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O que é adoção?

Desmistificando a adoção
Motivações
O Preconceito e conflitos
Quando contar?
"Todos os filhos são
biológicos e todos os filhos
são adotivos. Biológicos,
porque essa é a única maneira
de existirmos concreta e
objetivamente; adotivos,
porque é a única forma de
sermos verdadeiramente
filhos."
A paternidade adotiva é distinta da
paternidade biológica e requer compreensão
e aceitação das diferenças.
O que é adoção?
Segundo o dicionário, adoção significa
aceitação voluntária e legal de uma criança
como filho.
Já segundo as leis é Ato jurídico que cria,
entre duas pessoas, uma relação análoga, que
resulta da paternidade e filiação legítima
mas, mais do que um ato jurídico, é um ato de
amor.
Tipos de adoção na legislação brasileira:
Uma, quando o adotado é maior de 18 anos,
prevista no Código Civil Brasileiro, art. 368
Outra, é a prevista no ECA (Estatuto da
Criança e do Adolescente), Lei 8.069/90
de 13 de 07 de 1990
No Brasil, é comum um tipo de adoção, que
é chamado de "adoção à brasileira" que
consiste em registrar uma criança em nome
dos adotantes, sem o devido processo
legal.
Desmistificando a adoção
O que vai contribuir para o
desenvolvimento de uma criança segura e
feliz é um ambiente acolhedor, onde haja
amor e compreensão.
A inexistência dos laços genéticos não
invalida as relações parentais.“
A inexistência dos laços genéticos não
invalida as relações parentais."
E não podemos também partir do
pressuposto que a família
heterossexual biológica, por seguir a
gênese da formação da humanidade,
seja o “espaço ideal” para o
desenvolvimento sadio do ser (pois
assim, não teríamos mais pacientes
freqüentando os consultórios
psicológicos ou divãs dos
psicanalistas).
Motivações

No que se refere às motivações dos pais


adotivos, constatou-se numa pesquisa que
a maioria tinha um interesse pessoal e
primordial: satisfazer o desejo de ser
pai/mãe. Outras motivações evidenciaram
a necessidade de preencher a solidão,
proporcionar companhia a um filho único;
escolher o sexo do seu próximo filho;
substituir um filho natural falecido, entre
outros.
O Preconceito e conflitos
Uma crença seriamente errônea é a de que
as crianças adotadas são destinadas a ter
problemas porque foram privadas de seus
pais biológicos.
A filiação por adoção carrega o mito da
dúvida sobre o acerto da escolha, levando
muitas pessoas a assumirem uma atitude
preconceituosa e, portanto, inadequada,
sobre o seu futuro. Nada do que é passível
de acontecer ao filho adotivo deixa de sê-
lo, também, ao 'filho biológico'."
Na verdade, existe um acordo tácito e
velado de não se falar a respeito da
adoção: os pais procuram encobrir sua
esterilidade, o medo fantasioso de que o
filho volte para sua família de origem e a
impossibilidade de ter um filho do "seu
próprio sangue"; os filhos não falam a
respeito para não magoar seus pais e para
encobrir sua própria mágoa de ter sido
rejeitado por sua família de origem e assim
perdem um pedaço de sua identidade.
Quando contar?
Uma dúvida que sempre surge é: quando e
como contar à criança que ela é adotada?
“Essa questão deve ser encarada com
naturalidade”, a criança tem o direito de saber
sobre a adoção e isso deve ser contado em
um momento oportuno, sem dar à conversa
um tom muito sério. “Não pode ter hora nem
lugar marcado para falar sobre o assunto. É
preciso esperar o momento certo e falar com
serenidade. Deixar claro que o amor
independe dos laços sanguíneos.”

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