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Este capítulo apresenta duas personagens principais, Baltasar Sete-Sóis e o padre Bartolomeu Lourenço. O padre Bartolomeu é conhecido como "O Voador" devido aos seus esforços para inventar uma máquina capaz de voar. Ele convida Baltasar a ver a sua mais recente invenção, chamada "Passarola", e pede ajuda para construí-la. Apesar de ter apenas uma mão, Baltasar aceita ajudar, inspirado pela explicação do padre de que Deus também é "maneta"
Deskripsi Asli:
Resumo por tópicos do sexto capítulo da obra "Memorial do Convento". Útil para apresentações.
Este capítulo apresenta duas personagens principais, Baltasar Sete-Sóis e o padre Bartolomeu Lourenço. O padre Bartolomeu é conhecido como "O Voador" devido aos seus esforços para inventar uma máquina capaz de voar. Ele convida Baltasar a ver a sua mais recente invenção, chamada "Passarola", e pede ajuda para construí-la. Apesar de ter apenas uma mão, Baltasar aceita ajudar, inspirado pela explicação do padre de que Deus também é "maneta"
Este capítulo apresenta duas personagens principais, Baltasar Sete-Sóis e o padre Bartolomeu Lourenço. O padre Bartolomeu é conhecido como "O Voador" devido aos seus esforços para inventar uma máquina capaz de voar. Ele convida Baltasar a ver a sua mais recente invenção, chamada "Passarola", e pede ajuda para construí-la. Apesar de ter apenas uma mão, Baltasar aceita ajudar, inspirado pela explicação do padre de que Deus também é "maneta"
O captulo que vou apresentar o sexto desta obra de Jos Saramago.
Nesta parte da obra, apenas esto presentes trs personagens: Baltasar Sete-Sis, o padre Bartolomeu Loureno e Joo Elvas. Contudo, s os dois primeiros so o foco deste captulo. No captulo sexto, conhecido como O Padre Bartolomeu e a mquina voadora, esto presentes, fundamentalmente, duas temticas: o sonho de voar e da anttese rico/pobre, que sempre atual. O captulo comea com Baltasar Sete-Sis a realar a importncia do po para os portugueses e o facto dos estrangeiros que vivem em Portugal estarem fartos de comer po. Assim eles produziram e trouxeram dos seus pases os seus alimentos e vendiam-nos muito mais caros sendo difcil aos portugueses compraremnos. Depois Baltasar conta a histria caricata de uma frota francesa; quando ela chegou a Portugal, os portugueses pensavam que vinha invadir o nosso pas, afinal tratava-se de um carregamento de bacalhau. Enquanto Joo Elvas conta a Baltasar a histria da frota francesa chega o padre Bartolomeu Loureno vindo do Pao, ao qual se tinha dirigido para interceder por Baltasar afim de este receber uma penso de guerra. Joo Elvas apresenta o padre Bartolomeu como O Voador explicando a Baltasar que esta alcunha se deve s diversas tentativas levadas a cabo pelo padre para voar. De seguida, Baltasar e Bartolomeu vo para S. Sebastio da Pedreira para verem a mquina que Bartolomeu inventou para um dia poder voar e qual chamou passarola. A Passarola foi a primeira aeronave conhecida no mundo a efetuar um voo, e antecede 74 anos o famoso balo dos Montgolfier. A Passarola era um aerstato, cujas caractersticas tcnicas no so atualmente conhecidas na totalidade. No sculo XVIII a Inquisio e outras autoridades da Igreja consideravam que a ambio e o orgulho em fazer uma mquina voar eram pecados. O padre refere que precisa de algum que o ajude na construo da passarola, pois para certas tarefas j lhe falta a fora. Assim, pergunta a Baltasar se o quer vir ajudar. Baltasar hesita em aceitar a proposta, pois acha que ser intil a sua ajuda por ser maneta; Bartolomeu refuta dizendo que h coisas que um gancho faz melhor do que uma mo, pois o gancho no sente dor, no se queima e diz ainda que maneta Deus, e fez o Universo. Baltasar fica confuso com a sua ltima explicao e o padre explica que nunca se fala da mo esquerda de Deus, Sua mo direita, que se sentam os eleitos, esquerda de Deus o vazio, o nada, a ausncia, portanto Deus maneta; Assim, com esta explicao Baltasar decide ajudar o padre e diz: Se Deus maneta e fez o universo, este homem sem mo pode atar a vela e o arame que ho de voar. No captulo VI, quando o padre Bartolomeu Loureno diz a Baltasar: como o homem, bicho da terra, aqui existe uma intertextualidade com o Canto I, estncia: 106 dOs Lusadas: Onde pode acolher-se hum fraco humano,
Onde ter segura a curta vida,
Que no se arme e se indigne o Cu sereno, Contra hum bicho da terra to pequeno?