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ESCOLA PROFISSIONAL DA

APRODAZ

Reflexão de Noções de Fiscalidade


No módulo de Noções de Fiscalidade aprendemos as noções básicas do sistema fiscal Português,
nomeadamente, o que significa as despesas e receitas públicas, as relações do direito fiscal, fontes do
direito fiscal, imposto, taxa, multa, os sujeitos da obrigação do imposto, as fases do imposto, noções
fundamentais, classificação dos impostos e principais impostos do sistema fiscal português.
Ao estudar as despesas e receitas públicas ficamos a saber que as despesas são as necessidades
colectivas como a instrução, a saúde que obrigam o Estado e outros entes públicos a suportarem
avolutuadas despesas. Despesas estas como construção de escolas, manutenção de hospitais.
É através das receitas públicas que o Estado e os outros entes públicos fazem fase às despesas
públicas
Aprendemos quais as receitas públicas como as receitas patrimoniais porque derivam do património
do Estado. Temos também receitas coactivas são fixadas pelo Estado de forma autoritária como o
IRS, o IRC e taxas impostas por lei.
Focamos as relações do direito fiscal, como: o direito internacional, direito constitucional, direito
processoal, direito privado, direito criminal e o direito administrativo.
Aprendi que as fontes do direito são: a lei, a jurisprudência, a doutrina e o costume.
Estudei que um imposto é uma prestação pecuniária coactiva e unilateral, estabelecida por lei a favor
do Estado.
Quanto à taxa é uma receita bilateral quer dizer, o Estado tenta prestar um serviço público directo ao
pagador da taxa.
A multa aprendi que é uma sanção pecuniária em resultado de uma infracção legal.
Achamos importante saber os sujeitos da obrigação do imposto tais como: o Sujeito Activo( é o
titular do direito à prestação do imposto) e o Sujeito Passivo( é aquele a quem compete o dever da
prestação do imposto).
Estudamos as fases do imposto que são quatro: a incidência, o lançamento, a liquidação e a cobrança.
Definimos a incidência como definição dos actos sujeitos a tributação e das pessoas sob os quais
recaí o ónus. O lançamento destina-se a identificar o contribuinte e a matéria colectável.

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Quanto à liquidação destina a determinar a colecta, aplicando uma taxa à matéria colectável. E
finalmente a cobrança é a arrecadação do imposto pelos cofres do Estado.
Aprendi as noções fundamentais tais como a isenção que é um beneficio fiscal concedido pela lei, a
certos sujeitos passivos para não ficarem na obrigação do imposto.
Focamos que a matéria colectável é uma grandeza sobre a qual recaí/incide a taxa do imposto e a
colecta resulta da aplicação da taxa à matéria colectável.
Foi importante saber que os impostos classificam-se em impostos directos e impostos indirectos.
Aprendi que os impostos directos são não repercutíveis ou pouco repercutíveis sobre outros como o
IRS e os impostos indirectos são repercutíveis sobre outrem como o IVA.
E dentro desta classificação abordámos os impostos fiscais e extra fiscais; reais; pessoais; impostos
ordinários/ extraordinários; impostos principais/ acessórios; impostos centrais/ locais; impostos
periódicos/ prestação única; impostos consignados/ não consignados; impostos únicos/ múltiplos ou
globais/ parciais; impostos de prestação fixa/ impostos de prestação variável.
Quanto aos impostos do sistema fiscal português aprendi que são: os estaduais/ não estaduais; os
directos/ indirectos; sobre o património/rendimento ou despesa; os reais/ pessoais; os proporcionais/
progressivos e regressivos e os periódicos ou de obrigação única.
Para a abertura da minha empresa de contabilidade “ Prova Real “ aprendi muitas noções
fundamentais e a necessidade de conhecer a fiscalidade.
Importantes também as relações entre o Estado e a minha empresa de maneira a cumprir com as
regras legais da legislação e cumprir objectivos fundamentais.
Ponta Delgada, 11 de Maio de 2010

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Reflexão de IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares)


No módulo do IRS aprendemos em que consiste o IRS, a sua caracterização, a sua natureza, as suas
categorias e seus artigos segundo o código do IRS, qual a incidência objectiva e subjectiva do
imposto, o significado de “ Titular de rendimento “, quem é dependente, como é constituído o
agregado familiar, a união de facto qual o tratamento fiscal, a retenção da fonte em que consiste, o
funcionamento dos pagamentos por conta, as mais-valias e o preenchimento do modelo do IRS.
Achamos importante e interessante este módulo de maneira que percebi em que consiste o IRS, que é
um imposto sobre o rendimento de pessoas singulares intitulado e aprovado pelo decreto-lei
442/a/88.
Fiquei a saber que dentro das classes dos impostos é classificado como imposto directo porque recaí
sobre o rendimento global de todos os contribuintes abrangendo qualquer uma das categorias.
Relativamente à sua natureza, aprendi que é um imposto pessoal, estadual, periódico, ordinário e
progressivo.
É fundamental não esquecer as suas seis categorias e seus artigos segundo o CIRS sendo estas.
Categorias A dizem respeito aos rendimentos de trabalho dependente (art.2º do CIRS); a Categoria
B é os rendimentos empresariais e profissionais (artº.3º do CIRS); a Categoria E corresponde aos
rendimentos de capitais (art.5º do CIRS); a Categoria F é dos rendimentos prediais (art.8º do CIRS);
a Categoria G incrementos patrimoniais (art.9º do CIRS); e finalmente a Categoria H das pensões
(art.11º do CIRS).
Sabendo estas categorias é fundamental para o preenchimento do modelo do IRS.
Aprendemos como calcular e preencher o modelo do IRS estive com alguma dificuldade em
preencher o modelo 3.
Quanto à incidência objectiva aprendemos segundo o CIRS é o artigo 1º e a incidência subjectiva ou
pessoal é o artigo 13º nº1.
Aprendi que considera-se “titular de rendimentos” o contribuinte seja sujeito de imposto.
Segundo o CIRS consideram-se dependentes o nº4 alínea a) b) e c) do art.13º.
Foi importante saber a constituição do agregado familiar segundo o CIRS é o art.13º nº3 alínea a) b)
c) e d).
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Quanto à união de facto segundo o CIRS as pessoas que vivendo em união de facto preencham os
pressupostos constantes da lei respectiva, podem optar pelo regime de tributação dos sujeitos
passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens.
Aprendi que a totalidade dos pagamentos por conta é igual a 75% do montante calculado com base
numa fórmula.
Aprendemos e fizemos cálculos de IRS a pagar ou a receber ou qual o valor do imposto liquidado.
As mais-valias aprenderam que são ganhos obtidos com a venda de bens imóveis e não só adquiridos
após 1 Janeiro 1989. O ganho é sujeito a tributação em 50% do seu valor.
Realizamos um trabalho de grupo sobre este módulo, em que apresentamos à turma e ao formador
em powerpoint.Achei complicado este módulo por haver muita categoria e saber como preencher o
modelo 3 e seus anexos.
Com este módulo aprendi bastante coisa como o preenchimento do modelo de IRS, o seu código, as
categorias e cálculos tudo isto é essencial para o funcionamento da minha empresa, visto que é deste
ramo empresarial.
Ponta Delgada, 21 de Julho de2010

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Reflexão de IVA (Imposto sobre Valor Acrescentado)


No módulo de IVA estudamos a caracterização do IVA, o que é o IVA, qual a sua natureza, o
mecanismo de funcionamento, o significado de IVA liquidado e dedutível, as isenções e seus artigos
segundo o código do IVA.
Neste módulo aprendi que o IVA é o imposto sobre valor acrescentado alterado e republicado pelo
Decreto-Lei nº102/2008,de 20 de Junho e que este visa tributar todo o consumo em bens materiais e
serviços abrangendo todas as fases do circuito económico, desde a produção ao retalho.
Quanto às suas características é um imposto geral sobre o consumo; é plurifásico não cumulativo;
fundamentado na 6ª directiva; princípio de tributação no país de destino baseado em 3 regimes de
tributação e três taxas distintas.
Aprendi também quanta á sua natureza é um imposto indirecto que recai sobre o consumo porque
atende á despesa e não ao rendimento.
Estudei o significado do IVA liquidado sendo este aplicado aos clientes nas vendas que a empresa
efectua enquanto o IVA dedutível é aplicado às compras que a empresa efectua aos fornecedores.
Depois de aprender o IVA liquidado e dedutível posso explicar como funciona o mecanismo do IVA
sendo assim: IVA Liquidado – IVA Dedutível = IVA Apuramento sendo se o liquidado for maior
que o dedutível é IVA a pagar ao Estado, se o dedutível for maior que o liquidado é IVA a receber.
Com estes cálculos e outros que aprendemos ficamos a saber a preencher a declaração periódica do
IVA e o Anexo L.
Importante também não esquecer que foi fundamental aprender a usar o CIVA (código do Imposto
sobre Valor Acrescentado) onde ficamos a conhecer alguns artigos importantes.
Posso salientar alguns como o artigo 1º da incidência subjectiva ou pessoal, artigo 9ºdas isenções,
artigo 53º dos Regime de isenções, entre outros artigos.
Quanto às isenções do IVA podem ser completas (art.9º do CIVA) e incompletas ou simples (art.9º e
53º do CIVA).
As completas aprendemos que, quando o sujeito passivo não líquida mas deduz o imposto enquanto
as incompletas o sujeito passivo não líquida portanto não deduz.

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Neste módulo estive com muita dificuldade nos exercícios feitos na aula mas depois superei estas
dificuldades compreendendo melhor a matéria.
Considero que o que aprendi é muito importante quer para a minha vida pessoal quer para a
profissional.
Não esquecendo de mencionar que para o bom funcionamento da minha empresa é fundamento ter
conhecimento geral a nível de preenchimento do declaração Periódica do IVA, o Anexo L e seus
cálculos.
Ponta Delgada, 23 de Julho de 2010

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