maneira integrada;
A visão sistêmica talvez seja a maior diferença entre as duas. Para o Workflow,
cada processo é considerado único e tem um objetivo final definido e restrito
ao que foi programado e especificado. O Workflow, como foi comentado
acima, não consegue visualizar os processos fora de seu escopo de atuação. O
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BPM x Workflow
BPM revoluciona este conceito trazendo uma visão holística e a máxima que
diz que sempre ao final de um processo, inicia-se outro. Todos os processos da
organização estão de alguma maneira interligados, e fazem interface com
processos externos, vindos de clientes, fornecedores, parceiros, governo etc.
Isso significa que um determinado processo pode “rodar” por algumas tarefas
BPM não é em um BPMS, e nos demais passos em outro sistema, em outra plataforma ou
Workflow em outro ambiente.
Por este e outros motivos, BPM não é Workflow. O Workflow é uma peça
obrigatória do BPM, um conceito muito mais atual surgido depois do ano
2000.
Não por acaso, diversas empresas tem buscado explorar o nome BPM como
maneira de rejuvenescer seus sistemas de automação de processos e
Workflow, buscando um último suspiro para estas tecnologias que estiveram
em voga durante tantos anos. É preciso, neste sentido, estar atento para o
foco da solução que está sendo analisada e concluir se não é simplesmente
um conceito antigo revestido em um termo novo.
Mais do que tudo, é importante ter clara a idéia de que, enquanto o Workflow
pode ajudá-lo a encaminhar papéis e formulários de modo automatizado de
um lugar para outro, o BPM pode ajudar sua organização a melhorar a
qualidade de seus serviços prestados ao cliente final e assegurar a robustez e
flexibilidade internas necessárias para ganhar participação de mercado.
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