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RESPONSAVELMENTE LIVRES

1 CORÍNTIOS 6.12

INTRODUÇÃO

A liberdade não é passe livre para a prática1 do mal. Mas para muitos a liberdade
é a motivação para o abuso e a libertinagem. A liberdade não é uma carta
branca. A liberdade não nos dá o direito de passarmos por cima de princípios de
moralidade e de boa convivência.

Mas parece que as pessoas não entendem assim. O som alto no carro é
democrático, é para todos. O problema é que se torna um tipo de democracia
invasiva. Quem disse que eu quero ouvir o seu tipo de som?

A liberdade me dá o direito de parar o trânsito para conversar em fila dupla com


um amigo. Quem achar ruim peça desculpas e aguarde. Talvez a liberdade
ainda seja um bem que não aprendemos apreciar.

O clamor de um povo é: “Liberdade! Liberdade! abre as asas sobre nós. Das


lutas na tempestade, Dá que ouçamos tua voz”. 575 CC

I – JESUS É A LIBERDADE POSSÍVEL

1. Há um clamor maior por liberdade. É o clamor dos alcançados aos não


alcançados. É a palavra de Jesus aos judeus, filhos de Abraão, que
sofriam de amnésia. Eles disseram: “Jamais fomos escravos de alguém”
(Jo 8.33). E o Egito? E a Babilônia? E o domínio Romano naqueles dias?
2. Jesus estava mesmo falando de uma liberdade que eles não conheciam;
falava da liberdade que veio pelo Filho do homem. O triste para eles é que
Jesus não era filho de um magnata, filho de um dos ricos daqueles dias;
Ele era apenas o filho de um carpinteiro.
3. Eles ficaram inculcados porque Jesus disse “e conhecereis a verdade”
(v.32). Havia uma verdade desconhecida para aqueles homens filhos de
Abraão. Que verdade é essa? Nós temos
2 Moisés, nós temos os profetas.
Há ainda algo para conhecermos?
4. A verdade que vocês ainda não conhecem é: “Se, pois, o Filho vos libertar,
verdadeiramente sereis livres” (v.36). Esta é a verdade desconhecida a
muitas pessoas.
5. Não que essa verdade não tenha sido pregada, ela é, a verdade rejeitada:
“Então, pegaram pedras para atirarem nele” (v.59).
6. O que é a liberdade para muitos? Poder ir e vir. Fazer ou não fazer.

II – PAULO TRADUZ O CONCEITO DE LIBERDADE PARA OS CORÍNTIOS

1. Em dois lugares, na primeira carta aos Coríntios, Paulo fala sobre licitude,
conveniência, dominação e edificação.
2. No cap. 6.12 Paulo fala que todas as coisas são lícitas, isto é, existe a
liberdade de se fazer, desde que, não haja impedimento legal.
3. Algumas coisas não têm impedimento legal, mas trazem prejuízos
espirituais. Para as coisas lícitas, sem impedimento legal, mas que trazem
prejuízo espiritual Paulo diz: “Não me deixarei dominar por nenhuma
delas” (6.12b).
4. A liberdade não deve nos levar à licenciosidade. Mesmo a lei estabeleça
que não problema na prática de alguns atos, o crente deve saber o que a
Bíblia diz a respeito (v.15-20).
5. Mesmo que o Estado crie leis que transformem o imoral em moral
(conceito social), a Bíblia continuará dizendo que imoral é imoral. Assim
sendo, o crente deve saber tratar, biblicamente, as questões que se
referem à licitude e inconveniência (v.12a).
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6. Em 10.23, Paulo fala da liberdade que não edifica. Isto é, eu tenho
liberdade de fazer muitas coisas, mas entre elas existem algumas que não
edificam, que não acrescentam nada. Então, para que fazer?
7. No Comentário Matthew Henry está escrito: “Um cristão não deve
considerar o que é lícito, mas o que é conveniente e para a edificação”
8. A liberdade que nos faz caminhar aqui é aquela que Cristo ensinou aos
que querem ser verdadeiramente livres de João 6.32 e 36.

III – O CRISTÃO COMO FAZEDOR DA LIBERDADE.

1. O cristão, pessoa responsavelmente livre, será um fazedor de liberdade.


Assim como é feliz o pacificador, é feliz o que promove a liberdade a
outros.
2. A verdade que liberta só será conhecida pelos que a ignoram, quando nós
os crentes lhes falarmos. O crente pode ser agente nessa proclamação,
pois já foi, pela liberdade que há Cristo, alcançado.
3. Todos crentes podem gritar em alto e bom som: “A liberdade abriu as asas
sobre nós”. Este foi o grito de uma Nação; este é o nosso grito.
4. E os muitos perdidos na falsa liberdade? A falsa liberdade dos
alucinógenos. A falsa liberdade nas baladas de Sexta e Sábado. A falsa
liberdade pela prática de um evangelho de interesses e moeda de troca. O
que fazer?
5. Paulo disse o que fazer. A Timóteo, ele escreveu que o servo do Senhor
não deve viver em contendas. Pelo contrário, deve ser apto para instruir,
paciente, disciplinar com mansidão os
4 que se opõem (2 Tm 2.24,25).
6. Essa instrução paciente deve ser revestida de expectativa da ação de
Deus em favor desses que estão em prisão. Não é uma prisão qualquer.
Eles estão enlaçados pelo diabo (v.26). Eles estão privados de qualquer
liberdade, ou, podemos dizer, a liberdade que pensam ter é um engano.
7. E o próprio versículo reforça a privação da liberdade, pois diz: “tendo sido
feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade”. Sem o exercício da
vontade não há liberdade.
8. É imperativo, portanto, que cada crente se torne um promotor da
verdadeira liberdade. Jesus disse como alcançar a liberdade: “Se, pois, o
Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36).

Pr. Eli da Rocha Silva

26/09/2010 – I B Jd. Helena – Itaquera – S.Paulo - SP


HINO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Seja um pálio de luz desdobrado,


Sob a larga amplidão destes céus.
Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!

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Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz

Nós nem cremos que escravos outrora


Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar !

Se é mister que de peitos valentes


Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou neste audaz pavilhão!
Mensageiro de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder,
Mas da guerra, nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!

Do Ipiranga é preciso que o brado


Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!

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