1 – todos os atos administrativos nascem com a presunção de

legitimidade;
2 – a presunção de legitimidade responde pela celeridade e segurança
das atividades do poder público;
3 – a presunção de legitimidade autoriza a imediata execução ou
operatividade dos atos administrativo, mesmo que arguido vícios.
“A Presunção de
4 – os atos administrativos são válidos enquanto não invalidados pelo
Legitimidade constitui judiciário ou pela própria administração;
um princípio do ato 5 – o ônus da prova de invalidade do ato administrativo é de quem

administrativo que invoca;

6 – a eficácia é a idoneidade que se reconhece ao ato administrativo
encontra seu
para produzir seus efeitos específicos;
fundamento na
7 – ato eficaz não que dizer ato exequível ou operativo;
presunção de validade 8 – completo a formação do ato torna-se ele eficaz e vinculativo para a
que acompanha todos Administração;

os atos estatais, 9 – enquanto não for revogado o ato é eficaz, mas não quer dizer que é
exequível;
princípio em que se
10 – há distinção entre a EFICÁCIA e a EXEQUIBILIDADE do ato
baseia, por sua vez, o
administrativo;
dever do administrado 11 – eficácia é, tão somente, aptidão para atuar;
de cumprir o ato 12 – exequibilidade é a disponibilidade do ato para produzir

administrativo”. imediatamente seus efeitos finais;

13 – a eficácia é apenas um efeito da existência do ato;
14 – a exequibilidade é uma condição de operatividade do ato perfeito;
15 – a exequibilidade é a perfeição do ato, pois ato administrativo
perfeito não é o que está acabado, mas sim completo;
16 – o ato administrativo é perfeito apenas quando existe a
possibilidade da somatória da eficácia e exequibilidade;
17 – a exequibilidade é a possibilidade presente no ato administrativo
de ser posto imediatamente em execução;
18 – a noção de exequibilidade do ato é de maior importância em face
do nosso Direito Positivo, que impede a retroatividade da lei quanto ao
ato jurídico perfeito;
19 – ato jurídico perfeito é o ato eficaz e exequível;
20 – ato eficaz e exequível é aquele que, além das condições legais da
existência, se apresenta disponível para produzir seus efeitos.