aquele Cladaalda seu conhecida, que se exibe derrubando. lizmente a prefeito. é de canfiança e é esperta, não. cai na ,ill,
bai pelas chifres na pátio. da mercado., tratam a máquina canversa macia. 111:'11
cam respeita; se um au autro agarra uma alavanca e sacade Em tadas as datas cíviCillia máquina é agara uma parte
cam farça, au larga um pantapé numa das calunas, vê,se
lago. que são.bravatas feitas par hanra da firma, para manter
fama de carajasa.
impartante
te as feriadasdas festividades. Vacê na
eram_co.memoradas se lembra quenaantigamenj'
careta au campa de,", t V
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(utebal, mas haje tud~ s~ aQQé<.iamáguina. Em temp
\, r \ Ninguém sabe mesma q1!~ncamendau a máq~
de eleição. tadas as candidatas querem f~zer_~euscamícias à '1IIIIIIi
I I O prefeito. jura que não. fai ele, e diz que cansultau a arquiva sambra dela, e cama isso.não. é passível, alguém tem dê so-
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94 JOSÉ J. VErGA
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entendem de tudo, olhe a máquina por fora, por dentro,
, rr \ pense um pouco e comece a explicar a finalidade dela, e
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para mostrar que é habilidoso (eles são sempre muito habili~
dosos) peça na garagem um jogo de ferramentas, e sem ligar
a nossos protestos se meta por baixo da máquina e desande
a apertar, martelar, engatar, e a máquina comece a trabalhar.
Se isso acontecer, estará quebrado o encanto e não existirá
mais máquina.