indústria aeronáutica
A Divisão aeronáutica de Saab-Scania na suécia emprega 340 riveters. O propósito deste estudo
foi testar/verificar se a avaliação de risco da ISO/DIS 5349 é aplicada para esses riveters.
O riveter típico é treinado na Saab-Scania e geralmente fica na sua função por muitos anos. O
trabalho de rebitagem é como segue: o riveter inicialmente realiza uma furação na estrutura,
então coloca o rebite com um martelo de rebitar em um lado e um bucking bar do outro. Em
algumas situações dois riveters são necessários, um com o martelete e o outro com a barra
encontradora. Após os rebites serem fixados no lugar/local/furo, alguns deles têm de ser
aplainados/barbeados/rapados/lixados. A técnica foi desenvolvida há 40 anos. Rebitagem
automática e técnicas de união tem substituído algumas rebitagens. As operações de furação, a
cravação e o lixamento é ainda realizada da mesma de há 40 anos, e as ferramentas não têm
sofrido mudanças significativas.
Trezentos e quarenta cravadores masculinos foram entrevistados. Os fatos que seguem foram
notados: o tipo de ferramenta, o tempo de exposição diária, o hábito de fumar,
danos/dores/desconfortos na mão, medicação de longa duração, diabetes, história da família do
fenômeno de Raynaud, pressão sanguínea, e a presença do fenômeno de Raynaud ou VWF.
A figura 1 mostra a distribuição de faixa etária de 16 a 65 anos.
A figura 2 mostra o tempo de exposição em anos. Devido a mudanças na produção, metade da
população foi empregada recentemente e tem tido um tempo de exposição curto/pequeno. Após
10 anos de exposição, 50% da população teria o fenômeno de Raynaud. Com um tempo de
exposição acima de 40 anos, tem considerar o “efeito saúde do trabalhador”, isto é, alguns dos
cravadores que têm desenvolvido VWF têm sido alocados em outras funções e não são a maioria
da população examinada. A figura 3 mostra a proporção de cravadores com o fenômeno de
Raynaud em relação à duração da exposição. Após 20 anos de rebitagem, o risco de desenvolver
o fenômeno de Raynald é 50%.
Na população de 340 cravadores, 50% era composta por fumantes e “cheirantes”, 1% tem
diabete, 6% estava sobre medicação de longo-prazo, e 9% têm caso do fenômeno de Raynaud no
histórico familiar. Essa figuras (1, 2 e 3) são menores que esperados na população sueca. A
população de cravadores foi então não induzida/influenciada pelo numero crescente de fatores de
risco vasospastic.
A severidade do fenômeno de Raynaud entre os cravadores de acordo com a escala Taylor-
Pelmear é mostrada na tabela 1.
Resultados
De acordo com o anexo A ISO/DIS 5349 (Guia para avalizaçao de exposição à vibração
transmitida à mão) nós calculamos o risco de VWF. Como nós temos mostrado, nós temos o
tempo de exposição diária para as 3 operações: furação, cravação e lixamento e os valores obtido
de cada um dos 3 tipos de ferramentas em m/s2 e o tempo de exposição e anos. Na figura 4 nós
plotamos cada um dos 340 cravadores com seus valores individuais.
Os 254 triângulos são cravadores sem Fenômeno de Raynaud e os 86 quadrados são cravadores
com o fenômeno de Raynaud.
O guia de orientação do anexo A não deve ser usado para mais de 25 anos de exposição. Um
calculo para mais de 25 anos de exposição resultaria em 14 cravadores com VWF fora dos 288
com resco. Nos encontramos 59 com o fenômeno de Raynaud em nossa população, a maioria dos
quais, de acordo com nossa opinião, era devido ao VWF.
Conclusões
Em muitos outros estudos a avaliação de risco da ISO/DIS 5349 provou ser realistico para
ferramentas rotativas com vibração sinusoidal (sinuoso, curvo) (3). Nós temos duas dessas
ferramentas, a furadeira e a lixadeira. Através de exposição apenas para a furadeira e a lixadeira,
nos podemos calcular que o número de pessoas esperado provavelmente para desenvolver VWF
seria 14 anos. Nós encontramos 59 pessoas com o fenômeno de Raynaud. Na atividade atual de
rebitagem ferramentas adicionais são utilizadas, o martelete pneumático (penumatic riveting
hammer) e a barra encontradora, que fornece impacto, aceleração de onda de choque em uma
ampla variedade de freqüências. Para as análises de bandas de 1/3 de oitava serem
compreensivas, as vibrações devem ser um estado firme/fortificado e ter um fator e de
crista/máximo razoável que não é o caso das ferramentas de cravação. Para o uso de análises de
bandas de 1/3 de oitava para ferramentas de percussão, se subestimação, os valores se tornam
provavemente maiores.
Nossa conclusão é que ferramentas manuais de percussão para um complemento para os
modos/meios de consideração da ISO/DIS 5349 de critérios e técnicas de medidas e análises.