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CONVENGAO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NUMERO DE REGISTRO NO MTE: SP000994/2014 DATADEREGISTRONOMTE: — 30/01/2014 NUMERO DA SOLICITAGA( ‘MR080587/2013 NUMERO DO PROCESO’ 48219 03096 1/2013-17 : 20/12/2013, Confira a autenticidade no enderego http://www3.mte.gov.brisistemas/mediador!. SINDICATO DAS EMPRESAS DE ESCOLTA DO ESTADO DE SAO PAULO . CNPJ n, 12.243.724/0001- 48, neste ato representado(a) por seu Presidente, S1(a). AUTAIR IUGA; e SINDICATO TRAB. SERV. CARRO FORTE GUAR, TRANSP. VAL ESCOLTA ARM. SEUS ANEXOS & AFINS DO EST. DE SAO PAULO - SP, CNPJ n, 68.858.480/0001-16, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sra), JOA OOS PASSOS DA SILVA, CELEBRAM A PRESENTE CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO, ESTIPULANDO AS CONDIGOES DE TRABALHO PREVISTAS NAS CLAUSULAS SEGUINTES: Ppotocote mores Requerineno-Ragisto Imprimir | AO MINISTERIO DO TRABALHO E E NUDPROSRTESP REQUERIMENTO DE REGISTRO DE CONVENGAO ( 46219,03096, mm N° DA SOLICITACGAO: MR080587/2013 INA SINDICATO DAS EMPRESAS DE ESCOLTA DO ESTADO DE SAO PAULO , CNPJ n. 12.243.724/0001-45, localizado(a) 4 Rua Bernardino Fanganiello, 691, 2° andar, Casa Verde, Sao Paulo/SP, CEP 02512-000, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). AUTAIR IUGA, CPF n. 058.607.328-05, conforme deliberagdo da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 29/10/2013 no municipio de Séo Paulo/SP; E SINDICATO TRAB. SERV. CARRO FORTE GUAR. TRANSP. VAL. ESCOLTA ARM. SEUS ANEXOS E AFINS DO EST. DE SAO PAULO - SP, CNPJ n. 66.868.480/0001-15, localizado(a) a Rua Francisca Miquelina, 98, Bela Vista, Sao Paulo/SP, CEP 01316-000, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). JOAO DOS PASSOS DA SILVA, CPF n. 686.641.508-00, conforme deliberaco da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 05/10/2013 no municipio de Séo Paulo/SP; nos termos do disposto na Consolidagao das Leis do Trabalho na Instrugéo Normativa n° 11, de 2009, da Secretaria de Relagdes do Trabalho, reconhecem como valido e requerem 0 REGISTRO..DA CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO transmitida ao Ministério do Trabalho e Emprego, por meig do sistema MEDIADOR, sob 0 némero meeereOS 8 na data de 20/12/2013, as 10:18. ho 20 de dezembro de 2013. = JOAO Di SOS DA SILVA jente SINDICATO TRAB. SERV. CARRO FORTE GUAR. TRANSP. VAL. ESCOLTA ARM. SEUS ANEXOS E AFINS DO EST. DE SAO PAULO - SP v fo tocol ol te ies woe govbrisstemasimedocertesume,RosuToR oq erimonioRegletroVisualiar?NrSoliitacag=me 080587/20138CNPJ=12.243,7240001-458CEN= " CONVENGAO COLETIVA DE TRABALHO, ESCOLTA ARMADA 2014/2015 0 SINDICATO DAS EMPRESAS DE ESCOLTA DO ESTADO DE SAO PAULO “SEMEESP", portador do CNPJ_12.243.724/0001-45, com sede na Rua Bernardino Fanganiello, 691 ~ 3° andar, CEP: 02512-000 - Casa Verde Baixa ~ Sto Paulo/SP, Fone (11) 2537-8301, neste Ato representado por seu Presidente Sr. Autair Tuga, RG. 17.095.327-0 SSPISP c CPF 058.607.328-05, com Assembleia realizada em sua sede na data de 29 de outubro de 2013, e © SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVICO DE CARRO FORTE, GUARDA, TRANSPORTE DE VALORES, E ESCOLTA ARMADA, SEUS ANEXOS E AFINS DO ESTADO DE SAO PAULO “SINDFORTE”, portador do CNPJ 66.868.480/0001-15_¢ do CES MTE 24.00.0011 19-92, com sede na Rua Francisca Miquelina, 98, CEP: 01316-000 - Bela Vista — Sao Paulo ~ Capital, representado por seu Presidente Joiio dos Passos da Silva, RG. 8.738.740-2 e CPF 686.641.508-00, com Assembleia realizada em sua sede na data de 05 de outubro de 2013, nos termos do disposto nos artigos 611 e seguintes da CLT, estabelecem as seguintes normas, cléusulas e condigées coletivas, vigentes a partir de 1° de janeiro de 2.014: CLAUSULA 1" - VIGENCIA E DATA-BASE, As partes fixam a vigéncia da presente convencio coletiva de trabalho no perfodo de 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2015 e a data-base da categoria em 1° de janeiro, sendo que as normas de cunho econdmico vigeriio de 1° de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, detalhando tal vigéncia na cliusula “Vigéncia ¢ hipdteses de reforma da norma coletiva”. CLAUSULA 2° - ABRANGENCIA. ‘A presente Conyengaio Coletiva de Trabalho abrangeré a categoria dos trabalhadores em atividade na categoria profissional de Escolta Armada, no més de dezembro de 2013, sindicalizados ou nfo, e os admitidos na vigéncia da data-base, que atuam na base territorial do Estado de So Paulo, com abrangéncia territorial no Estado de Sao Paulo. CLAUSULA 3° - PISOS SALARIAIS. Fica estabelecido o seguinte PISO SALARIAL MENSAL para todos 0s integrantes da categoria profissional, a saber: Vigilante de Escolta Armada de R$ 1.271,46 (um mil, duzentos e setenta e um reais € quarenta e seis centavos) mensais. CLAUSULA 4" - SALARIOS - REAJUSTE. Os salirios vigentes no més de dezemibro/2013 serdo reajustados a partir do 1° dia do Ms de janeiro de 2014, pelo percentual de 5,5836% (cinco inteiros ¢ cinco mil © oitocentos ¢ trinta e seis milésimos percentuais), correspondente ao indice do INPC do IBGE, acumulado no periodo de Dezembro/12 a Novembro/13. CLAUSULA 5" - PAGAMENTO. O salirio devido aos empregados sera pago até 0 5° (quinto) dia util do més subseqiiente ao vencido. Parégrafo primeiro - O atraso no pagamento do saldrio, durante a vigéncia do contrato de trabalho, sem prejuizo das cominagées de Lei, implicaré na atualizago pro-rata segundo 0 IGPM/FGV mais 2% (dois por cento) de multa a0 dia, calculada sobre o montante corrigido até 0 efetivo pagamento, respeitado o limite do Cédigo Civil Brasileiro -_Lei 10.406/2002. Pardigrafo segundo - Todos os créditos salariais, seus reflexos € descontos serio registrados em documento tinica, que também servird de comprovante de pagamento dagquelas parcelas. CLAUSULA 6" - DESCONTO EM SALARIOS. Fica expressamente consignado entre as partes, que todo qualquer desconto efetuado nos salérios dos trabalhadores destinado & sua entidade profissional, nao se insere na vedagdo contida no artigo 462 da Consolidagio das Leis do Trabalho, ficando as empresas, totalmente desoneradas de devolugio ou reembolso dos descontos, havidos, amigvel ou judicial, restando ao empregado reivindicar os valores diretamente, a0 Sindicato. Paragrafo tmico - Fica vedado o desconto no recibo de pagamento referente a manutengdo do vefculo envolvido em acidente, sob o langamento de vale sem origem determinada, sob pena de reembolsar o trabalhador pelo valor descontado. Além disso, 86 serd aceito o vale ou outro desconto quando for demonstrado que houve apuragiio da negligéncia, imprudéncia ou impericia do envolvido no evento. CLAUSULA 7° - SALARIO DO SUBSTITUTO. Enquanto perdurar a substituiedo, 0 substituto fara jus ao satério igual ao do substituido de nivel salarial superior, desde que nfo tenha cardter meramente eventual CLAUSULA 8" - PROMOCOES. ‘A promogiio do empregado para cargo de nivel superior ao exercida comportaré um perfodo experimental de no méximo 90 (noventa) dias, sem majoracao de salério dentro desse periodo, respeitando, entretanto, as disposigdes do Artigo 461 ¢ seus pardgrafos da Consolidagao das Leis do Trabalho. CLAUSULA 9" - IMPACTO ECONOMICO FINANCEIRO SOBRE OS CONTRATOS. O custo dos contratos de prestagio de servigos vigentes softerd um impacto econémico financeiro de acordo com 0 percentual de acréscimo que sera divulgado através de circular conjunta do SEMEESP ~ Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de So Paulo ¢ do SINDFORTE - Sindicato dos Trabalhadores em Servigo de Carro Forte, Guarda, Transporte de Valores, e Escolta Armada, seus Anexos e Afins do Estado de Sto Paulo. CLAUSULA 10 - HORAS EXTRAS ~ ADICIONAL. As horas trabalhadas que excederam 0 limite fixado no caput da eléusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Nortativo, sofrerao a incidéncia de uma sobretaxa ‘de 60% (sessenta por cento) para as horas extras trabalhadas em dias normais e 100% (com por cento) para os domingos, folgas trabalhadas ¢ feriados. Pardgrafo nico - A média das horas extras do periodo intercorrente incidiré sobre: DSR, Férias e no 13° (décimo terceiro) salario. CLAUSULA 11 - TRABALHO NOTURNO. © trabalho executado entre 22:00 horas de um dia € 05:00 horas do dia seguinte sera considerado noturno, ¢ ser pago com um adicional de 20% (vinte por cento) sobre 0 valor da hora normal, a titulo de adicional noturno. f - Pardgrafo Gnico - © nimero médio das horas noturnas do periodo intercorrente refletira sobre: © DSR, férias e no 13° (décimo terceiro) salario. CLAUSULA 12 - RISCO DE VIDA E PERICULOSIDADE - ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ESCOLTA ARMADA. Fica concedido o adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos termos da Lei 12.740/12, regulamentada pela Portaria 1.85/13, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que aprova 0 Anexo 3 - Atividades © operagdes petigosas com exposicao a roubos ou outras espécies de violencia fisica nas atividades profissionais de seguranga pessoal ou patrimonial - da Norma Regukamentadora n° 16, publicada em 03/12/2013. Pardgrafo primeiro ~ O adicional de periculosidade integra a base de cilculo das férias, 13° saldrio, adicional notumo, verbas rescisérias (aviso prévio, férias © 13° salirio), depésitos do FGTS € INSS, nos termos da Stimula n° 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em cardter permanente, integra 0 calculo de indenizagio e de horas extras”) ea OJ-SDI-I do TST n° 259 (“o adicional de periculosidade deve compor a base do adicional noturno, jé que também neste hordrio o trabalhador permanece sob as condigdes de risco"). Pardigrafo segundo — O referido adicional incidira sobre o salério-base do empregado, conforme 0 art. 193, § 1°, da CLT, que dispde 0 trabalho em condigdes de periculosidade assegura ao emipregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre salério sem os acréscimos resultantes de gratificagdes de fungJo, prémios ou participagdes nos luctos da empresa. Esse entendimento é corroborado pela Stimula n” 191 do TST. Paragrafo terceiro - Em razio da regulamentago da Lei 12.740/12, fica 0 adicional de risco de vida previsto nas convengdes coletivas anteriores a esta da seguranga privada extinto desde o dia 02/12/2013. Paraigrafo quarto — Fica ressalvado que nao haverd cumulatividade entre 0 extinto adicional de risco de vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser 0 mais vantajoso ao empregado, nos termos do pardgrafo terceiro do artigo 193 da CLT e da cldusula de risco de vida prevista nas convengies anteriores a esta Norma Coletiva. CLAUSULA 13 - PPR - PROGRAMA DE PARTICIPACAO NOS RESULTADOS. AS partes convencionam que a partir de janeiro de 2014 iniciartio negociagies por 180 (cento e oitenta) dias visando definir critérios referentes ao Programa de Participagaio nos Resultados — PPR, para todas as empresas da categoria de Escolta Armada, com percentual de 10% (dez por cento) sobre o piso salarial do vigilante de escolta armada ‘no primeiro perfodo de apuragdo; aumentando para 20% (vinte por cento) sobre o piso salarial do vigilante de escolta armada no segundo perfodo de apuracio e aumentando, por fim, para 25% (vinte e cinco por cento), sobre o piso salarial do vigilante de escolta ‘armada no terceiro periodo de apuragio, estabelecendo metas coletivas ¢ individuais para apuragao e pagamento do beneficio, através da claboragio de documento especifico em apartado, Pariigrafo tinico — As partes estabelecem ainda que © primeito periodo de apuragao sera de 01/06/2014 a 31/05/2015, com pagamento até julho de 2015. Da mesma forma, estabelecem que 0 segundo perfodo de apuragio serd de 01/06/2015 a 31/05/2016, com pagamento até julho de 2016. Por fim, estabelecem que 0 terceiro periodo seri de 01/06/2016 a 31/05/2017, com pagamento até julho de 2017, CLAUSULA 14 - TICKET REFEICAO, As empresas fornecerio a todos os seus empregados, um vale refeigdo por dia trabalhado no valor de R$ 15,00 (quinze reais), com o desconto do empregado no maximo de 10% (dez. por cento) do valor facial do mesmo. Paragrafo tinico - O ticket nao se confunde nem se compée com a didria para viagem, devendo ser entregue separadamente. Nao hd de se computar neste valor, os gastos com hospedagem:; café da manha; almogo e jantar em viagem, CLAUSULA 15 - CAF: MATINAL. As empresas de Escolta Armada ficam obrigadas a concederem café matinal para os ‘empregados que iniciarem suas atividades na sede da empresa até as 08:00 (oito horas «da manba). Pardgrafo tinico — As empresas que no possufrem instalagdes para a concesstio do café matinal deverao firmar convénios especificos a fim de garantir o beneficio aos seus ‘empregados. CLAUSULA 16 - VALE TRANSPORTE. Sera concedido 0 Vale Transporte de acordo com 0 que dispde a Lei, ficando facultado para as Empresas que assim optarem, ao seu pagamento em dinheiro, nao significando esse procedimento, em qualquer incorporagio aos salérios © demais itens de sua remuneragio. CLAUSULA 17 - ASSISTENCIA MEDICO - HOSPITALAR. Ficam as empresas obrigadas a manter convénios médicos/planos de satide, em beneficio de seus empregados e dependentes, devidamente reconhecidos perante a previdéncia social, com o intuito de assegurar assisténcia satide do trabalhador, com qualidade, bom atendimento e cusios compatfve' Pardgrafo primeiro - Fica autorizado as empresas descontarem de seus empregados, para a manutengio do convénio médico o valor de R$ 98,00 (noventa € oito reais) para © plano individual ou RS 140,00 (cento e quarenta reais) para o plano familiar, Pardgrafo segundo - Quando o empregado for afastado pelo INSS, 0 convénio médico seri mantido tanto para ele como para os seus dependentes por um periodo de 03 (trés) meses no caso de afastamento por doenga e de 12 (doze) meses no caso de afastamento por acidente do trabalho. Paragrafo terceiro — Apds 0 periodo previsto no pardgrafo segundo, o convénio médico seri mantido para 0 empregado para seus dependentes desde que © mesmo, devidamente comunicado, efetue o pagamento mensal do percentual de sua participagao diretamente na empresa empregadora, Se 0 empregado atrasar 0 pagamento por 03 (trés) meses, consecutivos oui no, a empresa poderd cancelar o convénio médico. Paragrafo quarto — Para validade dos pardgrafos segundo e terceiro, sob pena de ‘manter integralmente o plano pelo periodo de afastamento, a empresa deverd comprovar gue informou ao trabalhador, por escrito, com cigncia deste, 0 perfodo de manutenco do beneficio pelos periodos ali inscritos. Parageafo quinto - As empresas que no concederem 0 conyénio médico/plano de satide coletivo aos seus empregados ¢ dependentes ficam obrigadas ao pagamento de ‘uma multa de 250,00/més (duzentos e cinquenta reais por més) em favor do empregado prejudicado, CLAUSULA 18 - AUX{LIO FUNERAL. Fica assegurado aos familiares do vigilante, sem prejufzo da indenizagio securitéria, em ‘caso de falecimento do mesmo, a pereepeao de um auxilio funeral, correspondente a 1,5 (um e meio) piso salarial, vigente no més do falecimento, sendo facultado as empresas 0 desconto das despesas com o funeral da quantia corespondente ao valor acima referida, Pardgrafo Gnico - O auxilio funeral serd pago em até 10 (dez) dias apés apresentagio do atestado de dbito, A mesma pessoa que for a beneficiéria do falecido, junto a Previdéncia Social. CLAUSULA 19 - SEGURO. ‘A todos os vigilantes de escolta fica assegurada uma indenizago por morte, qualquer que seja a causa, ou por invalidez permanente total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente, A indenizagao por morte do vigilante de escolta sera de 26 (vinte e seis) vezes 0 Piso Salarial do més anterior ao falecimento. Para os casos de invalidez. permanente total por acidente no exercicio da funedo de vigilante de escolta, a indenizagio sera de 52 (cinqiienta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do més anterior, € para o caso de invalidez permanente parcial por acidente no exercicio da fungio de vigilante de escolta, a indenizagao obedecerd a proporcionalidade de acordo com o grau de invalidez comprovado por Laudo e Exames Médicos e a tabela de invalidez. parcial cemanada pelas normas da Susep vigente na data do acidente, tendo por base 0 caleulo equivalente ao indice de 100%, do mesmo valor de 52 (cingiienta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do més anterior. Os casos de invatidez permanente total ou parcial fora do exercicio da fungao de vigilante de escolta, a indenizagdo estard limitada a 26 (vinte e seis) vezes 0 Piso Salarial do més anterior ao evento. Pardgrafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizagdes por morte serio pagos aos beneficidirios designados pelo empregado, ou, na falta da designagdo, na forma da Lei ¢, nos casos de invalidez permanente total ou parcial por acidente, 20 proprio ‘empregado. As indenizagdes, em quaisquer dos casos acima, serio quitadas no prazo maximo de 30 (trinta) dias, a contar da entrega da documentagdo completa a seguradora. Paragrafo segundo - Para comprovacio da contratagao do seguro de vida em grupo, bastard a apresentagio de Contrato de Seguro com empresas do sistema de livre escolha das Empresas Contratantes, especificando que, como segurados, esto compreendidos todos os empregados, além da comprovacio do respectivo pagamento do prémio & ‘Seguradora. CLAUSULA 20 - AUXILIO VIUVA. Fica assegurado, pelo periodo de 60 (sessenta) dias, 0 pagamento dos sakirios (pisos) para os dependentes dos integrantes de guarnigdes de escolta armada embarcadas, que vyierem a falecer em decorréncia de tentativas ou assaltos consumados. CLAUSULA 21 - RESCISAO/ASSISTENCIA. Quando couber a assisténcia nas rescisdes dos contratos de trabalho, © esta for homologada pelo Sindicato Profissional, as. parcelas expressamente consignadas no recibo, tem eficécia liberatéria nos termos da Stimula 330 do Tribunal Superior do ‘Trabalho, publicado no Diério da Justiga de 28/12/93, sem reconhecer a quitag’o quanto aos titulos nil elencados. Paragrafo primeiro: Dos prazos para o pagamento: 1) Até o primeiro dia titil imediato a0 témino do aviso prévio trabalhado; 2) Até 10 (dez) dias da data da demisstio, nos ‘casos de aviso prévio indenizado. V4 6 Pardgrafo segundo - As empresas deveraio apresentar a0 Sindicato Profissional, até 03 (irés) dias diteis antes da assisténcia, os seguintes documentos: os tltimos 24 (vinte © quatro) cartes de ponto ou folhas, holerites do mesmo periodo © comprovante do depésito da verba indenizatéria (multa) do Fundo de Garantia por Tempo de Servigo de 40% (quarenta por cento), Pardgrafo terceiro - Fica garantido que as homologagdes das rescisdes contratuais, de acordo com a legislagiio vigente, podertio ocorrer na Sede Social do SINDFORTE. CLAUSULA 22 - DEMISSAO. Ao ser dispensado, 0 empregado seré comunicado por escrito, das razdes da sua dispensa. CLAUSULA 23 - PREFERENCIA NA CONTRATACAO EM CASO DE ALTERACAO DA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIGO. Na ocorréncia de quebra de contrato por qualquer motivo, a empresa que assumir os servigos dari preferéncia na admissao aos trabalhadores que ji efetuavam o servigo para a prestadora anterior. CLAUSULA 24 -TREINAMENTO. treinamento do empregado, re-qualificagtio ¢ a reciclagem entie outros, dispostos na Lei ow nao, serio sempre por conta e risco da empresa, sem Onus para o empregado, Paragrafo tinico - Havendo pedido de demissao ou demissdo por justa causa, a empresa poder descontar proporcionalmente os valores devidos no caput. CLAUSULA 25 - TRANSFERENCIA. A ‘ransferéneia de empregado para municipio diverso daquele que tenha sido contratado, poder ocorrer mediante acordo bilateral, em conformidade com os Artigos 468 usque 470 da Consolidagio das Leis do Trabalho, Para efeitos desta cléusula, os municipios que compdem a Regio Metropolitana da Grande Sao Paulo nao sergio considerados como localidades diversas, 0 mesmo ocorrendo com as demais regides metropotitanas. CLAUSULA 26 - ESTABILIDADE PROVISORIA. assegurada a estabilidade proviséria, com as garantias de emprego ou saldrio, por periodo especifico, a todo empregado em vias de aposentadoria, que comprovadamente estiver ao maximo de dezoito meses para adquiri-la e tenha, concomitantemente, pelo menos 08 (oito) anos de contrato como atual empregador Pardgrafo tinico - Fica convencionado entre as partes, que 0 Sindicato Profissional quando for solicitado pelas Empresas, fornecerd a Certidio de Contagem de Tempo de Servigo para fins de Aposentadoria, no prazo maximo de 15 dias a contar do protocolo, CLAUSULA 27 - PREENCHIMENTO E FORNECIMENTO DO A.A. Cc AAS. (Atestado de Afastamento © Salétios) © R.S.C (Relagio dos Saldrios de Contribuigdes), serdo entregues aos empregados a contar da solicitagao, (no maximo em): 10(dez) dias para fins de auxilio doenga; 15 (quinze) dias para fins de aposentadoria. EDA CLAUSULA 28 - ADVOGADO. A empresa forneceré advogado a seus empregados, sem Gnus, quando estes forem envolvidos em sinistros no exercfcio de suas fungdes profissionas. CLAUSULA 29 - VEDACAO DA UTILIZACAO DE MAO DE OBRA DISTINTA. DA CATEGORIA DE VIGILANTE DE ESCOLTA ARMADA, Fica vedada a utilizag&io da mao de obra como: policial; oriundas de cooperativas, terveirizadas e agentes autOnomos pelas empresas nos servigos de escolta armada. CLAUSULA 30 - REGIME MENSALISTA. 0s contratos de trabalho dos profissionais aqui representados serao obrigatoriamente de regime mensal, sendo o salério hora de 1/220 (um duzentos vinte avos). CLAUSULA 31 - JORNADA DE TRABALHO. ‘A jomada normal admitida na categoria compreende o trabalho de 8 (oito) horas diii 44 (quarenta e quatro) horas semanais € 191 (Cento € noventa € uma) horas mensais, Pardgrafo primeiro — Serio admitidas quaisquer escalas de trabalho (4x2, 5x2, 5x1 € 6x1), em face das caracterfsticas € singularidades da atividade, desde que nao haja extrapolagio dos limites estabelecidos, ¢ respeitada a concessto da folga semanal remunerada de no minimo 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, nos termos da lei, incidinda pelo menos uma vez.a0 més no domingo, Pardgrafo segundo - A remuneragaio do DSR e do feriado nto compensados sera refletida nos pagamentos de férias © 13° saldrios dos empregados, inclusive quando indenizados. Pardgrafo terceiro - Serd admitido 0 acordo individual de trabalho, pata a compensagio do sabado nfo trabalhado com acréscimo proporcional de horas nos dias, de semana, por apresentar-se benéfico ao trabalhador, preservadas sempre as condicGes mais favoriveis existentes, sendo que as empresas poderfio adotar alternativa e concomitantemente a jornada de compensagio semanal fixa de 08 (oito) horas © 48 (quarenta e oito) minutos de 2° a 6* feira, ficando livre os sabados, domingos ¢ feriados, Paragrafo quarto — Sera concedido intervalo intrajornada de acordo com 0 Artigo 71 da CLT, admitida a sua reducdo para 30 (trinta) minutos, nos locais em que houver possibilidade e mediante acordo coletivo celebrado com 0 Sindicato Profissional. Paragrafo quinto ~ Em face do teto estabelecido como trabalho normal a cada mes, ndo haveré por parte dos empregados que nao atingirem esse limite, nenhuma compensagao de trabalho e nem se tomarao devedores de horas a trabalhar, como também nao sofrerdo nenhum prejuizo nos saldrios e nem nas férias € 13° salério. Pardgrafo sexto — O trabalho em turnos ininterruptos de revezamento, sujeita as ‘empresas a0 cumprimento das normas constitucionais € legais existentes, Paragrafo sétimo — Nas jornadas acima, a superveniéncia de feriado dentro da escala, obriga ao pagamento como extra, nos termos da Cléusula “Horas Extras — Adicional”” do presente Instrumento Normativo. Pardgrafo oitavo — As partes estudaraio uma nova redagao para a presente cldusula pelo periodo de 180 (cento e oitenta) dias, apés o infcio de vigéncia desta norma, CLAUSULA 32 - JORNADA DE TRABALHO ESPECIAL 12X36, Sera admitida na categoria a jornada especial, compreendendo 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso. Yd 1 ~ Considera-se j4 remunerado o trabatho realizado aos domingos © feriados que porventura coincidam com a referida escala, face 4 natural compensagdo das 36 (trinta © seis) horas seguintes, destinadas a descanso. Il—Em virtude da implantagao da jornada 12x36, na hipétese de ocorrer supressio das horas extras prestadas pelos empregados, durante pelo menos um ano, a indenizagao prevista na Simula 291 do TST serd indevida, desde que haja manutengI0 do emprego por um ano dos respectivos empregados, contando da data da referida supressiio. IIL ~ Ao empregado que rescindir 0 contrato por sua iniciativa € nas rescisdes por justa causa, nao seré aplicdvel a indenizago ou a manutengao de emprego previstos no inciso anterior. TV — Quando houver dissolugdo de contrato de prestagdo de servigos entre a empresa empregadora e a cliente — tomadora dos servigos de escolta armada, torna-se indevida a manutengio do emprego, sendo indenizado de forma proporcional 0 perfodo remanescente, se houver. 'V ~ 0 intervalo para descanso e refeiglio na jornada 12436, serd de 30 minutos, com pagamento das horas corridas. Na hipstese de inexistir goz0 do mesmo, ser obrigatério © pagamento de uma hora extra com adicional previsto no presente instrumento normativo. Paragrafo primeiro — Aplica-se para a referida jornada a ndio compensagao de trabalho € muito menos que os trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar. Pardgrafo segundo — Esta jomada fica expressamente exclufda da limitagio mensal exposta no caput da cléusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo. Pardgrafo ter a a alinea IV da presente quando houver dissolugio do contrato de prestagdo de servigo entre a empresa empregadora e 0 cliente - tomadora dos servigos de escolta armada, torna-se indevida a manutengao do emprego, sendo indenizado de forma proporcional o perfodo remanescente, se houver. Paragrafo quarto - Também nao se aplica a alinea IV da presente cléusula, quando empregado der motivo para 0 seu despedimento, por iniciativa prépria, ensejando a rescisio do contrato de trabalho; ou dé motivo & sua dispensa por justa causa, nzio fazendo jus & referida indenizagao e a manutengao do emprego. CLAUSULA 33 ~ DESCANSO SEMANAL DAS EQUIPES. Atendendo ao disposto no artigo 67 da Consolidag2o das Leis do Trabalho, as empresas ficam obrigadas a conceder uma folga semanal de perfodo mfnimo de vinte € quatro horas consecutivas, para o descanso das equipes, assegurado 0 descanso no dia de domingo pelo menos uma vez por més; exce¢Io do domingo trabalhado em virtude da escala 12x36, que terd este como dia normal. CLAUSULA 34 - AUSENCIA JUSTIFICADA. Além dos dias previstos no Artigo 473 da Consolidacaio das Leis do Trabalho, empregado poderé deixar de comparecer ao servigo sem prejuizo do salério, durante 0 periodo que estiver a disposigao de autoridade policial ou judicial na apuragao de crime, em que 0 empregado esieja envolvido em decorréncia exclusiva do exercicio de suas fungdes profissionais. CLAUSULA 35 - ATESTADO MEDICO. Ao servigo médico da Empresa, ao mantido por esta Ultima mediante convénio, ou a0 Instituto Nacional de Seguro Social-INSS, compete abonar os primeiros quinze dias de auséncia do trabalho. Pardgrafo Gnico - As empresas aceitartio 0 atestados entregues pelos trabalhadores quando fornecido pelas empresas do convénio médico, INSS e 0 médico do Sindicato. CLAUSULA 36 - CONTROLE DO HORARIO DE TRABALHO. Para o controle do horério de trabalho dos empregados, poderio ser utilizados os seguintes sistemas: Cartdo de ponto; Livro de Ponto; Ponto eletrdnico; € outros sistemas eletrOnicos alternativos, incluindo rédio transmissor. CLAUSULA 37 - FERIAS. O inicio das férias deveré ocorrer sempre no primeiro dia titil da semana, excetuada a Jornada 12X36, devendo o empregado ser avisado com antecedéncia de 30 (trinta) dias, ressalvados 0 intetesse do prdprio empregado em iniciar suas férias em outro dia da semana. O valor integral correspondente ao periodo de férias sera pago até 03 (trés) dias anteriores & data da concessio, CLAUSULA 38 - UNIFORMES/ARMAS. As empresas serio obrigadas a fornecer, uniforme e armamento a seus funciondrios nos termos da Lei n® 7.102/83, sem nenhum énus para eles. No caso de uso do uniforme fora do horério de servigo e do percurso in itinere, o funciondrio infrator pagaré uma multa de 0,5%(meio por cento) do valor nominal do seu salatio, por dia de infragao cometida. Pardgrafo primeiro - A empresa fornecerd gratuitamente as seguintes pegas: duas calgas, duas camisas, dois pares de sapatos ou coturno, uma gravata, um quepe, um cinto, um coldre, um colete a prova de balas de nivel II-A ¢ outras pegas necessérias exigidas pelos contratantes, pelo periodo de 12 (doze) meses, com excegaio do colete que ser fornecido dentro da sua respectiva validade. Paragrafo segundo - Na hipotese de um funcionério ser vitima de seqiiestro e/ou roubo {artigos 148 € 157 do Cédigo Penal), quando do exercicio de suas fungdes, nio sertio descontados do seu salério os prejufzos havidos pelo empregador. Pardgrafo terceiro - Poderd a empresa descontar do empregado 0 fornecimento de vestudrio excedente ao previsto no pardgrafo primeito, CLAUSULA 39 - EXAME MEDICO OBRIGATORIO. As empresas se obrigam a realizar, por sua conta, sem nus para os empregados, todos ‘os exames médicos admissionais, periddicos e dimensionais, nos termos da NR - 07, Portaria n° 3.214 de 08/06/78, com redagao dada pela Portaria n° 12, de 06/06/83. E serdo apresentados no ato da demissao, para fins de homologagao do Termo de rescisto. CLAUSULA 40 - GARANTIA SINDICAL. A todo dirigente eleito, no exercicio da representagio sindical, fica garantido 0 seu atendimento pela empresa, além daquelas previstas no Artigo 543 e seus pardgrafos da Consolidacao das Leis do Trabalho, CLAUSULA 41 - MENSALIDADE ASSOCIATIVA AO SINDICATO. ‘As empresas ficam obrigadas a descontar em folha de pagamentos mensal a contribuigdio associativa no percentual de 2% (dois por cento) sobre o salério dos empregados do setor de escolta armada associados & Entidade Profissional, ¢ a recolher, por via bancéria, em favor do Sindicato Profissional, bem como enviar ao mesmo 0 recibo de depésito anexado a relagiio dos empregados associados, valendo-se para tanto , oa 10 a Entidade da notificago para informar 0 nome dos novos sindicalizados e daqueles que pediram a exclusio do quadro associativo, denira do més do recolhimento. Pardgrafo primeiro - A contribuigdo associativa seré recothida no maximo até o dia 10 (dez) do mas subseqllente a0 do desconto, e no caso de atraso, ax empresas ficam obrigadas a pagar o montante corrigido monetariamente pelo INPC/IBGE, acrescido de multa de 5% (cinco por cento) e juros de 1% (um por cento) a0 mes ou fragto até o dia do efetivo pagamento, sem prejuiizo de outras cominagdes. Pardgrafo segundo - A entidade sindical credora poderé utilizar-se de cobranga judicial contra a empresa em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econdmico por retengdo/usurpagio de recursos financeiros, que caracteriza apropriagzio indébita € cerceia o livre exercicio sindical da categoria profissional CLAUSULA 42 - CONTRIBUICAO ASSISTENCIAL. Ao Sindicato Profissional dos trabalhadores, seré devido, por todos os cmpregados, nos termos das respectivas assembleias gerais, realizadas nos dias 05 de outubro de 2013 e, conforme disposto na Portaria 180, de 30 de abril de 2004, ¢ da MEMO CIRCULAR SRT/TEM N° 04, de 20 de janeiro de 2006, ambas do Ministério do Trabalho Emprego, a contribuigao assistencial aprovada, no montante de 2% (dois por cento) do salirio normativo mensal (piso salarial), em todos os meses do contrato € também no que se refere a0 décimo terceiro saldrio © sobre este, somente no momento do pagamento da segunda parcela em dezembro, pelo prazo de 24 meses (janeiro de 2014 a dezembro de 2015), que deverdo ser descontadas de todos os empregados, pelos ‘empregadores e repassadas ao Sindicato. Pardgrafo primeiro - As conttibuigdes assistenciais sero recolhidas no méximo até 0 dia 10 (dez) do més subseqiiente ao do desconto € no caso de atraso as empresas ficam obrigadas a pagar 0 montante corrigido monetariamente pelo INPC/IBGE, actescido de mutta de 5% (cinco por cento) ¢ juros de 1% (um por cento} ao més ou fragao até o dia do efetivo pagamento, sem prejuizo de outras cominagoes Pardgrafo segundo - A entidade sindical credora poder utilizar-se de cobranga judicial contra a empresa em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econdmico por retensfio/usurpagao de recursos financeiros, que caracteriza apropriagaio indébita cerceia o livre exercicio sindical da categoria profissional. Paragrafo Terceiro: Seré garantido ao empregado nao sindicalizado 0 dircito de ‘oposigaio ao desconto da contribuigdio, desde que o faga pessoalmente, fruto de livre manifestago de vonlade, no prazo de 10(dez) dias apds a assinatura da. presente convengao ou prolagao de sentenga normativa, 8) Oposigdes levadas a efeito mediante listas ou cartas, mesmo enviadas ao Sindicato profissional através de cart6rio, serio consideradas desacato & Assembigia Geral e nula de pleno direito, na forma do artigo 9° da Consolidagao das Leis do Trabalho, b) As partes celebrantes da presente Convengao Coletiva consignam 0 entendimento de que 0 custeio da luta sindical por todos os membros da categoria profissional, sejam eles sindicalizados ou no, nao implica, de forma alguma, em afronta ao principio da liberdade sindical, em especial, porque 0 desconto da contribuigdo assistencial niio se configura em sindicalizagao automética e, considerando-se ainda que ha uma efetiva desproporgao entre 0 volume de material produzido para otientar os trabalhadores a apresentarem oposigées € aquele utilizado para orientar os trabalhadores. sobre a importancia de serem sindicalizados, sendo que somente deveria ser cabivel a aceitagao de uma oposi¢ao apés a perfeita instrugdo dos trabalhadores, para que pudesse se constatar que se trata de efetiva manifestagao de suas vontades, devendo ser considerado dever de todas as instituiges que tratam sobre o tema envidar esforgos Vo we ul neste sentido a exemplo do Ministério Publico da Bahia, que langou a “Cartilha sobre Liberdade Sindical” resultado de acordo firmado entre 0 MPT © a Brasway S/A Industria e Comercio. CLAUSULA 43 - QUADRO DE AVISOS. Ressalvadas as situagoes mais favordveis ja existentes, as Empresas manterdo em suas dependéncias, em locais de facil acesso, quadro de avisos, para afixagio de comunicados do Sindicato, acordo e/ou dissidio coletivo da categoria, Os comunicados serdo afixados no prazo maximo 24 (vinte e quatro) horas do recebimento, desde que assim seja requerido. CLAUSULA 44 — JUIZO COMPETENTE. A Justiga do Trabalho & 0 6rgao judicial competente para dirimir as divergéncias oriundas da aplicag3o do instrumento de acordo ou convengio coletiva, nos termos do Artigo 114 da Constituigao Federal, regulamentado pela Emenda Constitucional n° 45/2004. CLAUSULA 45—-MULTA. Fica estipulado a multa de 2% (dois por cento) sobre © piso, por infragiia, a ser pago de uma tiniea vez, em favor do trabalhador prejudicado, em caso de descumprimento de qualquer cléusula previsto na presente convengio, respeitado © limite do Cédigo Civil Brasileiro — Lei 10.406/02. Pardgrafo Gnico - A presente multa s6 terd eficécia quando reclamada com a assisténcia, e/ou diretamente pela respectiva entidade sindical profissional. CLAUSULA 46 ~ ACAO DE CUMPRIMENTO. Os empregados beneficidrios do presente Instrumento Normativo, associados ou nao do sindicato profissional, bem como, © proprio sindicato, poderd a qualquer tempo, propor agio de cumprimento conforme disposto na Lei 8.073, de 30/07/90 na forma e para os fins especificados no pardgrafo tnico do artigo 872 da Consolidagao das Leis do ‘Trabalho. CLAUSULA 47 - REPASSE DA MAJORACAO DOS CUSTOS DECORRENTES. Fica assegurado a todas as empresas de seguranca privada, seguranga eletrOnica € de cursos de formagio de vigilantes, e em especial de escolta armada, abrangida pelo presente Instrumento Normativo, 0 direito de repassar para todos os seus contratantes tais como: Instituigdes Bancérias; Orgios ‘os da Administragao Direta, Indireta, Fundacional e Empresas Estatais; Indtistrias: Coméreio; Condominios Residenciais, Industriais © Comerciais; ¢ demais, o total da majorago de todos os custos, conforme mencionado na cléusula “Impacto Econémico Financeiro sobre os contratos” do presente Instrumento Normativo CLAUSULA 48 — VIGENCIA E HIPOTESES DE REFORMA DA NORMA COLETIVA. As cliusulas, regras, disposicdes e condigdes normatizadas no presente instrumento de norma coletiva da categoria, de natureza econOmica, vigerdo por O1 (um) ano a partir de 1° de janeiro de 2.014, com término em 31 de dezembro de 2014 - observado 0 disposto no pardgrafo tinico desta cléusula - e as de natureza social, vigerdio por 02 (dois) anos a partir de 1° de janeiro de 2.014, com témino em 31 de dezembro de 2015, com ressalvas de direitos as partes, de promoverem a revisdo de cliusula na forma disposta 12 na CLT - Art. 615 ou por outras condigdes mais favordveis aos empregados, mediante autorizagao da respectiva assembléia geral. Pardgrafo tinico — As cldusulas de natureza econdmica terdo seu valor reajustado em 1° de Janeiro de 2015, com base nas negociagbes coletivas entre as partes. CLAUSULA 49 - DEPOSITO E REGISTRO. As Entidades Sindicais que representam a categoria Profissional e a categoria Econdmica, devidamente autorizadas por suas Assembleias Gerais, firmam por seus Presidentes 0 compromisso obrigacional de submeterem a norma salarial coletiva a0 registro no Sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego, para Ihe dar f& publica e certificagio do seu inteiro teor e forma. So Paulo, 20 de dezembro de 2.013. SEMEESP - Categori: AUTAIR IUGA Presidente RG. 17.095.327-0 e CPF 0: LIPE AUGUSTO VILZARINHO- OABISP N° 246.687

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