1. Levantamento de dados
2. análise dos dados coletados
3. Planejamento
3.1. Posição do arquivo na estrutura da instituição
3.2. Centralização x descentralização e coordenação
3.3. Escolha de métodos de arquivamento
3.4. Estabelecimentos de normas de funcionamento
3.5. Recursos humanos
3.6. Escolha das instalações e equipamentos
3.7. Constituição de arquivos intermediários e permanentes
3.8. Implantação e acompanhamento
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
Métodos básicos
ALFABÉTICO
- direto
- vantagens: rápido, fácil e barato
- desvantagens: erros de arquivamento, devido ao cansaço visual e à variedade de grafia dos
nomes
- regras de alfabetação regras de ordenação: letra por letra; ou palavra por palavra
→
GEOGRÁFICO
- direto
- vantagens: de fácil manuseio
- desvantagens: exige duas classificações – local e correspondente
- melhores ordenações:
NUMÉRICO SIMPLES
- indireto
- cada correspondente recebe um número, obedecendo-se à ordem de entrada ou de registro,
sem preocupação
NUMÉRICO CRONOLÓGICO
- indireto
- utilizado em repartições públicas
- o documento é autuado (colocado numa capa de cartolina e chamado de processo)
NUMÉRICO DÍGITO-TERMINAL
- indireto
- documentos numerados seqüencialmente; porém leitura em pares de algarismos da
direita para a esquerda
- direto
- enciclopédico ou dicionário
- não é fácil, pois depende de interpretação dos documentos
- exige elaboração de esquema, índice, plano ou código de assuntos para classificação
- classificações padronizadas (CDD ou CDU) somente em Biblioteconomia
- a grande vantagem é que o trabalho se reduz em até 80%, evitando-se, desta forma,
arquivamentos errôneos e
agilizando-se a pesquisa
SEMI-INDIRETO – ALFANUMÉRICO
- não é básico, nem padronizado
- também reduz os erros do método alfabético nominal