Tentar adivinhar o futuro sempre foi um objetivo para a maioria dos homens. A gente projeta no “nosso” futuro os medos,
as inseguranças e as esperanças que temos no presente. Quando se fala em computação, a expectativa sempre é que um dia
vai dar tudo errado.
Pense bem, os computadores já se introduziram em nossas vidas sem que a gente percebesse. Levamos computadores no
pulso, retiramos dinheiro de computadores, “eles” vasculham nossos corpos em tomografias.
Passamos agora por um processo de miniaturização, deixando de lado aquela idéia de que computadores são “trambolhos”
presos à corrente elétrica.
Hoje, muito rapidamente, micros portáteis estão se espalhando como pragas, encontrados até em bancas de camelôs. A
Internet que agora também é portátil fará com certeza velhas bases tremerem.