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Acessibilidade INTRODUCAO [ss ee A Constituigde Federal em vigor estabelece normas relativas ds pessoas portadoras de deficiéncia, visando a satisfacdo de suas necessidades que, efetivamente, possibilitem o desenvolvimento de sua capacidade e a plena participagdo social, fatores essenciais ao exercicio da cidadania. Relativamente 4 adequagdo do meio fisico, sobressai a facilitagdo do acesso aos bens e aos servicos coletivos, com a eliminacdo de preconceitos e de obstdculos arquiteténicos, incluindo adaptacdo dos logradouros, dos edificios de uso piblico e do transporte coletivo. Porém, é forcoso reconhecer que, apesar de tratar-se de direito natural, finalmente garantido na Constituigdéo Federal, a implementagéo da politica social, nos varios aspectos que importam a questéo da pessoa portadora de deficiéncia, clama por maior aplicabilidade. Por isso mesmo, independentemente das atribuicées de cada érqdo, juntaram-se Ministérie Publico do Estado do Espirito Santo, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA/ES, Conselho Estadual das Pessoas Portadoras de Deficiéncia e Comissdo de Defesa da Cidadania e dos Bireites Humanos da Assembleéia Legislativa, criando a COMISSAO INTERINSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE, com a incumbéncia de analisar e fornecer pareceres técnicos sobre as condi¢ées de acessibilidade dos imaveis para a pessoa portadora de deficiéncia. a Ao mesmo tempo, surge esta CARTILHA DE ACESSIBILIDADE, com orientagées visando a efetivagdo desses direitos da pessoa portadora de deficiéncia. Numa proxima fase, coordenada pelos or- gos acima referidos, pretende-se elaborar o “Guia da Acessibilida- de", contendo relagdo de locais acessiveis. Esses esforcos sto necessdrios porque, embora a Organi zagiio Mundial de Saude estime que cerca de 10% (dez por cento) da populagdo seja portadora de algum tipo de deficiéncia ¢ haja clara e farta legislagao, as politicas publicas se consolidam com enorme vagar. Hd, pois, urgéncia em difundir melhor e adequadamente a questdo, a fim de que realmente se torne, como define a lei, em uma OBRIGACAO NACIONAL DE TODOS! neTeNTAcAre Teenitcas EEE A calcada é um espaca de uso continuo, cuja construgdo e manutengdo cabe ao responsdvel pelo imdvel. Seu piso deve ser o mais regular possi- vel, com acabamento anti-derrapante, com faixas de piso com textura diferenciadas para facilitar a identificagdo do percurso pelas pessoas portadoras de deficiéncia sensorial visual. Ela deve ser livre de obstd- culos, com faixa livre de, no minimo, 1.20m, de forma a proporcionar uma circulagdo trangiiila e com maior seguranga. iN Guia Lede carrocavel Ramps imda 912.5%. As calgadas devem ser rebaixadas com inclinagdo maxima de 12,5%, conforme a NBR 9050/1994 da ABNT e, sempre que possivel, construidas na diregdo do fluxo de pedestres. Rampas em passeios amplos EE —————— As rampas devem ter inclinagéo maxima de 12,5%. A largura minima admissivel para rampas € 1,20m, sendo recomendavel 1.50m. Para rampas curvas, admitem-se inclinagée maxima de 8,33% e raio minimo de 3.00m, I ] | | | Pi $4 $ Sentido de cece aie Vista Supeior Nota: As orientacées técnicas descritas nesta cartilha tem como refe- réncia a NBR 9050/1994 da ABNT, devendo ser consultada para outros esclarecimentos, devido seu conteddo ser mais amplo i en 10 Atencdo Srs. Arquitetos, Engenheiros, Administradores e responsdveis por locais de acesso coletivo, FAGAM SUA PARTE: Vamos garantir a acessibilidade e a utilizagdo dos bens e servic¢os a pessoa portadora de deficiéncia ou mobilidade reduzida, mediante a eliminagdo de barreiras arquiteténicas e obstdculos, bem como evitando a construgdo de novas barreiras. ————————————— ‘Os direitos humanos bdsicos so ainda rotineiramente negados a Segmentos inteiros da populagde mundial, nes quais se encontram muitos dos 600 mithdes de criancas, mulheres e homens que tém deficiéncia. Nés buscamos um mundo onde as oportunidades iguais para pessoas com deficiéncia sé tornem uma consegdéncia natural de politicas e Jers sdbias que apeiem o acesso, e aplena inclusde, em todos os aspectos da sociedade.” (CARTA PARA O TERCEIRO MILENTO - Londres, 1999) LEGISLACAO BASICA + Constituigdo Federal * Constitui¢ae Estadual > Lei Federal 7.853/89 Lei Federal 10.048/2000 Lei Federal 10.098/2000 Decreto Federal 3.298/99 NBR 9050/94 Lei Estadual 4.446/90 Lei Estadual 6,068/2000 ¥vvY Ww ¥ A QUEM RECORRER Ministério Publico do Estado do Espirito Santo - Centro de Defesa da Cidadania Av. Princesa Isabel, 574 - Ed. Palas Center - Sala 505 A 29010-360 - Centro - Vitéria - ES Tel: (27) 3233-8207 Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espirito Santo Av. César Hilal, 700 - Ed. Yung - 1° andar - 29052-232 Bento Ferreira - Vitéria - ES Tel.: (27) 3334-9938 Conselho Estadual da Pessoa Portadora de Deficiéncia / CONDEF Rua Joiio Caetano, 33 - Ed, TAPE - 2° andar - 29016-200 Centro - Vitoria - ES Tel: (27) 3233-3608 Comissdo de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa Av. Américo Buaiz, 205 - Enseada do Sud 29090-250 - Vitéria - ES Tel. (27) 3382-3693 SS 13 FICHA TECNICA Comissde Interinstitucional de Acessibilidade Composicdo Ministério Pablice Elisabeth da Costa Pereira Luiz Anténio de Souza Silva Maria de Fatima Cabral de Sd Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espirito Santo - CREA-ES Bianca Assis Ribeiro de Sousa Clemir Regina Pela Meneghel Canselho Estadual da Pessoa Portadora de Deficiéncia Fabiola Cristina Dias Batista Valkilene Lannes Delarme Comissdo de Cidadania e Direitos Humanes da Assembléia Legislativa Cldudio Vereza Federacdo das Associagées de Pessoas com Deficiéncia do Espirito Santo - FADEFES. Pedro Christ Apaio: Centre de Vida Independente do Espirito Santo Marina Filetti Capa Wellinghton Torres Junior Diagramagéo Nucles de Comunicagdo do CREA-ES ——————

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