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iditica da eprendizagem. Nio & predso partic do capital cultural dispoese da seguranga do capital escolar. Voltamos a ter uma rmercadoria um capital escola vendével econsumive. Retornamos 30 passado sob o manto do recente, do novo do aval esta forma, encontrando uum objeto de ensino, 0 spirita normativo reencontra sua tranguilidade,ampliando sua extensio para além do sistema lingustco a que reduzira as linguas para incuir lamlsén as enunciages nas fSrmulas da composigs, pré-defnidos os temas eos estilo. Nada poderia ser mais stil ao enearceramento das priteas. Nada podera ser mais itil a0 ensina descompromissado como 0 futuro, com o devi, para fazer repetir sabidoe xado pela atvidade objetvante. Nada podeia ser menos bakbtiniano do que ‘esta redo do concelto de genero sem genesis, que as esferas de atvidades ‘ddaticamente transpostas’ passam a ser apenas “praticas socials de refrdci, aque nelasndo esto inluidos of alunos a no ‘ser como sujotos Gccionais de uma sequincia didtica® Fellzmente, a plucvocalkdade presente em cada vor © a6 Indeterminagdes relvas que obrigam a negocagdes pontinis de sentidos continua presntes na lingua © nak linguagens. As ‘corrlagies existentes em textos plarimodais ~ qual texo no & plurimodal?~em que palavras,gestos, comes, imagens e sons se associam ros procesos interlocutivas continuario 8 produzir rachaduras nos ‘modelos bem comportados das descrigbes objeivanes Inontives so as formas de dizer porque no dito hi esqueetoe histria no dito hi sramtiea eexpreasio: no dito hi iformasioeavaliagio.Incontiveie 30 a5 formas de dizer, em seu duplo sentido: porque inumeriveise porque Ini também © que nlo se pode contr. Talver aqui eteja eu mexendo ‘num incontivel ao desvendar, no que aparece como novo, sua nade. TE inremane notar gue ete cnt toma Ingugem Pp fermimogs do tenicome egenurs dite, spoon hates cn “Elita pogo si sets in, reuse das apenas ses opm Sat i Enea Sen goes opens como de reac tanatiepinar ~ srwovnod de inguin spd de slic as ngs and agus des table lt prabo nto que a rene iment ale dance ‘bora om su pro itor uma pein rope semen aos (Gicsii ces eae Vu [A.AULA COMO ACONTECIMENTO! © home nio pode verademente diac to & ‘rtp i de anes dg ele (Main Hea) As falas si0 sempre associagbes, lames, teceduras do aqul ¢ agora com o dito, como ji conhecido, que recebe das crcunstincas Iterlocutivas novas cores e novos sentido. Po isso 0 novo no ests no que se diz mas no ressurgimento do j6 dito que se renova, que & jutro e que vive porque se repete. Por isso aqui nose tratars de algo ovo, mas da aticulagdo de questesjé conhecidas,fazendo energie consequéncias das tomadas de posigho a respeito destas mesmat questtes, consequéncias nem sempre explicitadas e, 8 vere, até invisivels para nés quando da formlagio de respostas nos estudos das quests sobre que nos debrugamos. CGostaia de defender a idea da aula como acontecimento,¢ vous me aproximar desta tese a part de certos ingulos que, aparentemente, io distants, para no final tentar costuri-los, numa orientagio que dé sentido a esta tese, por sua articulagio a um conjunto de outras teses que se acelas, podem implica a necesidade desta revisio em nossa concepeo de aula, entendida sempre como tum encontro ritual, «por isso com gestosefazerespredeterminados, de tranemisséo de conhecimentos. "sto est 2 prt de plea proeia a Semana Pda do CROP = Univetnde de Avera 20 cj Wasco revids fo pb pl mee Univer, sb moun n,n aga“ Taa pole pa” en D Creio que a identidade profissional do professor ao longo da histéria se constraiu, essencalmente, pela sua lasso com 0 ‘conhecimento. Em outras palavras, estou querendo dizer que a relagio com 0 conhecimento, mais do que a propria relagio Pedagogies, isto & a relagio com os aprendentes, desenhou os diferentes perfisprofssionais cuja sequéncia constitu a hisria de nossa profissio, Ainda hoje resquicios desta relagio. com 0

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