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Fabiana Duttra Britto Paola Berenstein Jacques CENOGRAFIAS E CORPOGRAFIAS URBANAS. um didlogo sobre as relacées entre corpo e cidade Reconhecer a clade como um ambiente de exstncia do carp, que tanto promove quan: to esta Impicada nos processosinoratwas geradores de sentido implca reconnecé-ia como {ator de contnuidade da propria comoraidade de seus habitantes (© estudo das corporates, das possblcades de rlagies ene coro e cide, pode contabu paso necessro queshonament da ats! ettzacso e espetanuarzagan da cura, da cde, da ate o coro, sobretuto 20 roparse coma ator de atc ene poltcas ctua elem utara Partimos da premissa de que corpo e cidade se relacionam, mesmo que involuntariamente, através da simples experiéncia urbana. A cidade ¢ lida pelo corpo como conjunto de condigées interativas © 0 corpo expressa a sintese dessa interagao descrevendo em sua corporalidade, © que passamos a chamar de corpografia urbana. Esta cartografia corporal pode ser vista como um pequeno Contraponto, ou desvio, & atual espetacuiarizacao das cidades contemporaneas, processo globalizado produtor de gigantescas cenografias urbanas. |A corpografia urbana seria um tipo de cartografa realizada pelo © no corpo, ou sea, a meméria urbana inscrta no corpo, o registo de sua experiéncia da cidade, uma espé: ie de grafia ubana, da prépria cidade vivda, que configura 0 corpo de quem a exper: menta, Tanto no camgo disipinar do urbanismo quanto no da teora da danga, essas relagies entre corpo e cidade S80 pouco exploadas ou até mesmo desprezadas. ‘A corpografia & uma cartografa corporal (ou corpo-cartograia, dai corpograia), ou ‘eja, parte da hipétese de que a experiéncia urbana fica inscrta, em diversas esca: las de temporalidade, no préprio corpo daquele que a experimenta, e dessa forma também o define, mesmo que involuntariamente (0 que pode ser deterninante nas cantogafias de coreografias ou carto-coreografias!). Faz-se importante entao dife renciar cartografia, coreogafia ¢ corpografia. A comecar pela diferenciagao de car- tografia do projeto urbano e, a partir dal, diferenciar a corpografia tanto da carto: _gafia quanto da coreografia. Uma cartogafia j4 6 um tipo de atualzaedo do projeto ubano, ou seja, uma cartografa urbana descreve um mapa da cidade construida & ‘assim muitas vezes jd apropriada e modificada por seus usuarios. Uma coreogratia pode ser vista como um projeto de movimentacdo corporal, ou seja, um projeto para o corpo (ou conjunto de corpos) realizar, o que implica, como no projeto urba- no, em desenho (ou nota¢ao), composi¢ao (ou roteio) etc. No momento da real zagdo de uma coreografia, da mesma forma como ocorre com a apropriagéo do ‘espago urbano que aifere do que f0i projetado, os corpos dos bailarinos também atualizam 0 projeto, ou seja, reaizam o que poderiamos cha. ‘mar de uma cartografia da coreografa, a0 executarem a dan: a A corografia nao se confunde, entée, nem com a cartogra fia nem com a coreografia, e também ndo seria nem a carto: grafla da coreografia (ou carto-coreografia que expressa a dan: a realzada) nem a coreografia da cartografia (ou coreo-carto: galfa, a idéia de um projeto de danca criado a partir de uma pré-enisténcia espacial. Do ponte de vista do urbanisme, esta experiéncia da cidade {ue se instaura no corpo seria uma forma molecular (ou micro) de resisténcia ao processo molar (ou macro) de espetacula rlzago urbana contemporénea, uma vez que a cidade vivida, (nao espetacularizada) sobreviveria a este processo no corpo daqueles que a experimentam. As corpografias urbanas, que seriam estas cartografias da vida urbana inscritas no corpo do préerio habitante, revelam ou denunciam o que o projeto urba 1 exclu, pois mostram tudo © que escapa 20 projeto tradicio: nal, explicitando as micro préticas cotidanas do espaco vivido,, 8 apropriagées diversas do espago urbano. AS ceniogyafias ur ‘banas, a0 contririo, so frutos da hoje hegeménico processo de espetacularizagao urvana?, ¢ estéo diretamente relaciona. das a uma diminuigao da experiéncia corporal das cidades en: ‘quanto prética cotiiana, estética ou artistica no mundo con: temporéineo. O estudo das relagées entve corpo - corpo orn fio, vvdo, cotidianot ~ e cidade pode nos mostrar alguns des: Vos a esta logica espetacular, onde a cidade contemporénes passou a ser concebida como uma simples imagem de marca, (04 logotipo, 0 que aqui chamamos de cenograffas urbanas. (Quals seriam entdo algumas altemativas possivels ao espetéculo, urbane? Como transformar as cenografias urbanas? Avravés da ‘apropriagao, da experéncia efetva ou pratica dos espagos urba nos, pela propria experiéncia corporal, sensorial, da cidade. A redugo da aco urbana, ou seja, o empobrecimento da exper cia urbana pelo espetéculo, leva a uma restigdo das possi lidades perceptivas do corpo que, entdo, se configura sob um padre de corporeidade mais restrito, e os espagos urbanos se tomam simples cenéros, espagos desencamados. 0s novos es: paves pilblicos contempordneos, cada vez mais prvaizados ou ‘no apropriadas pelos habitantes, nos levam a repens, eno, as relagbes entre urbanismo © corpo, enite 0 corpo urbano € 0 corpo do cidadao. A cidade, portanto, no s6 deba de ser cend. ‘io quando € praticada mas, mais do que isso, ela ganna coro, €@ tomando-se “outro” corpo. Dessa relacdo entre o corpo do cidadao e esse “outro corpo urbano" pode surgr uma outa for ma de apreensao urbana, e, consequentemente, de reflexdo de interengio na cidade contemoranea, De forma semelhante, do ponto de vista da teoria da danca, a andlse das relagdes entre corpo e cidade, entre corpo e ambi fete, seria um aspecto de especial interesse para a compre: ‘ensio das diferengas de corporalidade encontradas nos aife rentes espacos de existéncia humana, urbanos ou nao. E, por deconréncia, a propria diferenciag3o entre as dancas criadas or esses corpos ganha outra possiblidade de compreensao, ‘se entendemos a corporalidade como a resultante dos pro: ‘cess0s relacionals do corpo com outvos corpos, ambientes © situages, ao mesmo tempo em que, reciprocamente, é 0 que Cckeunsereve as condigdes dlisponiveis no corpo para formula. ‘¢20 de uma danga. Ininterruptos e involuntaros, tais proces: ‘05 correspondem continua reorganizagio das configuragaes tanto do corpo quanto do seu ambiente de existéncia que, madificam-se reciproca @ simuitaneamente, embora sob die rentes escalas de temporalidade. Ente 0 corpo e 0 ambiente em que este corpo vie, instaura-se, uma relagéo coadaptativa cujo carter criatvo nao permite pen ‘sar em mero ajuste adequatério, como sugerem as leituras apres ssadas da idéia de coevolugdo, proposta peta biologia contem: pordnea®. Tata-se, antes, de um processo de codefniggo entre esas diferentes formas de corporalidade - 0 corpo e seu ambi lente de existéncia ~ a partir dos modos de ado interatia que estabelecem entre eles, ao longo do tempo. Ambiente entendl do como um conjunto de condigdes para as relagdes acontece: rem e a corporalidade entencida como a sintese transitéra desse processo continuo e involuntério de relacionamento do corpo ‘com seu espaco-tempo de existéncia, Pode-se, portanto, pensar a dan¢a como um configuragao ar tistca formulada no e pelo corpo que, a0 expressar certo reg) me de organizagio do conjunto de instrugdes técnico-corporais €@ principios compositves adotados, expliita, também, as con: digdes ambientais que permitiram um tal conjunto estabilzar ‘Se como regime ou padréo cognitive corporal. Cada danca ex pressa um modo particular do corpo conduair a tessitura de sua rede de referéncias informativas, 2 partir das quais, 0 seu rela cionamento com o ambiente pode instaurar novas sinteses de sentido ~ ou, coeréncias. Reconhecer a cidade como um ambiente de existéncia do cor o, que tanto promove quanto esta implicada nos processos interatvos geradores de sentido implica reconhecé-la como fator de continuidade da prépria comporalidade de seus habitantes. A dana seta, entéo, um dos modos de que dispoe 0 corpo de instaurar coeréncias entre sua corporalidade e seu ambiente de existéncia, produzindo outras e diferentes condigées de interagdo desafiadoras de novas sinteses ~ novas corpogratas. A cidade, pensada como continuidade das corpografias que formula, pode ser entendla como um “fendtipo estendido” do corpo, nos mesmos termos sugeridos pelo bidlogo briténico Richard Dawkins®, para entender a cultura: como resultante da relagao coevolutva que se estabelece entre corpo e ambiente entre natureza e cultura, 0s fenétipos, sendo a configuraco comoral dos organismos, ‘S80 definides a0 longo de todo 0 tempo de duragao de cada vida, pois resutam de “acordos" entre informagées genéticas © ‘ambientais ~ consideradas em toda a sua abrangéncia: desde (© ambiente molecular interno ao corpo do genitor, até o ambi fente cultural extemo onde vive. Pensar a cidade como extenséo {enotipica do corpo permite reconhecé-la como fator de dife renciagdo das dangas formuladas pelos corpas de seus habi tantes, 2 partir de suas corpografias mas, também, e justa mente por isso, como fator limitador das condigdes de variagao de seus padrdes de composigao. A cada diferente configuracao {de danga gerada num dado contexto cortesponde um certo cam: po de referéncias teméticas que fol citcunserto como reperts fio pelas diferentes corpografias derivadas dos relacionamen: tos entre corpo e ambiente, enive corpo e cidade. ‘través do estudo dos movimentos e gestos do corpo (padroes corporais de aco) poderiamos decifar suas corpografias ©, a partir destas, 2 propria experiéncia urbana que as resultou. Neste sentido, a compreensdo de corpograflas pode seni tanto para auillar a eriagdo em danca, principalmente através de uum melhor aproveitamento das eisponibildades coporais pré ‘existentes nos corpos dos ballarinos decorentes de sua expe. riéncia urbana prévia, quanto para a reflexdo sobre o urbanis- mo, através do desenvolvimento de outras formas, comporais ‘u incorporadas, de aprender o espago urbano para, poster formente, propor outras formas de intervenc3o nas cidades. Enquanto para a danga 0 estudo corpogréfico pode ser inte- ressante para compreender as pré-existéncias corporais resul tantes da experiéncia do espaco, para o urbanismo este pode ‘er Ut para apreender as pré-exsténcias espacias regisradas, no préprio corpo através das experiéncias urbanas. Para os dois campos disciplinares o interesse estaria na experiéncia urbana e, em particular, na experiéncia corporal da cidade. Esse tipo de experiéncia, do corpe ordindrio e cotidiano, mobilizadora de percepedes corporais mais complexas pode ‘ser estimulada’, 0 que, por sua vez, resultaria em corpograftes Uurbanas equivalentemente mais complexas. Os praticantes ordindrios das cidades realmente experimen: tam 0 espagos quando os percorrem e, assim, dovlhe “cor: po" pela simples agdo de percomé-tos. Estes partem do princi pio de que uma experiéncia corporal, sensério-motora, néo pode ser reduzida 2 um simples espetéculo, uma simples ima gem ou um logotipo. Ou seja, para eles a cidade dea de ser somente uma cenograffa no momento em que ela é vivida. E mais do que isso, no momento em que a cidade - 0 corpo urbano ~ 6 experimentada, esta também se inscreve como ‘agdo perceptiva e, dessa forma, sobrevive € resiste no corpo de quem a pratica. Os espagos menos espetaculares da cida de resistem, assim, nesses corpos moldadas pela sua exper Encia, ou seja, resistem nas corpografias resultantes de sua ‘experimentago, uma vez que esses corpos denunciam, por ‘ua simples presenca e exsténcia, a domesticagao dos espa. Gos mais espetacularizados, sua transformagao cenogréfica 'As relagdes perceptivas com a cidade, que derivam das experiéncias sensério-motoras ‘dos espagas nao espetaculares, em suas diferentes temporalidades, formariam ‘entdo um contraponto a visualidade rasa da imagem da cidade-logotipo, da cida \de-outdoor de censrios espetacularizados, desencamados. 'A corpografia urbana de resisténcia se dé quando um corpo experimenta um espa: {G0 urbano nao espetacular, ¢ isso ocorre mesmo involuntariamente. Diferentes ‘experiéneias urbanas podem ser inscrtas em um corpo, 0 que pode resultar em diferentes corpografias. Essas corpografias podem ser cartografadas, mapeadas, representadas ou llustradas. Alguns artistas j4 fizeram esse tipo de representagao mas so as préprias corpografias, ja inscritas nos corpos como corporalidade, que os interessam e estas néo precisam ser representadas para se tomarem visives. (0s gestos © movimentos do corpo que fez a experiéncia urbana jé revelam suas corpografias. 0 estudo desses padiGes corporais de aco podem resultar na com: preensao do espago urbano experimentado. interesse principal da corpografia Urbana para a compreensao dos espacos estaria tanto na andlise das corpograttes Ivolumtarias quanto no seu exereicio de forma voluntaria, ou sela, na incitagéo de ‘corpogratias nos corpos daqueles que pretendem aprender os espagos urbanos {de outra forma, de uma forma no espetacular ou de resisténcia, daqueles que pretendem estudar as cidades de uma forma corporal, ou seja, incorporada. (© processo de espetacularzacdo esté diretamente relacionado ao empobrecimen: 10 da experiéncia urbana corporal, perceptiva, na contemporaneidade. No urbanis- ‘mo contempordneo, a distancia, ou descolamento, entie prética profissional e a propria experiéncia da cidade, se mostra desastrasa ao separar 0 espago urbano {de seu caréter experiencial e corporal. 0 estudo das corpografias urbanas pode ‘awiliar no questionamento critico dos atuais projetos urtanos cenogréficos con- ‘tempordneos, que vem sendo realzados no mundo inteiro segundo uma mesma cestratégia genérica, homogeneizadora e espetacular. Ao provocar e valorzar a expe: riéncia corporal da cidade, este estudo pode ajudar os urbanistas a aprender corporaimente @ cidade, ou seja, a construire analisar suas corpografias, 0 que ‘efetivamente podetia conduair @ uma reflexdo e uma pratica mals incorporada do Utbanisma, Com relagéo & danca, a compreensao das relagées enive corpo e cid: de, explictadas nas corpografias, poderia contribu tanto na erica quanto na cria- ‘¢80 coreogréfica 20 mostrar aos coreégrafos e ballarinos as possiblidades e dispo: niblidades corporais resultantes da sua prépria experiéncia urbana, Poderia condu- 2ir 2 um pensamento © uma realizagao artista e teérica mais espacializados, melhor contextualizados, da danga. 0 estudo das corpografias, das possibildades de relacdes entre corpo e cidade, pode contribuir para o necessério questionamento da atual estetizacao © cespetacularizagdo da cultura, da cidade, da arte © do corpo, sobretudo 20 propor ‘se como fator de articulagéo entre pollicas culturais e teritérios urbanos. Um lé- logo efetvo entre arquitetura, urbanismo, artes e danga pode ser muito eficiente para entender como corpo, arte, ambiente e cidade se relacionam na Ccontemporaneidade © promover uma discussdo critica acerca dos modos como se processam essas nogdes nas praticas e discursos produzidos nestes diferentes ‘campos do conhecimento. Este parece ser um importante passo para se instaurar um debate em estética urbana que contribua para atualizar os modas de formula: ‘20 da cidade, cultura e arte contemporaneas. Feablana Dulta Brito ctica de dana, preessorae coordenadora do PPG-Danca da UFBA knve outos projets, rou e coodenou o mapeamento da danga contemporinea ealzaco 520 ‘Rumos Danga-2000 do a Cutural @ofganzou bv restate: “Canogyara da Darga” Paola Berensteln Jacques ¢ arqutst-ubansta,professorae wice-coordenadora do PAGAL FAUFRA e pesqusadora do CNPq. Coorenadora da equpe brastera do do acordo de copra (i0 CAPES-COFECUS “Terres Unanos © Polis Cullis. 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"Create santo que eames eran 0 enero “capasdade- datas em etca wr 1°, a Mt Ftc: Pa Sub do wan “Quando paso ia Dar Referéncias Bibliograficas ‘Agamben, Gono. Inna ehistiva, 2 destugdo da xpeénclaeoigem da hist, Selo Horzote, ‘eto UPMG, 2005, Berjamin, Walter Epariéncia e pobreza n Documentos de cultura, documentos de ashi, So Pou, EDUSR 1086 Borenstein Jacques, Paola. Eston da Ginga, Casa da Paawa, Ro de Jano, 2001 Beran Miche. Def compar fetomate, in Rewe Inematenale de Phissopnie 42002 (Le co) Benazm, Waldo; Varela, Dreuz; Berensten Jscques, Paola. Maré, dana fava, Ro de Janeiro, ‘Casa da Paavo, 2002 Davtins, Reha The Eedend Pheneype. OxoriNew Vor, Oxford Unies Press, 1982. Debexa, Gy. A socedade do Espeticule, Rio de Janeiro, Contaport, 1907 Deleuze, Giles © Guatar, Fel Ml plats, Sd0 Paulo, eitors 34, 1006 Fomandes, Ana © Borenstin Jacques, Paola. Temes urbanose polices cuturas, Cademos do PPGAUFAUFEA, numero especial, Salvador 2004 ‘Gusta, Fla Rens, Suey. 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