Anda di halaman 1dari 4
4. Prove que as diagonais de um paralelogramo tém o mesmo ponto médio. Resolugao Considere 0 paralelogramo ABCD, de diagonais AC e DB. Seja M 0 ponto médio de AC. Vamos pro- var que M é também ponto médio de BD. Ora, BM =BC +CM=AD+MA=MD.Logo,Méponto médio de BD. 5. Prove que o segmento que une os pontos médios de dois lados de um triangulo é paralelo ao terceiro lado e tem por medida a metade da medida deste lado. Resolugao Seja 0 tridngulo ABC, e sejam Me Nos pontos médios de AC e BC, respectivamente. A afirmagdo feita equivale a seguinte relagao: MN = + AB (por qué?) a qual passaremos a provar. Podemos escrever 2MC = AC 2N =¢ Somando membro amembro, resulta 2(MC + CN) = AC + CB Observacao vocé s6 poder “identificar os coeficientes” (algo se- melhante ao Principio de Identidade de Polinémios) quando os vetores envolvidos forem LI. Ss oe Exemplo: se u=2v+w, temse ut v+w=Out3vt2w. Prove que se (u,v) € LI, entéo (u +v, u- v) também é LI. Resoluggo Sejam a ef escalares tais que atv) +6@-v) =o @) Devemos demonstrar que a 8 sio obrigatoriamente nulos. Aplicando as propriedades da adiglo ¢ da multiplicagio por escalar, obtemos de @ avtav+fu~Bv= 6, donde (a+ 6) U+(@-6)V¥= 0. Mas, por hipotese, (U, ¥) € LI; logo, a igualdade acima s6 é possivel se a+ B= 0 € a-B= 0. Como a tnica solugao do sistema Br0 (rrpe0 € a= B= 0, provamos o que queriamos. Atengéo. Seria péssima estratégia tentar resolver este exercicio partindo de uma combinagao linear de TeV iqualada a 0,au + Bv = 0. O motivo é que, como (1, ¥) ¢ LI, isso acarreta a= B=0, € nfo se conclui absolutamente nada a respeito da dependéncia ou independéncia linear dos vetores J +¥ e T — ¥, 0 que era o nosso propésito. Assim, quando se quer provar a indepen- déncia linear de uma seqiiéncia de vetores, deve-se partir de uma combinagao linear dos ve- tores dessa seqiléncia, igual a6. Na figura, ABC é um tridngulo e M é 0 ponto médio de AB. Sabendo que MN é paralelo'a BC, prove que N ¢ 0 ponto médio de AC. Resolugio ‘Vamos transpor o problema para a linguagem vetorial. Se ABC ¢ um triangulo, temos (por exemplo) que (AB, BC) € LI Sendo Mo ponto médio de AB, concluimos que AM = 4 AB = MB A hipotese de ser MN paralelo a BC se traduz por MN = a BC Finalmente, como N pertence ao lado AC, podemos afirmar que AN = BAC Agora, nosso objetivo é provar que at De AN = MN + AM segue por (B)e (17): aN = abC +1 2 Por outro lado, por (5), AN = p AC = 6(BC + AB) = BBC +6 AB Comparando (€)e (A), obtemos: aBe+ SAB 980+ pw (@) (8) ” (6) () CY ‘Agora, por (a) ¢ pelo primeiro exercicio, concluimos que a= e+. = B, como queri- sacs. Observe que fica também provado que 0 comprimento de MN ¢ igual & metade do com- pamecio de BC.

Anda mungkin juga menyukai