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(1858-1917)
M
a
- para a consolidação a Sociologia como ciência
empírica,
- para sua instauração no meio acadêmico
(primeiro professor de sociologia).
M -
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M (
) é a ciência ³das instituições,
da sua gênese e do seu funcionamento´, ou
seja, de ³toda crença, todo comportamento
instituído pela coletividade´.
M
* a os fatos sociais.
M +
é algoa
- externo aos membros da sociedade,
- dotado de vida própria,
- que coage a agir, pensar e sentir de
determinada maneira.
M
, por ter leis específicas que
o rege, necessita de um método próprio
para ser conhecido.
M
[ é mais que a soma dos indivíduos (ou suas
consciências) que a compõem.
As ações e sentimentos particulares, ao serem
associados, fazem nascer algo novo e exterior aquelas
consciências e às suas manifestações.
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são diferentes dos estados
de consciência individual.
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origem na coletividade e não em cada um de
seus integrantes.
M
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(que apresenta suas formas
específicas de pensar e sentir)
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.
M
(
[ são os fatos sociais em estado mais
fluido, menos consolidados.
Ex.a correntes sociais, movimentos coletivos, as correntes
de opinião que impelem a algo em determinada época da
história [ ao casamento.
M
[ são os fatos que tem suas formas
cristalizadas na sociedade através das sucessivas
gerações.
Ex.a as regras jurídicas, as morais, os dogmas religiosos...
M -
(
coagem de
forma igual os membros de uma sociedade a adotar
determinadas condutas e formas de sentir.
M
!
é o responsável pela
internalização dos fatos, logo as maneiras de agir e sentir
da sociedade são externas aos indivíduos.
- As crianças passam por uma socialização metódica, os
pais não as educam como desejam.
Ex.a são ³constrangidas´ a desenvolver certos
comportamentos e maneiras de ser.
- (, a educação cria no ser humano um ser novo.
M -
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Através de uma cooperação (que se
estende ao espaço e ao tempo) de
indivíduos que misturam suas idéias e
sentimentos.
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,
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0
- &0 as instituições sofrem modificações [ desde que vários
indivíduos combinem uma ação e desta surja um novo produto
que venha a constituir um fato social.
M Auanto maior é o peso ou a centralidade, para a coesão social,
da regra que se quer modificar, mais difícil é a ação
transformadora.
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1. Fato social deve ser tratado como 0
M m
- Por não poder ser modificada por intermédio de
um simples decreto de vontade (mas pode ser
modificada). Ex. organização familiar.
9
.
a é preciso vontade + um esforço
mais ou menos laborioso, devido a resistência que
se opõe e que, nem sempre pode ser vencida.
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[ fato social
- Se opõe a idéia,
- É todo objeto do conhecimento que a inteligência não
penetra de maneira natural, o que o indivíduo não pode
compreender senão sob a condição de sair de si mesmo,
- Pode ser conhecido pela observação e pela
experimentação, passando progressivamente dos
caracteres mais exteriores (mais acessíveis) aos menos
visíveis e profundos.
M OBS.a -
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considerar que se acha diante de objetos ignorados
completamente,
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(falsas evidências) deve-se
ao fato dos seres humanos possuírem
sentimentos, ou seja, uma paixão sobre os
objetos morais que ele analisa.
M
7
[ tem o papel de exprimir a
realidade, não de julgá-la.
M -
8
, por isso tudo
que aumenta sua vitalidade ao mesmo tempo
eleva a nossa, dessa forma precisamos de
tudo que ela preza.
M Então,
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deixa de ser sentida graças
ao respeito que a sociedade tem em relação
aos ideais coletivos.
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- -
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,
ou seja,
.
8
,
o que garante a
coesão, a vitalidade e a continuidade do grupo,
assegurando energia a seus membros.
M
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5
, a consciência comum passa a
ocupar uma reduzida parcela da consciência
total, permitindo o desenvolvimento da
personalidade.
M Auanto mais o meio social se amplia, menos o
desenvolvimento das divergências privadas é
contido.
M A diferenciação social não diminui a coesão, ao
contrário, faz com que quanto
.
surge
agora na interdependência e na
individuação dos membros que compõem
essa sociedade.
M
!'
M A medida que
ocupa um
lugar menor (com o aumento da ações
própria de cada um dos seus membros),
abre-se espaço para o desenvolvimento
das dessemelhanças, da individualidade,
da personalidade autônoma.