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Serviço Público Federal

Ministério da Educação
Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA
Departamento de Ciências Ambientais – DCA
Prof. D. Sc. Antonio Ronaldo Gomes Garcia a

a Mossoró-RN 18 de agosto de 2009

Primeira Lista de Álgebra Linear 2009.2


1. (a) Seja V o espaço vetorial Rn , definido no Exemplo 2 de 4.2.2. Qual é o
vetor nulo de V e o que é −(x1 , x2 , . . . , xn )?
(b) Seja W = M (2, 2) (veja 4.2.2 Exemplo 3), descreva o vetor nulo e o vetor
oposto.

2. Mostre que os seguintes subconjuntos de R4 são subespaços

(a) W = {(x, y, z, t) ∈ R4 ; x + y = 0 e z − t = 0}
4
(b) U = {(x, y, z, t) ∈ R ; 2x + y − t = 0 e z = 0}

3. Responda se os subconjuntos abaixo são subespaços de M (2, 2). Em caso afir-


mativo exiba geradores
  
a b
(a) V = com a, b, c, d ∈ R e b = c
c d
  
a b
(b) W = com a, b, c, d ∈ R e b = c + 1
c d

4. Considere dois vetores (a, b) e (c, d) no plano. Se ad − bc = 0, mostre que eles


são LD. Se ad − bc 6= 0, mostre que eles são LI.

5. Verifique se os conjuntos abaixo são espaço vetoriais reais, com as operações


usuais. No caso afirmativo, exiba uma base e dê a dimensão.

(a) Matrizes diagonais n X n


(b) Matrizes escalares n X n
  
a a+b
(c) : a, b ∈ R
a b
(d) V = {(a, a, . . . , a) ∈ Rn : a ∈ R}
(e) {(1, a, b) : a, b ∈ R}
(f) A reta {(x, x + 3) : x ∈ R}
(g) {(a, 2a, 3a) : a ∈ R}

6. Considere o subespaço de R4

S = [(1, 1, −2, 4), (1, 1, −1, 2), (1, 4, −4, 8)]

(a) O vetor 23 , 1, −1, 2 pertence a S?




(b) O vetor (0, 0, 1, 1) pertence a S?

     
0 0 0 1 0 1
7. Seja W o subespaço de M (3, 2) gerado por  1 1  ,  0 −1  e  0 0 .
  0 0 1 0 0 0
0 2
O vetor  3 4  pertence a W ?
5 0

8. Mostre que
       
1 0 0 1 0 0 0 0
, , ,
0 0 0 0 1 0 0 1

é base de M (2, 2).

9. Escreva uma base para o espaço vetorial das matrizes n X n. Qual a dimensão
deste espaço?

10. Quais são as coordenadas de x = (1, 0, 0) em relação à base


β = {(1, 1, 1), (−1, 1, 0), (1, 0, −1)}?

11. Qual seria uma base “natural” para Pn ? (Veja o Exemplo 4 de 4.2.2). Dê a di-
mensão deste espaço vetorial.

12. Mostre que os polinios 1 − t3 , (1 − t)2 , 1 − t e 1 geram o espaço dos polinômios


de grau ≤ 3.

13. Considere [−a, a] um intervalo simétrico e C 1 [−a.a] o conjunto das funções re-
ais definidas no intervalo [−a, a] que possuem derivadas contı́nuas no intervalo.
Sejam ainda os subconjuntos V1 = {f (x) ∈ C 1 [−a, a] | f (−x) = f (x), ∀x ∈
[−a, a]} e V2 = {f (x) ∈ C 1 [−a, a] | f (−x) = −f (x), ∀x ∈ [−a, a]}.

(a) Mostre que C 1 [−a, a] é um espaço vetorial real.


(b) Mostre que V1 e V2 são subespaços de C 1 [−a, a].
(c) Mostre que V1 ⊕ V2 = C 1 [−a, a].
14. Seja V o espaço das matrizes 2 X 2 sobre R, e seja W o subespaço gerado por
       
1 −5 1 1 2 −4 1 −7
, , , .
−4 2 −1 5 −5 7 −5 1

Encontre uma base, e a dimensão de W .

15. Seja P o conjunto de todos os polinômios(de qualquer grau) com coeficientes


reais. Existe uma base finita para este espaço? Encontre uma “base” para P e
justifique então por que P é conhecido como um espaço de dimensão infinita.

16. Considere o subespaço de R4 gerado pelos vetores v1 = (1, −1, 0, 0), v2 =


(0, 0, 1, 1), v3 = (−2, 2, 1, 1) e v4 = (1, 0, 0, 0).
(a) O vetor (2, −3, 2, 2) ∈ [v1 , v2 , v3 , v4 ]? Justifique.
(b) Exiba uma base para [v1 , v2 , v3 , v4 ]. Qual é a dimensão?
(c) [v1 , v2 , v3 , v4 ] = R4 ? Por quê?

17. Considere o subespaço de R3 gerado pelos vetores v1 = (1, 1, 0), v2 = (0, −1, 1)
e v3 = (1, 1, 1). [v1 , v2 , v3 ] = R3 ? Por quê?

18. Use o exercı́cio 17 para exibir uma base para o subespaço S, definido no Exercı́cio
6. Qual é a dimensão de S?

19. Considere o sistema linear



 2x1 + 4x2 − 6x3 = a
(δ) x1 − x2 + 4x3 = b
6x2 − 14x3 = c

Seja W = {(x1 , x2 , x3 ) ∈ R3 : (x1 , x2 , x3 ) é solução de (δ)}. Isto é, W é o


conjunto-solução do sistema.
(a) Que condições devemos impor a a, b e c para que W seja subespaço vetorial
de R3 ?
(b) Nas condições determinadas em (a) encontre uma base para W .
(c) Que relação existe entra a dimensão de W e o grau de liberdade do sis-
tema? Seria este o resultado válido para quaisquer sistemas homogênios?

20. Seja U o subespaço de R3 , gerado por (1, 0, 0) e W o subespaço de R3 , gerado


por (1, 1, 0) e (0, 1, 1). Mostre que R3 = U ⊕ W .

21. Determine o teorema 4.3.5, isto é, mostre que, dados u = w1 + w2 ∈ W1 + W2


e v = w1′ + w2′ ∈ W1 + W2 (onde w1 , w1′ ∈ W1 e w2 , w2′ ∈ W2 ), então
u + v ∈ W1 + W2 e ku ∈ W1 + W2 para todo k ∈ R.
22. Mostre que, se V = W1 ⊕ W2 e α = {v1 , . . . , vk } é a base de W1 , β =
{w1 , . . . , wr } é a base de W2 então γ = {v1 , . . . , vk , w1 , . . . , wr } é base de V .
Mostre com um exemplo que o resultado não continua verdadeiro se a soma de
subespaços não for uma soma direta.

23. Sejam W1 = {(x, y, z, t) ∈ R4 ; x+y = 0 e z−t = 0} e W2 = {(x, y, z, t) ∈


R4 ; x − y − z + t = 0} subespaços de R4 .
(a) Determine W1 ∩ W2 .
(b) Exiba uma base para W1 ∩ W2 .
(c) Determine W1 + W2 .
(d) W1 + W2 é soma direta? Justifique.
(e) W1 + W2 = R4 ?

  
a b
24. Sejam W1 = tais que a = d e b = c
 c d 
a b
e W2 = tais que a = c e b = d
c d
subespaços de M (2, 2).
(a) Determine W1 ∩ W2 e exiba uma base.
(b) Determine W1 + W2 . É soma direta? W1 + W2 = M (2, 2)?

25. (a) Dado o subespaço V1 = {(x, y, z) ∈ R3 ; x + 2y + z = 0} ache um


subespaço V2 tal que R3 = V1 ⊕ V2 .
(b) Dê exemplos de dois subespaços de dimensão dois de R3 tais que V1 +V2 =
R3 . A soma é direta?

26. Ilustre com um exemplo a proposição: “Se U e W são subespaços de um espaço


vetorial V que tem dimensão finita, então:
dim(U + W ) = dimU + dimW - dim(U ∩ W ).”

√ √
27. Sejam β = {(1, 0), (0, 1)}, β1 = {(−1, 1), (1, 1)}, β2 = {( 3, 1), ( 3, −1)} e
β3 = {(2, 0), (0, 2)} bases ordenadas de R2 .
(a) Ache as matrizes de mudança de base:

i. [I]ββ1 ii. [I]ββ1 iii. [I]ββ2 iv. [I]ββ3

(b) Quais as coordenadas do vetor v = (3, −2) em relação à base:

i. β ii. β1 iii. β2 iv. β3

(c) As coordenadas de um vetor v em relação à base β1 são dadas por


 
4
[v]β1 =
0
Quais são as coordenadas de v em relação à base:

i. β ii. β2 iii. β3
 
1 1 0

28. Se [I]α
α = 0 −1 1 
1 0 −1
ache    
−1 −1
(a) [v]α onde [v]α′ =  2  (b) [v]α′ onde [v]α =  2 
3 3

29. Se β ′ é obtida de β, a base canônica de R2 , pela rotação por um ângulo − π3 , ache



(a) [I]ββ (b) [I]ββ ′

30. Sejam β1 = {(1, 0), (0, 2)}, β2 = {(−1, 0), (1, 1)} e β3 = {(−1, −1), (0, −1)}
três bases ordenadas de R2 .
(a) Ache

i. [I]ββ21 ii. [I]ββ32 iii. [I]ββ31 iv. [I]ββ21 · [I]ββ32


(b) Se for possı́vel, dê uma relação entre estas matrizes de mudança de base.

V o espaçovetorial
31. Seja   dematrizes
 2 
X 2 triangulares superiores. Sejam
1 0 0 1 0 0
β= , ,
0 0 0 0 0 1
     
1 0 1 1 1 1
e β1 = , ,
0 0 0 0 0 1
β1
duas bases de V . Ache [I]β .


32. Volte a 4.7.2 e mostre efetivamente que ([I]ββ )−1 = [I]ββ ′ .

33. Se α é base de um espaço vetorial, qual é a matriz de mudança de base [I]α


α?

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