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Pressupostos básicos da PNL

Os pressupostos neurolinguísticos, não são leis. São, como o próprio nome indica,
pressupostos. Ou seja, até prova de contrário, parte-se do princípio que são assim.
Mas importa pensar sempre por si próprio, questionar se estes pressupostos (e para
alguns, crenças) servem para si. Se não lhe servirem, arranje outros.
Os pressupostos básicos são os princípios centrais da PNL, a sua filosofia orientadora,
as suas “crenças”.
Estes princípios não são necessariamente verdadeiros ou universais. Não é necessário
acreditar que sejam sempre verdadeiros.
São denominadas “pressupostos” porque se pressupõem como sendo verdadeiros para
agirmos como se o fossem.
Basicamente, formam um conjunto de princípios éticos para a vida.

1. O mapa não é o território

Os nossos mapas mentais do mundo não são o mundo. Cada indivíduo constrói o seu
próprio mapa mental. Cada mapa mental é o resultado da forma como cada um apreende
a realidade onde se insere.
Mapas mentais, especialmente sensações e interpretações, podem ser actualizados com
mais facilidade do que se pode mudar o mundo.
Navegamos pela vida sem conhecer o caminho. Desde que o mapa nos aponte os
principais destinos. Porém, nenhum dos mapas pessoais são 100% compatíveis com a
"suposta" realidade ou território (ambiente em que vivemos, família, sociedade, país,
religião, etc.), assim sendo, para a PNL, o mapa pessoal não é o território.
A PNL é a arte de mudar esses mapas para que tenhamos maior liberdade de acção.
Reagimos aos nossos mapas mentais em vez de reagirmos directamente ao mundo. As
pessoas actuam mais em função do seu mapa da realidade de que da realidade ela
mesma.
Desde o momento em que fomos gerados recebemos diversos estímulos, os quais vão
sendo codificados e formam a nossa Representação Interna, o nosso Mapa.
O que é um Mapa?
Um Mapa é o conjunto de todo o adquirido; as experiências, as coisas que uma pessoa
possa ter visto, presenciado, assistido, lido, ouvido, percebido, sentido em sua vida, e
que estão registados na sua mente.
Para a Geografia, o Mapa é a representação de um território e não o território em si. Se
pensarmos no Brasil, por exemplo, sabemos que o território brasileiro tem uma área
com 8.511.996 km2, dividida em 26 estados e um distrito federal. Os leitores com idade
acima de 30 anos devem estar percebendo que houve uma alteração no Mapa do Brasil,
pois estudamos há alguns anos que o território brasileiro era subdividido em 23 estados,
3 territórios e um distrito federal, ou seja, o Mapa mudou, mas o território continua o
mesmo, então o “Mapa não é o Território”.
Além disso, quando alguém está pensando sobre algo, é apenas uma forma de
pensamento que está sendo utilizada, outra pessoa pode pensar sobre este mesmo algo
de maneira diferente... Isso significa que o “território” pode ser verificado de formas
diversas... Então “O Mapa não é o Território”.
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Há uma diferença incontestável entre a realidade (realidade objectiva) e a experiência de
realidade (realidade subjectiva). Cada um de nós cria uma representação do mundo em
que vivemos (Mapa) e temos comportamentos mediante esse modelo.
Sabe quando estamos com um grupo de amigos em uma festa, e depois vamos contar
para um outro amigo sobre esta festa? Cada um conta algo diferente da festa, pois cada
um está percebendo coisas diferentes sobre a mesma festa!
Não existem duas pessoas que criem a mesma representação das experiências. Portanto,
não existem dois Mapas iguais, assim como não existem duas impressões digitais
iguais.
Vamos fazer uma experiência prática sobre a diferença entre as realidades objectiva e
subjectiva: imagine que você está na cozinha de sua casa, pegando um limão... Agora
pegue numa faca... Corte o limão ao meio... E esprema uma das metades do limão na
sua boca... Que aconteceu? Você sentiu o gosto do limão em sua boca? Mas como? Na
realidade objectiva você está a ler este texto! Agora, na realidade subjectiva você
espremeu um limão em sua boca, pois para seu cérebro, quando você faz a
representação de algo, ele trouxe toda a resposta neurofisiológica como se o que foi
representado realmente estivesse acontecendo - e está!
Vamos pensar em mais exemplos: já aconteceu consigo alguém contar uma piada como
aquela do cúmulo do arrepio? Escorregar num corrimão de lâmina e cair num balde de
álcool? Ficou arrepiado?
O nosso cérebro não faz distinção entre o que é realidade e o que é fantasia... Para ele,
quando você faz a representação interna de algo é igual à realidade!
O nosso cérebro só pode trabalhar com as representações da realidade: os mapas. Nunca
com os territórios.
Os mapas podem sofrer distorções. Essas distorções podem ser produzidas pelos
mecanismos de transporte e processamento da informação (o neurológico) ou dos
conteúdos (crenças e valores). Nós percebemos a realidade (mundo exterior) por meio
dos nossos sentidos (tacto, visão, audição etc.) que codifica os sinais transportados pelas
vias específicas para os centros de processamento do nosso cérebro, que por sua vez
constrói os mapas que representam a realidade. Para ordenar essa informação usamos a
linguagem. Sinais verbais e não-verbais.

2. Sistema

Corpo e mente são partes do mesmo sistema e influenciam-se mutuamente; são


processos sistémicos e auto-organizadores.
Não é possível realizar uma mudança em um sem que o outro seja afetado. Quando
pensamos de forma diferente, nossos corpos mudam. Quando agimos de forma
diferente, modificamos nossos pensamentos e sentimentos.
O pensamento e a linguagem, a atitude e reacções físicas influenciam-se
reciprocamente.
A linguagem influencia os outros assim como a nós próprios.

3. Estrutura

A experiência possui uma estrutura.


Mente e corpo fazem parte da mesma estrutura.
Os nossos pensamentos e recordações possuem um padrão ou estrutura. Pensar,
memorizar e sentir têm uma certa estrutura.

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Quando mudamos este padrão ou estrutura, a nossa experiência subjectiva muda
automaticamente, mudando também a forma de reagir a certos estímulos.
Podemos assim neutralizar lembranças desagradáveis e enriquecer outras que nos serão
úteis.

4. Significado da comunicação.

O significado da comunicação é a reacção que se obtém.


O significado da comunicação não é simplesmente aquilo que você pretende, mas
também a resposta que obtém. Essa resposta pode ser diferente da resposta que você
queria, mas não há falhas de comunicação, apenas respostas e feddback.
Assuma a responsabilidade pela comunicação.
Os outros recebem o que dizemos e fazemos através dos seus mapas mentais do mundo.
Quando alguém ouve algo diferente do que tivemos a intenção de dizer, temos a
oportunidade de perceber que comunicação é o que se recebe.
Observar como a nossa comunicação é recebida permite-nos ajustá-la, para que da
próxima vez possamos ser mais claros. Comunicar bem é fazer com que o outro perceba
e entenda o que queremos transmitir.
A comunicação é contínua, é impossível não se comunicar. Gestos e atitudes, palavras,
pensamentos, sentimentos e emoções são sempre percebidos.

5. Intenção

Todo comportamento tem uma intenção positiva.


Todas as nossas ações têm pelo menos um propósito – realizar algo que valorizamos e
que nos beneficie.
A PNL separa a intenção por trás de uma ação da ação em si.
Quando uma pessoa tem uma melhor escolha de comportamento que também realize
sua intenção positiva, a seguirá.
Todos os comportamentos (nocivos, prejudiciais ou mesmo impensados), tiveram
originalmente um propósito positivo. Em algum nível, todo o comportamento é (ou foi
em algum momento) intencionalmente positivo.
É mais fácil e mais produtivo responder à intenção do que à expressão de um
comportamento problemático.
Gritar para ser reconhecido; agredir para se defender; esconder-se para se sentir mais
seguro, são expressões comuns de intensões positivas que importa considerar.
Em vez de tolerar ou condenar essas acções, podemos separá-las da intenção positiva
daquela pessoa para que seja possível acrescentar novas opções mais actualizadas e
positivas a fim de satisfazer a mesma intenção.

6. Comportamento

Uma pessoa não é o seu comportamento, mas a informação mais importante é dada pelo
comportamento.
Aceite a pessoa, transforme o comportamento.
Respeite o modelo do mundo de cada um.

7. Melhor escolha

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As pessoas fazem sempre a melhor escolha disponível para elas.
As nossas ações não são aleatórias; estamos sempre tentando realizar algo, embora
possamos não ter consciência do que estamos a fazer.
Os comportamentos das pessoas (por mais diabólicos, loucos ou bizarros que nos
pareçam), são para elas as melhores escolhas percebidas como disponíveis naquele
momento, dadas as capacidades e possibilidades que encontram no seu modelo de
mundo.
Se lhes for dada uma escolha mais apropriada (dentro do contexto do seu modelo do
mundo), as pessoas vão estar inclinadas a optar por ela.

8. Recursos

As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam para viver em equilíbrio.


Todos temos potencialmente os mesmos recursos. Tudo está dentro de nós.
Não existem pessoas sem recursos, apenas estados sem recursos.
Imagens mentais, vozes interiores, sensações e sentimentos são os blocos básicos de
construção de todos os nossos recursos mentais e físicos. Podemos usá-los para
construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos, colocando-os
depois nas nossas vidas onde quisermos ou mais precisarmos.
Os recursos que temos hoje são mais vastos do que aqueles que tínhamos quando a
"programação" original foi gerada. Esses recursos podem ser utilizados para alterar esta
"programação" e, consequentemente, os comportamentos nocivos que lhe estão
eventualmente associados.

9. Erro

Erro ou fracasso são qualificações relativas, apenas existem relações de causa e efeito,
feedback.
Descubra como você e os outros funcionam, para que determinada estratégia possa ser
modificada para algo mais útil e desejável.

10.Experiência
A experiência é subjectiva.
Não sabemos o que é realidade.
As pessoas respondem às suas próprias percepções da realidade.
Cada pessoa tem o seu próprio mapa pessoal do mundo.
Nenhum mapa individual do mundo é mais real do que qualquer outro.
Os nossos sentidos, crenças e experiência passada dão-nos um mapa do mundo (as
nossas referências internas, crenças e valores pessoais) a partir do qual podemos operar,
mas um mapa jamais pode ser inteiramente preciso, caso contrário, seria igual ao espaço
que abrange.
Não conhecemos o território, portanto para nós, o nosso mapa pessoal é o território.

11. Modelagem

A modelagem de desempenhos de sucesso conduz à excelência.


Se uma pessoa faz algo, é possível aprender com ela, usar isso como modelo e ensinar a
outras.
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Assim, todos podem aprender a obter resultados melhores à sua própria maneira. A
pessoa não se torna um clone de quem está modelando, apenas aprende com ela.
Podemos aprender como é o mapa mental de um grande realizador, basta modelar o que
ele realmente faz e fazer igual.
Muita gente pensa que certas coisas são impossíveis, sem nunca ter-se disposto a fazê-
las.
Acredite que tudo é possível.
Se existir um limite ecológico, você vai perceber.

12. Comunicar

Estamos sempre a comunicar, no mínimo, de forma não-verbal; as palavras são quase


sempre a parte menos importante e significativa da comunicação.
Um suspiro, um sorriso ou olhar são formas de comunicação. Até os nossos
pensamentos são formas de comunicarmos connosco e se revelam aos outros pelos
nossos olhos, tons de voz, atitudes e movimentos corporais.

13. Flexibilidade

É necessário um mínimo de flexibilidade para adaptar-se com sucesso e sobreviver num


sistema.
A pessoa com o comportamento mais flexível ganhará mais recursos.
Se aquilo que estiver a fazer não produzir a resposta desejada, modifique o
comportamento, faça de outra maneira até obter a resposta adequada.
O elemento do sistema com maior flexibilidade será o controlador ou catalítico.

14. Mudança

A mudança resulta do emprego do recurso apropriado, ou da activação do recurso


potencial, num contexto específico, através do enriquecimento do mapa do mundo da
pessoa.
Se quer mudar faça algo novo.
Fazendo o que sempre fez terá sempre o mesmo resultado.

15. Unidade

Há em nós uma tendência geral para a integração e a unidade.

16. Sentidos

Processamos todas as informações através dos nossos sentidos.


Desenvolver os sentidos para que se tornem mais aguçados dá melhores informações e
ajuda a pensar de forma mais clara.

17. Harmonia.

A resistência num cliente é sinal de falta de rapport (harmonia).


Não há “clientes” de má vontade, apenas comunicadores inflexíveis.
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18. Escolha

Quanto mais escolhas tivermos, mais livres somos e mais influência temos.
Todos os procedimentos devem ter por fim aumentar as possibilidades de escolha.
Os mapas mentais mais sábios são os que viabilizam o maior e o mais rico número de
escolhas, por oposição a "mais reais ou acurados".
Alguns mapas pessoais são melhores do que outros para nos orientarmos pelo caminho.

19.Responsabilidade.
Cada um é responsável pelo que pensa e faz, portanto, pelos seus resultados.

20. Agir

O aprender está no fazer.


Se quer compreender, aja.

21. Equilíbrio
A vida e o binómio mente corpo procuram naturalmente estados de equilíbrio e
estabilidade; são expressões diferentes da mesma pessoa.

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