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ANTECAMARA - 1 Vamos iniciar 0 nosso curso pelo estudo da aura. A e-~ \) xisténcia da aura humana, dos animais e dos objetos, vem sendo ensinada pelos mestres de ocultismo, ha milénios . Apesar disso, até alguns anos atrds, era aceita apenas por uma minoria, que se dedicava com mais profundidade ao espiritualismo. Hoje em dia, no entanto, ja provada pela ciéncia, principalmente depois das pesquisas feitas OLEGIO DOS WKCOS ree cetodo Kiriien, @ a existencia da aura accita com naturalidade por milhares de seres humanos que véem, dia a dia, descortinarem-se antes seus olhos muitas verdades que antes eram tidas como mitos e supersticdes. Sobre a aura, encontramos um excelente artigo escrito por S.C. Ouseley e publica do no "Planeta" n9 43: "De todos os ramos dasciéncias,um dos mais interessantes é o estudo da aura. Em sintese, a aura é uma emanacdo sutil e magnética produzida por forcas etéreas ou semelhantes do ser ou do objeto com os quais se relaciona. Tudo na natureza produz sua propria aura, atmosfera ou magnetismo. Este fato se aplica igualmente a um cris tal ou a um organismo vivo, a entidades de consciéncia elevada ou inferior. A fim de ilustrar esse fendmeno, consideremos um imi comum. Em volta dos seus po los existe uma atmosfera de influéncia denominada campo magnético, através do qual passam linhas de forca entre um polo e outro. A existéncia desse campo 6 conhecida pela influéncia do ima sobre limalhas de ferro dispostas ao acaso em cima de uma folha de papel; as limalhas sao atraidas pelo imi colocado no verso da folha e a - companham seus movimentos. Se as limalhas forem polarizadas pelo imi, ocorrera uma verdadeira afinidade em seu movimento, tornando-se temporariamente dotadas de po - der magnético. Caso as limalhas possuissem inteligéncia e pudessem ser interrogadas, diriam pro vavelmente que se movem assim porque o dese jam - seguem instantaneamente um impul- so irresistivel. Nao teriam consciéncia da origem verdadeira do poder. Quanto mais sensiveis fo - rem as limalhas, maior é a distancia em que podem ser atraidas; por conseguinte,as mais sensiveis reagem mais instantaneamente aos impactos que nao causariam efeito algum em limalhas mais grosseiras. 0 movimento de um circuito elétrico, através dessas linhas de atracio magnética, converte o movimento em forca, e essa forca po de ser transformada em luz, calor, ou outras formas de energia. Esse fendmeno é chamado inducio. No organismo humano existem forcas semelhantes e até mesmo idénticas 4s forcas de eletricidade © de magnetismo. Todo ser humano possui um campo magnético que é a aura, e que se irradia de cada individuo como os raios solares emanam do sol. A au ra humana possui as mesmas qualidades essenciais das energias do individuo, sejam_ etéreas, astrais, mentais ou espirituais. Num sentido vital, todo individuo cria sua propria atmosfera magnética, que revela infalivelmente o temperamento, a dispo sicdo e 0 estado de saiide. Ha uma prova prética e cientifica da existéncia da aura humana? A resposta é sim; sua existéncia é demonstrada de varias maneiras. Por exemplo, quando carregada de elevado potencial elétrico, a aura torna-se eletrificada, podendo acender uma 1am pada de neon ou de argonio que for aproximada de sua esfera de influéncia. "Essa emanacio durica é conhecida ha muitos anos pelos cientistas ocultos e rec beu uma variedade de nomes. E 0 magnetismo de Mesmer, 0 fluido elétrico de Jussieu, as chamas odflicas de Reichenbach, a sensibilidade exteriorizada de Rochas, os rai os vitais do Dr. Baraduc As pesquisas desses cientistas provam exclusivamente que todos os corpos, anima~ dos ou inanimados, emitem uma radiacio sutil. Uma sensibilidade especial é exigida, evidentemente, para captar essas forcas sutis que se encontram na natureza. A aura, enbora ignorada pela maior parte das pessoas em seus estados normais de conscién ~ cia, & percebida e claramente reconhecida por individuos que se encontram em condi, ges adequadas de sensibilidade. Desde a mais remota antiguidade, a clarividéncia é uma prova desta extensao su - til da alma. A auréola em volta da cabeca dos santos nao é uma ficcao poética, co- mo no é também a aura invisivel ou esfera de vida que se irradia de uma pedra pre ciosa. Algumas vezes esta aura, que nfo se limita unicamente a cabeca, é represen- equ Antecdmara~1 = tada cercando 0 corpo inteiro como uma névoa brilhante ou nuvem luminosa. Quando Moisés desceu da montanha com as tdbuas da Lei, a pele de seu rosto 'brilhava' de tal sorte, que as pessoas nio podiam olhar diretamente para ele. Trata-se, certamen te, de uma prova muito antiga da aura iluminada pelo poder infinito do seu espirito. Como cada Sol tem seus sistema de planetas que giram em sua volta, assim também cada corpo & rodeado por centros menores de energia que derivam do centro mais co - mim € possuem as mesmas qualidades. 0 cobre, 0 carvio e 0 arsénico, por exemplo, en viam auras de vermelho; 0 chumbo e o enxofre emitem auras azuis; 0 ouro, a prata e © antimonio, verdes; o ferro emite todas as cores do espectro. As plantas e os ani- nais emitem cores semelhantes segundo suas caracterfsticas proprias. Mais adiante , veremos como tanbém a aura humana se expressa por tonalidades de cores. 0 estudante de ocultismo, que néo atingiu o poder de clarividéncia, sente algumas vezes a presenca da aura ao tomar consciéncia dos poderes estranhos manifestados por certas pessoas, em geral dotadas de um carater vigoroso e dinamico. Nem sempre sao individuos espirituais ou intelectuais, mas mesmo assim se irradia deles uma forte presenca de suas personalidades. A aura é a extensio sutil da personalidade que tanto pode produzir quanto receber certas impressdes, e gracas a ela travamos contatos muito diferentes dos contatos fisicos. Sentimos atracdo ou repulsdo instintiva, dependendo do caso, sem razdo de ser; entretanto, a atracéo e a repulsa revelam uma harmonia ou uma desarmonia in - trinseca entre as auras. A explicacdo da aura encontra-se na natureza do homem. Os trés principios basicos, 0 etéreo, o astral eo mental, que consticuem o ser humano, reunem-se para formar a aura. A estes principios podemos acrescentar o espiritual, que se manifesta através da aura, embora pertenca a uma ordem diferente de consciéncia. Interpenetrando 0 corpo fisico (e na realidade parte dele), esta o equivalente e- réreo, ou duplo, ou ectoplasma, que desempenha um papel tao importante nas sessdes espiritas. £ 0 veiculo das forcas vitais que flui pelo individuo proveniente de um mundo exterior - da atmosfera do Sol, dos planetas, dos raios césmicos. Vitaliza e sustenta 0 corpo fisico ~ sendo que a morte & a interrupcio do funcionamento do cor po etéreo no plano terrestre. Interpenetrando o duplo etéreo, encontramos o corpo astral, o veiculo das emocées, desejos e paixdes - sao especialmente as irradiacées brilhantes e mutaveis do corpo astral que os videntes percebem quando descrevem a aura. 0 corpo astral, por sua vez, & interpenetrado por uma estrutura mais sutil e requintada, denominada mente , ou corpo mental, o veiculo do pensamento, que geralmente aparece aos videntes na forma de uma auréola dourada. Esses trés corpos, camadas ou zonas, nao possuem fronteiras bem definidas: 0 cor- po etéreo estende-se um pouco além da periferia do corpo fisico e constitui a aura interior; 0 corpo astral, com sua aparéncia oval, forma a segunda aura, enquanto o corpo mental, com sua estrutura mais sutil e menos definida, forma a aura exterior. Além dessas trés auras mais gerais, existem outras emanacdes mais sutis que depen - dem do desenvolvimento da natureza espiritual mais elevada. Em alguns individuos do tipo devoto, mistico e generoso, a aura espiritual é muito pronunciada e bela, en~ quanto nao ha vertigios dela em individuos do tipo animal. Nada colore tanto a aura quanto o pensamento habitual. A aura varia de mitas maneiras. Em primeiro lugar, sua area e extensao dependem do desenvolvimento. da alma e da mente. Em individuos primitivos, essas forcas inte- riores sdo naturalmente rdeticas e rudimentares, enquanto o contrario se da. entre pessoas inteligentes e altamente evoluidas A composicao ou textura da aura varia igualmente segundo os individuos - o violen to eo requintado, o sensivel e o insensivel, o colérico eo tranquilo, manifestam auras diferentes, de acordo com sua disposicao e carater. Um outro elemento que atila sobre a complexidade e diversidade da aura sio as emo- ces, paixdes e sentimentos, que produzem uma irridescéncia bem visivel, ou colori- da, as radiacées duricas. 0 estudo dos aspectos coloridos da aura é muito interes - sante e instrutivo e sera abordado em detalhes depois. A aura é também um guia infalivel do estado de saide do individuo. Nos sadios, os raios vitais expandem-se na atmosfera aurica dotados de um brilho intenso e crista~ lino; nos individuos doentes, as cores sao apagadas e sombrias, enquanto as doencas mais graves séo indicadas por manchas opacas sobre as partes afetadas. E evidente, portanto, que nosso carater verdadeiro estd fotografado na auraso que rs, Antecdmara-1 -3- somos, intrinsecamente, e nio 0 que parecemos ser ao olho visivel. E de nenhuma ou- tra maneira podemos explicar a atracao ou repulsa que sentimos tdo frequentemente quando encontramos certas pessoas pela primeira vez. £ a acao invisivel da aura que nos persuade. Na atmosfera humana é a influéncia invisivel que esta em acdo em todas as espécies de contatos: profissionais, sociais, emocionais, etc. Isso explica porque certas pes soas sao uma fonte de inspiracao e poder pessoal agindo sobre todos aqueles que se a proximam de sua esfera de influéncia - tais como o pregador de sucesso, o médico, © politico e muitos outros, de quem se diz que possuem personalidade magnética. As lu zes menores, a miltidao de pessoas comuns, sio atraidas e dinamizadas por suas auras poderosas, da mesma forma que as limalhas de ferro sao irresistivelmente atraidas pe Jo campo de influéncia do ima. Além disso, as auras dessas pessoas podem ser pola rizadas pela influéncia de uma personalidade energética, chegando mesmo a serem ace- sas pela claridade do outro. Nos livros da Biblia, encontramos muitos casos de trans missao de poderes espirituais, bem como de transformacao de dons menores em grandes qualidades que provocam mudangas acentuadas na aura. Dr. Coates escreveu sobre os efeitos surpreendentes da aura na seguinte passagem do seu livro ‘Human Magnetism’: 'Algumas pessoas sao tao harmoniosas que se tornam verdadeiros centros de amor e de felicidade para todos os que circulam em sua esfera. A presenca delas anima e estimula os que lhestém simpatia, enquanto possuem uma in - fluéncia controladora sobre os individuos menos inclinados ao seu convivio. Os indi- viduos angulosos, malformados e com inclinacao para o vicio, afastam-se da sua pre - senca e evitam praticar o mal em sua frente, quando nao sao persuadidos a levarem u- ma vida mais elevada e serena. Ha também aqueles que ndo apenas causam influéncia benéfica, como absorvem em si mesmos as vibracdes provenientes de almas mais elevadas e luminosas que habitam as regides superiores. & assim que surge a inspiracao. £ no interior da circunferéncia desse magnetismo, que se une o que est fora e o que esta dentro, o invisivel e o vi sivel, e que o homem alcanga as regides celestes sem perder o contato com a Terra’. 0s fendmenos descritos nao foram descobertos recentemente. A idéia de uma emana ~ cio envolvendo o corpo humano é provavelnente tao antiga quanto a tradicio humana.En contramos referéncia 4 aura nos escritos dos autores antigos. Os livros de Hermes,os livros sagrados dos egipcios, fazem alusio 4 teoria da emanacdo, enquanto os iogas e os fildsofos cultos do Oriente pregam essa mesma crenca. No Ocidente, os escritos de Paracelso e de Van Helmont confirmam o ensinamento tra dicional. Paracelso, que foi um dos primeiros estudiosos do Ocidente a divulgar a teo ria do campo astral, ensinava que em volta do corpo fisico estendia-se uma radiacao invisivel ou globo igneo. Foi somente a partir do séc. XVIII que teve inicio o estudo cientifico da aura, tal como o praticamos hoje. 0 ano de 1734 presenciou o nascimento de Anton Mesmer,um dos maiores apaixonados pesquisadores de todos os tempos. Depois de se formar em me~ dicina, dedicou sua atencdo ao estudo do magnetismo e interessou-se profundamente pe las forcas e emanagdes desconhecidas, oriundas de laminas de aco e de imis. Mesmer ficou muito impressionado com as experiéncias do padre jesuita Hahl e pelas curas que realizava gracas ao magnetismo. Aderindo 4s leis das correspondéncias de Paracelso e antecipando a teoria moderna da origem eletromagnética da vida, Mesmer descobriu que todos os efeitos atribuidos ao ferromagnetismo podiam ser obtidos pelas emanagées oriundas das mios humanas. De nominou essas emanacdes de fluido magnético animal. Mesmer fundou uma clinica em Vie na e seu método de cura magnética provocou enorme furor. Infelizmente Mesmer tinha U ma fraqueza pelas exibicdes teatrais e suas sessdes de magnetismo tornaram-se espeta culos de fanatismo delirante. Finalmente uma comisséo cientifica examinou o assunto e pronunciou um parecer contrario; a junta afirmava 'que no podia encontrar prova alguma da existéncia de um fluido magnético animal’; mas, como comentou o Dr. Mucha~ nan: 'Se Mesmer no sabia como demonstrar cientificamente uma influéncia oriunda da constituicdo humana, os membros da junta deveriam ter realizado uma investigaco ob- jetiva, e nao foi isso que fizeram'. 0 termo magnetismo animal caiu no esquecimento depois da morte de Mesmer, mas al~ guns cientistas continuaram suas experiéncias particulares, por nao acreditarem que se tratava de uma simples ilusio. Um dos principais expoentes desse movimento cienti fico privado foi o Bardo Von Reichenbach, que anunciou em 1845 a descoberta de uma Antecamara-1 _ radiagio proveniente de certos objetos & qual deu o nome de forca odilica ou de cha~ nas odilicas. Dizia serem geradas por alguns cristais, por imis e pelo corpo humano, afirmava que podiam ser vistas a olho ni. Reichenbach empregou métodos diferentes dos de Mesmer e procurou evitar encenagées e o sensacionalismo. Escolheu cuidadosa - mente pessoas que denominava sensitivas; elas sentavam-se num quarto escuro sossega~ do e calmo e enxargavam chamas, faiscas, raios de luz e nuvens brancas que emanavam de uma pedra-ima. Cores diferentes saiam dos polos do {mi e até mesmo de alguns cristais e plantas . No decorrer de outras experiéncias, descobriu-se que alguns sensitivos de Reichen - bach enxergavam emanaces semelhantes oriundas das extremidades dos dedos humanos. A luz odilica e as nuvens duricas foram fotografadas posteriormente, provocando muitas especulacées interessantes sobre a causa e origem dessas emanacdes normalmente invi- siveis. Entretanto, foi somente alguns anos antes da Primeira Guerra Mundial, que o fendme no da aura recebeu uma atengao maior da investigacao cientifica. 0 Dr. W.J. Kilner do hospital Sio Tomis, em Londres, especialista em medicina elétrica, escreveu um 1i vro importante, The Human Atmosphere. Nesse livro, o autor mencionava a descoberta de um método cientffico gracas ao qual a atmosfera humana ou aura podia ser observa- da - a invencao do dr. Kilner inaugurou uma nova era de estudos da aura. 0 Dr. Kil - ner concluiu que, se as radiacées magnéticas eram realmente perceptiveis por uma vi- so especialmente sensivel, porque pertenciam a categoria dos fendmenos conhecidos como ultravioleta. Esse tipo de luz é normalmente inscnsivel ao olho humano, sendo de um comprimento de onda muito mais curto ou de um valor vibratério muito alto para a visio comum. Exceto em circunstancias especiais, o olho humano ni nao pode enxer — gar além. Ocorreu ao Dr. Kilner que, se a aura era uma realidade, deveria ser possivel cons- truir um tipo de aparelho que filtrasse certos raios luminosos e que tornasse visi - vel o raio ultravioleta. Convencido dessa possibilidade, iniciou as pesquisas nessa diregio e, apds muitos anos, conseguiu aperfeicdar um filtro especial. "o Dr. Kilner e seus colaboradores descobriram que todos os seres humanos sao ro ~ deados por uma névoa luminosa mito fraca e sem cor, que se estende cerca de 18 pole gadas por 2 pés em todas as direcdes, numa forma ligeiramente oval. Observou também que esta emanacio nevoenta variava de forma e de luminosidade de um dia para o outro e aparecia mais fraca e obscura nos individuos doentes. Observou posteriormente que a extremidade da aura parecia fundir-se no espago em volta e que era muito dificil definir a linha diviséria. interessado no aspecto médico do assunto, o Dr. Kilner principiou a aplicar o seu conhecimento da aura aos diagnésticos das doencas, e em 1919, formulou um sistema de diagnose baseado na aura individual. A segunda edigo do livro inclui inimeras expe- ri€ncias nesse sentido, sobretudo a presenca de certas doencas como a epilepsiae a histeria, que foram indicadas por certa peculiaridade da aura. Foi descoberto também que alguns individuos, especialmente as mulheres, podiam provocar mdancas na aura por um esforco da vontade, emitindo raios do corpo ou alternando as cores da aura. Algumas condicdes patolégicas afetavam igualmente a forma e a aparéncia da aura — em alguns pontos a névoa oval movia~se, em outros perdia suas proporcées anteriores, e em alguns casos surgiam manchas escuras. Esses fendmenos sao perfeitamente compreensiveis 4 luz da ciéneia oculta, que cha~ ma atencao para o fato de que as emanaces percebidas pelo Dr.Kilner abrangiam prin- cipalmente a aura etérea. 0 corpo etéreo, os principios quimicos, bioldgicos e magné ticos sio dinamicamente ativos e de uma grande complexidade. Em estado de saiide, 0 corpo etéreo armazena uma quantidade grande de forca vital que se irradia em linha reta em todas as direcdes. Durante a doenca, porém, quando o corpo etéreo enfraquece, nao consegue incorporar a mesma quantidade de energia. Ai as linhas do magnetismo vital apresentam-se fracas e inclinadas, indicando umes tado de esgotamento. No individuo que goza de sade, as grandes forcas dessas radias cées combatem os germens e as bactérias; mas, no individuo doente, as emanacdes duri cas nfo os eliminam tio facilmente; por isso, os germens da doenca encontram o campo aberto e produzem efeitos nocivos. 0 Dr. Kilner observou também 0 fato curioso de qe uma forte aura positiva reage em presenca de uma fraca, de tipo negativo, da mesma forma que uma pilha perde sua carga quando ligada a outras pilhas descarregadas. Por outro lado, a aura fraca e depauperada, sinal de vitalidade reduzida, atua como uma Antecamara-1 -5- esponja psiquica ou vampiro sobre os que a rodeiam e absorve a energia deles. £ interessante notar que, em certos casos, 0 corpo etéreo pode deixar o organismo sem sua vitalidade habitual, como ocorre quando a mao ou o pé ficam dormentes. Nesse caso, a parte etérea pode ser vista, pairando em torno do braco ou da perna, por uma pessoa dotada de clarividéncia, até que a vitalidade volte ao menbro temporariamente morto. Algumas vezes, durante a hipnose, a cabeca do corpo etéreo divide-se e paira em volta do pescoco como um ‘colar. Quando o individuo & anestesiado, o corpo etéreo é parcialmente expulso e, se a a- plicacao for muito forte, pode ocorrer a morte. ‘VA pratica da observacio desenvolve -a visio ‘Gurica. Alguns observadores que segui ram o método Kilner, dizem ver uma faixa estreita e preta (transparente) entre-o cor poe a aura, como se fosse uma névoa azulada. Ao observar a aura através de um fil ~ tro contendo uma diluicdo de carmim, afirmam ser dividida em duas partes distintas : uma interior, que apresenta uma aparéncia estriada, e outra exterior, escura e nevo- enta". A energia que forma a aura é gerada no interior do homem, pela respiracio e pela concentracio. Primeiramente, faremos um exercicio que provocard maior expansao da sua aura. Depois entSo prosseguiremos com outros exercicios que trarao um maior dominio sobre esta expansio. IMPORTANTE: Sempre que realizar qualquer exercicio respiratério, tente o seguinte mé todo: Inspire lenta e profundamente. Notara que, ao fazer isto, provocard uma vibra- cao na parte interna das narinas. Tente agora inspirar novamente, sempre pelo nariz; mas fazendo vibrar a laringe, isto é, sem sentir o ar passando pelas narinas, mas sim como se ele entrasse diretamente na garganta, provocando um leve ruido na laringe. Este método provoca um rapido aciimilo de energia no corpo, facilitando a realizacao de qualquer outro exercicio. Faca a respiracdo assim ensinada a qualquer momento de seu dia, sempre que sentir necessidade de maior equilibrio interior, independente da pratica dos exercicios. © ser humano néo tem somente um organismo fisico; tem também um organismo espiri - tual e um energético. A vitalidade produzida pela RESPIRACAO CORRETA comeca a alte - tar 0 teor vibratério de todo o seu ser, que vai se tornando mais intenso e mais su- til. 0 organismo vai se harmonizando aos poucos e uma mudanca lenta comeca a aconte- cer, trazendo mais sade, alegria e paz interior. Sabemos que em meio a tantos problemas didrios, o estudante as vezes nao consegue tempo para praticar. Mas lenbre-se sempre de que vocé esta dando o primeiro passo pa ra grandes mudancas internas, fundamentais para sua felicidade e a de todos a sua vol ta. Se vocé nao corisegue um pouquinho de tempo para tantas outras coisas menos impor tantes, nao se prive de alguns minutos por dia para se dedicar a vocé mesmo, pois desta forma encontrar o equilibrio interno indispensavel até mesmo a boa realizacao de todas as suas outras atividades didrias. £ comum recebermos cartas de alunos que dizem: "Depois que comecei a pratica dia - ria dos exercicios, as pessoas tém procurado muito a minha companhia, como se ficar perto de mim fosse agradavel para elas". Faz parte da natureza humana procurar se cle gar 4 luz. Portanto, comece a perceber que a elevacao vibratéria que se produzira em sua aura ira, aos poucos, afetando positivamente todos ao seu redor. Exercicio n? 1 - Sente-se de pernas cruzadas, 4 maneira oriental. Se esta posicao nao lhe for conveniente, sente-se em uma cadeira de espaltar reto, joelhos e pés se- parados, mos descansando sobre as coxas. Inspire LENTAMENTE, fazendo expandir a cai xa tordcica para que os pulmgesse encham completamente. Expire, também LENTAMENTE e, no final da expiracdo, comprima levemente os misculos abdominais, para que todo o ar inspirado seja expulso dos pulmdes. Repita essa operacdo sete vezes seguidas. Descan se na mesma posicdo, durante alguns minutos, e recomece o exercicio, sendo que desta vez, deverd RETER a respiracao, por alguns segundos, antes de expirar. Enquanto esti ver retendo a respiracao, com os pulmdes cheios, provoque com a mente a expansao de sua aura. E, enquanto expira, sempre lentamente, sinta que sua aura continua a se ex pandir, expandir mito, até preencher todo 0 aposento-em que se encontra. Faga isso Antecimara-1 “5+ mais sete vezes, Faca este exercicio todos os dias, durante 10 dias. OBS.: Os individuos cardiacos nao devero reter a respiracio, apenas poderao inspi - rar e expirar lentamente. Através dos exercicios respiratérios, o homem vai aprendendo a respirar melhor. Quando nasce, a crianca apresenta uma respiracdo abdominal, onde somente a base do pulmo se expande com a inspiracao. Depois que aprende a andar, os pulmdes comecam a executar sua fungao plenamente, mas com o tempo, a respiracao vai sendo prejudicada pela ma posicio do corpo, pelas doencas respiratérios, alergias, pressdo das roupas, tensées, emocionais, ete. E entao a capacidade pulmonar comeca a se reduzir e o ar a~ caba por se expandir apenas na parte média do pulmio, ficando seu dpice e sua base quase que sem nenhuma irrigacdo, facilitando a instalacdo de doencas, desanimo, irri tacado e cansaco. Por isso é to importante a respiracdo profunda, que ira levar o ar a todas as par tes de pelello, Exemeis 0 mooiificte.o o witetidedes os oreenieen

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