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Ni 44 — 2-2-1998 DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-B 1061 | a T Funcionst mee Aoalagdes ato lo 1.01.06 Pesal em qualquer ovr susp: | | ros A Pessoal sopranunertsio 140 tone 2 Pesoa atta sn von é Pesoal diese | teaeo 1030 |or.0107 rainestes 12500 {ope [erotoe Represents 20 Voe [noua Subuiin de Tis de Nata ato 1.0300) Segura soci 1010 for.exa6 ener de reserva =| seas | Teal do ceptulo 02 1620s 184] 16268184 Lt Total do Minit 17 000 651] 17 00 65 4.* Delegacdo da Direcgdo-Geral da Contabilidade Publica, 30 de Dezembro de 1994. — A Directora, Maria da Conceicéo Duarte Mano. MINISTERIOS DAS FINANGAS E DO MAR n° 163/95 do 21 de Fevereiro Portari Considerando que na Direcgdo-Geral das Pescas se encontram requisitadas duas funciondrias pertencentes a0 quadro de efectivos interdepartamentais; Considerando que as referidas funciondrias se enqua- dram no preceituado na alinea c) do n.° 1 do ar- tigo 18.° do Decreto-Lei n.° 247/92, de 7 de Novem- bro, na medida em que executam fungdes de chefe de seccdo ha mais de um ano, correspondendo a necessi- dades prementes do servigo; Assim, ao abrigo da alinea c) do n.° 1 da alinea a) do n.° 2 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 247/92, de 7 de Novembro, conjugado com o disposto no n.° 1 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 320/93, de 21 de Se- tembro: Manda 0 Governo, pelos Ministros das Financas e do Mar, o seguinte: 1.° Sao criados no quadro de pessoal da Direcgao- -Geral das Pescas, aprovado pela Portaria n.° 15/94, de 6 de Janeiro, com as alteragdes introduzidas pela Portaria n.° 762/94, de 23 de Agosto, dois lugares de chefe de seccao relativamente as areas funcionais de coordenacao ¢ chefia da area administrativa. 2.° Os lugares a que se referem o niimero anterior serio extintos quando vagarem. Ministérios das Finangas ¢ do Mar. Assinada em 23 de Janeiro de 1995. Pelo Ministro das Finangas, Norberto Emilio Se- queira da Rosa, Secretério de Estado do Orga- mento. — O Ministro do Mar, Eduardo Eugénio Cas- tro de Azevedo Soares. MINISTERIO DA AGRICULTURA Portaria n.° 154/95 do 21 do Fevereiro © Decreto-Lei n.° 240/94, de 22 de Setembro, teve como objectivo estabelecer normas de qualidade para as gorduras ¢ dleos comestiveis utilizados na fritura, bem como condigdes especificas de utilizagdo desses produtos na preparacao ¢ fabrico de géneros alimen cios, com vista a salvaguardar a satide publica e a criar ‘nos agentes econdmicos regras ¢ habitos de producéo © comercializacao de géneros alimenticios fritos. Com a presente portaria visa-se dar cumprimento ao citado normativo legal, estabelecendo-se regras a obser- var na utilizacdo das gorduras ¢ dleos na preparagao € fabrico de géneros alimenticios fritos Assim, ao abrigo do disposto no n.° 2 do artigo 2.° do Decreto-Lei n,° 240/94, de 22 de Setembro: Manda 0 Governo, pelo Ministro da Agricultura, 0 seguinte: 1.° Na fritura de géneros alimenticios as gorduras € dleos comestiveis utilizados ndo podem apresentar um teor em compostos polares superior a 25% 2.° Na preparagdo e fabrico de géneros alimenticios sujeitos a fritura, a temperatura da gordura ou do dle ndo deverd ultrapassar 180° C. 3.° Sempre que sejam utilizados equipamentos do- tados de terméstato ou outros aparelhos de controlo de temperatura, estes devem ser regulados de forma que a temperatura nao ultrapasse os 180° C. 4.° Na determinagdo das caracteristicas analiticas ser utilizado 0 método oficial definido em norma por- tuguesa ou em disposigdes comunitarias e, na auséncia deste, 0 que for definido pelo Instituto de Proteccéo da_Producdo Agro-Alimentar. $.° Nao é permitida a comercializagao de géneros ali menticios fritos que tenham sido preparados ou fabri 1062 cados com gorduras ou éleos comestiveis que nao sa- tisfacam as exigéncias definidas no n.° 1.° 6.° Os fabricantes e vendedores de géneros alimen- ticios fritos deverdo tomar as medidas necessdrias para que na preparacdo desses alimentos se verifiquem as exigencias previstas neste diploma. 7.° Para os fins do presente diploma, so conside- rados imprOprios para 0 consumo humano as gordu- ras e os dleos comestiveis que nao satisfagam as exi- @ncias previstas no n.° 1, bem como os géneros renticios com aqueles fabricados ou preparados. 8.° O presente diploma entra em vigor 30 dias apés a sua publicagao. Ministério da Agricultura. Assinada em 25 de Janeiro de 1995. Pelo Ministro da Agricultura, Alvaro dos Santos Amaro, Secretario de Estado da Agricultura. MINISTERIO DA SAUDE Decreto Regulamentar n.° 6/95 do 21 de Fevereiro A carreira de administragao hospitalar, regulada pelo Decreto-Lei n.° 101/80, de 8 de Maio, carece de ajus- tamentos decorrentes da necessidade de a harmonizar com os principios que vém enformando os iiltimos di plomas de carreiras da fungdo publica. Neste sentido, procede-se a reconversao do sistema remuneratério, a que se reporta a tabela 1 anexa aquele diploma, adequando-o ao novo sistema retributive da Administraga0 Publica, __DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N° 44 — 21-2-1995 Assim: ‘Ao abrigo do disposto no artigo 27.° do Decreto- -Lei n.° 353-A/89, de 16 de Outubro, ¢ nos termos da alinea c) do artigo 202.° da Constituigo, 0 Governo decreta 0 seguinte: ‘Artigo 1.° A estrutura indiciéria da carreira de ad- ministragdo hospitalar é a constante do mapa anexo ao presente diploma do qual faz parte integrante. Art. 2.° O presente diploma produz efeitos desde 1 de Outubro de 1989. Presidéncia do Conselho de Ministros, 28 de Novem- bro de 1994. Anibal Anténio Cavaco Silva — Eduardo de Al- ‘meida Catroga — Adalberto Paulo da Fonseca Mendo. Promulgado em 24 de Janeiro de 1995 Publique-se. O Presidente da Republica, MARIO SOARES. Referendado em 26 de Janeiro de 1995. © Primeiro-Ministro, Anibal Anténio Cavaco Silva. MAPA ANEXO Administrador do ‘Administrador do ‘Administrador do ‘Administrador do 4.° grav 3 100 | 720 | 760 | 820) — 530 | 600 | 620| 680 | 680 | 720 500 | $20 | $50 $80 | 610 40 | 450 | 465 | 485 | S10 40 535 88

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