A DANA DOS DERVICHES E A TRANSMUTAO DAS

FORAS CSMICAS
A PRTICA DA DANA DOS DERVICHES
Os derviches eram um povo de origem persa. Eles eram conhecidos como os Os Derviches Danantes.
O objetivo desta dana dos Derviches aqui apresentada o de aquietar a mente.
A tcnica consiste em trs movimentos simultneos. Isso faz com que a mente no tenha espao para
devanear. Porm, com a prerrogativa de os realizarmos de maneira concentrada, empunhando docemente a
vontade com o corao tranqilo.

A cabea a deslocamos de um lado para o outro. Os braos so lanados estendidos para frente, at que as
mos se choquem na altura do peito. As pernas se movimentam como se trotssemos, sem sair do lugar.
Esse prtica muito interessante de ser utilizada quando a mente estiver acelerada demais, ou mesmo,
devemos utiliz-la, antes de qualquer prtica, pois no se deve iniciar uma prtica de qualquer jeito, sem
primeiro aquietarmos a mente.

A PRTICA DA TRANSMUTAO DAS FORAS CSMICAS

Transmutao o mesmo que transformao. Assim, o que fazemos nesta prtica transformar as energias
do cosmos, principalmente as que vem do sol, em energia terrestre. E vice-versa. Isso normalmente ocorre,
sem que quase ningum se d conta. Os animais transmutam essas energias constantemente. E muito
importante para o equilbrio do cosmos que essas foras sejam transmutadas. Quando a fazemos de maneira
consciente, a qualidade dessa energia muito melhor, o que ajuda em demasia tanto a natureza como o
cosmos. Os discpulos que realizam esta prtica so considerados pela Fraternidade Branca como pessoas
que se sacrificam pela humanidade.


Imaginamos que um fio de luz vindo do cosmo, principalmente do sol, entra pelo topo de nossa cabea,
precisamente na localizao da glndula pineal, bem como pelas palmas das mos, que devem estar voltadas
para cima, conforme o desenho; em seguida essa luz vai preenchendo todas as partes do nosso corpo, que se
ilumina completamente, vindo a sair pelas plantas dos ps, que devem estar postados na terra, sem
isolamento, tipo sapatos ou tapetes de borracha, adentrando-la. Lembremos que imaginar ver. Devemos,
inclusive, nos dar conta da prpria energia, ou seja, devemos nos esforas para percebe-la.
Realizamos a transmutao em um sentido, depois em outro.
Temos que repetir: a concentrao indispensvel para qualquer prtica. E, claro, com a transmutao das
foras csmicas no diferente.
O objetivo desta prtica o de dar alegria para o trabalho interior e foras para a continuidade de propsitos.