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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CÉRVICO-FACIAL

DEPARTAMENTO DE OTORRINOLARINGOLOGIA
DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA

LISTA DE PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO NO ROL 2012


DA ANS

1- AUDIOMETRIA PARA AVALIAÇÃO DO GANHO FUNCIONAL COM


PRÓTESE
Teste de acuidade auditiva com uso de aparelho de amplificação sonora individual para
avaliação funcional do aparelho. Importante para definir o grau de benefício para o
paciente com a prótese auditiva

2- AVALIAÇÃO DO GANHO DE INSERÇÃO DE APARELHO AUDITIVO


Trata-se da avaliação dos parâmetros acústicos de um aparelho de amplificação sonora
individual. Importante para definir o melhor modelo e a programação do aparelho para
cada paciente

3- CIRURGIA PARA PRÓTESE AUDITIVA IMPLANTÁVEL DE ORELHA


MÉDIA
Introdução cirúrgica de equipamento piezoelétrico na orelha média e/ou mastóide,
acoplado à cadeia ossicular para amplificar os movimentos da mesma. Indicada para
surdez de grau moderado a severo, sem benefício com prótese auditiva convencional

4- COLOCAÇÃO DE IMPLANTE PARA PRÓTESE DE PAVILHÃO


AURICULAR
Procedimento cirúrgico para implantação de suporte osteoancorado para posterior
encaixe de prótese auricular. Indicado para pacientes com ausência parcial ou total
dessa estrutura, de origem congênita, traumática ou patológica

5- CURATIVO OTOLÓGICO
Procedimento ambulatorial para aplicação de medicamentos, aspiração de secreções,
curetagens etc., do conduto auditivo externo e/ou membrana timpânica

6- ELETROCOCLEOGRAFIA (Ecochg) - SOB ANESTESIA GERAL


Registro objetivo do potencial elétrico da cóclea e do nervo coclear. Importante para
diagnóstico diferencial de certos casos de surdez neurossensorial. Particularmente útil
na determinação de limiar auditivo e no diagnóstico da doença de Ménière e necessário
com anestesia geral em caso de intolerância e/ou contra indicação do exame com
anestesia local

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7- ELETRONEUROMIOGRAFIA PARA PARALISIA FACIAL


Registro do potencial elétrico do nervo facial. Importante para determinação do grau de
lesão funcional do nervo facial em doenças tumorais, traumáticas e inflamatórias deste
nervo, sendo determinante para o prognóstico e indicação cirúrgica

8- IMPLANTE AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


Trata-se da introdução cirúrgica de um conjunto de eletrodos na superfície do tronco
encefálico para estimulação do núcleo coclear. Sua importância repousa no fato de ser a
única alternativa de reabilitação da audição em indivíduos com lesão do nervo coclear
ou em casos de alterações de cóclea que impeçam o implante coclear.

9- MASTOIDECTOMIA COM TÉCNICA ABERTA


Procedimento cirúrgico que envolve abertura e limpeza da cavidade mastóidea e união
da mesma com o conduto auditivo externo. Indicada para tratamento da otite média
crônica

10- MASTOIDECTOMIA COM TÉCNICA FECHADA


Procedimento cirúrgico que envolve abertura e limpeza da cavidade mastóidea, com
preservação da anatomia do conduto auditivo externo. Indicada para tratamento da otite
média crônica

11- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL (PEAEE)


Avaliação da função do nervo coclear e das vias auditivas centrais em diferentes
freqüências. É importante para avaliar as fibras nervosas e áreas centrais relacionadas
com as freqüências sonoras graves, que não podem ser bem examinadas pela
Audiometria de Tronco Cerebral convencional, demandando muito mais tempo do que
esta última

12- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL


(PEATEE) - SOB ANESTESIA GERAL
O mesmo procedimento acima, realizado sob anestesia geral. Como o procedimento é
demorado e exige certa imobilidade, em alguns pacientes, como crianças, é necessária a
aplicação de anestesia geral

13- IMPLANTE COCLEAR DE ESTIMULAÇÃO ELETROACÚSTICA


Cirurgia para implantação de equipamento na cóclea para estimulação elétrica do nervo
coclear e acústica de remascentes das células sensoriais. Indicado para pacientes com
perda auditiva neurossensorial profunda para sons médios e agudos com preservação
das freqüências graves

14- IMPLANTE COCLEAR EM CÓCLEA OSSIFICADA


Cirurgia para implantação de eletrodos em uma cóclea ossificada. Requer um maior
trabalho para criação de um neocanal coclear para receber os eletrodos
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15- IMPLANTE COCLEAR POR VIA DA FOSSA MÉDIA


Cirurgia para implantação de eletrodos na cóclea por meio de acesso pela fossa craniana
média. Indicado para portadores de surdez neurossensorial profunda com alterações
anatômicas que não permitam o acesso pela via transmastóidea convencional

16- LIMPEZA DE CAVIDADE DE MASTOIDECTOMIA ABERTA


Procedimento ambulatorial para aspiração, remoção de tecido granulação e de material
de descamação infectado ou não, de cavidade de mastoidectomia aberta. Importante
para manutenção de uma cavidade seca e bem epitelizada

17- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE LONGA LATÊNCIA PEA - LL


Registro do potencial elétrico das vias auditivas talâmico-corticais. Importante para
avaliação funcional dos processos cognitivos relacionados com a audição.

18- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE MÉDIA LATÊNCIA PEA – ML


Registro do potencial elétrico das vias auditivas centrais supratalâmicas. Útil para
avaliar a condução do estímulo nas regiões pré-corticais

19- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


(PEATE) POR CLIQUE - VIA AÉREA AMBULATORIAL
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulado
por cliques e por via aérea. Importante para diagnóstico de lesões do nervo coclear ou
vias auditivas. Útil também para determinação objetiva de limiar auditivo e
identificação de casos de simulação, em ambulatório

20- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


(PEATE) POR CLIQUE - VIA AÉREA, SOB ANESTESIA
GERAL/HOSPITAL
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulado
por cliques, sob anestesia geral. Importante para diagnóstico de lesões do nervo coclear
ou vias auditivas, em crianças. Útil também para determinação objetiva de limiar
auditivo nessa faixa etária, em hospital

21- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


PEATE PARA FINS DE PESQUISA DE LIMIAR AUDITIVO SOB
ANESTESIA/HOSPITAL
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulado
por cliques e por via aérea. Importante para diagnóstico de lesões do nervo coclear ou
vias auditivas. Útil também para determinação objetiva de limiar auditivo e
identificação de casos de simulação, para fins de pesquisa de limiar, em hospital

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22- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO
PEATE PARA FINS DE PESQUISA DE LIMIAR AUDITIVO
AMBULATORIAL
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulado
por cliques e por via aérea. Importante para diagnóstico de lesões do nervo coclear ou
vias auditivas. Útil também para determinação objetiva de limiar auditivo e
identificação de casos de simulação, para fins de pesquisa de limiar, em ambulatório

23- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


PEATE PARA FINS DE PESQUISA DE LIMIAR AUDITIVO –
FREQUÊNCIAS ESPECÍFICAS
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulado
por cliques e por via aérea. Importante para diagnóstico de lesões do nervo coclear ou
vias auditivas. Útil também para determinação objetiva de limiar auditivo em
frequências específicas

24- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


(PEATE) POR CLIQUE - VIA ÓSSEA TOPODIAGNÓSTICO
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulado
por cliques e por via óssea. Importante para diagnóstico de lesões do nervo coclear ou
vias auditivas e para determinação objetiva de limiar auditivo nos casos em que há
impossibilidade de estímulo sonoro por via aérea, com objetivo topodiagnóstico (lesão
retrococlear)

25- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DO TRONCO ENCEFÁLICO


POR FREQUENCIA ESPECIFICA (PEAT-FE) – “TONE BURST” (POR
FREQUÊNCIA PESQUISADA)
Registro do potencial elétrico do nervo coclear e das vias auditivas quando estimulados
por tone burst. Importante para se avaliar faixas de freqüências mais específicas do que
o exame convencional

26- REABILITAÇÃO AUDITIVA / TRATAMENTO AUDITIVO (POR


SESSÃO)
Conjunto de procedimentos destinados a desenvolver as habilidades auditivas por meio
da integração multissensorial e cognitiva. Extremamente importante nos pacientes
deficientes auditivos em geral e, particularmente, nos portadores de prótese auditiva,
implante coclear ou outras prótese auditivas implantáveis.

27- PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (ACIMA DE 05 ANOS)


Avaliação funcional das áreas corticais relacionadas à função auditiva. Importante para
o diagnóstico de alterações do córtex cerebral que comprometam as funções auditivas
superiores, como integração, interpretação e cognição, em pacientes com ou sem
alteração dos limiares auditivos

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28- PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL INFANTIL (0 A 05 ANOS)
O mesmo procedimento acima, realizado em crianças, que demandam um maior tempo
de avaliação, bem como procedimentos mais complexos. Importante no diagnóstico de
alterações no desenvolvimento neuropsicomotor

29- PROGRAMAÇÃO DE IMPLANTE COCLEAR


Conjunto de procedimentos ambulatoriais destinados a definir o(s) melhor(es)
programas acústicos para cada paciente portador de implante coclear, estabelecendo a
melhor relação de freqüências e amplitude de sinal

30- PRÓTESE AUDITIVA VIBRATÓRIA ÓSTEO-ANCORADA


Cirurgia para implantação de prótese auditiva de condução óssea. Indicada para
tratamento de surdez bilateral de diversos graus, quando há inviabilidade de
reconstrução cirúrgica do mecanismo de transmissão tímpano-ossicular e
impossibilidade de adaptação de prótese auditiva convencional. Particularmente
indicada para anomalias anatômicas auriculares, estenose de conduto auditivo externo e
cavidades de mastoidectomia aberta. Pode ser indicada também para casos selecionados
de surdez neurossensorial unilateral, com a finalidade de melhorar a capacidade de
localização sonora e a audição em ambientes ruidosos

31- RECONSTRUÇÃO DE OSSO TEMPORAL


Procedimento cirúrgico para restabelecer a anatomia do osso temporal, como por ex. do
muro do facial, através do uso de material humano ou sintético.

32- RECONSTRUÇÃO OSSICULAR COM CIMENTO ÓSSEO


Procedimento cirúrgico para reconstituição do mecanismo de transmissão sonora da
orelha média usando material modelável de endurecimento rápido. Indicado para
correção de defeitos ossiculares pequenos

33- RECONSTRUÇÃO OSSICULAR COM PRÓTESE BIOCOMPATÍVEL


Procedimento cirúrgico para reconstituição do mecanismo de transmissão sonora da
orelha média usando implantes pré-fabricados de material biocompatível, Indicado para
correção de defeitos ossiculares grandes

34- REMOÇÃO DE TUBO DE VENTILAÇÃO COM ANESTESIA GERAL


Procedimento para remoção de tubo de ventilação da membrana timpânica, sob
anestesia geral. É indicado para crianças tratadas previamente com colocação de tubo de
ventilação em que o tubo não foi eliminado espontaneamente após um período de tempo
adequado ou quando se fez necessária a remoção do tubo de forma antecipada

35- REMOÇÃO DE TUBO DE VENTILAÇÃO SEM ANESTESIA


Procedimento ambulatorial para remoção de tubo de ventilação da membrana timpânica.
É indicado para pacientes tratados previamente com colocação de tubo de ventilação em

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que o(s) tubo(s) não foi(foram) eliminado(s) espontamente após um período de tempo
adequado ou quando se fez necessária a remoção do tubo de forma antecipada

36- RESSECÇÃO DE TUMOR POR VIA INFRATEMPORAL


Cirurgia para remoção de tumores localizados na região lateral da base do crânio.
Indicada para tumores localizados no forame jugular, ponta do rochedo, canal carotídeo
ou seio cavernoso

37- RESSECÇÃO DE TUMOR POR VIA TRANSCOCLEAR


Cirurgia para remoção de tumores intracranianos através do bloco labiríntico, incluindo
a cóclea. Indicada para tumores localizados na ponta do rochedo, no clivus ou no ângulo
pontocerebelar com extensão anterior

38- TESTE ELETROFISIOLÓGICO INTRA-OPERATÓRIO PARA


IMPLANTE COCLEAR
Registro per-operatório do potencial do nervo coclear por meio de estimulação elétrica.
Útil para determinar o correto posicionamento dos eletrodos após a sua introdução na
cóclea, para orientar a programação do implante no pós-opertaório e para definir o
prognóstico da cirurgia.

39- TUMOR DO NERVO ACÚSTICO - RESSECÇÃO POR VIA


RETROLABIRINTICA
Procedimento cirúrgico que envolve a ressecção de tumor do conduto auditivo interno
por um acesso transmastóideo posterior ao bloco labiríntico. Indicado para tumores em
que a audição está total ou parcialmente preservada

40- VIDEO-OTOSCOPIA
Exame de inspecção do conduto auditivo externo e membrana timpânica por intermédio
de um telescópio acoplado a sistema de vídeo. Permite uma avaliação mais precisa da
anatomia dessa região, possibilitando a visualização completa da membrana em casos
de conduto auditivo tortuoso que inviabilizam o exame otoscópico convencional. Além
disso, permite o registro de imagens detalhadas, que podem ser usadas para controle de
tratamento ou de evolução da doença, bem como para obtenção de dados objetivos que
comprovem legalmente a existência de alterações

41- ELETROOCULOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUALQUER


TÉCNICA
 Não há mais fabricação de aparelhos analógicos.
 O exame computadorizado permite maior precisão diagnóstica e apresenta
melhor qualidade do traçado
 Os testes oculomotores podem ser avaliados de forma quantitativa, tornando os
resultados objetivos
 Diferenciação mais precisa de alterações centrais e periféricas.

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 Exame indicado para avaliação de tonturas, alterações do equilíbrio, quedas,
cefaléias, perda auditiva e zumbidos.

42- VIDEOOCULOGRAFIA DIGITAL


 Maior precisão diagnóstica que a eletronistagmografia digital
 Possibilidade de registro dos nistagmos horizontais e verticais
 Possibilidade de gravação dos movimentos oculares
 Permite observar (não registrar) os movimentos oculares torcionais

43- VIDEO FRENZEL COMPUTADORIZADO


 Possibilita a observação e gravação do nistagmo durante a avaliação clínica
 Possibilita a observação e gravação dos nistagmos de posicionamento
 Permite observar a movimentação ocular durante as manobras de
reposicionamento canalicular

44- PESQUISA DE POTENCIAIS EVOCADOS MIOGÊNICOS


VESTIBULARES
 Permite a avaliação da função otolítica (Sáculo)
 Permite a avaliação isolada do nervo vestibular inferior
 Indicado para investigação de vertigem e transtornos do equilíbrio
 Exame consagrado pela literatura científica internacional

45- POSTUROGRAFIA ESTÁTICA COMPUTADORIZADA


 Exame objetivo das alterações do equilíbrio
 Permite avaliar a integração sensorial
 Avalia as vias vestibuloespinhais
 Permite registro para futuras avaliações
 Permite estimar objetivamente as respostas aos tratamentos
 Permite prever a possibilidade de quedas nos pacientes idosos

46- POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA


 Exame objetivo das alterações do equilíbrio
 Permite avaliar a integração sensorial
 Avalia as vias vestibuloespinhais
 Permite registro para futuras avaliações
 Permite estimar objetivamente as respostas aos tratamentos
 Avalia padrões afisiológicos ( transtornos psíquicos: simulação, fobias)
 Permite prever a possibilidade de quedas nos pacientes idosos.

47- AUTO-ROTAÇÃO CEFÁLICA


 Exame objetivo das alterações do equilíbrio
 Permite avaliar o reflexo vestíbulo-ocular em altas frequências
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 Permite registro para futuras avaliações
 Permite estimar objetivamente as respostas aos tratamentos

48- ACUIDADE VISUAL DINÂMICA COMPUTADORIZADA


 Exame objetivo das alterações do equilíbrio
 Permite avaliar a integração sensorial
 Permite registro para futuras avaliações
 Permite estimar objetivamente as respostas aos tratamentos

49- PROVAS ROTATÓRIAS COM CADEIRA COMPUTADORIZADA


 Indicação alterações do equilíbrio, tonturas, quedas
 Diagnóstico de distúrbios comportamentais, de aprendizado e de equilíbrio em
crianças
 Avaliação da compensação vestibular
 Avaliação de respostas assistemáticas ou inconclusivas dos exames de eletro ou
videooculografia

50- TRATAMENTO COM MEDICAÇÃO INTRA-TIMPÂNICA


Introdução de droga para tratamento de vertigem (labirintectomia química), zumbidos,
surdez súbita e alterações auto-imunes da orelha interna.

51- TRATAMENTO DA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA


BENIGNA PELA TÉCNICA DE REPOSIÇÃO CANALICULAR
 Procedimento de uso universal
 Resolução imediata do quadro agudo
 Altos índices de cura da vertigem aguda
 Economia de tempo
 Economia de medicamentos

52- REABILITAÇÃO VESTIBULAR


Tratamento não medicamentoso indicado nos casos de tontura, desequilíbrio e quedas,
nos casos de cirurgias de tumores que envolvam o VIII par

53- REABILITAÇÃO VESTIBULAR COM REALIDADE VIRTUAL


 Indicado nos casos de tontura, desequilíbrio e quedas
 Indicado nos casos de cirurgias de tumores que envolvam o VIII par

54- POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA


 Indicado nos casos de tontura, desequilíbrio e quedas
 Indicado nos casos de cirurgias de tumores que envolvam o VIII par

55- TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO SENSORIAL


 Tratamento de arreflexia vestibular bilateral
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 Tratamento de alterações do equilíbrio de origem central
 Tratamento dos casos sem sucesso com a reabilitação vestibular

56- POLISSONOGRAFIA PORTÁTIL - MÍNIMO 07 CANAIS DE


MONITORIZAÇÃO
 Permite a realização da monitorização do paciente por aparelhos portáteis,
disponibilizando a observação do paciente em diferentes locais – desde a sua
própria casa até outros ambientes.
 Permite um acesso maior ao exame

57- POLISSONOGRAFIA PORTÁTIL - ENTRE 04 E 06 CANAIS DE


MONITORIZAÇÃO
 Permite a realização da monitorização do paciente por aparelhos portáteis,
disponibilizando a observação do paciente em diferentes locais – desde a sua
própria casa até outros ambientes.
 Permite um acesso maior ao exame

58- POLISSONOGRAFIA COM TESTE DE CPAP


Exame realizado em laboratório de sono para definir a pressão terapêutica do CPAP e
verificar a resposta dos parâmetros respiratórios e de sono ao CPAP em pacientes com
SAOS. Requer equipamentos e atenção profissional maior em relação à polissonografia
basal.

59- POLISSONOGRAFIA SPLIT NIGHT


Combina a polissonografia basal com o teste de CPAP em uma única noite. Pelo tempo
reduzido de teste para cada etapa, a indicação é restrita, sendo indicado em casos
suspeitos de SAOS grave com indicação clínica de uso do CPAP

60- FARINGOPLASTIA LATERAL


Cirurgia para tratamento do ronco e apnéia obstrutiva do sono, surgiu na literatura
médica em 2003 como medicina baseada em evidência, desenvolvida por grupo de
pesquisa brasileiro. Baseia-se na reconstrução das diversas camadas musculares da
parede lateral da faringe, sendo tecnicamente mais complexa que a
uvulopalatofaringoplastia (a qual manipula somente o revestimento da faringe). A
faringoplastia lateral é utilizada em vários centros no Brasil e no mundo de maneira
crescente.
Na literatura, há variações da técnica já propostas e testadas por colegas norte-
americanos e asiáticos. Em 2005, o grupo Cochrane incluiu o estudo randomizado com
a faringoplastia lateral na sua biblioteca de medicina baseada em evidência. Apenas oito
estudos foram incluídos nesta biblioteca na área da cirurgia para ronco e apnéia. Os
resultados publicados da técnica são positivos, representando alternativa ao uso vitalício
do aparelho de CPAP.

61- TESTE DE LATENCIAS MÚLTIPLAS DO SONO


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Estudo do ciclo vigília-sono em situações específicas ao longo do dia. Exame padrão
ouro para avaliação objetiva da sonolência diurna, usado no diagnóstico de narcolepsia,
um dos principais diagnósticos diferenciais da apnéia do sono.

62- TESTE DE MANUTENÇÃO DA VIGILIA


Estudo do ciclo vigília-sono em situações específicas ao longo do dia. Teste para
avaliação da capacidade de se manter acordado, importante em certas profissões.
Relevante para avaliação de tratamento de doença que cause sonolência excessiva.

63- GLOSSECTOMIA
Remoção de tecido lingual para casos selecionados de apnéia do sono.

64- EXÉRESE DE TUMOR NASAL POR VIDEOENDOSCÓPICA


Procedimento cirúrgico para exérese de tumores intra nasais assistido por vídeo. Tem
como vantagem a abordagem direta da lesão com menor morbidade

65- FÍSTULA LIQUÓRICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO POR


VIDEOENDOSCÓPICO INTRANASAL
Procedimento cirúrgico assistido por vídeo de extrema valia no tratamento das fistulas
liquóricas, substituindo na maioria dos casos, com grande vantagem a craniotomia por
via externa.

66- IMPERFURAÇÃO COANAL - CORREÇÃO CIRURGICA


INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA
Procedimento cirúrgico assistido por vídeo indicado em casos de imperfuração coanal
ou atresia coanal, sendo o meio mais efetivo deste tratamento.

67- CURATIVO INTRA-NASAL PÓS-OPERATÓRIO


Procedimento ambulatorial para aplicação de medicamentos, aspiração de secreções,
retirada de crostas, evitando sinéquias e outras complicações pós-operatórias.

68- ADENOIDECTOMIA ENDOSCÓPICA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo indicado em casos de pacientes com
evidência de envolvimento da tuba auditiva

69- ADENOIDECTOMIA ENDOSCÓPICA COM MICRODEBRIDADOR


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo indicado em casos de pacientes com
evidencia de envolvimento da tuba auditiva em que a resecção com a cureta de
Beckman possa causar fibrose lateral

70- TURBINECTOMIA ENDOSCÓPICA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo, indicado na hipertrofia de cornetos
inferiores, médios e superiores e tem como grande vantagem a visão global da cavidade
nasal e o controle hemostático apos ressecção.
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71- TURBINOPLASTIA ENDOSCÓPICA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo, indicado na hipertrofia de cornetos
inferiores, médios e superiores e tem como grande vantagem a mudança de forma com
menor perda de tecido, a visão global da cavidade nasal e o controle hemostático apos
ressecção localizada.

72- RINOMETRIA ACÚSTICA


A rinomanometria é um dos poucos recursos objetivos de análise da função nasal

73- EPISTAXE - CAUTERIZAÇÃO DA ARTÉRIA ESFENOPALATINA


SOB VISULIZAÇÃO ENDOSCÓPICA
Procedimento cirúrgico assistido por vídeo de extrema valia no tratamento da epistaxe
severa, diminuindo drasticamente a morbidade desta emergência otorrinolaringológica

74- EXERESE ENDOSCOPICA DE GLIOMA DE SEIOS PARANASIAS


Procedimento cirúrgico para exérese de tumor intranasal assistido por vídeo.

75- EXÉRESE DE MENINGOCELE VIA ENDOSCÓPICA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo de extrema valia no tratamento das
meningoceles, substituindo na maioria dos casos, com grande vantagem a craniotomia
por via externa.

76- REVISÃO CIRÚRIGICA PÓS-CIRURGIA NASAL


Procedimento pós-cirúrgico necessário para detectar e resolver hemorragias pós-
operatórias.

77- VIDEONASOFIBROSCOPIA HOSPITALAR


Procedimento hospitalar, assistido por vídeo, realizado com endoscópio flexível para
avaliação da função da via respiratória superior em pacientes internados com distúrbios
funcionais ou orgânicos deste sitio anatômico.

78- VIDEOLARINGOSCOPIA HOSPITALAR


Procedimento hospitalar, assistido por vídeo, realizado com endoscópio flexível ou
rígido para avaliação da função da laringe e hipofaringe em pacientes internados com
distúrbios funcionais ou orgânicos deste sitio anatômico.

79- ACESSO ENDOSCÓPICO AO TRATAMENTO CIRÚRGICO DE


TUMORES DA REGIÃO SELAR
Procedimento cirúrgico assistido por vídeo de extrema valia no tratamento das
patologias da base anterior do crânio em ação interdisciplinar com a neurocirurgia.

80- VIDEOENDOSCOPIA NASOSSINUSAL

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Procedimento ambulatorial, assistido por vídeo, realizado com endoscópio flexível ou
rígido para avaliação dos seios paranasais.

81- SEPTOPLASTIA POR VIDEOENDOSCOPIA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo de grande efetividade nas ressecções
setoriais, em especial, nas deformidades posteriores do septo ou associadas a atresias

82- AFILAMENTO FUNCIONAL DA COLUMELA


Procedimento cirúrgico que visa diminuir a largura da columela nasal e
consequentemente alargar a abertura narinária em casos onde esta alteração
(alargamento columelar) envolve obstrução nasal anterior. Este procedimento não
envolve atuação a nível de cartilagem ou osso septal e não está descrito em técnicas de
septoplastia.

83- SINUPLASTIA FRONTAL COM BALÃO


Procedimento cirúrgico minimamente invasivo do seio frontal

84- TURBINOPLASTIA POR VIDEOENDOSCOPIA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo, indicado na hipertrofia de cornetos
inferiores, médios e superiores e tem como grande vantagem a mudança de forma com
menor perda de tecido, a visão global da cavidade nasal e o controle hemostático apos
ressecção localizada.

85- TURBINECTOMIA DE CORNETO MÉDIO POR VIDEOENDOSCOPIA


Procedimento cirúrgico assistido por vídeo, indicado nas alterações anatômicas e/ou
infecciosas dos cornetos médios.

86- VIDEO-LARINGO-ESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL


 Exame de diagnóstico para avaliação das regiões faríngeas e laríngeas durante a
vocalização falada ou cantada.
 Com o emprego do nasofibroscópio flexível, que é introduzido por uma das
narinas do paciente, podendo-se ou não utilizar anestesia local nasal para
diminuir o incômodo do exame, avalia-se o comportamento das pregas vocais,
com ênfase na onda mucosa, observando-se as seguintes características:
- presença de lesão;
- presença de alteração estrutural mínima;
- características da onda mucosa (amplitude de movimento, simetria e
homogeneidade da vibração)

A VÍDEOLARINGOESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL


APRESENTA AS SEGUINTES VANTAGENS EM RELAÇÃO A
VIDEOLARINGOESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO RÍGIDO:
- PERMITE A AVALIAÇÃO DURANTE FONAÇÃO FALADA E
CANTADA;
SEDE ABORL-CCF
Av. Indianópolis, 740 – Moema
São Paulo / SP
CEP 04062-001
Tel: (11) 5053.7500 / Fax (11) 5052.1025
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OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CÉRVICO-FACIAL

DEPARTAMENTO DE OTORRINOLARINGOLOGIA
DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
- PERMITE O ESTUDO DA FUNÇÃO FONATÓRIA COM FALA
ENCADEADA E MANOBRAS COMO DIADOCOCINESIA LARÍNGEA (a
videolaringoestroboscopia com endoscópio rígido só permite o estudo com vogal
sustentada)
- NÃO ALTERA A CONFORMAÇÃO DO TRATO VOCAL (pois não há
tração da língua para a realização do exame e nem a necessidade de manutenção da
boca aberta);
- MAIOR TOLERABILIDADE PELO PACIENTE PARA A SUA
REALIZAÇÃO (apresenta menor incômodo ao paciente, principalmente quanto ao
reflexo nauseoso)

87- VIDEO-LARINGO-ESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO


FLEXÍVEL (INFANTIL)
 Exame de diagnóstico para avaliação das regiões faríngeas e laríngeas durante a
vocalização falada ou cantada em crianças.
 A argumentação para a validação do exame apresenta as mesmas características
da solicitação acima.
CONTUDO, DEVE-SE ENFATIZAR A GRANDE DIFICULDADE PARA A
REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO LARÍNGEA DE CRIANÇAS,
PRINCIPALMENTE COM MENOR IDADE, COM O EMPREGO DA
VIDEOLARINGOESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO RÍGIDO.
Com o emprego do nasofibroscópio flexível, que é introduzido por uma das
narinas do paciente, podendo-se ou não utilizar anestesia local nasal para
diminuir o incômodo do exame, avalia-se o comportamento das pregas vocais,
com ênfase na onda mucosa, observando-se as seguintes características:
- presença de lesão;
- presença de alteração estrutural mínima;
- características da onda mucosa (amplitude de movimento, simetria e
homogeneidade da vibração)

A VÍDEOLARINGOESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL


APRESENTA AS SEGUINTES VANTAGENS EM RELAÇÃO A
VIDEOLARINGOESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO RÍGIDO:
- PERMITE A AVALIAÇÃO DURANTE FONAÇÃO FALADA E
CANTADA;
-PERMITE O ESTUDO DA FUNÇÃO FONATÓRIA COM FALA
ENCADEADA E MANOBRAS COMO DIADOCOCINESIA LARÍNGEA (a
videolaringoestroboscopia com endoscópio rígido só permite o estudo com vogal
sustentada)
- NÃO ALTERA A CONFORMAÇÃO DO TRATO VOCAL (pois não há
tração da língua para a realização do exame e nem a necessidade de manutenção
da boca aberta);

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Av. Indianópolis, 740 – Moema
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- MAIOR TOLERABILIDADE PELO PACIENTE PARA A SUA
REALIZAÇÃO (apresenta menor incômodo ao paciente, principalmente quanto
ao reflexo nauseoso)

88- VIDEO-ENDOSCOPIA DA DEGLUTIÇÃO


 Exame de diagnóstico para avaliação do processo deglutitório, apresentando
ênfase na fase faríngea.
 Com o emprego do nasofibroscópio flexível, cujo é introduzido por uma das
narinas do paciente, avalia-se o comportamento deglutitório do paciente
utilizando alimento em variadas consistências (líquido, líquido engrossado,
pastoso, semi-pastoso e sólido).
 Também se observa o desempenho esfincteriano laríngeo e a sua respectiva
competência em impedir que haja presença de penetração ou aspiração alimentar
para a via aérea inferior.
 Exame essencial para a compreensão da fisiologia deglutitória, devendo ser
realizado de rotina quando há queixas de disfagia.
 A videoendoscopia da deglutição não descarta a necessidade do emprego do
vídeo deglutograma, ou seja, AMBOS OS EXAMES SÃO IMPORTANTE E
SEUS RESULTADOS SÃO COMPLEMENTARES PARA O ADEQUADO
ESTUDO DA DISFAGIA
 As informações apresentadas por esse exame são essenciais para estabelecer a
conduta clínica a ser implementada (tratamento medicamentoso, fonoterapia ou
procedimento cirúrgico).

89- TIREOPLASTIA TIPO IV


Adequação da frequência da voz ao sexo e biótipo.

90- TRANSPOSIÇÃO MUSCULAR PARA MEDIALIZAÇÃO DE PREGAS


VOCAIS
 Introdução de retalho de músculo pré-tireóideo inervado dentro da área onde
anteriormente seria introduzido molde para a medialização da prega vocal.
 Essa variação tática tem como intuito restabelecer o tônus muscular (totalmente
ou parcialmente) que a prega vocal paralisia outrora apresentava.

91- ELETROMIOGRAFIA LARÍNGEA


 A eletromiografia de laringe é um exame que fornece informações acerca da
integridade neuromuscular de determinados músculos intrínsecos da laringe.
 Valiosa no auxílio diganóstico em diversas situações na neurolaringologia . É
um exame realizado pela introdução transcutânea de eletrodos do tipo
agulha dentro do músculo a ser testado.

92- MIONEURECTOMIA DO TIREOARITENÓIDEO

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A mioneurectomia do tireoaritenóideo por via endoscópica é uma opção cirúrgica para o
tratamento de pacientes com disfonia espasódica de adução. A técnica da
mioneurectomia do tireoaritenóideo por via endoscópica pode promover melhora
significativa e duradoura da qualidade vocal destes pacientes.
93- REVISÃO CIRÚRGICA PÓS-ADENOAMIGDALECTOMIA
A revisão cirúrgica é a inspeção das lojas amigdalianas com o paciente em plano
cirúrgico, geralmente em regime de urgência, para identificar local de sangramento
observado no pós operatório de adenoamigdalectomia e a abordagem para a obtenção da
hemostasia, seja por ligar um vaso, cauterizar a região sangrante, ou aproximação da
musculatura por pontos.
Intercorrência não rara que pode ocorrer no período após uma cirurgia de amígdalas. Na
ocorrência de um sangramento oral no pós-operatório dessa cirurgia, esse procedimento
deve ser realizado, em regime de urgência, para identificação e obtenção da hemostasia.
Inevitavelmente, todo profissional está sujeito a realizar essa cirurgia, seja da
amigdalectomia realizada por ele próprio, ou por outro colega.

94- VIDEO LARINGOSCOPIA COM FILMAGEM ULTRA-RAPIDA


 Exame diagnóstico que permite o real estudo do comportamento e do padrão
vibratório da onda mucosa das pregas vocais, pois registra todas as fases do
supracitado movimento, empregando câmera fotográfica com capacidade para
gerar, em média, 20.000 fotos por segundo.
 A videolaringoscopia com filmagem ultra-rápida permite que a acurácia para a
determinação de lesões discretas, tais como as alterações estruturais mínimas
(principalmente pontes de mucosa e sulcos-bolsa), aumente.
 A videolaringoscopia com filmagem ultra-rápida permite a visualização em
tempo real da onda mucosa das pregas vocais, sendo o único exame que permite
essa avaliação nos casos cuja onda mucosa não é periódica. Nos casos em que há
periodicidade, a videolaringoestroboscopia é um dos exames que auxilia no
estudo da onda mucosa.

95- SIALOMETRIA ANTES E APÓS ESTIMULO


 Esse procedimento permite a quantificação da saliva, importante nos casos de
xerostomia (sensação subjetiva de boca seca). Com a aplicação de estímulo,
pode-se também avaliar a resposta frente à estimulação, o que contribui para a
estratégia terapêutica do paciente. O estímulo pode ser mecânico (mascar goma)
ou químico (substância como ácido cítrico). O indivíduo é solicitado a coletar a
saliva em um recipiente milimetrado durante um intervalo de tempo.
 Método simples, não é caro, não invasivo, não doloroso, que permite uma
avaliação objetiva da quantidade de saliva. Importante na avaliação de casos de
xerostomia como na Síndrome de Sjogren.

96- AVALIAÇÃO INTRA-OPERATORIA PARA IMPLANTE COCLEAR


OU DE TRONCO CEREBRAL: TELEMETRIA DE IMPEDÂNCIA
UNILATERAL
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Teste eletrônico intra-operatório realizado durante cirurgia de implante coclear e de
tronco cerebral, com registro e mensuração da impedância elétrica dos eletrodos.
Útil para determinar o correto posicionamento dos eletrodos e sua integridade.

97- AVALIAÇÃO INTRA-OPERATORIA PARA IMPLANTE COCLEAR:


TELEMETRIA NEURAL UNILATERAL
Teste eletrofisiológico intra-operatório realizado durante cirurgia de implante
coclear ou de tronco cerebral. Constitui-se num registro per-operatório do potencial
do nervo coclear por meio de estimulação elétrica. Útil para determinar a resposta
do nervo à estimulação pelo implante, para orientar a programação do implante no
pós-operatório e para definir o prognóstico da cirurgia.

98- AVALIAÇÃO INTRA-OPERATORIA PARA IMPLANTE COCLEAR:


TESTE DE FUNÇÃO DE RECUPERAÇÃO UNILATERAL
Teste eletrofisiológico intra-operatório realizado durante cirurgia de implante
coclear por freqüência específica, com registro do tempo de recuperação neural pós-
estimulação elétrica. Útil para determinar estratégias de programação pós-operatória
do implante coclear levando em conta variações temporais do estímulo.

99- POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO


INTRA OPERATÓRIO - ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
Teste eletrofisiológico intra-operatório realizado durante cirurgia de implante
coclear ou de tronco cerebral, com registro do potencial elétrico das vias auditivas
centrais em resposta a estimulação elétrica. Útil para orientar a programação do
implante no pós-operatório e para definir o prognóstico da cirurgia. No caso do
implante de tronco cerebral, é fundamental também para determinar o correto
posicionamento dos eletrodos.

100-IMPLANTE COCLEAR BILATERAL


Cirurgia para implantação, em um mesmo tempo cirúrgico, de duas unidades internas de
implante coclear, com posicionamento dos feixes de eletrodos no interior de ambas as
cócleas. Requer maior tempo cirúrgico e envolve maiores riscos do que o implante
unilateral. Em relação ao implante unilateral, tem as vantagens de oferecer ao paciente
um melhor resultado do ponto de vista de discriminação vocal, localização de fonte
sonora e audição em ambientes ruidosos.

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