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Da alegre infncia os folguedos;

Hoje no sei que segredos


O corao me prediz.
Enfadam-me as alegrias
Desses tempos infantis.
s horas do fim do dia,
Quando o Sol no mar declina
E d'urea luz ilumina
Todo o horizonte ao redor,
Porque me sinto enleada
Num indizvel langor?
De manh, quando nas selvas
O dia desperta as aves,
E mil aromas suaves
Sobem dos campos ao cu,
Porque sinto ante meus olhos
Estender-se hmido vu?
E esta imagem resplendente,
Que sorrir-me em sonhos vejo,
Ai, to bela que desejo
Sempre mais tempo sonhar!
Quem que em to mago enleio
Me faz, sem querer, sonhar?
Este ansiar incessante,
Esta esperana ainda to 'vaga
De gozos, que a mente alaga,
Mal lhe sabendo o valor,
Este ignoto sentimento...
Deus do Cu, ser o amor?
Amor! que palavra esta,
Que ela s me sobressalta
E mil sensaes exalta

Desconhecidas para mim...


Que poder mgico encerra
Para me agitar assim?
o amor o sentimento
Que me faz arfar o seio?
Este gozo porque anseio
E a que aspira o corao?
pois amor este fogo,
Esta vaga inquietao?

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