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Casos Práticos

CASO PRATICO

A,B,C,e D conversavam no café estando os 4 ultimos a queixar-se da falta de


dinheiro a certa altura disse o A, sei de um sitio onde está um rebanho de ovelhas,
que podem ir buscar sem problema nenhum até empresto uma camioneta. Como
C, D, e E ficaram calados, o B disse “excelente ideia vamos, até sei quem compra as
ovelhas”.
No dia seguinte na camioneta do A conduzida pelo B, deslocaram-se os 4 para esse
local. Aí chegados C, D, e E começaram a perseguir as ovelhas ficando o B na
camioneta. Lgo depois chegou F o dono do rebanho com uma caçadeira na mão, o
B pôs o motor a trabalhar e fugiu, o F para evitar que ele fosse muito longe
apontou para os pneus para parar a camioneta só que o chumbo da caçadeira
separou-se atingindo B que ìa a conduzir, este despista-se e morre.

1º Apurar o Tipo legal de Crime:


Qual o crume? – tentativa de furto.
- preenchidos os pressupostos da tentativa de furto 22 – 132(?)
Todos ele s têm dolo de furto e já há actos de execuçao. Do ponto de vista da
comparticipação a que tipo… tratando-se de comparticipação tem de se ir aos
executores materiais do facto primeiro e depois para quem está mais longe. Neste caso
temos de começar pelo C, D, e E porque andam atrás das ovelhas. Estes são autores
imediatos 26n1 (1º parte autónoma) são co-autores. O C, D, E uma vez que estão a
executar aquilo conjuntamente estão perante uma co-autoria.
Co-autoria:
-Decide
-Participa na execução

Qualquer que participou na decisão e estão a executar.


O B faz 3 coisas:
1- é ele que diz
2- transporta-os
3- está na camioneta

O que o B faz é co-autor?


O que ele faz é tomar parte directa?
Ele decide mas está a dizer boa ideia vamos, não são actos de execução esse acto no
café ainda é um mero acto preparatório.
Segundo momento : quando os transporta, ainda não é execução se fossem apanhados
na camioneta não podia ser punidos actos meramente preparatórios:
Terceiro momentos: se de acordo com o plano ele está a vigiar e está a fazer essa função
– é co-autor. Se de acordo com o plano podia estar a dormir a cesta não podia ser punida
como co-autor. – Não sendo co-autor é instigador é uma forma de comparticipação. O
instigador cria na outra pessoa a decisão de praticar o facto.
O B é ou não instigador, depende de saber se o C, o D e o E já tinham tomado a decidir
em função do que o A (cúmplice kk coisa moral) disse, ou se não estavam convencidos
e o B é que os convenceu é instigador.
Se o C o D e o E não confiam muito no A e no B convenceu-os então é instigador.

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O B pode ser: Co-autor, Instigador ou Cúmplice (material ou moral).

A – pelo menos cúmplice material é (empresta a camioneta 27n1) agora pode ser mais
qualquer coisa. Se concluirmos que o B é instigador então A é cúmplice.

F : Que crime é que o F cometeu?


- Aberractio Ictus ?
Temos embora seja diferentedo moral. Mais ele acerta no que queria e no que não
queria.

Nos Pneus dano


Na morte de B problema de imputação objectiva

CRITERIOS
Tipicidade
- Sinne qua non – se o F não tivesse disparado B não teria morrido – Confirma
- Teoria da Causalidade Adequada – O homem médio colocado no lugar do F podia
prever o resultado como aconteceu. Era previsível? Era previsível! – Confirma.
-Teoria do Risco – Risco proibido que se materializa no resultado. A morte foi a
materialização do risco que ele criou há o risco de o poder matar fazendo-o o perder o
controlo – Confirma.

Exemplos

1 – A odeia B porque o B é de um certo clube que A odeia. Simples ou qualificado?


2 – A matou a irmã porque a irmã é mais bonita que ela e atraia mais rapazes
3 - A matou B porque foi pago para o matar. B era um tio rico e A ganhava uma
bela maquia
4 Mulher mata o marido, porque ele lhe dá nas fuças quando o Sporting perde (o
que acontece muitas vezes)

Hipótese
Historia das irmãs que se odeiam porquq uma era mais bonita, F odiava C porque ela
era mais gira. Como não tinha coragem para matar a irmã , F contrata D assassino
profissional que a troco de avultada quantia mata C de forma atroz.

Começamos com quem?

D – Autor material
Simples ou Qualificado.
Avidez – motivado por dinheiro
Forma atroz – Crueldade a alínea D para aumentar a dor.

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-mas este acto é finalisticmanete dirigido para criar sofrimento ? – se ele escolheu para
aumentar o sofrimento vale esta alínea não há nada que contrarie quanto ao D-
homicídio qualificado do 132.

F – Filipa é instigadora.

Simples ou qualificado.
- ´é uma irmã cabe na alínea a) ? sabe-se se a realaço entre irmãos com a mesma
estrutura valorativa.. não tem!
- motivação – motivo fútil alínea e) do 132.

Há quem entenda que as varias alíneas do 132 n2 são elementos do tipo.


AS varias alíneas do 132n2 são vários tipos de ilícito (do crime)
- são exemplos regra de aplicaçao da medida da pena situações que indiciam especial
censurabilidade.

Ex: Pai batia na mãe nas filhas etc.. e a filha foi enchendo até que um dia matou o pai.
Preenche a aliena a) do 132 está indiciada a especial perversidade mas a verdade é que a
situação ém que foi morto o pai foi rodeada de circunstancialismo do 132.
Se se verifica uma situação em que este presente uma circunstancia priveligiante. O
Gajo é ameaçado e mata o outro. Ver o 35º - o tribunal achou num caso não haver mas
existia uma situação própria. Há situação moral aconteceu uma coisa anormal a pessoa
perde a cabeça.

Hipótese. Acácio filho de Bento decide matar o pai para herdar a fortuna, para tal
convenceu Carlos a fornecer-lhe o veneno..

Soluçao aula prática

Em relação a A preenche 3 das coisas do homicido é 132 – é filho alínea a) usa veneno
para matar alínea i) é movido por avidez para herdar a fortuna do pai há reflexão sobre
tudo é premeditado. O comportamento do Acácio subsume-se a 4 alineas é suficiente
para o qualificado? Não! A subsumpçao do facto é a principal censurabilidade ele podia
ser afastada caso demonstrada. A hipótese não permitia afastar, o juízo de subsupçao
indica uma grande censurabilidade pode ser contrariada. O priveligiado por exemplo
para afastar.
O 132 diz que há causas para dar intensidade (afastar) mas aquie é claríssimo
homicídio qualificado.
Há circunstancias que agravam a culpa, e outras que não agravam pode acontecer que
esteja tudo misturado há que agravam e outros que atenuam.
O Carlos tem responsabilidade? Cumplicidade material. Pode ser tido como co-autor?
Quem adere a uma decisão está a agir conjuntamente. É necessário participação directa.
Quando ele deu o veneno ao Acácio não é execução.
- Este é um caso de cumplicidade, poque Carlos não participou conjuntamente.
A intervenção do Carlos esgotou-se com o meio de fazer o homicídio uma vez que o
autor é punido pelo homicídio qualificado. O fundamento da qualificação tem a ver

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quanto à culpa e não posso estender ao cúmplice o que dei ao autor (ver 29) a culpa de
cada um é individual. Carlos é 131 ou 132? (pode ser autor de crime simples ou
qualificado). Eu não posso transpor para o cúmplice factores de qualificação que usei
para o autor. Posso encontrar fundamentos para a qualificação do acto do próprio
cúmplice. Avidez – porque o outro lhe prometeu dinheiro – pelo menos essa está
preenchida ( o veneno não porque está no acto do autor e não do participante)

(para se resolver a hipótese ver se existe a especial censurabilidade para ambos)

O 27º quando está para ser aplicado em homicídios destes não significa que a moldura
seja do qualificado. A relação 131 e 132 só diverge na culpa, como diz o 29 o ilícito é o
mesmo.
Ex A deu veneno ao pai depois deu-lhe o antídoto. A não se punde e o C é punido!

Joaquim era pessoa irascível e de poucas amizades, tinha o vicio do jogo e bebia
demais. Certa noite no clube da terra a sorte não o favorecia e não obstante os
efeitos do álcool perecebeu que Elvira a empregada denunciava a Custodio o seu
jogo. Joaquim logo ali imaginou uma macabra vingança. No descampado que
Elvira tinha para chegar a casa J pôs-se à espera quando esta passou agrediu-a
violentamente pelas costas com um pau até que ela ficou inanimada. Depois
abandonou-a dizendo “agora espera que o custodio te venha salvar” A Elvira foi
encontrada sem vida por não ter sido socorrida.

Joaquim (ou J) –
1º a hipótese admite duas considerações.

Sub-hipotese – Quando J deixa a Elvira inanimada e diz espera que o C te salve não é
evidente que ele tenha dolo de morte. Impõe saber se no momento ele tem ou não dolo
de morte porque a responsabilidade dele é diferente se tiver dolo de morte então
homicídio.
- se não tiver ofensa à integridade física agravada pela morte. Artigo 147 Cobria
ofensas corporais dolosas com homicídio negligente.
Se puno por homicídio ou por ofensa agravada. Ele podia pensar que o C passava
sempre por ali ou então acha que é mesmo um descampado!

Se homcidio simples ou se qualificado.


Se o dolo de morte seria homicídio porque não omissão de auxilio? – se alguém dá um
tiro é acção. A omissão subsequente é mais grave que a acção EX: se A atropela
negligentemente e depois deixa para morrer – a omissão só é relevante se permitir punir
por um crime mais grave.

Homicídio simples ou qualificado?


131 ou 132.

Estão ou não preenchidos circunstancias do 132? Algumas circunstancias do 132. Na


pratica o 132 começa pelo n2 o n2 indica uma situação de censurabilidade. O facto de
aplicar nas circunstancias do 132. é uma conclusão que é indicada pelo nº2 verificando-
se circunstancias do nº2 nem se há mais alguma causa contrarie isso posso subsumir
alguma? Eventualmente na aliena e) porque é gerado por uma mera desconfiança/

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motivo fútil. Há razoes que mais não justificam, não se consegue justificar o porque do
homicídio. Motivo fútil. – um meio incidioso é um meio traiçoeiro, o que caracteriza o
veneno de matar é que não dá à vitima hipótese de se salvar um meio incidioos, não
deixa que a vitima perceba que está sobre perigo. Estas alíneas apenas indicam a
especial censurabilidade, indicam esse efeito indiciário.

O Álcool pode entrar na colação? Há 2 problemas:


- se está sob o efeito do álcool permite afastar o homicídio
- Se o facto de estar embriagado preenche as do 132.

- Em geral quem está embriagado não está imputável. Se ele de facto estivesse bêbado a
pôr-se imputável não esta nos 20n4 para não excluir a imputabilidade. Em principio
facto praticado nas alíneas é particularmente perverso mas pode ser mostrado o
contrario. O álcool tem um efeito…
E qual o efeito do alool fosse potenciar mas neste caso sugere que isso não tenha
acontecido. O que é determinante para matar são outros traços da persoalidade.

- Estamos perante um homicídio qualificado. Aquilo é uma pessoa que nunca faria
aquilo ou tem nos traços de personalidade. Só se aplica o 20 n3 quando ele se mete
naquela sitauçao de propósito

HIPOTESE
O ambiente naquela casa era terrível, João chegava a casa quase sempre
embriagado e à mais pequena contrariedade agredia violentamente a mulher ou a
filha quando não as duas. De dia para dia a situação agravava-se:
- Júlia começou a odiar o pai e pensou fugir de casa, mas faltava-lhe os meios e
coragem.. decidiu então por outra forma pôr termo à situação e pediu a Daniel seu
namorado que a ajudasse. Este D ainda tentou demove-la mas as promessa de um
futuro a dois decidiu ajuda-la e entregou-lhe um veneno subtraído do laboratório,
onde trabalhava. Nessa tarde Júlia deitou o veneno na Comida do Pai. Pouco
tempo depois teve um rebate de consciência e contou à mãe o que tinha feito
pedindo-lhe que ajudasse a levar o pai ao hospital.
- A mãe vendo na morte do marido o fim do próprio sofrimento demoveu a filha
dizendo que ele tinha o que merecia:
Da filha – arrependen-se e é convencida pela mãe a não tirar o veneno) autoria imediata
de homicídio por acçao! Que homicídio? Simples qualifica ou priveligiado?) Homicídio
é a utilização do veneno há varios indícios que podem sugerir que se trata de
qualificado! Qual a duvida? – o acto de desespero! Para concluir o desespero é
necessário demonstrar a especial censurabilidade que é do 132- Sabemos que o
preenchimento das alíneas indica pode ser contudo contrariado através da demonstração
de verificação das circunstancias da diminuição da culpa do 133 – Desespero parece que
a decisão é tomada ao fim de muitas agressões. Com os dados que a hipótese dá não é
homicídio qualificado. A duvida é saber se o desespero utilizado é suficiente. O 133 não
é suficiente é preciso que diminua sensivelmente a culpa. A hipótese dá dados
insuficientes até que ponto ele esgotou o que podia fazer para reagir de outra forma. Há
aqui muita coisa sobre a Júlia para poder decidir se isto permite diminuir a culpa. Se nos
ficarmos pelo tipo base e temos mesmo a diminuição depende de alguns dados. Temos
de criar aqui uma jhipotese que admita o 131 e o 133.
Se ela leva-se até ao fim e tivesse ouvido a mãe a relevância havia uma desistência e
deixaria de ser punida pela tentativa (imagine que o pai acaba por não morrer) diz o 24

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que desiste da tentativa e é causa de exclusão da punibiliadde pela tentativa, o 24º só
conduz à não possibilidade de se ela impedir a conclusão
/desfecho. Ela seria punida por autoria de crime priveligiado (por exemplo)

Namorado – Cúmplice material ao dar o veneno à Júlia, sendo ela autora de homicídio
priveligiado, não por causa do 29 a menor culpa não se comunica ao namorado.
Namorado – ou simples – ou qualificado. O que podia ultrapassar isso é que parte das
razoes que ele se dispôs é ter aderido à situação de desespero dele. Isso pode ser
suficiente para acabar com o qualificado.

Mãe – Homicídio por Omissão – posição de garante quanto ao marido. Do ponto de


vista se é autora mediata ou imediata? Autoria imedia por omissão é mais grave que a
instigação – 131 ou 132 há indícios de homicídio em relação à filha. Só com o que
temos são suficientes para acabar com o indicio mas não o suficiente para afirmar uma
culpa menos gravosa do 133. Nestes casos filha mãe matam o pai isto em quadros por
regra não priveligia automaticamente só faz sentido quando é um beco sem saída e a
pessoa há não aguenta.

Suponha que um dia foi à mercearia:


- A diz que voesse anda a dizer que é teu amante e dormiu contigo – a Senhora
passou-se foi acasa buscar a AK-47 foi a casa dele, e no meio do caminho
perguntou uma senhora que a viu desorientada .. “onde vais?” e ela disse e a
senhora não a deixou passar e a mulher passada deu-lhe uns balázios.
R:
o tribuntal achou que aquela senhora que a barrou não tinha originado a emoção. A
origem não interessa o que interessa é a comoção violenta daí o tribunal ter decidido
mal.

Emoção Violenta não compreensível – Individuo como exemplo uma situação que a
professora contesta.
EX: A presidiário costumava sentar-se no mesmo sitio na cantina, entra o B gajo novo
na prisão. O A chega lá e mata-o. Esta emoção não é violenta é um motivo fútil é o 132.
A queria ir para a discoteca massacrou um amigo para ir , o amigo não quis ir então
pega numa arma e mata o amigo. É uma emoção violenta mas não é compreensível.

Julio estava desempregado e não tinha como sustentar a mulher paraplégica e os


filhos de tenra idade. Não obstante a piedade dos vizinhos, passavam fome e à 2
dias ninguém comia naquela família. Não vendo outra saída, Júlio dirigiu-se à casa
do antigo patrão de onde se despedira na consequência de uma zanga entre ambos.
Não obstante sabendo o ódio que Carlos (patrão) tinha por ele, tinha esperança
que este tivesse piedade da sua situação. Como Carlos está inflexível, Júlio
confessou-lhe que se saísse dali sem emprego acabaria com a sua vida e dos seus.
Carlos respondeu-lhe “ainda bem assim minha vingança fica completa”. Nessa
noite Júlio só teve coragem para matar a mulher ainda assim tentou o suicídio mas
foi socorrido a tempo de ser salvo. Quid Júris?

R:

Aquilo que fundamenta a diminuição da pena é a diminuição da culpa do 133, porque é


que no 133 a culpa é diminuída? Tem a ver com a exequibilidade do facto. Quanto o

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homicídio o cumprimento da norma é menos exequível sob o não cumprimento da
norma quanto ao homicídio é …
Circunstancias de 4 tipos possíveis (133) – (desespero compaixão etc…) 4 tipo de factos
compreensíveis.
Aqui mata hipótese o que se põe é a legitimidade de Carlos. 1º se o Carlos tem alguma
responsabilidade no homicídio e na circunstancia do Júlio se querer matar. O problema
é 2 niveis distintos se permite fundamentar algum nível de responsabilidade do Carlos
na própria tentativa de suicídio como autor do crime de homicídio Carlos não pode ser
punido. Instigação ou cumplicididade. Instigação – não parece porque é um a decisão do
Júlio.
Cumplicidade Moral? – há dois possíveis factos que podemos pegar para fundar essa
cumplicidade:
- não lhe deu o emprego
- “se morreres deixas-me feliz aquilo que C fez está aqui”
• Posso fundar a cumplicidade e ele ter rcusado o emprego? Não ! porque não
pode, porque recusar o emprego é um comportamento licito
• E de ficar feliz e dizer que não tinha saída e etc… Quais os elemnts da
cumplicidade moral? Posso admitir que o C tomou a serio aquilo que ele diz ou
que não tenha representado – cumplicidade tem dolo – se acha que é a sério tem
dolo. Se acha que aquilo é peta não pode ser punido porque não tem dolo.
• Sò há uma possibilidade de safar o Carlos em que se traduz o comportamento do
cúmplice? – reforça a vontade. Traduz-se no reforço da vontade. É isso que
reforça a cumplicidade. Aquelas palavras se tiveram algum efeito – motivar ou
retirar a vontade. O que se pode dizer é que objectivamente o que o Carlos diz
não terão contribuído em nada, as palavras que Carlos disse ao Júlio Não tem
poder de aumentar aquilo é uma razão para não fazer. O Carlos não podia ser
punido porque não contribui reforçando o “ataque” do Júlio.

H2 – vamos supor que o C foi um reforço:


- Cúmplice de crime.. Júlio era de homicídio priveligiado especialmente atenuado (133).
O Carlos é o do 131, e porque que não posso comunicar os fundamnetos ao Carlos,
porque tem a ver com culpa, o 29º a culpa é analisada individualmente. A menor culpa
do Júlio não se comunica ao Carlos. Carlos não é do 133 especialmente atenuado mas o
do 131. (mas podia podia ser o do 132º ATENÇAO!! Porque podia ser por exemplo por
dinheiro a sua motivação) . A culpa é sempre apreciada individualmente.
É uma pena prevista para o autor pela pratica de crime base. A atenuação especial não
parte da pena para o crime cuja culpa é atenuada, parte da culpa. Mas que beneficia das
atenuantes é o agente por exemplo.

Olga Decidiu por termo à vida intoxicando-se com gás de cozinha como não tinha
força para abrir a garrafa pediu ajuda ao vizinho do segundo andar que acedeu
regressando depois a casa. A Olga fechou-se por dentro e morreu intoxicada. O
vizinho tinha responsabilidade.

Ele sabia para o que era. Ajuda ao homicídio? Ou homicídio a pedido? 134 ou 135.

Diferença 134 – é um crime de homicídio


135 – é um suicídio ajudado.
Qual das hipóteses da froteira se há suicídio ou homicido.
Critério que limita

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Ex: compromido na boca. O que delimita é que quem engole é que domina o ultimo
momento daí suicídio.
Neste caso da Olga ela tem o domínio é que ele fecha a porta e podia abrir a janela é
um suicídio.

135 – é um auxilio ou incitamento. – materilamente os comportamentos discritos são


comportamentos cujo o comportamento é instigação e cumplicidade. O incitamento ao
suicídio tem o mesmo significado que a instigação enquanto que a ajuda tanto como a
cumplicidade pode ser moral, material.

CASO PRATICO

A diz a uma criança de 5 anos “atira-te da janela que eu levo-te à disneyland” esta
hipótese obriga a demilitar o 135 n2 e a autonomia imediata quando se usam
inimputáveis. Há que delimitar o 135n2 (apesar de ter algum campo de aplicação) o
critério utilizado tem sido o 135 pressupoe suicídio e só há se houver consciência de que
existe maturidade suficiente para perceber o suicídio (o acto). Há alguns Estudos sobre
isto, o que se conhece mais desenvolvido sobre isto conclui que o 135 n2 só se aplica
entre 14 a 16 anos e daí antes disso não tem maturidade suficiente para se falar em
suicídio.
Quando se convence alguém a suicidadar-se entre 14 a 16 não quer dizer que… se tem
entre 14 a 16 anos pode ser porvado que é incitamento com algumas excepções.

1- Medico diz ao doente isto está mal você tem 5 anos de vida e sofrimento! (o
medico enganou-o de propostio – mentiu as analises estavam boas. – autoria
imediata ou instigação ao sucidio?
2- A e B namorados decidem suicidar-se da ponte (1, 2 e 3 e lá vai … ela) ele
decidiiu que não o faria desde o inicio ele nunca pensou saltar.
3- Caso sidius? – ele convence-a que se ela se suicidar, não morre
verdadeiramente e que não morrerá encontrar-se-ao na estrela sidius ou
sirius e viverão felizes para sempre. Homicídio ou instigação?

Imagine que pai pede a 2 filhos que o matem.


- Manel tu matas
- Joca tu deixas

1 mata por acção – a pedido ! desenrola-se o processo causal se o filho não fizer nada o
pai morre podemos rsponsabiliza-lo por homicídio?

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Mesmo que se admita pode haver domínio do facto é o não agir, ele tem o dever de agir
e se o viola é autor. Se ele pode evitar o resultado, podia… 10n2 + 134.
O filho tem uma posição de garante relativamente ao pai mas não de garante da vida.
Como é que o garante (o pai) o filho garante do pai mas não é garante da vida. O
garante cessa esta posição ele diz ao filho tem posição de garante ao pai mas não é da
vida acaba com os homicídios por omissão.

Se alguem se lembrasse por uma acção contra o filho. Cessa posição de Garante!
A pede ao sobrinho que quer morrer e vai tomar qualuqer coisa para morrer. Se a coisa
não resultar ajudas-me a aacabar de me matar.
O filho tem posição de garante em tudo! Portanto se por caso de suicídio se a duvida
cessa a posição de garante porque a pessoa pode dispor, mas quando se trata de um
homicídio não. Seja por pessoa seja por força da natureza, porque há um dever jurídico
de actuar. Em relação ao que foi dito sobre os crimes de violação de ajudar a questão da
possiblidade ou não de transmissão das circunstancias nos termos do 28. Costa Andrade
diz que se for feito a vários diz que não vale “ um de vocês mata-me”
Independentemente das próximas consideraçeos O que pode dar é que imaginem que a
vitima pede a uma pessoa que a mate, entretando na exucçao de homicídio há outra
pessoa que colabora na execução do homicio, que não lhe tinha sido pediido e que até
queria era matar a vitima por razoes pessoais. E ver se é punido pelo 134 pelo costa
andrado depois não é preciso pelo 28. Pessoas com motivos inatacáveis podiam ser
punidos pelo 134.

Carlos não via com bons olhos a ascençao que Samuel ia tendo no grupo de
forcado a que ambos pertenciam. Nesse dia, durante o almoço Carlos ministroulhe
uma bebida com veneno , com algo entorpecente, com o intuito de lhe diminuir os
reflexos, para quando horas mais tarde fosse para a pega, Samuel fizesse má figura
e viesse a ser preterido do grupo. No inici o da corrida Samuel não se sentia bem,
não obstante a razão o aconselhar ficar entre barreiras, a coragem impeliu-o a
pegar de caras o primeiro toiro da noite.
Faltaram-lhe forças e foi gravemente colhido (par alem de inúmeras cicatrizes por
todo o corpo partiu duas costelas e um braço
a) qual a responsabilidade criminal de Carlos
b) Suponha agora que a situação foi ainda mais grave e que a ambulância que
o conduziu ao hospital ficou imobilizada duas horas, devido a uma avaria
mecânica e que Samuel cegou já sem vida ao hospital?

Saber se Samuel sabia do grande risco e decide avançar. O que o samel sente é uma
graqueza mas não consegue avaliar a sua capacidade (porque não sabia que tomou a
substancia. O resutado podias er objectivamente imputado. 1º se simples se grave e
depois é que vejo se é qualificado.
1º começo com a grave e ver se à simples por exclusão de partes.
Alínea a) não há elementos suficientes em função dos elementos é a alínea a) ultima
parte (depende da argumentação local das cicatrizes etc.. demonstrar que se percebe);
alínea b) do podento de vista não é é grave para a função e a jurisprudência que é
conhecida naõ é grave por aí.. o principio com o braço ao peito uns mesitos não é grave
( mas atenção não é puramente matemático porque ele podia estar num mês
fundamental para a sua carreira)

O veneno é incidioso logo é qualificado… motivo fútil!.

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Hipoteses
1- A Atira uma pedra ao B e parte-lhe 2 dentes e faz-lhe uma cicatriz na cara
de 2 centimetros
2- A parte o dedo indicador da mão direita do B (o dedo fica inutilizável)
3- Não interessa o que o A fez ao B o B ficou a coxear para o resto da vida

1º face a uma situação que dificulte a necessidade trabalhar com ofensas ver se é
simples ou grave. Ou é uma ou outra. 143 e 144 independentemente de ser simples ou
grave podem ser priveligiadas ou não 145 e 146 ainda aplicam aspectos de
priviligiamento do 132
2- esta matéria das ofensas corporais nota-se muita divergência numa serie de conceitos
na alínea a) privação de importante orgao, ou desfigruaçao são subjectivos tem
conduzido a uma jurisprudência que decide de formas diferentes.
Uma cicatrezo com não sei quantos cms, é simples e outras vezes é grave.

A doutrina é mais restrita no 144 é uma tendência doutrinal que não se justifica para o
professor. O professor entende que o 144 é mais abrangente que a vaLdagua e não se
justifica uma interpretação tão limitada, a moldura do 144 é 2 a 10 anos e o limite da
moldura é inferior ao 143 esta ampliturde com um limite tão baixo do 143
O prof Raposo tende a uma interpretação mais permisiva !

Para se saber se a ofensa é simples ou grave cabe no 144 é grave ou não é simples. O
144 diz textualmente e depois há que distinguir as alíneas
a) lesões irreversíveis ? (graves) no corpo
C) à saúde
A) privação de um orgao ou membro. Concretização do conteúdo determinado.
Quanto tem intensidade suficiente para se discutir. Se alguém ficar sem o
mindinho esquero é grave? Questões a ver:
Importa: se a importância se confere no critério objectivo u subjectivo.
Objectivo: para a generalidade das pessoas
Subjectivo: para aquela pessoa ex: profissão
- a dominante diz que é objectiva não é uma privação de importante membro mas a
capacidade de trabalho por ex. (pode na b))
- Se o dedo não é mas o indicador da mão direita já tem funções que podem ficar
afectadas.

O que pressupõe que uilizamos o conceito de desfiguração grave e permanente. Perder o


mindinho é?
- em que se afere a gravidade?
- critério objectivo! Os aspectos subjectivos não devem ser aferidos para a gravidade
(pode ser nos termos da alínea b)
- quanto ao carácter de ser permanente é o critério que vai ser proferido.a desfiguração!
Se no momento que vai ser proferida a desfuraçao é mínima, ou inexistente então não é
permanente. Cicatriz , os dois dentes (é grave ou não?) os dentes podem ser
substitutidos e a cicatriz corrigida impede a qualificaçao como grave se o facto. Quando
seja possível mas a vitima se recusa, ou seja perigosa a intervenção ou porque não tem
dinheiro – que se coloca aqui é um problema de imputação objectiva uma questão de
meios a quem deve ser imputada a permanência da ofensa quando não se fica na esfera
de responsabilidade da vitima então é grave porque o réu é o culpado

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Desfiguração – grave ou não (cicatriz porgunda) que não é removível que de facto
marca no sentido de não se conseguir deixar de reparar o problema que altera a imagem
permanentemente.
Quanto ao dedo pode ir lá pela desfiguração, porque altera afigura da pessoa. Para o
problema de cortar o dedo não é uma ofensa simples (mas há espaço para graduar
assim)

Coxear? Ou gaguejar=
- se for velocista ou locutor não há duvidas 144 b)
- e se não tiver estas funções?
- pode entrar na desfiguração e temos de abranger a própria figura dinâmica. Cabe na
alínea a) um coxear mesmo que ligava-o não altera só o corpo mas também altera a
imagem.

Não esquecer um artigo que resolve este tipo de hipóteses se alguém dá um salto e cai e
bate com a tola numa pedra não esquecer o 147. ver se tem dolo de ofensa simples e
acaba por criar uma mais grave negligentemente (ver o 148n2)

A dispara sobre B para o matar mas não consegue e o B fica paraplégico. A tem
dolo de morte mas fica paraplégico o B.

Concurso efectivo:
1º Silva dias deve ser punido em concurso efectivo , 1º porque se pune pelo dolo
consumado e por outro lado punes-se pelo resultado que não se queria.
- pune-se por tentativa
- e não se pode punir so pelo 134 mas não posso punir pela tentativa naõ estar a punir o
desvalor do resultao

Concurso aparente:
Valdagua – não pode ser por concurso efectivo é concurso aparente. – pune-se por
tnetativa de homicídio : há que demonstrar que não fere o Ne bis in idem.
Ne Bis In Idem – não se pune 2 x´s pelo mesmo crime

Porquê que há uma violação do Ne bis in idem porque a do 134 é 2 a 10 anos se alguém
negligentemente por mais grosseira que seja a ofensa grave a outra pessoa a pena do
148 é até 2 anos. Isto significa a diferença do 148 e o 144 com difenrença de pena não é
pena pensada para desvalor do resultado é para o desvalor da acção.
No 144 é o dolo daquilo a pena dos 2 ao 10 anos é o dolo
Para o stor o concurso efectivo viola o ne bis in idem. Quando pune pela tentativa de
homicídio já pune o mais grave. O desvalor da acção se lhe ponho mais uma pena do
ponto de vista do prof viola o ne bis in idem
Punindo por tentativa de homicídio pune-se bem, até porque é superior à integridade
física consumada, posso punir uma pena supriro contra superior do 144.
Hipótese:
A dá uma facada no B. O B tentou furtar o A e o A da-lhe uma navalhada. O B
como sofreu a lesão pelo A não se quis ir tratar para não dar explicações. Por não
ter sido tratado morreu com a infecção.

Podemos imputar objectivamente?

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Não! Teoria da causalidade. O juízo de prognosse postma e ver se para o homem médio
era presumível que aquele comportamento resultasse aquilo que se produziu e era
previsível que aquela pessoa não quisesse tratar-se
Eram previsíveis complicações. Mas não era previssivel que ele não se quisesse tratar.
Teoria do Risco: mas não foi o risco dele que causou o resultado
Teoria da proibição do Regresso: quando se interpõe o comportamento esse
comporamento interrompe o processo é como se começasse apartir daí um novo
processo proíbe-se os resultados dos comportamentos dessa pessoa que seja imputados
para trás.
A deu uma facada a vitima teve um comportamento nesse comportamento e desse
comportamento houve um aumento do risco, não pode andar para trais. Mesmo que o
mais provável que ele vai morrer. O tiro era adequado a matar mas não foi assim le
morreu. Se ele já estivese morto já é diferente.

Ex; Autor de um disparo. A vitima é colhida pela bala, mas deflagra um incêndio. Ele
morre queimado não morre do tiro, não se conretiza o risco criado pelo agente. Nestas
situações é de responsabilidade do agente por tentativa.

A quer cegar B, mas não cega porque não ele que cegou porque foi avitima que não
se tratou. Pode acontecer que a lesão seja debelável nos conhecimentos da medicina.
Segundo os conhecimentos médicos a lesão podia ser tratada mas a vitima se o agente
podiam fazer aquele tratamento por falta de Euros. Como se pune?
- para o professor é necessário que esse tratamento seja alcançável, tem de ser algo
igualitário, e não pode estar dependente de menores ou maiores disponibilidades
financeiras ( por exemplo: o tratamento tem de estar acessível para a maioria das
pessoas)
Enquanto os conhecimentos médios disponíveis não estiverem acessíveis ao comum
das pessoas. Há quebra de um nexo de imputação objectiva.
- Carateristicas naturais de cada individuo ex: se escrevia com a esquerda então é
impratne como para um destro. Há ainda autores que para a desfiguração fzer entram as
relações naturais e sociais do lesado.

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