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«| Dor tervas Alentejanas Fe no passado dia 17 de Margo, as 8h da manha, : para o café e nés fornos todos para o Jardim de Evora. Fae partimos rumo 20 Alentejo, mais precisa- pessoal juntou-se em grupinhos nos bancos do mente a Evora ea Reguengos de Monsaraz. 2ardim e almopdmos. Da nossa escola partiram 2 autocarros da empresa Foi as 14h30m, hora marcada para estar na Praga do Setubalense, pelts quais se distribufram as turmas 9”; Giraldo, que partimos rumo a Reguengos de Monsaraz, A,B, C,D5 10° I,J, L, M, 11° G, He apenas duas alu-3 depois de nas do 12" I, uma fotdgrafa e uma jornalista do jor-terinos est POSING OWN nal Alvo. do mum se- Os professores acompanhantes foram, Jorge Carva-$ lo de jogos Iho, sabel Costa Pinto, Maria Graciete Carvalho, Fétima a jogar ma- Costa, Olivia Silva, Edive Bispos Conceigio: Gonsalves ¢ trecos: Helena Fonseca, Foi prati- Dentro dos autocarros o ambiente estava optimo, eoScamente som era acompanhado pela cantoria 5 zi centro da pra ta. que podiamos observar com- sa do Giraldo, 3 pensou tudo. onde uma guia? Outre guia ja nos esperava para iniciar a visita, cedida pela? Entramos a ponta da vile pitoresca de formacto 2 calor epertava mas a facto com o solo. As fiestas, janelas e portas so estrei- 5s, fata a 486 SOF que queima, a planicie: ee eae are a es Museu” que conta actuslmente tents. © primeito local de inteesse foram as colunes do Templo de ‘que toitios, Visine. Esta Ty foi construf@ape le renee pedratia Pero Cote nala a evolugdo_ estilistioa: S Clisica -maneiista popular da _arquitectura alentejana. posto de turismo. longo da vil, até que che jasaraz, ofide. podiamos obser- gem em perfeita harmonia da limo foros até & varanda da {eita em mérmore da rey tugués € 0 estilo é 0 barbs capela perticular existente ne re capela do Santissimo, Em seguida, percor fomos amignvelmente compsimentada as das maravilhas do Alentejo, go.de origem rural e de grande S. Francisco na qual coexi stem trés estilos: gotico, ma-« cestradas, e ‘pontes romanas e de edificagdes manuelinas nuclin e renascentsa. Anda dentro dest igre, visti: gue remontam a0 século das Deseabertss. mos a Capela dos Ossos, que conta com cerea de $0003” Mas que grande traballteira tiveram os mogoilos! ALVO ae PAREDE 3 esqueletos, ane Depois desta visita guiada aos locais de interesse Sénta Barbosa 199B BP turistico, fomos todos almogar. Os professores foram $ ALVO NA PAREDE * Noticias de Escola Secunia de Soto Antinio dos Crcakins ¢editado pelo Chube de Comunicagio da Escola Secunda de S€ Anténio des Cavaleirs -Torres da Bela Vista - 2670 9° Antonio cos Cavalsios - Tel 9890403 /4/5 - Fx 5890495 - E-mail cavaleiro@maitelepac pt - E-mail geral infotesee -S-Antonio-Cavalezos sets pt- Realizade no ambit da. disiplina de Trabalhos de Aplicagao do Curso Teenoldgco de Comunicagao - Ano TT - Némero 26- Margo {41968 - Directores: Arminda Oliveira e Jodo Carlos Costa - Dizectora Adjunta Diana hlourdo ~ Chefe ce Redacgao; Claidia Valente - Paginagte: Paula Batista Informagso: Sn Barbosa e Susana Fernandes EF: uma terce-feira, lembro-me| como se fosse hoje... Eram para af 8 e meia da manhi, ¢ eu preparaya-me para uma excursio da Escola. Tudo tinha que estar per- feito, desde a roupa, a0 perfume até o penteado... tudo tinha que estar per- feito. . A azéfama ¢ 0 nervoso miudinho eram muitos, 0 meu coracko batia a 500 & hora. Eu sabia que ela ia estar li, sim ela... a minha parceira de carteira das aulas de francés. Jé tinh passado-uma semana apds eu lhe ter enviado uma carta de amor, na qilal me declarei,- mas agora ‘nfo era tempo. de pensar nisso; jA era um “quarto paid as nove € autocatro nio espera. c Sal de casa, 0 sol comerava a esprei- ‘tay, estava tim dis Optimo, até-parece: que 0 Sao Pedro tinha decidido cole ecia uma manka de aquela aho, De eae at 4 Escola eram dois minutos 2 pé, dois miseros mine: | vos que mais pareceraiti duas hiras, |. ‘mas finalmente cheguei. " A alegria.e a algizarta” eram grandes, 86 se-viamy'mochilas, rédios, pergumtas sobre o que & que © par- céizo levava para o almoso e... gelei, de repente fiquei com as méios vodas “suadas... H estava ela, linda como sem- pre-ea.capaz de ficar a olhar para ela G'dia todo. O somiso, a mateira de Andat, tudo ii faseina rela, sobrado © antepentiltimo bbanco do ado esquerdo. Sentei-me, tirei 0 vwalkman para fora, pus os headphones nos ouvidos (era Rui Veloso “Prometido é devido’), feche os olhos partimos, Destino: Conimbriga. ‘Nio tinhamos andado nem qui ahentos metros quando de repente 6 easaco. para alasta | alguém me tirou os headphones. Surpreso, abri os olhos e senti de novo aquela sensagio de ardor da cabega aos pés. Era ela... Com uma voz doce e meiga me disse: “Nao eases que vais ficar al a ouvir nnisica ea dormir. Hoje a tua atencio é toda para mim...”, Naquela altura o meu coracio saltou-me do peito e dava pulos de coateate, percorrendo todaa camioneta, Fiquei sem reacgo poss vel, ali, estético, vermelho, azul, verde, parecia um arco-tis. $6 de pen- sar que ela iria ficar ali ao meu lado a viagem todh.. Durante todo 6:percurso foi uma ae vor. Camayise tudo 0 que Jado, aqiidleseria:ste minha vida. Mantiveme, calado durante radia viagem, até que final- ‘A manha iria ser ocupada com 0 visionamento de uns diapositivos sobre as ruinas de Conimbriga, facto que nio nos agradava mesmo nada. gue eu ja la tinha estado dois anos antes ¢ tinha descoberto umas grutas extraordindtias ¢ estévamos mortin- hos por Ié voltar. Mas acabaimos no auditdrio, Sentamo-nos na fila do meio, ¢ ela veio sentar-se ao meu lado. As luzes apagaram-se ¢ eu fechei os olhos.. parecia que estava no cinema, eu e ela a ver uma bela historia de amor, a ‘minha historia de amor. Quando voltei a terra, a sessio de slides jd nha comecado. Estava escuro, ¢ s6 se ouvia a voz da locuto- ra que explicava cada imagem projec rada De repente senti qualquer coisa na mio... era ela, tinha-me dado a mio e suavemente encostou a cabega dela no meu ombro. Ninguém pode imaginar © que senti naquele momento, era algo que nem eu consigo explicar. Estivemos ali para af uma hora, € ela sempre ali o meu Indo, brincdmos com as mios, como quem passa os dedos por um lengol de seda, que pele vo macia a dela, Foi eatio que eu decidi avangar. Olhei-lhe nos olhos e dissethe baixinho: “Adorote”. Apro- ximei-me lentamente, como se faz nos filmes e... acenderam-se as luzes.. a projeccio tinha acabado, A partir daquele momento nfo houve mem mais uma palavra ou um gesto da parte dela... Chegara a hora de almoco, ¢ enquanto uns aproveitavam para jogar & basra do lengo eu deixei-me estar num canto a sonar com aquele momento -tio especial. Tinka o coragio partido, a0 véla so longe, pareciaeme que ela estava indiferente, distante. Comecei-me a sentir triste, curiosamente comegava a chover, como que anunciar a tristeza que eu sentia, Nem mesmo a garrafa de kkatembe, que costumava dar-me ozo, me dizia nada. Tinha a sensagio que iria ser uma tarde dificil... (Continua) Dyson Roberto

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