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Instruções de funcionamento e de manutenção

Caixas redutoras e motores redutores protegidos


contra explosão

B2000
11/2005

PT

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Índice

1. Indicações
1.1 Indicações gerais .................................................................................. 4
1.2 Símbolos de indicação e de segurança ................................................ 4
1.3 Utilização de acordo com a designação ............................................... 4
1.4 Indicações de segurança ...................................................................... 4
1.5 Eliminação ............................................................................................. 5

2. Descrição da caixa redutora


2.1 Tipos de caixas redutoras e designações de características ................ 5

3. Armazenamento, Preparação, Colocação


3.1 Armazenamento da caixa redutora ...................................................... 10
3.2 Verificação da caixa redutora ............................................................... 10
3.3 Verificação dos dados da placa de características .............................. 10
3.4 Verificação da forma ............................................................................ 11
3.5 Preparações para a colocação ............................................................ 12
3.6 Colocação da caixa redutora ............................................................... 12
3.7 Montagem de cubos no eixo da caixa redutora ................................... 13
3.8 Montagem do redutor de eixo oco ....................................................... 14
3.9 Montagem de discos de encolhimento ................................................ 16
3.10 Montagem da tampa de revestimento ................................................. 17
3.11 Montagem de um motor normalizado .................................................. 17
3.12 Pintura posterior ................................................................................... 19
3.13 Autocolante de temperatura ................................................................. 19

4. Colocação em funcionamento
4.1 Verificar o nível do óleo ........................................................................ 20
4.2 Activação do sensor automático de lubrificação .................................. 21
4.3 Medição da temperatura ...................................................................... 21
4.4 Controlo da caixa redutora ................................................................... 22
4.5 Lista de controlo ................................................................................... 23
4.6 Accionamento da caixa redutora na área Ex ....................................... 23

5. Inspecção e Manutenção
5.1 Intervalos de inspecção e de manutenção ........................................... 24
5.2 Trabalhos de inspecção e de manutenção ........................................... 24

6. Anexo
6.1 Formas e manutenção de óleo ............................................................. 27
6.2 Lubrificantes .......................................................................................... 38
6.3 Binário de aperto do parafuso ............................................................... 39
6.4 Avarias de funcionamento ..................................................................... 39
6.5 Declaração de conformidade .................................................................. 40
6.6 Índice de endereços ............................................................................... 42

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1. Indicações
1.1 Indicações gerais
Leia atentamente este manual de instruções, antes de efectuar trabalhos na caixa redutora e antes a
colocar em funcionamento. As instruções deste manual de instruções têm de ser seguidas
impreterivelmente. Este manual de instruções e todos documentos especiais correspondentes devem estar
guardados perto da caixa redutora. No caso dos motores redutores deve ter-se em atenção,
adicionalmente, o manual de instruções do motor.
Caso não entenda alguns conteúdos deste manual de instruções, consulte a Getriebebau NORD!

1.2 Símbolos de segurança e indicação


Cumpra impreterivelmente os seguintes símbolos de segurança e de indicação !

Perigo! Atenção!
Perigo de vida e de Danos possíveis na máquina
ferimentos nas pessoas

Perigo! Indicação!
indicações importantes Informações úteis
para protecção contra
explosão

1.3 Utilização correcta


Estas caixas redutoras servem para produzir um movimento rotativo e são destinadas a
instalações industriais. Estas cumprem as exigências de protecção contra explosão de
acordo com a directiva relativa 94/9EG (ATEX100a) para a categoria indicada na placa de
características. Cumpra impreterivelmente os dados técnicos que constam na placa de
característica. Deve ter em atenção a documentação. Devem ser previstas as respectivas
medidas de segurança nas utilizações em caso de falha da caixa redutora ou do motor
redutor que possam causar perigos para as pessoas.

1.4 Indicações de segurança


Em todos os trabalhos, como p.ex. transporte, armazenamento, colocação, ligação
eléctrica, colocação em funcionamento, manutenção e conservação, não pode existir
qualquer atmosfera explosiva. Todos os trabalhos como p.ex. transporte, armazenamento,
colocação, ligação eléctrica, colocação em funcionamento, manutenção, conservação e
reparação podem ser efectuados, apenas por técnicos qualificados. Recomenda-se que as
reparações em produtos NORD sejam feitas pela assistência técnica NORD.
Os trabalhos de montagem e de manutenção, são apenas efectuados com a caixa redutora
imobilizada. O accionamento deve estar livre de tensão e protegido contra uma conexão
inadvertida.
Parafusos de anéis aparafusados na caixa redutora são utilizados para o transporte.
Neste caso a caixa redutora não pode suportar cargas adicionais. Caso esteja colocado um
parafuso anelar adicional nos motores redutores, este deve também ser utilizado. Deve evitar
um aperto oblíquo nos parafusos anelares. Meios de transporte e equipamento de elevação
têm de apresentar uma capacidade de suporte suficiente. Respeite todas as indicações de
segurança, mesmo aquelas que encontram nos capítulos individuais neste manual de
instruções. Além disso devem ser consideradas todas as prescrições nacionais e outras para
segurança e prevenção de acidentes.
Graves danos pessoais e materiais podem ser causados através de uma instalação
indevida, aplicação incorrecta, utilização errada, não cumprimento das indicações de
segurança, remoção não autorizada de partes da caixa ou coberturas de protecção, bem
como alterações estruturais da caixa redutora.

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1. Indicações
2. Descrição da caixa redutora
1.5 Eliminação
Cumpra as actuais disposições locais. Especialmente devem ser agrupados e eliminados!

Peças da caixa redutora: Material:


Rodas dentadas, eixos, mancais de rolamento, anéis de Aço
segurança, ....
Cárter da caixa redutora, partes da caixa, …. Ferro-gusa
Cárter da caixa redutora em metal leve, partes da caixa em metal Alumínio
leve, ....
Rodas helicoidais, bucha, …. Bronze
Anéis de vedação de eixo rotativo, elementos de borracha, …. Elastómero com aço
Peças de acoplamento Plástico com aço
Elemento de vedação plano Material de vedação sem asbesto
Óleo da caixa redutora Óleo mineral aditivado
Óleo da caixa redutora sintético (identificação da placa de Lubrificante à base de poliglicol
características CLP PG)

2.1 Designações de características e tipos de caixas redutoras


Versões / Opções
Engrenagem de dentes rectos
- Versão com base
Designações de tipo: F Flange de saída B5
SK 11E, SK 21E, ..... SK 51E (de 1 só estágio) XZ Flange com base e de saída
B14
SK 02, SK 12, ........ SK 52, SK 62N (de 2 estágios)
XF Flange com base e de saída B5
SK 03, SK 13, SK 23, SK 33N, SK 43, SK 53 (de 3 estágios) VL Armazenamento reforçado
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton
OA Reservatório de compensação
do óleo
SO1 Óleos sintéticos ISO VG 220

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2. Descrição da caixa redutora
Versões / Opções
Engrenagem de dentes rectos
- Versão com base
Designações de tipo: F Flange de saída B5
SK 62, SK 72, SK 82, SK 92, SK 102 (de 2 estágios) XZ Flange com base e de saída
B14
SK 63, SK 73, SK 83, SK 93, SK 103 (de 3 estágios)
XF Flange com base e de saída B5
VL Armazenamento reforçada
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton
SO1 Óleos sintéticos ISO VG 220

Versões / Opções
Engrenagem de dentes rectos NORDBLOC
- Versão com base
Designações de tipo: F Flange de saída B5
SK 320, SK 172, SK 272, ..... SK 972 (de 2 só estágio) XZ Flange com base e de saída
B14
SK 273, SK 373, ..... SK 973 (de 3 estágio)
XF Flange com base e de saída B5
VL Armazenamento radial reforçado
AL Armazenamento axial reforçado
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton
OA Reservatório de compensação
do óleo
SO1 Óleos sintéticos ISO VG 220

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2. Descrição da caixa redutora
Versões / Opções
Engrenagem de dentes rectos padronizada
- Versão com base
Designações de tipo: Z Flange de saída B14
SK 0, SK 01, SK 20, SK 25, SK 30, SK 33 (de 2 estágios) XZ Flange com base e de saída
SK 010, SK 200, SK 250, SK 300, SK 330 (de 3 estágios) B14
XF Flange com base e de saída B5
F Flange de saída B5
5 Eixo de saída reforçado
V Accionamento reforçado
AL Mancal de saída reforçado
axialmente
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton
SO1 Óleos sintéticos ISO VG 220

Versões / Opções
Engrenagem plana
A Versão de veio oco
Designações de tipo: V Versão de eixo completo
SK 0182NB, SK 0282NB, SK 1282, ..... SK 9282, SK 10282, SK 11282 Z Flange de saída B14
(de 2 estágios) F Flange de saída B5
SK 1382NB, SK 2382, ….. SK 9382, SK 10382, SK 11382, SK 12382 X Fixação de base
(de 3 estágios) S Disco de encolhimento
VS Disco de encolhimento reforçado
EA Eixo oco com perfil de cubos
dentados
G Calço elástico
VG Calço elástico reforçado
B Elemento de fixação
H Tampa de revestimento como
protecção de contacto
H66 Tampa de revestimento IP66
VL Armazenamento reforçado
VLII Versão agitador
VLIII Versão agitador Drywell
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo r
otativo Viton
OA Reservatório de compensação
do óleo
SO1 Óleos sintéticos ISO VG 220

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2. Descrição da caixa redutora
Versões / Opções
Engrenagem cónica
- Fixação de base com eixo completo
Designações de tipo: A Versão de veio oco
SK 92072, SK 92172, SK 92372, SK 92672, SK 92772 V Versão de eixo completo
L Eixo completo de ambos os lados
(de 2 estágios)
Z Flange de saída B14
SK 9012.1, SK 9016.1, SK 9022.1, SK 9032.1, SK 9042.1, F Flange de saída B5
SK 9052.1, SK 9062.1, SK 9082.1, SK 9086.1, SK 9092.1 X Fixação de base
(de 3 estágios) D Apoio do binário
SK 9013.1, SK 9017.1, SK 9023.1, SK 9033.1, SK 9043.1, K Consola do binário
S Disco de encolhimento
SK 9053.1 (de 4 estágios)
VS Disco de encolhimento reforçado
EA Eixo oco com perfil de cubos
dentados
R Bloqueio de retorno
G Calço elástico
VG Calço elástico reforçado
B Elemento de fixação
H Tampa de revestimento como
protecção de contacto
H66 Tampa de revestimento IP66
VL Armazenamento reforçado
VLII Versão agitador
VLIII Versão agitador Drywell
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton
OA Reservatório de compensação
do óleo
SO1 Óleos sintéticos ISO VG 220

Versões / Opções
Engrenagem helicoidal de dentes rectos
- Eixo completo com fixação de base
Designações de tipo: A Versão de veio oco
SK 02040, SK 02050, SK 12063, SK 12080, SK 32100, SK 42125 V Versão de eixo completo
L Eixo completo de ambos os lados
(de 2 estágios)
X Fixação de base
SK 13050, SK 13063, SK 13080, SK 33100, SK 43125 Z Flange de saída B14
(de 3 estágios) F Flange de saída B5
D Apoio do binário
S Disco de encolhimento
B Elemento de fixação
H Tampa de revestimento como
protecção de contacto
H66 Tampa de revestimento IP66
VL Armazenamento reforçado
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton
OA Reservatório de compensação
do óleo

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2. Descrição da caixa redutora
Versões / Opções
Engrenagem helicoidal Minibloc
- Eixo completo com fixação de base
Designações de tipo:
A Versão de veio oco
SK 1S32, SK 1S40, SK 1S50, SK 1S63, SK 1SU... , SK 1SM31,
V Versão de eixo completo
SK 1SM40, SK 1SM50, SK 1SM63 L Eixo completo de ambos os lados
(de 1 estágio) Z Flange de saída B14
SK 2S32NB, SK 2S40NB, SK 2S50NB, SK 2S63NB, SK 2SU… , F Flange de saída B5
SK 2SM40, SK 2SM50, SK 2SM63 D Apoio do binário
(de 2 estágios) X Fixação de base
B Elemento de fixação
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo rotativo
Viton

Versões / Opções
Engrenagem helicoidal UNIVERSAL
V Eixo completo ou eixo de
Designações de tipo: encaixe
SK 1SI31, SK 1SI40, SK 1SI50, SK 1SI63, SK 1SI75, SK 1SD31, A Versão de veio oco
SK 1SD40, SK 1SD50, SK 1SD63 (de1 estágio) L Eixo completo de ambos os
lados
SK 2SD40, SK 2SD50, SK 2SD63, SK 1SI…/31, SK 1SI…/H10
X Bases em três lados
(de 2 estágios)
Z Flange de saída B14
F Flange de saída B5
D Apoio do binário
H Tampa de revestimento
H10 Pré-nível da roda dentada recta
modular
/31 Pré-nível da rosca sem-fim
IEC Montagem do motor normalizado
W com eixo de accionamento livre
VI Anéis de vedação de eixo
rotativo Viton

As caixas de velocidade compostas são constituídas por caixas redutoras, por sua vez, constituídas por
duas caixas de velocidade simples. Estas devem ser tratadas de acordo com esta instrução, nomeadamente
como duas caixas redutoras individuais.
Designação de características caixa de velocidade composta: p.ex. SK 73/22 (consiste em caixas de
velocidade simples SK 73 e SK 22)

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
3.1 Armazenamento da caixa redutora
No armazenamento deve-se ter atenção ao seguinte:
• Armazenamento na posição da montagem (ver cap. 3.3 e 3.4) e proteger caixa redutora contra
queda
• Lubrificar ligeiramente as superfícies do cárter e dos eixos
• Armazenamento em locais secos
• Temperatura sem grandes oscilações na área de –5 °C a +50 °C
• humidade do ar relativa inferior a 60%
• não expor directamente aos raios solares ou raios UV
• não pode haver produtos agressivos e corrosivos nos arredores (ar contaminado, ozono, gases,
solventes, ácidos, alcalina, sais, radioactividade, etc.).
• sem trepidação e oscilações
• caso seja armazenada mais de dois anos são necessárias medidas especiais. Para tal pedir a
norma de fábrica NORD WN 0-000-09.

3.2 Verificação da caixa redutora


O accionamento deve ser verificado e só pode ser montado se:
• sem danificações, que são identificadas p.ex. através de armazenamento ou transporte.
Especialmente devem ser controlados os anéis de vedação de eixo rotativo, tampas de
fecho e tampas de revestimento quanto a danificações.
• não é visível qualquer fuga ou fuga de óleo.
• sem corrosão ou indicar outras indicações quanto a um armazenamento húmido ou
incorrecto.
• Materiais de embalagem foram retirados completamente.

3.3 Verificação dos dados da placa de características


A placa de características deve estar fixa na engrenagem e não deve ser exposta a sujidade permanente.
Se a placa de características estiver suja ou danificada, consulte o departamento de assistência técnica da
NORD.

Figura 3-1: Placa de característica (exemplo)

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
Esclarecimento da placa de características
Símbolo Unidade Designação ver
Modelo - Tipo de caixa redutora NORD
N.º - Número de fabrico
iges - coeficiente de transmissão total
n2 min-1 Rotação nominal do eixo de saída da caixa redutora *
n1 min-1 Rotação nominal do eixo de accionamento ou do motor de
accionamento *
IM - Forma (posição de montagem) Cap. 6.1
M2 Nm binário máx. permitido no eixo de saída da caixa redutora
P1 kW potência máx. admissível do accionamento ou potência do motor
Ac - Ano de construção
FR2 kN força transversal máx. permitida no eixo de saída da caixa redutora Cap. 3.7
FR1 kN força transversal max. permitida no eixo de accionamento da caixa Cap. 3.7
redutora na opção W
Tu °C área de temperatura ambiente permitida
FA2 kN força axial máx. permitida no eixo de saída da caixa redutora Cap. 3.7
FA1 kN força axial max. permitida no eixo de accionamento da caixa Cap. 3.7
redutora na opção W
MI h Intervalo da revisão geral da caixa redutora em horas de funcionamento Cap. 5.2
xR2 mm Medida max. para o ponto de introdução da força, da força Cap. 3.7
transversal FR2
Oil - tipo de óleo para engrenagens (designação normalizada) Cap. 6.2
Última linha - Identificação de acordo com ATEX (DIN EN 13463-1):
1. Grupo (sempre II, não apropriado para minas)
2. Categoria (2G, 3G em caso de gás ou 2D, 3D de pó)
3. Classe de protecção de ignição caso exista (c)
4. Grupo de explosão caso exista (IIC)
5. Classe da temperatura (T1-T3 ou T4 em caso de gás) ou
temperatura máx. da superfície (p.ex. 125 °C em caso de pó)
6. Medição da temperatura na colocação em funcionamento (X) Cap. 4.3
S - Número da documentação especial composta por nº corrente/ano
* As rotações máximas permitidas encontram-se acima 10% da rotação nominal, se neste caso a potência
máxima admissível do accionamento P1 não for excedida.
Os campos FR1, FR2, FA1 e FA2 vazios significam que as forças são igual a zero. Se o campo xR2
estiver vazio, o esforço de FR2 incide centralmente sobre o pivot do eixo de saída (ver figura 3-4).
Deve verificar que o tipo da caixa redutora tenha todos os dados técnicos e a
identificação de acordo com ATEX e certificar-se de que estes coincidam com as
indicações das projecções das instalações e das máquinas. Deve ter em atenção de que
em motores redutores o motor electrónico possui uma placa característica própria com uma
identificação separada de acordo com ATEX. Também a identificação do motor tem de
coincidir com as indicações da projecção das instalações ou das máquinas. Para a unidade
do motor redutor é válida a respectiva protecção inferior contra explosão da
identificação dos motores redutores e electrónicos. Caso o motor electrónico seja
operado no conversor o motor necessita uma autorização de acordo com ATEX para a
operação de conversão.
3.4 Verificação da forma
A caixa redutora pode apenas funcionar na forma indicada. A forma permitida está
mencionada na placa de características (IM ....). Se no campo IM existir um X, a
documentação especial, cujo número está registado no campo S, deve ser tida em atenção.
Cap 6.1 ou a documentação especial indica a forma dos respectivos tipos de caixas
redutoras. Deve verificar-se e certificar-se que a forma corresponde à placa de características
da posição de montagem aplicada e que esta não se altera no funcionamento. As
engrenagens helicoidais Tipo UNIVERSAL SK1SI... são independentes na forma modelo.

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
3.5 Preparações para a colocação
Deve considerar que o elemento de accionamento montado na caixa redutora como
acoplamentos, polias etc, bem como motores de accionamento também têm de estar
em conformidade com ATEX.
Em casos individuais em que uma direcção de rotação errada pode causar danos e perigos,
a direcção de rotação do eixo de saída correcta deve ser terminado, através de um ensaio do
accionamento em estado desacoplado e certificado num funcionamento posterior.
Em engrenagens com bloqueio anti-retorno integrado foram aplicadas setas, tanto no lado
do eixo de entrada como de saída. As setas apontam no sentido da rotação da engrenagem.
Certifique-se, p.ex., através de um ensaio de campo rotativo, se a engrenagem gira apenas
no sentido de rotação quando fizer a ligação do motor e no comando do mesmo. Se accionar
o motor de accionamento no sentido rotativo bloqueado, ou seja, no sentido rotativo errado, a
engrenagem pode ser danificada.
Deve certificar-se de que não se encontram quaisquer produtos agressivos, corrosivos nos
arredores do local da colocação ou esperados mais tarde no funcionamento, os quais atacam
metal, lubrificantes ou elastómero. Em caso de dúvida consulte a Getriebebau NORD e
eventualmente serão necessárias medidas especiais.
Os reservatórios de compensação do óleo (Opção OA) devem ser montados de acordo com
a norma da fábrica em anexo WN 0-530 04.
Em caso de alguns tipos de caixas redutoras é necessário, antes da colocação, substituir a
união roscada de ventilação pela ventilação de pressão fornecida solta. Para tal deve
desapertar a união enroscada de ventilação e em vez dessa aparafusar a ventilação de
pressão com vedação (binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3). As caixas de velocidade
compostas são montadas por duas caixas redutoras individuais e têm 2 compartimentos de
óleo e 2 ventilações de pressão.

Figura 3-2: Retirar união enroscada de ventilação e montar ventilação de pressão

3.6 Colocação da caixa redutora


Parafusos anelares aparafusados na caixa redutora são utilizados na colocação da
caixa redutora. Neste caso a caixa redutora não pode suportar cargas adicionais. Caso
esteja colocado um parafuso anelar adicional nos motores redutores, este deve também ser
utilizado. Deve evitar um aperto oblíquo nos parafusos anelares.
Ao colocar a caixa redutora não pode existir uma atmosfera explosiva.
O fundamento ou o flange no qual a caixa redutora está fixada deve ser de fraca oscilação,
rígido por distorção e plana (erro de superfície plana < 0,2mm). Eventual sujidade das
superfícies de aparafusamento da caixa redutora e fundamento ou flange devem ser
removidos a fundo.
A caixa de engrenagens tem de estar impreterivelmente ligada à terra. Em motores redutores
a ligação à terra deve ser assegurada através da ligação ao motor.
A caixa redutora deve ser colocada na forma modelo correcta (ver cap 3.4 e 6.1). Todas
as bases da caixa redutora de um lado ou todos os parafusos para flange devem ser
utilizados. Para tal devem ser aplicadas no mínimo parafusos de qualidade 10.9. Os
parafusos devem ser apertados com os respectivos apertos binários (binário de aperto do
parafuso ver cap. 6.3). Especialmente em caso de caixas redutoras com base e flange deve-
se ter em atenção ao aparafusamento sem tensão.
Parafusos de descarga e de controlo de óleo e válvulas de ventilação têm de ser acessíveis.

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
Para que a engrenagem não aqueça de mais e para evitar ferimentos em pessoas, deve ser
considerado o seguinte aquando da instalação:
• possibilitar um impulso fácil de ar em todos os lados da caixa redutora!
• deixar espaço suficiente à volta da caixa redutora!
• Durante ou depois do funcionamento, as engrenagens ou os motoredutores podem ficar
com as superfícies quentes. Atenção perigo de queimaduras! Providenciar
eventualmente uma protecção anti-contacto.
• Ar de arrefecimento do ventilador do motor tem de ter acesso, em case de motores
redutores, sem impedimento na caixa redutora.
• Não proceder qualquer cobertura ou revestimento da caixa redutora!
• A engrenagem não deve ser exposta a radiações energizadas.
• Não direccionar o ar de saída quente de outros agregados para a caixa redutora!
• O ar de arrefecimento direccionado à caixa redutora e ao motor redutor tem de estar na
área permitida de temperatura ambiente a qual está indicada na placa de
características !
• Se a engrenagem estiver exposta a radiação directa do sol, a temperatura do ar de
refrigeração a aplicar à engrenagem / ao motor redutor tem de ser pelo menos 10ºC
inferior à temperatura mais alta da gama de temperatura ambiente permitida (Tu), que é
indicada na placa de características
• O fundamento ou o flange, no qual a caixa redutora está fixada não pode introduzir
calor para a caixa redutora, quando em funcionamento.
• não sacudir pó na área da caixa redutora.
3.7 Montagem de cubos no eixo da caixa redutora
A montagem de elementos de accionamento e de saída como por exemplo, os cubos de
acoplamento e da roda de corrente no eixo de accionamento e de saída, deve ser feita com o
mecanismo de corda apropriado na caixa redutora, o qual não introduz forças axiais para a
caixa redutora. Especialmente o abrir cubos com o martelo não é permitido.
Para apertar utilize a parte frontal da rosca do eixo. Facilita a montagem se lubrificar
anteriormente o cubo com lubrificante ou aquecer o cubo para aprox. 100 °C.

Figura 3-3: Exemplo de um mecanismo simples de corda

Elementos de accionamento e de saída como p.ex. transmissão por correia, transmissão


por corrente e acoplamentos devem ser equipados com uma protecção de contacto.
Deve considerar que os elementos de accionamento e de saída montados na caixa redutora
têm de estar em conformidade com ATEX.
Elementos de accionamento e de saída podem introduzir no máximo as forças
transversais radiais FR1 e FR2 e forças axiais FA1 e FA2 permitidas na caixa redutora
como mencionado na placa de características (ver cap 3.3). Aqui deve ter especialmente
em atenção à tensão correcta das correias e correntes. Cargas adicionais através de cubos
desequilibrados não são permitidos.

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
A introdução da força transversal deverá ser o mais próximo possível da caixa redutora. Em
caso de eixos de accionamento com a ponta de eixo livre – Opção W – é válida a força
máxima permitida transversal FR1 no caso de uma introdução da força transversal no centro
do munhão de eixo livre. Em caso de eixos de accionamento a introdução da força da força
transversal FR2 da medida xR2 não pode ser excedida. Se a força transversal FR2 para o
eixo de saída for indicada na placa de características, mas não houver indicação de qualquer
medida xR2, a absorção de força centrar-se-á no pivot do eixo.

Eixo de accionamento livre (Opção W) Eixo de saída

Imagem 3-4: Introduções de força permitidas nos eixos de accionamento e de saída


3.8 Montagem do redutor de eixo oco
A montagem do redutor de eixo oco no eixo, deve ser feita com o mecanismo de corda
apropriado, o qual não introduz forças axiais que podem danificar para a caixa redutora.
Especialmente o abrir a caixa redutora com o martelo não é permitido.
Estes facilitam a montagem e mais tarde a desmontagem se lubrificar o eixo antes da
montagem com lubrificante que possui uma eficácia de protecção contra corrosão.
Com o elemento de fixação (Opção B) é possível fixar a caixa redutora nos eixos com e sem
rebaixo de sistema. Apertar o parafuso do elemento de fixação com o binário respectivo.
(Binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3)

Figura 3-5: Caixa redutora fixada no eixo com rebaixo do sistema com o elemento de fixação

Figura 3-6: Caixa redutora fixada no eixo com rebaixo do sistema sem o elemento de fixação

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
A desmontagem de uma caixa redutora num eixo com o rebaixo do sistema pode ser
efectuada p.ex. com o seguinte mecanismo de desmontagem.

Figura 3-7: Desmontagem com mecanismo de desmontagem

Na montagem do redutor de eixo oco com o apoio do binário, este não é apertado. A montagem sem tensão
é facilitada através do calço elástico (Opção G ou VG).

Figura 3-8: Montagem dos calços de elástico (Opção G ou VG) em caso de engrenagens
planas

Figura 3-9: Fixação do apoio binário em caso de engrenagem helicoidal e de roda cónica

Apertar as uniões roscadas dos calços elásticos, bem como do apoio binário com o binário respectivo
(binário do aperto do parafuso ver cap. 6.3) e proteger de forma a não se soltar. (p.ex. Loctite 242,
Loxeal 54-03)

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
3.9 Montagem de discos de encolhimento
Tipo de disco de encolhimento, n.º do produto
Flange tensora e eixo completo da máquina
e indicação do binário para parafusos tensores

Haste de eixo e perfuração do eixo oco

Parafusos tensores DIN 931 (933) -10.9


SEM LUBRIFICANTE !

Os discos de encolhimento são fornecidos Eixo oco da caixa redutora


preparados para montar pelo fabricante. Estes não
devem ser mais desmontados antes da montagem.

Anel interior duas vezes semi-ranhurado


Figura 3-10: Eixo oco com disco de encolhimento
Não apertar parafusos tensores sem eixos montados!

Processo de montagem:
1. Retire a protecção do transporte caso exista.
2. Soltar mas não retirando os parafusos tensores e apertar manualmente e de forma ligeira
até a folga entre os flanges e o anel interno ser eliminada.
3. Deslocar o disco de encolhimento para o eixo oco até que o flange tensor ligue de forma
certa com o eixo oco. Uma lubrificação ligeira da perfuração do anel interno facilita o
deslocamento.
4. Antes da montagem lubrificar o eixo completo apenas na área com que mais tarde vai ter
contacto com a bucha de bronze no eixo oco da caixa redutora. Não lubrificar a bucha de
bronze para evitar, na montagem, uma lubrificação na área da ligação de encolhimento.
5. O eixo oco da caixa redutora tem de lhe ser retirado completamente a lubrificação e estar
a b s o l u t a m e n t e s e m l u b r i f i c a n t e.
6. O eixo completo da máquina tem de estar sem lubrificante na área da ligação de
encolhimento e estar aí a b s o l u t a m e n t e s e m l u b r i f i c a n t e.
7. Inserir eixo completo da máquina no eixo oco de forma que área da ligação encolhida
seja completamente aproveitada.
8. Apertar ligeiramente os parafusos para posicionar o flange tensor.
9. Apertar os parafusos tensores sequencialmente no sentido dos ponteiros do relógio sobre
várias rotações – não em cruz – com aprox. ¼ rotação do parafuso por rotação. Apertar
os parafusos tensores com a chave dinamométrica até ao binário de aperto indicado no
disco de encolhimento.
10. Após ter apertado os parafusos tensores, tem de existir uma fenda uniforme entre os
flanges tensores. Caso não seja este o caso, a caixa redutora tem de ser desmontada e
tem de se verificar se a ligação dos discos de encolhimento está bem ajustada.
11. O eixo oco da caixa redutora e o eixo completo da máquina devem ser identificados com
um risco (caneta de feltro), para mais tarde ser possível reconhecer um deslize sob
carga.
Atenção: Em caso de uma montagem e desmontagem incorrecta existe perigo de
ferimentos.
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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
Processo de desmontagem:
1. Soltar os parafusos tensores sequencialmente no sentido dos ponteiros do relógio sobre
várias rotações com aprox. ¼ rotação do parafuso por rotação. Não retirar os parafusos
tensores da sua rosca.
2. Os flanges tensores devem ser soltos do cone do anel interno.
3. Retirar a caixa redutora do eixo completo da máquina.
Caso o disco de encolhimento ter estado a ser utilizado por muito tempo ou estiver sujo então este deve ser
desmontado antes de ser novamente montado e limpo e as superfícies cónicas (cone) devem ser
lubrificadas com Molykote G-Rapid Plus ou lubrificante semelhante. Os parafusos devem ser lubrificado na
rosca e na base da cabeça com lubrificante sem Molykote. Em caso de danificações ou corrosão os
elementos danificados devem ser substituídos.

3.10 Montagem de tampas de revestimento


Discos de encolhimento exigem uma protecção de contacto. Tampas de revestimento
(Opção H) servem como protecção de contacto. Estas devem ser utilizadas
impreterivelmente se a protecção de contacto não for alcançado de outra forma.

As tampas de revestimento devem ser verificadas antes da montagem, quanto a danificações


de transporte como p.ex. amolgaduras e deformações. Capas de revestimento danificadas
não podem ser utilizadas porque possivelmente podem riscar. Todos os parafusos de
fixação devem ser utilizados depois de humedecidos com cola de fixação p.ex. Loctite 242,
Loxeal 54-03 para fixação, antes do aparafusamento e aparafusados com o respectivo
binário. (Binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3)

Figura 3-11: Montagem da tampa de revestimento

3.11 Montagem de um motor normalizado


Apenas é possível montar os motores normalizados IEC, os quais indicam uma
categoria suficiente para a zona ATEX de acordo com a placa de características do
motor. Além disso, o motor tem de ter no mínimo o tipo de protecção IP6x em caixas
redutoras da categoria ATEX 2D (ver identificação ATEX, última linha da placa de
características da caixa redutora).

Na seguinte tabela os pesos máximos permitidos do motor não devem ser excedidos:

Pesos máximos permitidos do motor


Tamanho do motor 63 71 80 90 100 112 132 160 180 200 225 250 280 315
máx.Peso do motor[kg] 25 30 40 50 60 80 100 200 250 350 500 700 1000 1500

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
Processo de montagem ao ligar um motor normalizado IEC no adaptador IEC (Opção IEC)
1. Limpar o eixo do motor e superfícies de flange do motor e do adaptador e verificar quanto
a danificações. Medições de fixações e tolerâncias do motor têm de corresponder a
DIN EN 50347.
2. Colocar o carreto de acoplamento no eixo do motor, de forma que a mola de ajuste do
motor ao apertar encaixe na ranhura do carreto do acoplamento.
3. Deslocar o carreto de acoplamento no eixo do motor de acordo com as indicações do
fabricante do motor até ao encosto da cinta. Eventuais buchas de afastamento que vêm
em conjunto são colocadas nos tamanhos dos motores 160, 180 e 225 entre carreto de
acoplamento e cinta. Em caso de engrenagem de dentes rectos padronizada deve-se ter
em atenção a medida B entre a bucha de acoplamento e da cinta. (ver figura 3-12)
4. Fixar o semi-acoplamento com o pino roscado. Neste caso o pino roscado é fixado antes
do aparafusamento depois de humedecidos com cola de fixação p.ex. Loctite 242 ou
Loxeal 54-03 e apertado com respectivo binário. (Binário de aperto do parafuso ver cap.
6.3)
5. As superfícies do flange do motor e adaptador devem ser humedecidos antes da
montagem completa do motor com meios de vedação de superfícies p.ex. Loctite 574
ou Loxeal 58-14, de forma que o flange após a montagem vede. (apenas necessário em
caixas redutoras na categoria 2D – ver identificação ATEX na última linha da placa de
características da caixa redutora) Recomenda-se ainda a vedação das superfícies do
flange quando se instala ao ar livre e em ambientes húmidos.
6. Montar o motor no adaptador e neste caso não esquecer a coroa dentada ou carreto
dentado fornecidos adicionalmente. (ver figura 3-12)
7. Apertar os parafusos do adaptador com o respectivo binário. (Binário de aperto do
parafuso ver cap. 6.3)

Figura 3-12: Montagem do acoplamento no eixo do motor em diferentes modelos de


acoplamento
I Acoplamento dentado em arco (BoWex) de uma só peça
II Acoplamento dentado em arco (BoWex) de duas peças
III Acoplamento dentado em arco (BoWex) de duas peças com bucha de afastamento
IV Acoplamento de garra (ROTEX) de duas peças
V Acoplamento de garra (ROTEX) de duas peças, ter atenção à medida B :
Engrenagem de dentes rectos padronizada:
SK0, SK01, SK20, SK25, SK30, SK33 (de 2 estágios)
SK010, SK200, SK250, SK300, SK330 (de 3 estágios)
Dimensão de construção Dimensão de construção
IEC 63 IEC 71
Medida B (imagem 3-10 V) B = 4,5mm B = 11,5 mm

VI Acoplamento de garra (ROTEX ) de duas peças com bucha de afastamento

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3. Armazenamento, Preparação,
Colocação
3.12 pintura posterior
No caso de uma pintura posterior da caixa redutora, os anéis do eixo de vedação rotativo,
elementos de borracha, válvulas de ventilação da pressão e peças de acoplamento do motor
não podem entrar em contacto com cores, vernizes e solventes. Em aplicações no âmbito
das categorias II2G/II3G a camada de verniz pode ter uma espessura total 0,2 mm no
máximo.

3.13 Autocolante da temperatura


No caso das caixas redutoras, da classe da temperatura T4 ou nas caixas redutoras com
uma temperatura máxima da superfície inferior a 135 °C, o autocolante fornecido
adicionalmente da temperatura deve ser colado no cárter da caixa redutora (valor impresso
121 °C) . (N.º da peça.:283 9050).
A classe da temperatura ou a temperatura máxima da superfície é perceptível na
identificação, de acordo com ATEX nas últimas linhas da placa de características da caixa
redutora.
Exemplos: II 2G c IIC T4 X ou II 3D 125 °C X
O autocolante da temperatura deve ser colado ao lado do bujão roscado indicador do nível do
óleo (ver cap.6.1) em direcção ao motor. Nas caixas redutoras que são lubrificadas
definitivamente sem manutenção de óleo o autocolante da temperatura deve ser colado ao
lado da placa de características da caixa redutora.

Figura 3-13: Posição do autocolante da temperatura

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4. Colocação em funcionamento
4. Colocação em funcionamento

4.1. Verificar o nível do óleo


Controlar o nível do óleo com a vareta de medição fornecida em conjunto antes da
colocação em funcionamento. A posição de montagem tem de corresponder à forma
mencionada na placa de características! No cap. 6.1 as formas são indicadas e os
respectivos bujões roscados indicadores do nível do óleo correspondentes à forma modelo.
Na caixa de velocidade composta deve verificar o nível do óleo em ambas as caixas
redutoras. A ventilação da pressão tem de estar no local identificado no cap. 6.1.
Em caixas redutoras sem bujão roscado indicador do nível do óleo (ver cap 6.1) a verificação
do nível do óleo é desnecessária.
Tipos de caixas redutoras que não vêm abastecidas com óleo de fábrica devem ser
abastecidas antes da verificação do nível do óleo. (ver cap. 5.2)
Verificar o nível do óleo:
1. A verificação do nível do óleo deve ser apenas efectuada na caixa redutora parada e
arrefecida. Deve ser prevista uma protecção contra uma conexão inadvertida.
2. As engrenagens de dentes rectos padronizadas na forma V1 e V5 possuem, para
verificação do nível do óleo, o tubo angular apresentado à direita na figura 4-1, que deve
estar virado para cima. Antes da verificação do nível do óleo deve desaparafusar a
ventilação de pressão. (ver figura 3-2 à direita)
3. O bujão roscado indicador do nível do óleo deve correspondente à forma ser
desenroscado. (ver cap. 6,1)
4. O nível de óleo na engrenagem deve ser verificado por meio da vareta indicadora do
nível de óleo que vai junta (peça n°:283 0050), conforme ilustrado na figura 4-1. A parte
da vareta indicadora do nível de óleo que mergulha no óleo deve ser mantida em posição
vertical.
5. O nível do óleo máximo é o canto inferior da perfuração do nível de óleo.
6. O nível do óleo mínimo é aprox. 4mm abaixo do canto inferior da perfuração do nível do
óleo. A vareta de medição do óleo mergulha depois ainda no óleo.
7. Caso o nível do óleo não estiver correcto o nível do óleo deve ser corrigido através de
uma descarga ou um abastecimento em conformidade com o tipo de óleo indicado na
placa de características.
8. Se o revestimento de protecção do parafuso estiver danificado na rosca deve utilizar o
bujão roscado indicador do nível do óleo novo ou limpar a rosca e humedecê-la com cola
de fixação p.ex. Loctite 242, Loxeal 54-03 antes do aparafusamento.
9. Caso o anel de vedação esteja danificado deve utilizar um anel de vedação novo.
10. Montar o bujão roscado indicador do nível do óleo com anel de vedação e apertar com o
respectivo binário! (Binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3).
11. Voltar a aparafusar a ventilação de pressão eventualmente desapertada com o anel de
vedação e apertar com o respectivo binário! (Binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3).
12. Controlo final: Os parafusos que foram soltos anteriormente devem ser aparafusados
correctamente.

Figura 4-1: Verificar o nível do óleo com a vareta de medição


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4. Colocação em funcionamento
4.2. Activação do sensor automático de lubrificação
Alguns tipos de caixas redutoras para montagem de um motor normalizado IEC (Opção IEC)
tem um sensor de lubrificação automático para a lubrificação do rolamento de esfera e de
rolos. Deve ser activado antes da colocação da caixa redutora em funcionamento. Na tampa
do cartucho do adaptador para montagem de um motor normalizado IEC encontra-se uma
placa de indicações vermelha para activação do sensor de lubrificação.
Activação do sensor de lubrificação:
1. Solte e retire os parafusos de cabeça cilíndrica M8x16 (1)
2. Retirar a capa do cartucho (2)
3. Aparafusar o parafuso de activação (3) no sensor de lubrificação (5) até o ilhó
anelar (4) romper no ponto de ruptura nominal
4. As superfícies do flange da capa do cartucho (2) devem ser humedecidas, antes da
montagem completa com meios de vedação de superfícies p.ex. Loctite 574 ou
Loxeal 58-14, de forma que a capa após a montagem vede. (apenas necessário em
caixas redutoras na categoria 2D – ver identificação ATEX, última linha da placa de
características da caixa redutora)
5. Colocar novamente a capa do cartucho (2) e fixar com o parafuso de cabeça
cilíndrica (1). (Binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3)
6. O momento da activação deve ser marcado na chapa autocolante (6) com mês/ano

Atenção!
Antes da colocação em funcionamento aparafusar o
parafuso de activação em anexo até à ruptura do ilhó anelar.
Tempo dispensado: 12 meses

Mês Data de activação Ano


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 99 00 01 02 03
04 05 06 07 08

Figura 4-2: Activação do sensor automático de lubrificação em caso de montagem do motor


normalizada IEC

4.3. Medição da temperatura


As indicações da classe da temperatura Atex ou der maximalen Oberflächentemperatur legen
normale Aufstellungsbedingungen und Einbauverhältnisse zu Grunde (siehe Kap. 3.6). Já
mínimas alterações das condições de montagem podem influenciar significativamente a
temperatura da caixa redutora. (As caixas redutoras que estão identificadas na placa de
características na última linha da classe da temperatura T1 – T3 ou com uma temperatura
máxima da superfície de 200 °C, estão excluídas.)
Para a medição da temperatura, é necessário um aparelho de medição da temperatura habitual, que cobre
a área de medição 0 °C a 130 °C e que possui uma exactidão da medição no mínimo de ± 4 °C,
possibilitando uma medição de uma temperatura da superfície e da temperatura do ar. Processo da
medição da temperatura:
1. Deixar trabalhar sub carga máxima em rotação máxima de aprox. 4 horas.
2. Após o aquecimento a temperatura da superfície do cárter da caixa redutora Tgm é medida junto do
autocolante da temperatura (ver cap. 3.13).
3. A temperatura do ar Tum ié medida directamente no ambiente da caixa redutora.

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4. Colocação em funcionamento
O accionamento tem de ser imobilizado e deve-se consultar Getriebebau NORD, no caso
de os seguintes critérios não coincidirem:
• A temperatura do ar medida Tum está na área permitida que constam na placa de
características.
• A temperatura medida da superfície do cárter da caixa redutora Tgm está sub 121 °C
e o autocolante da temperatura não se adquiriu uma coloração preta. (ver figura 4-3)
• A temperatura medida na superfície da caixa, que inclui a diferença entre a
temperatura máxima do ar permitida - indicada na placa de características como Tu -
e a temperatura do ar medida tem de ser pelo menos 15ºC inferior à temperatura
máxima de superfície permitida, isto é,
Identificação ATEX: II 2G c T4 / II 3G T4: Tgm + Tu – Tum < 135 °C – 15 °C
Identificação ATEX: II 2D c Tmáx / II 3D Tmáx: Tgm + Tu – Tum < Tmax – 15 °C
Tgm: temperatura medida em °C na superfície do cárter da caixa de velocidades
Tum: temperatura do ar medida em °C
Tmax: temperatura superficial máxima em conformidade com a placa do tipo da engrenagem
(marcação ATEX) em °C
Tu: valor superior da gama de temperatura ambiental admitida em °C, em conformidade com a
placa do tipo da engrenagem

o centro é branco: o centro é preto:


Em condições Temperatura foi demasiada elevada
Figura 4-3: Autocolante da temperatura

4.4. Controlo da caixa redutora


Em caso de processo de ensaio sub carga máxima a caixa redutora deve ser verificada
quanto a:
• ruídos estranhos como moedor, bater ou riscar
• vibrações, oscilações e movimentos estranhos
• formação de vapores ou de fumos
Após o processo de ensaio deve-se verificar a caixa redutor quanto a:
• Fugas
•deslizes em discos de encolhimento. Para tal deve retirar e verificar a tampa de
cobertura, se como descrito no cap. 3.9 indica marcação de um movimento relativo
do eixo oco da caixa redutora e do eixo da máquina. De seguida deve-se montar a
tampa de cobertura como descrito no cap 3.9.
O accionamento tem de estar imobilizado e deve-se consultar Getriebebau NORD, se
foi detectado alguma anomalia das verificações de controlo como em cima
mencionadas.

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4. Colocação em funcionamento
4.5. Lista de controlo

Lista de controlo
verificado Informação
Objecto da verificação em: ver capítulo
São visíveis danificações de transporte ou danificações? Cap. 3.2
A identificação corresponde à indicação na placa de características? Cap. 3.3
A forma na placa de características corresponde à verdadeira posição de Cap. 3.4
montagem?
A ventilação de pressão está aparafusada? Cap. 3.5
Todos os elementos do accionamento e de saída têm uma autorização Cap. 3.7
ATEX?
As forças do eixo da caixa redutora exteriores são permitidas (tensão de Cap. 3.7
correntes)
Nas peças rotativas está aplicada a protecção de contacto? Cap. 3.10
O motor também tem uma autorização correspondente ATEX? Cap. 3.11
O autocolante da temperatura está colado? Cap. 3.13
O nível de óleo é verificado em conformidade com a forma modelo? Cap. 4.1
O sensor de lubrificação automático está activado? Cap. 4.2
A medição da temperatura foi efectuada? Cap. 4.3
O centro do autocolante da temperatura adquirir uma coloração preta? Cap. 4.3
A caixa redutora foi controlada através de um processo de ensaio? Cap. 4.4
A ligação do disco de encolhimento foi verificado contra deslize? Cap. 4.4

4.6. Accionamento da caixa redutora na área Ex


Cumpra impreterivelmente as indicações deste manual de instruções ao operar com a
caixa redutora.
Deve-se cumprir os intervalos de inspecção e de manutenção prescritos.
Deve-se certificar, de que os dados de potência indicados na placa de características
não sejam excedidos. Se, p.ex. no caso de accionamentos variáveis em rotações,
houver mais pontos de operação, em nenhum ponto de operação deve ser ultrapassada
a potência de tracção P1 máxima permitida ou o binário máximo permitido no veio de
accionamento da caixa redutora M2 ou as rotações máximas permitidas. Está excluída
uma sobrecarga da caixa redutora.
Caixas redutoras com eixo de accionamento livre (opção W), que têm um bloqueio de
retorno, só devem ser operadas na rotação mínima do veio de accionamento da caixa
redutora de n1min= 900 min-1.
Caso no funcionamento for detectado anomalias como um dos pontos mencionados
no cap. 4.4, ou o autocolante da temperatura adquirir uma coloração preta, o
accionamento deve ser imobilizado e deve-se consultar Getriebebau NORD.

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5. Inspecção e Manutenção
5.1 Intervalos de inspecção e de manutenção

Intervalos de inspecção e de Informação


manutenção Trabalhos de inspecção e de manutenção ver capítulo

semanalmente – Controlo visual quanto a fugas 5.2


ou cada 100 horas de serviço – Verificar a engrenagem quanto a ruídos de 5.2
funcionamento e/ou vibrações estranhas
cada 2500 horas de serviço, – Verificar o nível do óleo 4.1
no mínimo uma vez por semestre – Controlo visual dos amortecedores de borracha 5.2
– Controlo visual das etiquetas com informação 5.2 / 4.3
sobre temperaturas
– Limpar o pó 5.2
(só na categoria 2D)
– Inspecção do acoplamento 5.2
(só na categoria 2G e acessórios de motor
normalizados IEC)
– Relubrificar 5.2
(só com eixo de accionamento livre / opção W
e em na armazenagem do misturador / opção
VLII / VLIII)
todos as 5000 horas de funcionamento – Substituir sensores de lubrificação automáticos 5.2 / 4.2
no mínimo cada ano
(apenas em montagem do motor
normalizado IEC)
todas as 10000 horas de funcionamento – Mudar o óleo 5.2
no mínimo todos os 2 anos.
Intervalo de acordo com a indicação da – Revisão geral 5.2
placa característica
MI = horas de funcionamento,
no mínimo todos os 10 anos
(apenas na categoria 2G e 2D)
5.2 Trabalhos de inspecção e de manutenção
Em todos os trabalhos de manutenção e de conservação não pode existir uma
atmosfera explosiva. Trabalhos de manutenção e de conservação podem apenas
serem efectuados por técnicos especializados.

Os trabalhos de montagem e de manutenção, são apenas efectuados com a caixa


redutora imobilizada. O accionamento deve estar livre de tensão e protegido contra
uma conexão inadvertida.

Controlo visual quanto a fugas


A caixa redutora deve ser controlada quanto a fugas. Desta forma deve se ter em atenção ao
óleo que sai da caixa redutora e quanto a vestígios de óleo no exterior da caixa redutora.
Especialmente deve controlar os anéis de vedação do eixo, tampas de fecho e ranhuras do cárter.
Em caso de suspeita deve limpar a caixa redutora e voltar a verificar quanto a fugas após
24 horas. Caso se confirme a existência de fugas ( óleo que pinga) a caixa redutora deve ser
imediatamente reparada. Dirija-se ao departamento de assistência técnica NORD.
Verificar ruídos de funcionamento
Caso a engrenagem apresente ruídos de funcionamento e/ou vibrações estranhas, é possível
que não esteja em boas condições e possa ficar danificada. Neste caso, é necessário
imobilizar a engrenagem e submetê-la a uma inspecção geral.

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5. Inspecção e Manutenção
Verificar o nível do óleo:
Ver capítulo 4,1.

Controlo visual calço elástico


Caixas redutoras com calços elásticos (Opção G ou VG) e caixas redutoras com apoio do
binário têm elementos de borracha. Caso sejam visíveis danos, tais como fendas, na
superfície de borracha estes elementos têm de ser mudados. Dirija-se ao departamento de
assistência técnica NORD.

Controlo visual autocolante da temperatura (apenas na classe de temperatura T4 ou


temperatura máx. da superfície < 135 °C necessária)
O autocolante da temperatura deve ser controlado quanto a coloração preta (ver figura 4-3).
Se o autocolante da temperatura adquirir uma coloração preta, é porque a caixa redutora
aqueceu demasiado.
Deve ser apurada a causa para o sobreaquecimento. Dirija-se imediatamente ao
departamento de assistência técnica NORD. O accionamento não deve voltar a ser colocado
em funcionamento antes da causa para o sobreaquecimento ter sido eliminada e estiver
excluído novo sobreaquecimento. Antes de se voltar a colocar a engrenagem em
funcionamento, é necessário aplicar-lhe uma nova etiqueta com informação sobre
temperaturas (ver cap. 3.13).

Remover o pó (necessário apenas na categoria 2D)


No cárter da caixa redutora devem ser removidas camadas de pó acumulado, quando forem
mais espessas que 5 mm.
Em caixas redutoras com tampa de revestimento (Opção H) deve desmontar-se a tampa.
Têm de ser removidas as acumulações de pó na tampa, no eixo de saída e no disco de
encolhimento. A seguir deve montar-se a tampa (ver cap. 3.10). Indicação: Em algumas
tampas de revestimento é possível vedar completamente a tampa com um meio de vedação
líquido. Nestes casos pode abdicar-se da limpeza normal da tampa de revestimento quando
a tampa tiver sido montada totalmente vedada com meio de vedação líquido, por ex.
Loctite 574 ou Loxeal 58-14.

Verificação acoplamento (apenas na categoria 2G e montagem do motor normalizada IEC necessário)


O motor deve ser desmontado. As peças do acoplamento em plástico ou seja o elastómero
devem ser examinadas quanto a vestígios de desgaste. Se ultrapassar os valores limite
indicados abaixo para os respectivos modelos e tamanhos de acoplamento, devem ser
renovadas as peças do acoplamento em plástico, ou seja o elastómero. Atenção, utilizar
apenas peças sobressalentes da mesma cor!
No acoplamento de garra (ROTEX) deve medir-se a espessura dos dentes da coroa
dentada do elastómero conforme figura 5-1. Bmin é a espessura mínima dos dentes
permitida.

Valores limite de desgaste para coroas dentadas do acoplamento


Tipo R14 R24 R38 R42 R48 R65 R90
B 9,7 8,6 13,3 15,7 17,7 22,2 32,3
Bmin 7,7 5,6 10,3 11,7 13,7 17,2 24,3

Figura 5-1: Medição desgaste da coroa dentada no acoplamento de garra ROTEX

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5. Inspecção e Manutenção
Em acoplamentos dentados em arco o valor limite de desgaste é de X=0,8mm conforme
figura 5-2.

manga manga

cubo cubo
novo Limite de desgaste X=0,8mm
Figura 5-2: Medição desgaste do carreto dentado no acoplamento dentado em arco BoWex
Indicação: Se durante a verificação do acoplamento for detectado apenas um desgaste
mínimo (25% do valor limite), é permitido prolongar os intervalos da verificação para o dobro,
isto é 5000 horas de funcionamento e pelo menos cada ano.

Voltar a lubrificar
Em algumas versões da caixa redutora (eixo de accionamento livre opção W, versões do
agitador VLII e VLIII), está disponível um dispositivo de lubrificação. O mancal de rolamento
exterior deve se lubrificado novamente com cerca de 20-25g de lubrificante através do bocal
de lubrificação incluído. Tipos de lubrificante recomendados: Petamo GHY 133N (firma
Klüber Lubrication).

Mudar sensores de lubrificação automáticos


Para isso a tampa do cartucho (2) deve ser desaparafusada(ver imagem 4-2). O sensor de
lubrificação (5) é desaparafusado e substituído por um novo sensor (n.º de peça:283 0100).
A seguir efectuar activação (ver cap. 4.2)!

Mudar o óleo
Nas figuras do cap 6.1 estão representados, dependendo da forma o parafuso de descarga
do óleo, o parafuso de nível do óleo e a união roscada da ventilação de pressão. Decurso
dos trabalhos:
1. Colocar o recipiente colector debaixo do parafuso de descarga do óleo
2. Desaparafusar totalmente o parafuso de nível do óleo e o parafuso de descarga do
óleo. Atenção Perigo devido a óleo quente!
3. Deixar sair completamente o óleo da caixa redutora.
4. Se o revestimento de protecção do parafuso de descarga do óleo ou parafuso de
nível do óleo estiver danificado na rosca, deve utilizar um novo o bujão roscado
indicador do nível do óleo ou limpar a rosca e humedecê-la com cola de fixação p.ex.
Loctite 242, Loxeal 54-03 antes do aparafusamento. Caso o anel de vedação esteja
danificado deve utilizar um anel de vedação novo.
5. Colocar anel de vedação, aparafusar o parafuso de descarga do óleo no orifício e
apertar com o respectivo binário! (Binário de aperto do parafuso ver cap. 6.3)
6. Encher com óleo novo do mesmo tipo (ver placa de características, cap. 3.3 e 6.2)
através do orifício do nível do óleo com o respectivo dispositivo de enchimento, até o
óleo começar a sair do orifício do nível do óleo. (Pode encher-se com óleo através da
união roscada da ventilação de pressão ou de um bujão roscado de escoamento, que
se situa acima do nível do óleo.)
7. Deve controlar-se o nível do óleo pelo menos 15 min. após o enchimento e proceder-
se como descrito no cap. 4.1.

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5. Inspecção e manutenção
6. Anexo
Indicação:
Em caixas redutoras sem parafuso de descarga do óleo (ver cap 6.1) a mudança do óleo é
desnecessária. Estas caixas redutoras são lubrificadas definitivamente.
Indicação:
Engrenagens de dentes rectos padronizadas não têm qualquer parafuso de nível do óleo.
Aqui enche-se com óleo novo através da união roscada da ventilação de pressão, e
nomeadamente com a quantidade de óleo de acordo com a tabela seguinte.
Quantidades de óleo engrenagem de dentes rectos padronizada
Formas
Modelo B3, B5, B5a, B6, B7, B8 V1, V3, V5, V6
SK0, SK05 100 cm3 150 cm3
SK01, SK015 250 cm3 400 cm3
SK20, SK205 510 cm3 700 cm3
SK25, SK255 700 cm3 1000 cm3
SK30, SK305 800 cm3 1400 cm3
SK33, SK335 1000 cm3 1600 cm3
SK010, SK0105 600 cm3 650 cm3
SK200, SK2005 1300 cm3 1400 cm3
SK250, SK2505 1400 cm3 1500 cm3
SK300, SK3005 1400 cm3 1500 cm3
SK330, SK3305 1500 cm3 1580 cm3

Revisão geral
Para isso a caixa redutora deve ser completamente desmontada. É necessário realizar os
seguintes trabalhos:
• todas as peças da caixa redutora devem ser limpas.
• todas as peças da caixa redutora devem ser examinadas quanto a danos.
• todas as peças danificadas devem ser renovadas
• todos os mancais de rolamento devem ser renovados
• Bloqueios de retorno - caso existam - devem ser renovados
• todas as vedações, anéis de vedação do eixo e anéis Nilos devem ser renovados
• peças de plástico e peças do elastómero do acoplamento do motor devem ser
renovadas

A revisão geral tem de ser realizada numa oficina especializada com equipamento respectivo e por pessoal
qualificado. Recomendamos que a revisão geral seja feita obrigatoriamente pela assistência técnica NORD.

6.1 Formas e manutenção


Em formas que não estejam especificadas prestar atenção ao desenho da documentação especial. (ver
placa de características, cap. 3.3)

Explicação dos símbolos para as seguintes figuras das formas:

Ventilação
Nível do
óleo
Descarga
do óleo

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6. Anexo
Engrenagem de dentes rectos

B3+B5 B3+B5

V6+V3 V6+V3
B7+B5III B7+B5III

SK 11E - SK 02 -
SK 51E SK 52
SK 62N

B6+B5II B6+B5II

V5+V1 V5+V1

B8+B5I B8+B5I

B3+B5

B3+B5

B7+B5III V6+V3

B7+B5III V6+V3

SK 62 -
SK 03 SK 102
SK 13 SK 63 -
SK 23 SK 103
SK 33N
SK 43
SK 53

V5+V1 B6+B5II B6+B5II


V5+V1

B8+B5I B8+B5I

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6. Anexo
Engrenagem de dentes rectos NORDBLOC

B3+B5

B7+B5III

SK 320
SK 172 -
SK 972
SK 273 -
SK 973 V3+V6

V1+V5

B6+B5II

B8+B5I

Os bujões roscados indicadores do nível do óleo deixam de existir nos tipos de caixas redutoras SK 320, SK
172, SK 272, SK 372 assim como SK 273 a SK373 na categoria ATEX 3G e 3D. (ver placa de
características, cap. 3.3)
Os tipos SK 320, SK 172, SK 272, SK 372 bem como SK 273 e SK 373 têm na categoria 2G e 2D apenas
um bujão roscado indicador do nível do óleo. Estes tipos de caixas redutoras possuem uma durabilidade de
lubrificação controlável.

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6. Anexo
Engrenagem de dentes rectos padronizada
B3+B5

V6+V3

SK 0
SK 01
SK 20
SK 25
B7+B5III SK 30
SK 33

V1+V5 B6+B5II

B8+B5I

B3+B5

V6+V3

SK 010
SK 200
SK 250
B7+B5III SK 300
SK 330

B6+B5II
V1+V5

B8+B5I

Nas caixas redutoras deixam de existir os bujões roscados indicadores do nível do óleo nas categorias
ATEX 3G e 3D. (ver placa de características, cap. 3.3)

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6. Anexo
Engrenagem plana

SK 1282, SK 2282, ….. ,SK 9282, SK 10282, SK 11282


SK 2382, SK 3382, ….. ,SK 9382, SK 10382, SK 11382, SK 12382

H5
H5

SK 2382 – SK5382

SK 1282 – SK5282

SK 6282 – SK11282
SK 6382 – SK 12382
H1

SK 1282 – SK5282
SK 2382 – SK 5382

H2

H3

SK 6282 – SK12382

H4
H1
H2

SK 1282 – SK5282
SK 2382 – SK 5382

SK 2382 – SK5382
SK 2382 – SK5382

SK 2382 – SK5382

H6 H6

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6. Anexo
Engrenagem plana

H5

SK 1382 NB

H1

H2
SK 0182 NB
SK 0282 NB
SK 1382 NB

SK 1382 NB
SK 1382 NB

SK 0282 NB
SK 0282 NB

H3 H4

H6

Os bujões roscados indicadores do nível do óleo deixam de existir nos tipos de caixas redutoras SK 0182
NB, SK 0282 NB e SK 1382 NB na categoria ATEX 3G e 3D. (ver placa de características, cap. 3.3)
Os tipos SK 0182 NB, SK 0282 NB e SK 1382 NB tem na categoria 2G e 2D apenas um bujão roscado
indicador do nível do óleo. Estes tipos de caixas redutoras possuem uma durabilidade de lubrificação
controlável.

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6. Anexo
Engrenagem cónica com fixação de base

B3

B6
V6

SK 92072
SK 92172
SK 92372
SK 92672
B3I SK 92772 B3

V6
B6

V5 SK 9012.1
SK 9016.1
SK 9022.1
B3I SK 9032.1
SK 9042.1
B8 SK 9052.1
SK 9062.1
SK 9082.1
SK 9086.1
SK 9092.1

B3

B6
V6 V5

SK 9013.1 B8
SK 9017.1
SK 9023.1
SK 9033.1
B3I SK 9043.1
SK 9053.1

V5

B8

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6. Anexo
Engrenagem cónica com flange de saída
H1+B5I
H1+B5I

H6+V3 H4+B5 H6+V3 H4+B5

SK 92072 SK 9012.1
SK 92172 SK 9016.1
SK 92372 SK 9022.1
SK 92672 SK 9032.1
SK 92772 SK 9042.1
SK 9052.1
SK 9062.1
SK 9082.1
SK 9086.1
SK 9092.1

H3+B5II
H3+B5II H5+V1
H5+V1

H2+B5III

H2+B5III

H1+B5I

H4+B5
H6+V3

SK 9013.1
SK 9017.1
SK 9023.1
SK 9033.1
SK 9043.1
SK 9053.1

H3+B5II H5+V1

H2+B5III

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6. Anexo
Engrenagem helicoidal de dentes rectos

B3 B3

B6 B6

V6 V6

SK 02040 SK 13050
SK 02050 SK 13063
SK 12063 SK 13080
SK 12080 SK 33100
SK 32100 SK 43125
B3I SK 42125 B3I

V5 V5

B8 B8

H1+B5I H1+B5I

H4+B5 H4+B5
H6+V3 H6+V3

SK 02040 SK 13050
SK 02050 SK 13063
SK 12063 SK 13080
SK 12080 SK 33100
SK 32100 SK 43125
SK 42125

H5+V1
H3+B5II
H3+B5II H5+V1

H2+B5III
H2+B5III

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6. Anexo
Engrenagem helicoidal Minibloc

B3

V5II
B6
SK 1S32-
SK 1S63
SK 2S32NB –
SK 2S63NB
SK 1SU32 –
SK 1SU63
SK 2SU32NB-
SK 2SU63NB
SK 1SM31 –
SK 1SM63
SK 2SM40 –
SK 2SM63
B6II
V5

B8

H1+B5I

H6+V1I H4+B5
SK 1S32-
SK 1S63
SK 2S32NB –
SK 2S63NB
SK 1SU32 –
SK 1SU63
SK 2SU32NB-
SK 2SU63NB
SK 1SM31 –
SK 1SM63
SK 2SM40 –
SK 2SM63
H3+B5II
H5+V1

H2+B5III

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6. Anexo
Engrenagem helicoidal UNIVERSAL
SK 1SI31 – SK 1SI75

Figura 6- 1: Posição para a verificação do nível do óleo.


Para uma verificação do nível do óleo é necessário colocar a engrenagem ou o motor
redutor na posição indicada na figura 6-1. Neste caso, poderá ser necessário desmontar a
engrenagem ou o motor redutor.
ATENÇÃO: A engrenagem ou o motor redutor, ainda quentes do funcionamento, devem
repousar o tempo suficiente na posição indicada na figura 6-1, para o óleo assentar de modo
uniforme.
De seguida pode verificar-se o nível do óleo, conforme é descrito no capítulo 4.1.
Nas categorias 2G e 2D os redutores possuem apenas um bujão de nível de óleo. Estes
redutores possuem lubrificação permanente que pode ser monitorada.
Os parafusos de nível de óleo não se aplicam na categoria ATEX 3G e 3D (ver placa de
características, cap. 3.3).

SK 1SD31 – SK 1SD63
SK 2SD40 – SK 2SD63

H1

H4
H6

H5
H3

H2

Estas engrenagens só podem ser utilizadas na categoria 3G e 3D.

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-38-
características.
6.2 Lubrificantes

indicado na placa de características.


função do tipo de óleo para engrenagens
cap. 3.3) às respectivas designações
utilizado obrigatoriamente o tipo de

comerciais e nomes de produtos, que são


engrenagens indicado na placa de
A tabela seguinte atribui o tipo de óleo para
lubrificante indicado na placa de

características da caixa redutora (ver

permitidos. Isto significa que deve ser


primeiro enchimento tem de ser

utilizado um produto correspondente, em


Numa mudança de óleo e eventual

Tipo e nome do lubrificante de engrenagens


Tipo do
Tipo de
lubrificante de
lubrificante
engrenagens
na plaqueta

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Óleo Mineral de
CLP 220 Degol Energol Alpha SP 220 Spartan Renolin CLP 220 Klüberoil Mobilgear 630 Shell
BG 220 GR-XP 220 Alpha MW220 EP 220 Renolin CLP 220 GEM 1-220 Mobilgear Omala 220
BG 220 plus Alpha MAX 220 Plus XMP 220
6. Anexo

CLP 100 Degol BG 100 Energol Alpha SP 100 Spartan Renolin CLP 100 Klüberoil Mobilgear: Shell
BG 100 plus GR-XP 100 Alpha MW 100 EP 220 Renolin CLP 100 GEM 1-100 - 627 Omala 100
Alpha MAX 100 Plus - XMP 110

Óleo sintético CLP PG 680 Degol Enersyn -- -- Renolin PG 680 Klübersynth Glygoyle Shell Tivela
GS 680 SG-XP 680 GH-6-680 HE 680 S 680

CLP PG 220 Degol Enersyn Alphasyn Glycolube Renolin PG 220 Klübersynth Glygoyle Shell Tivela WB
GS 220 SG-XP 220 PG 220 220 GH-6-220 HE 220 Tivela S 220

Óleo E 680 -- -- -- -- Plantogear 680 S -- -- --


Biodegradável

E 220 Degol Biogear Carelub -- Plantogear 220 S Klübersynth -- --


BAB 220 SE 220 GES 220 GEM2-220

Óleo para CLP PG H1 -- -- -- -- -- Klübersynth -- --


i dústria 680 UH1 6-680
alimentícia H1
conforme FDA CLP PG H1 -- -- -- -- -- Klübersynth -- --
178.3570 220 UH1 6-220

B2000-PT
6. Anexo

6.3 Binários de aperto dos parafusos

Binários de aperto dos parafusos [Nm]


Dimensão Conexões por parafusos nas Bujão roscado Pino roscado
classes de força
8.8 10.9 12.9 de escoamento no acoplamento
M4 3,2 5 6 - -
M5 6,4 9 11 - 2
M6 11 16 19 - -
M8 27 39 46 - 10
M10 53 78 91 60 17
M12 92 135 155 96 40
M16 230 335 390 - -
M20 460 660 770 - -
M24 790 1150 1300 870 -
M30 1600 2250 2650 1800 -
M36 2780 3910 4710 - -
M42 4470 6290 7540 - -
Tubo angular segundo figura 4-1 - - - 12 -

6.4 Avarias de funcionamento

Avarias na caixa redutora


Avaria causa possível Eliminação
ruídos de funcionamento óleo a menos ou dano do mancal ou Consulta com a assistência
estranhos, oscilações danos da união por dentes técnica NORD
Óleo sai pela caixa redutora vedação com defeito Consulta com a assistência
ou motor técnica NORD
Óleo sai pela ventilação de Nível incorrecto do óleo ou óleo Mudança do óleo, utilizar
pressão errado, sujo ou estados de reservatório de compensação do
funcionamento desfavoráveis óleo (opção AO)
Caixa redutora está relações de montagem desfavoráveis Consulta com a assistência
demasiado quente ou danos na caixa redutora técnica NORD
Choque ao ligar, vibrações Acoplamento do motor avariado ou Renovar coroa dentada do
fixação solta da caixa redutora ou elastómero, voltar a apertar
elemento de borracha com defeito parafusos de fixação da caixa
redutora e do motor, renovar
elemento de borracha
Eixo de saída não roda Ruptura na caixa redutora ou Consulta com a assistência
apesar motor rodar acoplamento do motor avariado ou técnica NORD
disco de encolhimento desliza

Atenção, em todas as avarias na caixa redutora deve parar-se imediatamente o


accionamento!

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6. Anexo

6.5 Declaração de conformidade

Declaração de conformidade
(no sentido da directriz 94/9/CEE Anexo VIII)

Getriebebau NORD
GmbH&Co.KG
Rudolf-Diesel Str. 1
D-22941 Bargteheide
Tel.: +49 (0) 4532 / 401 - 0
Fax: +49 (0) 4532 / 401 – 253
http:\\www.nord.com
info@nord-de.com

Getriebebau NORD declara em regime de responsabilidade exclusiva que os


motores redutores frontal, chato, cónico e helicoidal assim
como as engrenagens das categorias 2G e 2D, às quais a
presente declaração se refere, se encontram em
conformidade com a

directriz 94/9/CEE

Normas aplicadas: EN 1127-1, EN 13463-1, EN 13463-5

Getriebebau NORD deposita os documentos requeridos consoante a directriz


94/9/CEE anexo VIII junto da entidade indicada com o n°
0158:

Entidade de certificação do EXAM – BBG Prüf- und


Zertifizier GmbH

Getriebebau NORD
GmbH&Co.KG

Bargteheide, 19.08.2004
local e data da emissão

assinado U.Küchenmeister, gerente assinado i.V. Dr. B. Bouché, Gerente Técnico

-40- www.nord.com B2000-PT


6. Anexo

Declaração de conformidade
(no sentido da directriz 94/9/CEE Anexo VIII)

Getriebebau NORD
GmbH&Co.KG
Rudolf-Diesel Str. 1
D-22941 Bargteheide
Tel.: +49 (0) 4532 / 401 - 0
Fax: +49 (0) 4532 / 401 – 253
http:\\www.nord.com
info@nord-de.com

Getriebebau NORD declara em regime de responsabilidade exclusiva que os


motores redutores frontal, chato, cónico e helicoidal assim
como as engrenagens das categorias 3G e 3D, às quais a
presente declaração se refere, se encontram em
conformidade com a

directriz 94/9/CEE

Normas aplicadas: EN 1127-1, EN 13463-1

Getriebebau NORD tem a seguinte documentação técnica à disposição para fins


de consulta:
- instruções de uso conforme o estipulado
- documentos técnicos

Getriebebau NORD
GmbH&Co.KG

Bargteheide, 19.08.2004
local e data da emissão

assinado U.Küchenmeister, gerente assinado i.V. Dr. B. Bouché, Gerente Técnico

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6. Anexo

6.6 Índice de endereços

WWW.nord.com

Getriebebau NORD sedes na Alemanha:


Niederlassung Nord Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 0 45 32 / 40 10
Hamburg / Schleswig-Holstein / Postfach 12 62 · 22943 Bargteheide Fax: 0 45 32 / 40 12 53
Niedersachsen Rudolf-Diesel-Straße 1 · 22941 Bargteheide Telex 261 505

Vertriebsbüro Bremen Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 042 49 / 96 16 75


westliches Niedersachsen / Vertriebsbüro Bremen Fax: 042 49 / 96 16 76
Bremen Stührener Weg 27
27211 Bassum

Niederlassung West Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 02 11 / 995 55 0


Köln / Koblenz / Niederlassung West Fax: 02 11 / 995 55 45
südl. Nordrhein-Westfalen / Großenbaumer Weg 10
Ruhrgebiet / Düsseldorf 40472 Düsseldorf

Vertriebsbüro Butzbach Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 060 33 / 96 23 0


Hessen / Frankfurt / Vertriebsbüro Butzbach Fax: 060 33 / 96 23 30
Wiesbaden / Darmstadt Marie-Curie-Straße 2
35510 Butzbach

Niederlassung Ost Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 03 71 / 33 40 70


Sachsen / südl. Sachsen-Anhalt / Niederlassung Ost Fax: 03 71 / 33 40 720
Thüringen Leipziger Straße 58 03 71 / 33 40 721
09113 Chemnitz / Sachsen

Vertriebsbüro Berlin Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 030 / 63 97 94 13


Berlin / Brandenburg Vertriebsbüro Berlin Fax: 030 / 63 97 94 14
Mecklenb.-Vorpommern / Heinrich-Mann-Str. 8
nördl. Sachsen-Anhalt 15566 Schöneiche

Niederlassung Süd Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 071 58 / 95 60 80


Stuttgart / Baden-Würtemberg / Niederlassung Süd Fax: 071 58 / 95 60 820
Saarland / südl. Rheinland-Pfalz Katharinenstr. 2-6
70794 Filderstadt – Sielmingen

Vertriebsbüro München Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 089 / 840 794 0
München / Süd-Bayern Vertriebsbüro München Fax: 089 / 840 794 20
Untere Bahnhofstraße 29a
82110 Germering

Vertriebsbüro Nürnberg Getriebebau NORD GmbH & Co. KG Tel.: 09 11 / 67 23 11


Nürnberg / Nord-Bayern Vertriebsbüro Nürnberg Fax: 09 11 / 67 24 71
Schillerstraße 3
90547 Stein

Vertretung in Deutschland :

Osnabrück / Bielefeld / Hans-Hermann Wohlers Tel.: 057 32 / 40 72


Münster Handelsgesellschaft mbH Fax: 057 32 / 1 23 18
Ellerbuscher Straße 177 a
32584 Löhne

-42- www.nord.com B2000-PT


6. Anexo

Getriebebau NORD International:


Austria Italy
Getriebebau NORD GmbH NORD-Motoriduttori s.r.l.
Deggendorfstraße 8 Via Newton 22
A-4030 Linz IT-40017 Sant' Giovanni In Persico (BO)
Tel.: +43-732-31 89 20 Fax: +43-732-31 89 20-85 Tel.: +39-051-6870 711 Fax: +39-051-6870 790
eMail: info@nord-at.com eMail: info@nord-it.com

Belgium Netherlands
NORD Aandrijvingen Belgie NV NORD Aandrijvingen Nederland B.V.
Transmission Belgique SA Voltstraat 12
Boutersem Dreef 24 NL-2181 HA Hillegom
B-2240 Zandhoven Tel.: +31-252-529544 Fax: +31-252-522222
Tel.: +32-3-4845921 Fax: 32-3-4845924 eMail: info@nord-nl.com
eMail: info@nord-be.com
P.R. China
Brazil NORD (Beijing) Power Transmission Co. Ltd.
Nord Motoredutores do Brasil Ltda. No. 5, Tangjiacun,
Rua Epicuro, 128 Guangqudonglu, Chaoyangqu
Casa Verde - São Paulo - SP Beijing 100022
CEP 02552-030 Tel.: +86-10-67704305 Fax: +86-10-67704330
Tel.: +55-11-3951-5855 Fax: +55-11-3856-0822 eMail: Fpan@nord-cn.com
eMail: info@nord-br.com
Poland
Canada NORD Napêdy sp. z o.o.
Nord Gear Limited Ul. Grottgera 30
41 West Drive PL-32-020 Wieliczka
Brampton, Ontario L6T 4A1 Tel.: +48-12-2882255 Fax: +48-12-2882256
Tel.: +1(905) 796-3606 Fax: +1(905) 796-8130 eMail: biuro@nord.pl
eMail: info@nord-ca.com
Singapore
Croatia NORD GEAR Pte Ltd
NORD-Pogoni d.o.o. 33 Kian Teck Drive
Obrtnicka 9 Jurong, Singapore 628850
HR-48260 Krizevci Tel.: +65-6265-9118 Fax: +65-6265-6841
Tel.: +385-48-711-900 Fax: +385-48-270-494 eMail: info@nord-sg.com
eMail: info@nord-at.com
Slovakia
Czech Republic NORD Pohony, s.r.o.
NORD-Pohánìcí technika, s. r. o. Stromová 13
Palackého 359 SK - 831 01 Bratislava
CZ-500 03 Hradec Králové Tel.: +421-2-54791317 + 547723 58 Fax: +421-2-54791402
Tel.: +420 495 580 310-11 Fax: +420 495 580 312 eMail: Info@nord-sk.com
eMail: HZubr@nord-cz.com
Spain
Denmark NORD Motorreductores S.A.
NORD-Gear Danmark A/S Aptdo de Correos 166
Kliplev Erhvervspark 28 - Kliplev ES - 08200 Sabadell
DK - 6200 Aabenraa Tel.: +34 93 723 5322 Fax: +34 93 723 3147
Tel.: +45-73-68 78 00 Fax: +45-73-68 78 10 eMail: info@nord-es.com
eMail: info@nord-dk.com
Sweden
Finland NORD Drivsystem AB
NORD Gear Oy Ryttargatan 277
Aunankorvenkatu 7 SE-194 02 Upplands Väsby
FI - 33840 Tampere Tel.: +46-8-594 114 00 Fax: +46-8-594 114 14
Tel.: +358-3-254 1800 Fax: +358-3-254 1820 eMail: info@nord-se.com
eMail: info@nord-fi.com
Switzerland
France Getriebebau NORD AG
NORD Réducteurs sarl Siège Social Bächigenstr.18
17, Av. G. Clémenceau CH-9212 Arnegg
FR-93421 Villepinte Cedex Tel.: +41-71-38899 11 Fax: +41-71-38899 15
Tel.: +33-1-4963 0189 Fax: +33-1-4963 0811 eMail: info@nord-ch.com
eMail: info@nord-fr.com
Turkey
Great Britian NORD-REMAS
Nord Gear Limited (UK) Redüktör Sanayi ve
11 Barton Lane, Abingdon Science Park, Ticaret Ltd. Sti.
GB-Abingdon, Oxfordshire OX14 3NB Tepeören Köyü
Tel.: +44-1235-534404 Fax: +44-1235-534414 34959 - Tuzla - Istanbul
eMail: info@nord-uk.com Tel.: +90-216-304 13 60 Fax: +90-216-304 13 69
eMail: info@nord-tr.com
Hungary
NORD Hajtastechnika Kft. United States
Törökkö u. 5-7 NORD Gear Corporation
HU-1037 Budapest 800 Nord Drive, P.O. 367
Tel.: +36-1-437 0127 Fax: +36-1-250 5549 Waunakee, WI 53597
eMail: info@nord-hu.com Tel.: +1-608-849 7300 Fax: +1-608-849 7367
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Indonesia
PT. NORD Indonesia
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