidir as reuniées do Consetho do CAU/BR, podendo exercer o voto de desempate; Il -cuidar das questées administrativas do CAU/BR, ouvindo previamente o Conselho quando exigido pelo Regimento Geral Art, 30. Constituem recursos do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo - CAU/BR: 1. 20% (vinte por cento) da arrecadagao prevista no inciso I do art. 37; I - doagées, legados, juros rec 8 patrimoni I - subvengées; IV - resultados de convénios; \V - outros rendimentos eventuais. Paragrafo Unico. A alienagao de bens e a destinagao de recursos provenientes de receitas patrimoniais sero aprovadas previamente pelo Plenario do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo - CAUIBR. Art, 31, Sera constituido um CAU em cada Estado da Federago e no Distrito Federal. § 12 A existéncia de CAU compartithado por mais de um Estado da Federacdo somente sera admitida na hipétese em que o ntimero limitado de inscritos inviabilize a instalagdo de CAU proprio para o Estado. § 22 A existéncia de CAU compartithado depende de autorizagao do CAUIBR em decisdo que serd reavaliada, no maximo, a cada 6 (seis) anos. Art. 32. O Plenério do CAU de cada Estado da Federagdo e do Distrito Federal é constituido de 1 (um) presidente e de conselheiros. § 12 Os conselheiros, ¢ respectivos suplentes, serdo eleitos na seguinte proporgéo: I - até 499 (quatrocentos e noventa e nove) profissionais inscritos: § (cinco) conselheiros; II - de 500 (quinhentos) a 1.000 (mil) profissionais inscritos: 7 (sete) conselheiros; IL - de 1.004 (mil e um) a 3.000 (trés mil) profissionais inscritos: 9 (nove) conselheiros; IV - acima de 3,000 (trés mil) profissionais inscritos: 9 (nove) conselheiros mais 1 (um) para cada 1.000 (mil) inscritos ou fragao, descontados os 3.000 (trés mil) iniciais. § 22 O Presidente sera eleito entre seus pares em Plendrio pelo voto direto por maioria de votos dos conselheiros e tera direito apenas a voto de qualidade nas deliberagdes dos CAUs. § 32 Na hipétese de compartilhamento de CAU, nos termos do § 22 do art. 31 etatexthumcharsot=ut-8 %3Cv%420alin%30%22vonler%422%4 2stylo%3D Z2cdLor%3A% Or Eb{OR2C%200%20% 200) %SB%AAON amy AIAN... 7/2 arora Lisa | - as eleigdes serdo realizadas em ambito estadual; 11-0 ndmero de membros do conselho sera definido na forma do § 12 Il - a diviséo das vagas por Estado do Conselho compartilhado sera feita segundo o ntimero de profissionais inscritos no Estado, garantido o namero minimo de 1 (um) conselheiro por Estado. Art, 33. Os CAUs terdo sua estrulura e funcionamento definidos pelos respectivos Regimentos Interos, aprovados pela maioria absoluta dos conselheiros. ‘Art, 34, Compete aos CAUs: | - elaborar e alterar os respectivos Regimentos intemos e demais atos administrativos; Il - cumprir @ fazer cumprir 0 disposto nesta Lei, no Regimento Geral do CAUIBR, nos demais atos nomativos do CAU/BR e nos préprios atos, no 2mbito de sua competéncia; III - criar representagdes © escritérios descentralizados no territério de sua jurisdigao, na forma do Regimento Geral do CAU/BR: IV - criar colegiados com finalidades e fungées especificas; V - realizar as inscrigbes e expedir as carteiras de identificagao de profissionais e pessoas juridicas habilitadas, na forma desta Lei, para exercerem atividades de arquitetura © urbanismo, mantendo o cadastro atualizado; VI - cobrar as anuidades, as multas e os Registros de Responsabilidade Técnica; Vil - fazer @ manter atualizados os registros de direitos autorais, de responsabilidade @ os acervos tecnicos; VIII - fiscalizar 0 exercicio das atividades profissionais de arquitetura e urbanismo; 1X julgar em primeira instancia os processos disciplinares, na forma que determinar o Regimento Geral do CAUIBR; X - deliberar sobre assuntos administrativos e financeiros, elaborando programas de trabalho e or¢amento; XI = sugerir a0 CAU/BR medidas destinadas a aperfeigoar a aplicagao desta Lei e a promover o cumprimento de suas finalidades e a observancia aos principios estabelecidos; XII - representar os arquitetos ¢ urbanistas em colegiados de érgéos publicos estaduais e municipais que tratem de questdes de exercicio profissional referentes a arquitetura © ao urbanismo, assim como em érgéos do govemamentais da area de sua competéncia; XIII - manter relatérios publicos de suas atividades; e XIV -firmar convénios com entidades publicas e privadas. § 12 O exercicio das competéncias enumeradas nos incisos It, IV, X ¢ XIV docaput tera como limite para seu efetivo custeio os recursos proprios do respective Conselho Regional de Arquitetura e Urbanism Considerados os seus efeitos nos exercicios subsequentes, observadas as normas de ordem publica relativas a contratagao de servigos e a celebragao de convénios. § 22 Excepcionalmente, seréio considerados recursos préprios 0s repasses recebidos do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo pelo Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo, a conta do fundo especial a que se refere o art, 60. Art. 35. Compete ao presidente do CAU, entre outras questdes que Ihe forem atribuidas pelo Regimento Geral do CAU/BR e pelo Regimento Interno do CAU respectivo: 1 - representar judiciaimente e extrajudicialmente 0 CAU; IL presidir as reuniées do Conselho do CAU, podendo exercer 0 voto de desempate; I - cuidar das questées administrativas do CAU, ouvindo previamente o Conselho quando exigido pelo Regiment Geral do CAUIBR ou pelo Regimento Intemo do CAU respectivo. etatexthumcharsot=ut-8%3Cv%420alin%30%22v0nle%22%4 2stylo%3D 4Z2cdLor%3AM%2OeE{ORC%2NO%2C% 200) SBA amy AIAN... 12 arora Lisa Art. 36. & de 3 (trés) anos o mandato dos conselheiros do CAU/BR e dos CAUs sendo permitida apenas uma recondugao. § 12 O mandato do presidente sera coincidente com 0 mandato do conselheiro § 22 Perdera o mandato 0 conselheiro que: 1. softer sangao disciptinar; II - for condenado em decisao transitada em julgado por crime relacionado com o exercicio do mandato ou da profissao; ou IIl-ausentar-se, sem justificativa, a 3 (és) reu 3es do Conselho, no periodo de 4 (um) ano. § 32 O presidente do CAU/BR e os presidentes dos CAUs serdo destituidos pela perda do mandato como conselheiro, nos termos do § 22 ou pelo voto de 3/5 (trés quintos) dos conselheiros. Art. 37. Constituem recursos dos Conselhos Regionais de Arquitetura e Urbanismo - CAUs: 1 -receitas com anuidades, contribuigées, multas, taxas e tarifas de servigos; II - doagoes, legados, juros e rendimentos patrimoniais; Il - subvengdes; IV - resultados de convénios; V - outros rendimentos eventuais. Art. 38. Os presidentes do CAU/BR e dos CAUs prestardo, anualmente, suas contas ao Tribunal de Contas da Unido. § 12 Apés aprovagao pelo respectivo Plendrio, as contas dos CAUs serdo submetidas ao CAU/BR para homologagao. § 22 As contas do CAU/BR, devidamente homologadas, as dos CAUs serao submetidas a apreciagio do Tribunal de Contas da Unido. § 3 Cabe aos presidentes do CAUIBR e de cada CAU a responsabilidade pela prestagao de contas. Art, 39, Cabe ao CAU/BR diimir as questées divergentes entre os CAUs baixando normas complementares que unifiquem os procedimentos., Art. 40. exercicio das fungées de presidente e de conselheiro do CAU/BR e dos CAUs néo sera remunerado. Art. 41. Os empregados do CAU/BR e dos demais CAUs Estaduais e do Distrito Federal serdo contratados mediante aprovagao em concurso puiblico, sob 0 regime da Consolidagao das Leis do Trabalho, ‘Anuidade devida para os CAUs Art. 42. Os profissionais e as pessoas juridicas (trezentos e cinquenta reais). sscritas no CAU pagardo anuidade no valor de R$ 350,00 § 12 Os valores das anuidades sero reajustados de acordo com a variagao integral do Indice Nacional de Pregos ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundacdo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE, nos termos de ato do CAUIBR. § 22 A data de vencimento, as regras de parcelamento ¢ o desconto para pagamento a vista serao estabelecidos pelo CAUIBR. § 3° Os profissionais formados ha menos de 2 (dois) anos e acima de 30 (trinta) anos de formados, Pagardio metade do valor da anuidade. § 42 A anuidade deixard de ser devida apés 40 (quarenta) anos de contribuigdo da pessoa natural otatexthumcharsot=ut-8 %3Cv%420alin%30%22v0nlo%22%4 2sylo%3D %Z2cdLor%3A% Oe Eb{OR2C%200%20% 200) %SB%AAON amy AAA... 2 arora Lisa Art. 43. A insctigao do profissional ou da pessoa juridica no CAU nao esta sujeita ao pagamento de nenhum valor além da anuidade, proporcionalmente ao ntimero de meses restantes no ano. Art. 44. O ndo pagamento de anuidade no prazo, sem prejuizo da responsabilizagao pessoal pela violagao ética, sujeita o infrator a0 pagamento de multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor devido e a incidéncia de corrego com base na variagao da Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidagao e de Custédia - SELIC até o efetivo pagamento Registro de Responsabilidade Técnica - RRT Art. 45. Toda realizagao de trabalho de competéncia privativa ou de atuagdo compartilhadas com outras profiss6es regulamentadas serd objeto de Registro de Responsabilidade Técnica - RRT. § 12 Ato do CAU/BR detalhard as hipéteses de obrigatoriedade da RRT. § 22 arquiteto ¢ urbanista poderd realizar RRT, mesmo fora das hipéteses de obrigatoriedade, como meio de comprovagao da autoria e registro de acervo. Art. 46. © RRT define os responsaveis técnicos pelo empreendimento de arquitetura e urbanismo, a partir da definigao da autoria e da coautoria dos servigos. Art. 47. O RRT sera efetuado pelo profissional ou pela pessoa juridica responsavel, por intermédio de seu profissional habilitado legalmente no CAU. Art. 48, Nao sera efetuado RRT sem o prévio recolhimento da Taxa de RRT pela pessoa fisica do profissional ou pela pessoa juridica responsavel. Art. 49. O valor da Taxa de RRT é, em todas as hipéteses, de R$ 60,00 (sessenta reais) _ Paragrafo (nico. © valor referido no caput serd atualizado, anualmente, de acordo com a variagao integral do indice Nacional de Pregos ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundagdo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE, nos termos de ato do CAU/BR. Art. 50. A falta do RRT sujeitaré o profissional ou a empresa responsdvel, sem prejuizo da responsabilizacao pessoal pela violagdo ética e da obrigatoriedade da paralisacéo do trabalho até a regularizacao da situagao, a multa de 300% (trezentos por cento) sobre 0 valor da Taxa de RRT nao paga corrigida, a partir da autuagao, com base na variagdo da Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidagdo e de Custédia - SELIC, acumulada mensalmente, até o ultimo dia do més antetior ao da devolugdo dos recursos, acrescido este montante de 1% (um por cento) no més de efetivagdo do pagamento. Paragrafo Unico. Nao se aplica o disposto no caput no caso de trabalho realizado em resposta a situacio de emergéncia se 0 profissional ou a pessoa juridica diligenciar, assim que possivel, na regularizagao da situagao. Da cobranga de valores pelos CAUs Art. 51. A declaragao do CAU de no pagamento de multas por violagao da ética ou pela ndo realizagao de RRT, apés o regular processo administrativo, constitui titulo executivo extrajudicial Paragrafo unico. Na hipétese do caput, os valores serdo executados na forma da Lei n® janeiro de 1973 - Cédigo de Processo Civil. 869, de 11 de Art. 52. O atraso no pagamento de anuidade sujeita o responsavel a suspensao do exercicio profissional ou, no caso de pessoa juridica, a proibicao de prestar trabalhos na area da arquitetura e do urbanismo, mas nao havera cobranga judicial dos valores em atraso, protesto de divida ou comunicagao aos érgaos de protecao ao crédito. Art, 53. A existén de dividas pendentes no obsta o desligamento do CAU. Art. 54. Os valores devidos aos CAUs referentes a multa por violagdo da ética, multa pela néo realizagéo de RRT ou anuidades em atraso, prescrevem no prazo de 5 (cinco) anos. Instalagao do CAUIBR e dos CAUs Art. 55. Os profissionais com titulo de arquitetos e urbanistas, arquitetos e engenheiro arquiteto, com registro nos atuais Conselhos Regionals de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREAS terdo, automaticamente, registro nos CAUs com 0 titulo nico de arquiteto ¢ urbanista. etatexthumcharsot=ut-8 %9Cv%420alin%30%22vonle%22%4 2stylo%3D Z2cdLor%3AM AOA OKZC%2OO%2C% 200) IBAA amy AA... 10/12 coats Lies Paragrafo unico. Os CREAs enviardéo aos CAUs a relaco dos arquitetos e urbanistas, arquitetos e engenheiro arquiteto inscritos, no prazo de 30 (trinta) dias da instalagao do CAU, bem como os prontuérios, dados profissionais, registros e acervo de todas as ARTS emitidas pelos profissionais e todos os processos em tramitagao Art. 56. As Coordenadorias das Cémaras de Arquitetura dos atuais CREAs e a Coordenadoria Nacional das Cémaras de Arquitetura do atual CONFEA gerenciarao 0 processo de transi¢do ¢ organizarao o primeiro proceso eleitoral para o CAU/BR e para os CAUs dos Estados e do Distrito Federal § 12 Na primeira eleigao para o CAU/BR 0 representante das instituigdes de ensino sera estabelecido pela Coordenadoria Nacional das Camaras de Arquitetura, § 22 A eleigéo para os conselheiros do CAU/BR e dos CAUs dar-se-é entre 3 (trés) meses e 1 (um) ano da publicagao desta Lei § 32 Realizada a eleigdo e instalado o CAUIBR, caberd a ele decidir 0 CAUs que seréo instalados no proprio Estado e os Estados que compartilharao CAU por insuficiéncia de inscritos. § 42. As entidades nacionais dos arquitetos ¢ urbanistas participarao do processo de transigao e organizagao do primeiro proceso eleitoral Art. 57. Os atuais Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a contar da publicagéo desta Lei, passaro a depositar mensalmente em conta especifica, 90% (noventa por cento) do valor das anuidades, das anotagées de responsabilidade técnicas e de multas recebidas das pessoas fisicas e juridicas de arquitetos ¢ urbanistas, arquitetos e engenheiros arquitetos até que ocorra a instalacdo do CAU/BR. Paragrafo nico. A quantia a que se refere o caput devera ser usada no custeio do proceso eleitoral de que trata o art. 56, sendo repassado o restante para o CAUIBR utilizar no custeio da sua instalagao e da instalagao dos CAUs. Art. 58. (VETADO} Art. 59. © CAUIBR e os CAUs poderdo manter convénio com 0 CONFEA e com os CREAs, para compartihamento de iméveis, de infraestrutura administrativa e de pessoal, inclusive da esirutura de fiscalizagao profissional Art. 60. © CAUIBR instituira fundo especial destinado a equilibrar as receitas e despesas dos CAUs, exclusivamente daqueles que ndo conseguirem arrecadagao suficiente para a manutengao de suas estruturas administrativas, sendo obrigatoria a publicagao dos dados de balango e do planejamento de cada CAU para fins, de acompanhamento e controle dos profissionais. Pardgrafo Unico. Resolugao do CAUIBR, elaborada com a participagao de todos os presidentes dos CAUs, regulamentard este artigo. Art. 61. Em cumprimento ao disposto no inciso X do art. 28 e no inciso IV do art. 34, 0 CAU/BR instituira colegiado permanente com participagao das enlidades nacionais dos arquitetos e urbanistas, para tratar das questées do ensino e do exercicio profissional § 12 No Ambito das unidades da federacéio os CAUs instituirdo colegiados similares com participagao das entidades regionais dos arquitetos ¢ urbanistas. § 22 Fica institulda a Comissdo Permanente de Ensino e Formacao, no ambito dos CAUs em todas as Unidades da Federagao que se articularé com 0 CAUIBR por intermédio do conselheiro federal representante das instituigdes de ensino superior. Art, 62, © CAUIBR @ os CAUs sero fiscalizados pelo Tribunal de Contas da Unido e auditados, anualmente, por auditoria independente e os resultados divulgados para conhecimento piblico. Mituas de assisténcia dos profissionais vinculados aos CAUs Art. 63. Os arquitetos e urbanistas que por ocasiao da publicagao desta Lei se encontravam vinculados & Matua de que trata a Lei n® 6.496, de 7 de dezembro de 1977, poder-se-4o se manter associados. ‘Adaptagao do CONFEA e dos CREAS ‘Art. 64, © Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA passa a se denominar etatexthumcharsot=ut-8 %3Cv%420alin%30%22vonle%22%4 2sylo%GD Z2cdLor%3AM% AOI OZC%2NO%2C%A00) IBAA amy AA... 112 cannot Lies Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA. Art. 65. Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREAs passam a se denominar Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia - CREAS 5.194, de 1966, 6.496, de 1977 Adaptagao das Leis Art, 66. As questdes relativas a arquitetos e urbanistas constantes das Leis n°%5.194, de 24 de dezembro de 1966 e 6.496, de 7 de dezembro de 1977, passam a ser reguladas por esta Lei Parégrafo nico, (VETADO) Art. 67. (VETADO) Vigéncia Art. 68. Esta Lei entra em vigor 1 - quanto aos arts. 56 e 57, na data de sua publicagao; I- quanto aos demais dispositivos, apés a posse do Presidente e dos Conselheiros do CAU/BR. Brasilia, 31 de dezembro de 2010; 189° da Independéncia e 122° da Republica. LUIZ INACIO LULA DA SILVA Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto Femando Haddad Carlos Lupi Paulo Bemardo Silva Este texto nao substitui o publicado no DOU de 31.12.2010 - Edigao extra etatexthumcharsot=ut-8 %9Cv%420alin%30%22vonler%422%4 2sylo%3D Z2cdLor%3AM AOI ORZC%2NO%2C% 200) %SBHAAON amy AIA... 12/2

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