estilo ocultos nossa vista, mas que, na verdade, no
so menos reais do que os agentes materiais e visveis, cuja
existncia e aco so constantemente testemunhadas pelos nossos sentidos. Admitindo, portanto, a objectividade dos fenmenos em geral, o nosso fim ser investigar a sua prpria causa, para assim podermos obter um conhecimento mais perfeito da sua natureza e da relao que eles tm com a ordem geral e moral do Universo. S-A primeira questo que se apresenta ao nosso esprito. relacionada com o estudo que queremos fazer e de cuja soluo depende todo o problema do espiritismo, a seguinte: So estes espritos invisveis todos de uma s espcie, ou h, alm dos espritos dos mortos - ou, para usar de outra expresso, das almas separadas dos corpos - outros espritos que, embora pouco conhecidos devido subtileza da sua natureza, possam ser responsveis pelos fenmenos em questo? E, no caso de sermos obrigados a admitir a existncia de tais espritos e de lhes devermos atribuir os fenmenos espritas, nova questo se nos apresenta: Que devemos pensar acerca da extenso do conhecimento destes seres e acerca da legitimidade das prticas espritas? Resolvidas estas questes, passaremos a investigar qual o estado da alma humana depois da morte: - procuraremos saber at que ponto se estende o seu conhecimento dos negcios terrenos, assim como o modo e natureza da sua
actvdade, e tentaremos depois determinar a qual destas
duas classes de habitantes do mundo espiritual devem ser atribudos os fenmenos que geralmente ocorrem nas sesses espritas, isto , se devem ser imputadas s almas dos mortos ou aos espritos puros a que chamamos anjos. Por ltimo, examinaremos duas espcies de prAticas oaal...