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JUL 2000 | NBRG Solo - Determinacao do coefig permeabilidade de solos arg carga variavel ABNT - Associagao Brasileira de Normas Técnicas PAR (on atest Origem: Projeto 02:127.02-026:1997 ABNT/CB-02 - Comité Brasileiro CE-02:127.02 - Comissao de Est fo e Compactacao de Solos NBR 14545 - Soil - Determinatig ‘of permeability of clay soils by a falling - Head test Descriptors: Soil. Permeabil Valida a partir de 31.08.2000 12 paginas Sumario Pretacio 0 Introdugae 1 Objetwo. 2 Referéncias normativas 3 Aparethagern 4 Agua percolante 5 Preparagao dos corpos-de-pro 6 Procedimentos 7 Expressao dos resultados 8 Relatério de ensaio Pretacio A ABNT - Associagaog Técnicas - ¢ 0 Férum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteudo ¢ de re fomités Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizagao Setoral (ABNT/ONS), so, 'S0es de Estudo (CE), formadas por representantes ds setores envolvidos, delas fazendo parte: py es e neulros (universidades, laboratérios @ outros} Faborados no ambito dos ABNT/CB e ABNTIONS, circulam para Consulta Publica entre lei de Darcy, pressupondo, portanto, a existéncia de proporcionalidade direta entre as velo- Pientes hidrdulicos. Admite-se adicionaimente a continuidade do escoamento, sem variacaes de B ensaio, e a saturacao total do corpo-de-prova, forma dois métodos para obtencao do coeficiente de permeabilidade. ¢ contrapressao, 0 que assegura uma efetiva saturagao do corpo-de-prova, e portanto 0 seu use € 0 |, uma vez que 0 coeficiente de permeabilidade decresce com o aumento da quantidade de ar presente inte, caso nao se disponha dos equipamentos requeridos polo método A, pode-se uiilizar © método B, 0 qual & condigoes sensivelmente menos controladas. "30 do ensaio, de acordo com o métado A, ocorre em um nivel controlado de tensées efetivas. fo coeticiente de permeabilidade varia quando ocorrem variagdes do indice de vazios, os quais por sua vez S80 Indentes das tensdes efetivas, segue-se que. para a obtengao da relacao entre o coeliciente de permeabilidade e 0 Fice de vazios, o ensaio deve ser repetido para diferentes valores de tensées efetivas ou entdo deve ser realizado de Fr-ordo com a NBR 12007, NBR 14545:2000 rescreve os métodos para determinagao do coeficiente de permeabilidade a carga variével, com a agua ‘do solo em regime de escoamento laminar. métodos podem ser utiizades corpos-de-prova talhados ou moldados, obtidos, respectivamente, a 1adas ou da compactagao de amostras deformadas, cujos coeficientes de permeabilidade sejam 10 cris). de petmeabilidade sejam superiores a este valor podem ser enssiados de acordo com a NBR13292 1ém disposigdes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricbes para esta Norma. As edi ‘em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esta sujeita a revisao, recomenda-se aq rdos com base nesta que veriiquem a conveniéncia de se usarem as edigbes mais recentes das n INT possul a informacao das normas em vigor em um dado momento. NBR 6457:1986 - aragao para ensaios de compactacdo e ensaios de caracterizagao - Método de ensaio NBR 12007:1990 - Solo to unidimensional - Método de ensaio NBR 13292:1995 - Solo - fciente de permeabilidade de solos granulares a carga constante Método de ensaio 3 Aparethagem 3.1 Aparethagem para o método A 3.1.1 Sistema para aplicagao e medi¢ao off necessariamente graduada - dotada de ow © sistema para aplicagao ¢ medigao das aplicadas, tubos manométricos de Ay preterencialmente rigidas, conexdes valvulas. Alternativamente, podem ser utlizadas células de a ovo Jos de preciso adequada, A montagem do sisterna deve ser tal que os espagos morta inimo e deve ainda permitir uma rapida ‘completa remogao das bolhias de ar eventualmente presente! Sistema de aplicagce de contrapresséo Sistema de_ Bureta | blindoda Rosayarcro Gedgue Linha ¢e entrada Lioho de saido Figura 1 - Esquema de montagem do ensaio (Método A) NBR 14545:2000 3.1.2 Sistema de aplicaco de contrapressao O sistema de aplicagao de contrapressao, por meio de ar comprimido, é necessério para a saturagao. O sistema deve ser capaz de manter a contrapressao aplicada, durante toda a duragao do ensaj dispositvo de leitura para a sua medig&o e controle. 3.1.3 Sistema de medigao de pressao neutra Durante 0 processo de saturacao do corpo-de-prova por contrapressao é necesséria etetu neutra, as 4quais podem ser realizadas por um sistema do tipo null indicator © mandmetro ou por dis ‘medica0, 3.1.4 Sistema de pressurizagao da cémara do permeametro O sistema de pressurizagao da camara do permeametro para aplicagao da press Fie-prova deve ser capaz de manter a pressao aplicada, durante toda a duracao do ensaio, e deve Wo de leitura para a sua medigao e controle. 3.1.5 Camara do permeametro ‘A camara do permeametro deve ser de tipo semelhante ao utilizado em fo triaxial, onde o corpo-de- prova, com pedras porosas em suas extremidades, fica envolto por racha e sujeito as pressdes controladas de agua, como esquematicamente indicado na 3.1.5.1 Sistema pistao defletémetro ‘A camara do permeametro deve permitir a monitoragao da altu for exemplo, por meio de um sisterna pistao-defletémetro, do tipo utilizado em ensaios de compress: 1uxo atuante no pistao, em decorrénci da atarraxé-lo no cabegote colocado no topo do NOTA - Estao disponiveis no mercado permetmetrod i pracao da altura do corpo-de-prova, Neste caso, no aplicam os procedimentos adiante dascrits, retatvos| 3.1.5.2 Base e cabegote Dever ser utiizados uma base e um c corpo-de-prova, auxiliar na sua vedagay gua percolante através do corpo-de- didmetro da base e do cabegote A base deve impedir moviment 10 do corpo-de-prova e a forma do cabegote deve ser adequada para ajustar-se concentricamente ay verd ser atarraxado. 3.1.5.3 Membrana flexivel Fova, do tipo usado em ensaios de compressao triaxial, deve constitur-se em 'gua. Por esse motivo, a membrana deve ser cuidadosamente inspecionada fa ocorréncia de defeitos ou perfuragées, ela deve ser descartada, star compreendido entre 90% e 95% do didmetro do corpo-de-prova, ‘colocados na base no cabesote. indo nao tensionados, deve ser menor que 90% do didmetro da base e do cabegote. ‘set fabricadas com bronze sinterizado ou outro material que nao seja atacado pela Agua fmbém planas, isentas de trincas, avarias e desuniformidades. sabilidade das pedras porosas deve ser significativamente maior que 0 do corpo-de-prova, 0 seu forpo-de-prova e a sua espessura o suficiente para evitar que se quebre. 'usdo de material nos poros das pedras porosas, deve ser colocado pelo menos um papelftro - de mesmo corpo-de-prova - entre este e as pedras porosas. fro auxillar focagao da membrana no corpo-de-prova, deve ser utiizado um cilindro auxiliar, com dispositive de aspiragao para yar a membrana. mesmo cilindro deve ser empregado para colocagao dos o'rings na base e no cabecote. NBR 14545:2000 ra aplicagaio e medigao das cargas hidrdulicas icagdo e medigao das cargas hidrdulicas é constituido por uma bureta de vidro graduada em décimos de Com 0 permedmetro o conjunto indicado na figura 2. Opcionalmente, a bureta pode ser graduada em cuibico. Neste caso, deve-se determinar 0 comprimento de uma unidade da bureta graduada, de leituras efetuadas no ensaio sejam convertidas para cargas hidrdulicas, por um cilindro metélico com aproximadamente 15 cm de diémetro e 13 cm de altura, fe um recipiente com agua onde o permeametro fica parcialmente imerso durante 0 ensaio. iticio que permite, na fase de saturagao do corpo-de-prova, a entrada de agua e, na fase de leituras, a A tampa super cio central que permite a saida de ar, durante a fase de saturagéo, e a entrada de gua, na fase de I ‘graduada, para medigao das cargas hidraulicas. Na sua montagem sao' inéis de borracha e tela metalica, conforme indicado esquematicamente na figura 3 3.2.3 Materiais diversos 3.2.3.1 Argila plastica A argila plastica deve ser do tipo gada na vedagao do espaco entre 0 corpo-de-prova e a parede do permeametro. Essa argila deve apresentar um teo! re 0s seus limites de plasticidade e liquidez, devendo ser preparada em forma de bastoes, os qu: 3.2.3.2 Arela grossa A areia grossa serd empregada como materi Corga hidrdulice Figura 3 - Vista e corte esquematico do permeametro (Método B) NBR 14545:2000 3.3 Aparelhagem de uso geral 3.3.1 Equipamento para compactagao do corpo-de-prova Constituido por compactador, molde e extrator, para compactagao do corpo-de-prova nas condi Processo desejado (estatico, pisoteamento, etc.) 3.3.2 Extrator de amostra Se 0 material a ser ensaiado for do tipo indeformad e foi retitado do subsolo com auxilio. geral uma camisa metalica), a amostra deve ser removida do amostrador utilizando-se um extrator. Se 2 extragao nao for realizada verticalmente, devem ser tomados os devidos o4 amostra, A extragao deve ser efetuada no mesmo sentido em que a amostra penetrou jelocidade aproxima- damente constante, sem impacto ou movimentos bruscos, de modo a minim 3.3.3 Equipamento para talhagem Para a talhagem do corpo-de-prova com as dimensGes desejadas, so , faca e uma régua metalica biselada para dar acabamento. 3.3.4 Instrumentos para medigao do corpo-de-prova Paquimetro, utilizado para medir altura e diémetro, com resol fo que essas operagdes devem ser realizadas de modo a nao perturbar o corpo-de-prova, 3.3.5 Balangas. Balangas que permitam pesar nominalmente 209% es de 0,01 g ¢ 0,1 g, respectivamente, sensibilidades compativeis. 3.3.6 Equipamentos diversos Outros equipamentos necessarios so constitu fesolugao de 0,1°C, cronémetro com indicagao de segundos, bomba de vacuo para auxiliar na dea P etc. 4 Agua percolante 4.1 A agua percolante 6 0 liquido utili 'és do corpo-de-prova @, no método A, deve ser o mesmo usado para aplicagao da contrapressao. 4.2 0 tipo de Agua a ser utilizada elo solictante do ensaio, sendo recomendavel o uso da agua que percola ou ira percolar pelo mat Caso essa indicagao nao ten! Em ambos os casos, a 4 te filtrada, com uso de papebiltro, de modo que nao contenha particulas sélidas em suspensao. NoTAS 1 Interagoes quimic: 160 solo podem acarretar variagdes na permeabilidade. signiticativa tedueao da permeabilidade de solos argjlosos, motivo pelo qual no ¢ recomendavel ‘empregar uma solugdo obtida pela dissolugao de CaSO, desidratado om agua destiads, ‘luge nao aumenta nem diminui expressivamente a permeabilidade de solos argilosos. lizada no ensaio, qualquer que seja a sua natureza, deve ser previamente deaerada, feaeracéo valem-se de fervura da égua, de aspersao da agua em um recipiente submetido a mnérgica da agua em um recipiente também submetido a vacuo. No processo de fervura deve-se siva de Agua, © que poderia acarretar uma concentragao de sais maior do que a desejada ‘A 0 corpo-de-prova deve ter diametro e altura minimas de 3,5 cm, ao passo que no método B o diémetro e a jem ser da ordem de 10 cm, medidos conforme preconizado em 3.3.4. Caso o corpo-de-prova resulte relativa- irregular, tais dimenses devem ser tomadas como médias de no minimo trés medigdes. \étodo B a superficie lateral do corpo-de-prova deve ser revestida com uma camada fina de parafina, aplicada no ftado Iiquido com uso de pincel. NBR 14545:2000 corpos-de-prova ra todos 0s grdos de areia e pedregulho com diametro maior que 2mm. umidade de acordo com a NBR 6457 @, se necessatio, corrigi-lo adicionando égua a amostra ou xdo que a diterenga entre o teor de umidade do solo e teor de umidade de compactagao desejado percentual. . a qual deve ser a mesma que vai ser utilizada no ensaio, apés homogeneizagao, a amostra recipiente vedado (saco plastico, por exemplo), por um periodo minimo de 24 h. condigdes e de acordo com o proceso desejado. fe, determinar o teor de umidade (w), conforme a NBR 6457. ferminar as suas dimensdes @ a sua massa (M), com resolugao de 0,1 g, Talhar 0 corpo-de-pr 6 Procedimento 6.1 Verificacao das perdas de 6.1.1 Verificagao das perdas de c ‘As perdas de carga nos tubos, valvul ensaio, sendo portanto necessatio efetus Para tanto, executa-se 0 ensalo com o perm de uma curva correlacionando a variagao da ( Para as mesmas cargas hidréulicas aplicadal 3 devem ser no minimo 10 vezes maiores do que as vazoes registradas no ensaio propriamente dQ de-prova, 6.1.2 Verificagao da dilatagao dos tubos mand Caso se utilizem mangueiras flexiveis, deve ser verificado se a influencia significativamente as medigoes de ‘vazo, quando da aplicagao da contrapressao. Para tanto, determina-se previamente a sua segao transvers 2 pipeta com agua e com auxilio de uma régua graduada, Variando-se a posigo da pipeta, efet variagao do volume de agua e o correspondente desnivel que ocorre na mangueira, dai resultan ngueira, Para determinagao da érea interna da mangueira, quando subm \che-se aproximadamente 1m da mesma com agua @ veda-se hermeticamente ura das suas extrem fe oposta aplicam-se pressdes crescentes de ar e registram-se os correspondentes abaixamentos gueira, com uso de régua graduada. Como se conhece o volume de agua na mangueira (area i cial), com os abaixamentos obtém-se as segdes internas em fungao da pressao aplicada. E recomendavel efetuar uma verificagao semelhante com a bureta blindada. Considera-se que as dilatagoes do sistema bureta e tubo manométrico sao de: interna da bureta somada a area interna do tubo manométrico - correspondent com aplicagao de ptessao - difiram menos que 2%, nos niveis de pressao que vao ocorrer no ensai ‘ser obtida com 0 Uso de razdes area do tubo manométrico pela area da bureta bastante reduzida, da que a dilatagao da bureta seja desprezivel 6.2 Execugao do ensalo de acordo com 0 método A 6.2.1 Caracteristicas da agua Em todas as etapas descritas a seguir deve-se utilizar a mesma agua que serd usada na percol, 6.2.2 Adensamento do corpo-de-prova Saturar as pedras porosas, os papéis-fitro e as linhas de drenagem da cémara, Posicionar sobre a base da cémara uma pedra porosa e, sobre ela, um papell. Sobre esse conjunto, colocar o corpo-de-prova e, no seu topo, um papel-iltro, a outra pedra porosa conectado a uma mangueira previamente saturada, Colocar a membrana flexivel e os o'rings. Conectar a mangueira de drenagem do topo a correspondente conexao situada na base da camara, NBR 14545:2000 Efetuar a montage da cémara, atarraxar o pistao ao cabegote e preencher a cdmara com agua de preferé Conectar as saidas de drenagem duas buretas graduadas preenchidas com agua até um nivel adequad ‘Adensar 0 corpo-de-prova, aplicando para tanto uma pressao confinante de ensaio de 20 kPa (mini caso o seu valor nao tenha sido especiticado pelo solictante, e abrir as valvulas de drenagem, Aplicar uma carga no pistéo que compense o empuxo nele atuante, em virtude da aplicagao da Este mesmo procedimento deve ser adotado toda vez que essa pressao for incrementada. volume ao longo do tempo, até a sua estabilizagao, e da variagao de altura. NOTA - Se 0 corpo-de-prova apresentar balxo grau de saturagao, 6 recomendavel, antes do ade ‘a uma percolagao prévia, no sentido ascendente, impondo um gradiente hidulico através do estabelacimento processo, 0 corpo-de-prova pode solrer expansao signiicativa, ou até mesmo colapsoy Periodicamenta moritorada, 6.2.3 Saturagao do corpo-de-prova por contrapressao Com as valvulas fechadas, desconectar as buretas graduadas das saidas fectar o sistema de aplicagéo de contrapressao e de medicao de pressao neutra Abrir as duas valvulas. Caso a pressao confinante de ensaio seja de 20 kPa, aplicar cy kPa e etetuar medidas de pressao neutra, até que ela se iguale ao valor da contrapressao. Quando isto se veriticar, promover incrementos de 10 kPa n: medidas de pressao neutra, até que ela se iguale 20 valor € em seguida na contrapressao, e efetuar cada, Proceder sucessivamente dessa forma até que a seme ia 2 ocorra relativamente répida. Efetuar periodicamente medigées de

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