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GASTRONOMIA arr UU es OS CUT Ac cen Pau TCL Pee cre ke De CEL Bette nunes Pere a eet oe eet et oo ce esta presente no enre- PC eS arc Comer en cts Pecoraro ics Berne Ce ea ciais na Historia da Alimentagao’ Sore oe mcs See oe ace Pere es ee on ee Tae nee) Pee Cy Pe ee ter aS gosta de comer. Para monges bene- repens Reet no ence Peet ees eat ee eet ore Una ee oon Bombom de sarapatel com, gelatina de Fabuticaba, para Nand QUEM E QUEM NO TERREIRO xa da cura, mestre as folhase das ervas, >TEMANIA rainha do mar PIANSA Senhora das tempestades > XANGO rid dajustica edo foo, edita-se que esteja vivo sentro dos vulcbes > oxuM amorosa, deusa dafrtidade, protetora das criangas > 1Béils Banquete dos orixs A chef Bel Coelho niio é iabassé (ilhas de santo cozinheiras), tam: poco é frequentadora de terreitos Nao tem certeza seacredita em Deus, mas respeita todas as cren: ‘gas ereligides —e pelo candomblé nutre um encantamento especial. “Qs terreiros conservam a cul- tura africana, que também 6 parte da nossa identidade. As dancas,as comidas. Muito dos nossos costu mes vém de la”, afirma Bel. Influenciada por sua irma —es tasim, filha de santo, decidiuex: plorar o lado culinario da crenga. Contou com aconsultoria deiabas- sés como dona Carmen Vi de Recife (PE), que tratou de apre as comidas preferidas de cada um dos orixas, Fora do terreiro, a chef langou mao da licenga poética para rein: terpretar as comidas divinas. A sua maneira, mas sempre “com muito respeito”, recriounove receitas, cada uma para um orixa, {que serdo servidas em trés jantares (R$ 260) nos dias 30 € 31/7 € 1°/8. Bel cuidara da cozinha enquan to dona Carmen, filha de Xango, vai explicar aos comensais a rela Banana briilée para Oxum, com Sorvete de gema Picles de chuchu e ‘ao dos pratos com os orixas, (Omenu tem varios tempos, com beliscosde entrada, quatro pratos, sobremesa e café com docinhos. O cupim curado com farofa de dendé, mel e cachaca abre os tra balhos. Oferenda para Exu, que gosta de carne, pinga e cigarro. O petisco vem tampado por um copinho de vidro que, quando le vantado, deixa escapar a fumaca de tabaco que defuma a receita Sarapatel e acarajé de feijoada dao sequéncia ao jantar. Costelade javali (carne de caca) aparece para Oxdssi, eo piclesdechuchu eervas traz Amesaa sabedoria de Ossaim. Para lemanjé, rainha do ma tem peixe e pérolas de coco —para alimentar sua vaidade, A banana, fruta preferida de Oxum, compé ‘ambém leva requefjao, melaco de cana, creme de cumaru, sorvete de gema e caramelo de coco. Por fim, balas de coco edeleite adocam o café organico. Referén. cia aos Ibéjis, orixas criangas que adoram guloseimas. a sobremesa que ervas, prato de Ossaim Monjas beneditinas recolhem seaos pés da serra da Cantareira, na regio norte de Sao Paulo. Apesar do movimento da ave nida, as arvores da mataatlantica que cercam a abadia tratam de abafar o barulho dos automéveis. Um portio de ferro da acesso Aconstrucdo recuada. Lé dentro, o silencio s6 € quebrado pelos cantos gregorianos nas missas didrias, as 7hl5 (de segunda asé- ado) ¢ 4s 9830 (aos domingos). A rotina das irmas se divide entre oracio e trabalho. Na dis tribuigdo de tarefas, as que tém jeito para a cozinha dedicam-se produc de bolachas ¢ licore AA receita do biscoito bricelet, ao de sSo Bento (RS 20), ‘de mandioguinka Caine Bolo Lactare (RS 70), ‘com farina de améndoas Siléncio com cheiro de biscoito fino como uma héstia, éreplicada em mosteiros pelo mundo. Leva farinha, ovos, leite, acicar esuco delimao. As quantidades eo mo- do de preparo sao sec o biscoito de Santa Maria como o nome denuncia, é exclu sivo. Combina amido de milho, fovos, acticar, margarina eesséncia debaunilha, Desmancha na boca. ‘A cada fornada, 0 cheiro das bolachas —vendidas a RS 25 na loja anexa— invadem as depen déncias do convento. Oslicores, bemalcodlicos, vém em garrafas que levam o simbolo da cruz de so Bento. 114 versbes nos sabores chocolate limoncel Heo aso ml Rg 05)0 jseoito de santa Maria a |_ aa MOSTEIRO DE SAO BENTO SS —s Doce clausura “Ora et labora”, pregava so Bento aos monges, pois “a ocio- sidade é inimiga da alma”. No mosteiro beneditino si tuado no centro de Sao Pauilo, os religiosos enclausurados dedi cam-se, entre outros trabalho: a feitura de paes, bolos e geleias. Sao receitas seculares que, de inicio, eram preparadas para con sumo interno. Secretas, s6 eram passadas de um monge para outro para a preservacao da tradicao, {partir de 1999, os produtos passaram a ser vendidos na “pa daria” em um canto da basilica. No comego, s6 aos domingos. Longas filas se formavam (de ca- télicos e nao catélicos) em busca do pao de sao Bento (R$ 20), que leva mandioquinha na massa, ‘Atualmente, o balcao pequent: no abre de domingo a domingo e d&contade vender também tergos, crucifixos e outras lembrancinhas. Do receituirio da abadia saem oito versbes de bolos, 0 dos Mon ges (R$ 65), & base de vinho cand nico, damasco, ameixa e acticar ‘mascavo, foi criado no século 19. ‘Mas também ha receitas euro- peias. 0 bolo mais caro é 0 Gat deamus (RS95) feito com farinha de pistache, agticar, ovos elimao. (O Laetare (RS70), com farinha de améndoas, é criacao dos por: jo mosteiro de Tiba Fome divina Cozinhamos paraDeus,que _torca para encontrar a feljoada comeasi2hem ponto",explica de vegetais com tofu defumado, ohare krishna KapilaMuni Das. Vem com farofa de banana-ver Entdo, ao meio-dia, o res- de, couve e arroz integral com aurante Govindas Natural, um _sementes de mostarda, apéndice do templo Vrinda, na ___Come-sea vontade por RS15, Aclimacio, abre as portas para com suco natural e sobremesa, visitants. “Deus come prim Orestaurante fica aberto até n6s comemos o restante.” as 15h, mas o ideal é que se al: Sforeceitas veganas semin- moce até 13h. "Com osolapino, gredientes de origem animal). 0 fogo digestivo esté a todo va, Quem come carne, acreditam, Por”, diz Kapila, que, como todo eile pressive, discipulo, come com as maos Nadespensaentramapenas __NoGovindas, porém, ha gar farinhas integrais e organicas, £0 e faca ~90% dos que almo- agiicar demerara (granulado, pm nit eae de cor amarela) e sal marinho. 'erminado oalmoco, nao pe- ‘Sabji de legumes, arroz, indlano), as ogut), Peso perdi. Asquastnefeimasy| Greenacre meme | raconmsboaman ped Sit TEMPLO BUDISTA ZU LAT = Alimentacao vigilante Para curar meu corpo que se _consumidos pelas religiosas. O si: Aebilita, consumireieste alimento léncio, porém, nao é respeltado, como se fosse medicamento.” _Senta-se em mesas comunitérias Sob vigilia constante e menta- “Coma vontade”, orientao vo lizando as recomendacdes budis- Iuntario do templo, que distribui tas para a refeicao, as monjas do _pratosetalheres is pessoas na fla, templo Zu Lai, em Cotia (Grande _As travessas oferecem saladas ¢ Sao Paulo), fazem suas refeigdes, pratosquentes, comobifum (macar Epreciso comer em silencio, ¥o oriental de artoz), proteina de AS receitas so vegetarianas _S0jaaocumy lasanha de espinatre. comum toquechinés. Naoépermi- Um caldo ralo, com nacos de tidocomercame-afinaldecontas, legumes mergulhados e melancia ndo matar” é 0 mais importante 4@sobremesa complementam ol dos preceitos da religiao. moco, servido do meio-dia as 14h, No fim de semana, quando 9 _Chegue cedo no domingo para templo abre o refeitério aos visi- Scompanhar as ceriménias recite: tantes, os pratos ferecidosnobufe 445 Pelas monjas em chinés. (RS 25 por pessoa) soos mesmos_Sirsca'ghatt. atc

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