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(1858-1917)

M 

  


   a
- para a consolidação a Sociologia como ciência
empírica,
- para sua instauração no meio acadêmico
(primeiro professor de sociologia).

M Fundador da escola francesa de sociologia



M  
 

- Surge na Europa de guerra e em vias de modernização,


- Tem como referência histórica a Revolução Francesa e a
Revolução Industrial,
- Reflete a tensão entre os valores e a instituição (em estado
de corrosão e as formas emergentes ainda não bem
definidas),
- Tem como referência autores como Saint-Simon e Comte,
- Sofre influência da filosofia racionalista de Kant, do
darwinismo, do organicismo alemão e do socialismo de
cátedra (recebe e recria)

M 

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Diz que a cooperação é resultado espontâneo das
ações que os indivíduos executam para atender seus
interesses particulares.

M -

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(mas dialogava com outras disciplinas, apontando


também suas limitações na explicação dos fatos
sociais)


M (
) é a ciência ³das instituições,
da sua gênese e do seu funcionamento´, ou
seja, de ³toda crença, todo comportamento
instituído pela coletividade´.

M 
* a os fatos sociais.

M +

é algoa
- externo aos membros da sociedade,
- dotado de vida própria,
- que coage a agir, pensar e sentir de
determinada maneira.

M 

, por ter leis específicas que
o rege, necessita de um método próprio
para ser conhecido.

M  
[ é mais que a soma dos indivíduos (ou suas
consciências) que a compõem.
As ações e sentimentos particulares, ao serem
associados, fazem nascer algo novo e exterior aquelas
consciências e às suas manifestações.

 *,

A sociedade é uma síntese, por isso não se encontra em


cada um desses indivíduos.
-
 
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possuí uma mentalidade que não é
idêntica a dos indivíduos, assim como os 


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são diferentes dos estados
de consciência individual.
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origem na coletividade e não em cada um de
seus integrantes.
M 
 !
(que apresenta suas formas
específicas de pensar e sentir) 

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M 1

.


M   

( 
[ são os fatos sociais em estado mais
fluido, menos consolidados.
Ex.a correntes sociais, movimentos coletivos, as correntes
de opinião que impelem a algo em determinada época da
história [ ao casamento.
M   


[ são os fatos que tem suas formas
cristalizadas na sociedade através das sucessivas
gerações.
Ex.a as regras jurídicas, as morais, os dogmas religiosos...

M -

  

(


  


coagem de
forma igual os membros de uma sociedade a adotar
determinadas condutas e formas de sentir.
M 
  
 !
é o responsável pela
internalização dos fatos, logo as maneiras de agir e sentir
da sociedade são externas aos indivíduos.
- As crianças passam por uma socialização metódica, os
pais não as educam como desejam.
Ex.a são ³constrangidas´ a desenvolver certos
comportamentos e maneiras de ser.
- (, a educação cria no ser humano um ser novo.

M -
  23 
 !

- São uma das expressões do fato social,


- São os modos como a sociedade vê a si mesma e ao
mundo que a rodeia.
Ex. representam através dos mitos as pessoas, as coisas
que utilizam...
- Permitem a acumulação de experiência e sabedoria.
- São responsáveis pela  ( 

 , por serem
mais estáveis que as representações individuais,
- Exercem coerção.


M m

  4 

  23 

 !5
Através de uma cooperação (que se
estende ao espaço e ao tempo) de
indivíduos que misturam suas idéias e
sentimentos.

M -  [

- É outro componente dos fatos sociais,


- Também apresentam uma realidade objetiva,
independente da importância que uma pessoa lhes
dá,
- Não precisam se manifestar por meio de uma
pessoa em particular.

M 6 

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'
 

 
- deverá enfrentar o impedimento (por risos, violência, punição)
dos demais membros da sociedade,
- Provavelmente será vencido em virtude da superioridade da lei,
da regra moral...

- -
 
,
7
  
! 

  0
- &0 as instituições sofrem modificações [ desde que vários
indivíduos combinem uma ação e desta surja um novo produto
que venha a constituir um fato social.
M Auanto maior é o peso ou a centralidade, para a coesão social,
da regra que se quer modificar, mais difícil é a ação
transformadora.

8

 

(

M 9  2'

Descobrir qual método permitiria fazer um estudo da


vida social de maneira científica, superando as
deficiência do senso comum.

M 
8
 ! 

- Ser parecido com o das ciências naturais,


considerando as mudanças necessária que um fato
da sociologia exigiria (diferença entre fenômeno da
natureza e fenômenos do reino social);

- Ser   



M + 2'

8

 
- Investigar possíveis relações de casa e efeito e
regularidades com vistas à descoberta de leis e de
regras de ação para o futuro´, observando fenômenos
rigorosamente definidos.
- 9   
estudar a sociedade no seus aspectos
exteriores
(todas as característicasa o território, sua localização, a
composição da população que são . 

  

!
)

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 ! 
 ( 


 !2'

.

1. Fato social deve ser tratado como 0

M m




 
- Por não poder ser modificada por intermédio de
um simples decreto de vontade (mas pode ser
modificada). Ex. organização familiar.
9 

. a é preciso vontade + um esforço
mais ou menos laborioso, devido a resistência que
se opõe e que, nem sempre pode ser vencida.

M m  "

;<
[ fato social
- Se opõe a idéia,
- É todo objeto do conhecimento que a inteligência não
penetra de maneira natural, o que o indivíduo não pode
compreender senão sob a condição de sair de si mesmo,
- Pode ser conhecido pela observação e pela
experimentação, passando progressivamente dos
caracteres mais exteriores (mais acessíveis) aos menos
visíveis e profundos.
M OBS.a -

'
  

!
 0

Ex. a organização familiar, a repressão, a liberdade política.



M 
 !
 !
- Afastar sistematicamente as prenoções;
- Definir previamente os fenômenos tratados a
partir dos caracteres exteriores que lhe são
comuns;
- Considerar os fenômenos tratados, independente
de suas manifestações individuais, da maneira
mais objetiva possível.

M 6 

 

! (
[ que mesmo
encontrando-se diante de uma realidade externa
desconhecida, parece mover-se como se estivesse
³entre coisas imediatamente transparentes ao
espírito, tão grande é a facilidade com que o vemos
resolver questões obscuras´.
-,


  
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 23 , as quais acabam tornando-se como um


véu interposto entre ele e as coisas estudadas.

M 
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- !


 
 

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.


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considerar que se acha diante de objetos ignorados
completamente,  
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-
 

.
 

M  ( 
 

- São fatos sociais;


- Apresentam duas facesa

1. Uma coativa (noção de dever),


2. Outra de coisas agradáveis das quais gostamos e
desejamos, mas que exigem esforço para serem
cumpridas.

M -
. 

:(
 


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. 
. 




%
(falsas evidências) deve-se
ao fato dos seres humanos possuírem
sentimentos, ou seja, uma paixão sobre os
objetos morais que ele analisa.

M 
7
[ tem o papel de exprimir a
realidade, não de julgá-la.

M -
 
8

   , por isso tudo
que aumenta sua vitalidade ao mesmo tempo
eleva a nossa, dessa forma precisamos de
tudo que ela preza.

M Então,
 2'
deixa de ser sentida graças
ao respeito que a sociedade tem em relação
aos ideais coletivos.

M -
2'

- É necessária para que o ser humano ultrapasse


sua natureza para uma superior (a social),

- Proporciona ao homem o prazer de compartilhar


interesses com outros membros da sociedade, de
levar com ele uma mesma vida moral.

M Os   que congregam os membros dos grupos
sociais devem ser periodicamente revificados a fim
de que não se debilitem.
Ex.a reuniões, assembléias, as cerimônias, os ritos
religiosos...

- -
 
.4=
   ,
ou seja,
. 

  

8

 

 


 
  ,
o que garante a
coesão, a vitalidade e a continuidade do grupo,
assegurando energia a seus membros.

M 

.4



 

 


  5

A coesão, a solidariedade, a consciência.



M 1

%
1. É comum com todo o nosso grupo, por isso não
representa a nós mesmos,
Ex. as crenças religiosas, as crenças e as práticas
morais, as tradições nacionais ou profissionais,as
opiniões coletivas de toda espécie.
2. Só nos representa no que temos de pessoal e
distinto, nisso faz de nós um indivíduo
(³Personalidade´).
M As duas juntas formam o 
0

M 
! 
  


 
na medida em que
participa da vida social.
M Ex. Com a instrução pública se constrói a consciência
comum, forma cidadãos para a sociedade e não operários
para as fábricas ou contabilistas para o comércio.
M Portanto, 

 ! a
- ser moralizador,
- libertar os espíritos das visões egoístas e de interesses
materiais,
- substituir a piedade religiosa por uma espécie de piedade
social.

M -
%
 

 !

- Corresponde ao conjunto das crenças e dos


sentimentos comuns à media dos membros de uma
mesma sociedade, que forma um sistema
determinado, que tem vida própria,
- Recobre áreas de diferentes dimensões na consciência
total das pessoas.

a extensão da consciência comum
a coesão entre os participantes da sociedade.
M 
 


  !!

!'


 , a consciência comum passa a
ocupar uma reduzida parcela da consciência
total, permitindo o desenvolvimento da
personalidade.
M Auanto mais o meio social se amplia, menos o
desenvolvimento das divergências privadas é
contido.

M A diferenciação social não diminui a coesão, ao
contrário, faz com que quanto

- Maior a individualidade das partes


- A unidade do organismo


  

. 
surge
agora na interdependência e na
individuação dos membros que compõem
essa sociedade.

M 
  

  
!'


 , o relacionamento social supõe uma


interdependência baseada na especialização de
tarefas (complementariedade de funções).

A divisão do trabalho se encontra nas funções


políticas, econômicas, administrativas, científicas...

M A  2'

- exprime os elementos comuns, mas também


-  
 
. 2', já que cada
profissão reclama aptidões particulares e
conhecimentos especiais.


M A medida que 
 
ocupa um
lugar menor (com o aumento da ações
própria de cada um dos seus membros),
abre-se espaço para o desenvolvimento
das dessemelhanças, da individualidade,
da personalidade autônoma.

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