1) Vistas ortográficas; e
2) Perspectivas.
PERSPECTIVAS
Conceito
Linha de eixo
TIPOS DE PROJEÇÕES PERSPECTIVAS
PROJEÇÃO 1 PONTO DE FUGA
CENTRAL, 2 PONTOS DE FUGA
CÕNICA OU
PERSPECTIVA 3 PONTOS DE FUGA
PERSPECTIVAS
DIMÉTRICAS
PERSPECTIVAS
TRIMÉTRICAS
PERSPECTIVAS
LINHA DO HORIZONTE
LINHA DO HORIZONTE
LH
LH
PF
LH
PF
PERSPECTIVAS
PERSPECTIVAS
Tipos de perspectivas
1° Passo: Trace uma reta perpendicular à Linha do Horizonte (L.H.). Sobre ela
construa a letra L (lembre de estabelecer as proporções).
Perspectiva Cônica da Letra L com 1 ponto de fuga
2° Passo: Ligue os vértices da figura até o ponto de fuga (PF1). Trace uma reta
paralela ao segmento que une os pontos 1 e 6. Você obterá os pontos 7 e 8.
3° Passo: Para obter o ponto 9 , trace uma reta paralela ao segmento que une 1
e 2, passando pelo ponto 7.
Perspectiva Cônica da Letra L com 1 ponto de fuga
5° Passo: Pelo ponto 10 obtido, trace uma reta paralela as demais verticais.
Perspectiva Cônica da Letra L com 1 ponto de fuga
6° Passo: Pelo ponto 11 obtido, trace uma reta paralela as demais horizontais.
Perspectiva Cônica de Interseção de Volumes com 1 ponto de fuga
cm
7
3 cm
Pf LH Pf
Pf LH Pf
cm
7
3 cm
Pf Pf
1cm
1cm
5cm
5cm
Pf Pf
1cm
1cm
5cm
5cm
1cm
1cm
5 cm
5 cm
PERSPECTIVA CAVALEIRA
45°
a) Perspectiva ISOMÉTRICA;
b) Perspectiva DIMÉTRICA; e
c) Perspectiva TRIMÉTRICA.
120°
1cm
cm
3
1cm
1cm
cm
1cm
2,5 cm
8
5cm
5cm 5cm
PROJEÇÃO CÔNICA
PROJEÇÃO PARALELA ORTOGONAL
VISTAS ORTOGRÁFICAS
Método europeu
2º DIEDRO 1º DIEDRO
3º DIEDRO 4º DIEDRO
Método americano
e canadense
Símbolo que indica que o desenho técnico está representado no 1° diedro.
Este símbolo aparece no canto inferior direito da folha de papel dos desenhos
técnicos, dentro da legenda. No Brasil, conforme a ABNT, a projeção deverá ser
representada no 1° Diedro.
3º DIEDRO
PERSPECTIVAS
Um ponto no
espaço
Projeção do
ponto no plano
PLANO VERTICAL
O N TAL
HO RI Z
NO
PLA
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
PROJEÇÃO PARALELA ORTOGONAL REBATIDA EM DOIS PLANOS
Exercício:
1) Desenhar em perspectiva isométrica a projeção ortogonal abaixo.
5 cm
2 cm
2 cm
Exercício:
2 cm
4 cm
4 cm
4 cm
2 cm
Vistas Ortogonais
Geralmente apenas três vistas são necessárias para definir um objeto:
VISTAS FRONTAL, SUPERIOR E LATERAL ESQUERDA.
FRONTAL
SUPERIOR
27cm
87cm
VISTAS ORTOGRÁFICAS
2º VISTA
1º
V IS
TA
1º VISTA
SISTEMA DE PROJEÇÕES ORTOGONAIS
1 cm
1 cm
4 cm
2 cm
- O paralelepípedo deve começar pelos três eixos
isométricos.
- Na Figura vê-se que um dos eixos isométricos é traçado
verticalmente e os outros dois fazem um
ângulo de 30° com uma linha horizontal.
Vista inferior
PERSPECTIVAS
Ponto de fuga
ASPECTOS GERAIS DO DESENHO TÉCNICO
Departamento de Engenharia Mecânica :: ESTA-IPT
•TIPOS DE LINHASTIPO DE TRAÇO DESCRIÇÃO APLICAÇÕES A Contínuo
Grosso A1 Linhas de contorno visível A2 Arestas visíveis B Contínuo Fino B1 Arestas
fictícias B2 Linhas de cota B3 Linhas de chamada B4 Linhas de referência B5
Tracejado de corte B6 Contorno de secções locais B7 Linhas de eixo curtas C
Contínuo Fino à Mão Livre (*1) C1 Limites de vistas locais ou interrompidas quando o
limite não é uma linha de traço misto. Limites de cortes parciais D Contínuo Fino em
Zi-guezague (*1) D1 Mesmas aplicações de C1 E Interrompido Grosso (*2) E1 Linhas
de contorno invisível E2 Arestas invisíveis F Interrompido Fino (*2) F1 Linhas de
contorno invisível F2 Arestas invisíveis G Misto Fino G1 Linhas de eixo G2 Linhas de
simetria G3 Trajectórias de peças móveis H Misto Fino com Grosso nos limites da
linha e nas mudanças de direc-ção H1 Planos de corte J Misto Grosso J1 Indicação
de linhas ou superfícies às quais é aplicado um determinado requisito K Misto Fino
duplamente interrompido K1 Contornos de peças adjacentes K2 Posições extremas
de peças móveis K3 Centróides K4 Contornos inicias de peças submetidas a
processos de fabrico com deformação plás-tica K5 Partes situadas antes dos planos
de corte
Aespessuradotraçodeveserescolhidadeacordocomadimensãodopapeleotipodedesenh
odentrodaseguintegama:0.18, 0.25, 0.35, 0.5, 0.7, 1.4 e 2 mm.
Usando régua e compasso
Circunferência tangente a duas retas (concordância)
Esta representação aparece em muitos desenhos técnicos, por
exemplo, aonde
uma peça tem seus cantos “aliviados” para minimizar os esforços
mecânicos. A
concordância também surge em peças fundidas, aonde não se
consegue cantos
agudos sem haver um trabalho de usinagem.