Que me levasteis tudo o que era de meu peito E me abandonasteis aqui contrafeito Na tempestade de areia se osis Que posso fazer desta mmia empedernida Que do amor s soube desolamento e lamento Que sua lngua desaprendeu no imprio do cu E cuja corda para o prender a terra foi sempre curta Para chegar ao cume das montanhas (a Amarela Emei e outras sagradas ) Ou para atravessar as pontes de bambu Dos rios tanto de peixes dourados como de prolas! Mestres por que me deixasteis todo este tempo Com um n na garganta a impedir o canto da minha voz O ninho o acasalamento primaveril E me quedasteis aqui perecendo passo a passo Flego a flego neste imenso mar de gente tona Mas seco no fundo neste febril que nem em Abril Encontrou a mezinha para a sua cura! E assim passam por mim os dias as noites as horas E o Farol da Guia apagado ao desleixo Enquanto esse febril dura dura Como a pedra que sente e pensa Porm nunca vive do queixume ou da lamria ACRESCENTADO Estou velho mais mirrado que um jumento de um cigano Cansado da carroa .Suspenso apenas por um branco de Cabris Levai-me para o vosso jardim de oliveiras e consagremos o po e o vinho tinto Ento far-se- Aleluia! ACRESCENTADO NOVAMNETE Estou velho mais mirrado que um jumento de um cigano Cansado da carroa .Suspenso apenas por um branco de Cabris sbios do Palcio Imperial! Levai-me no vosso junco para o Palcio de Vero E rogai s borboletas douradas que me sirvam um ch verde das colinas de Hangzhou! mestres do pao real! Levai-me nas vossas galeras e galees para o vosso jardim de oliveiras e peam s vossas servas que consagrem o po e o vinho tinto Ento far-se- Aleluia! TAIPA A NOITE BANZA 7-12-2015 Ma Nu e Ma Tian Long Fim da conversa de chat