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DIREITO ADMINISTRATIVO

Atos Administrativos

Prof. JAIR RIBEIRO


ATOS

FATOS
► Fato Jurídico: é um acontecimento material
involuntário, que vai produzir conseqüências jurídicas. 

► Fato Administrativo: não se destina a produzir efeitos


no mundo jurídico, embora muitas vezes esses efeitos
ocorram, como exemplo, uma obra pública mal executada
vai causar danos aos administrados, ensejando
indenização. Uma cirurgia mal realizada em um hospital
público, que também resultará na responsabilidade do
Estado.
ATO ADMINISTRATIVO
► É toda manifestação unilateral da Administração Pública
que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato
adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e
declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados
ou a si própria.

• (Hely Lopes Meirelles)


ATO ADMINISTRATIVO E ATO JURÍDICO
► A diferença essencial entre ato jurídico e ato
administrativo reside em que o ato administrativo tem
finalidade pública.

► Ato administrativo é uma espécie de ato jurídico.


ATO ADMINISTRATIVO E CONTRATO
ADMINISTRATIVO
► Diferença entre ato administrativo e contrato
administrativo - o contrato é bilateral (há duas partes
com objetivos diversos).

► O ATO ADMINISTRATIVO É UNILATERAL.


ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO
►Os ELEMENTOS ESSENCIAIS à formação do ato
administrativo, constituem a sua infra-estrututa, daí
serem reconhecidos como REQUISITOS DE
VALIDADE.

► As letras iniciais formam a seguinte dica: COMFIFO


MOB.

► COM – Competência
► FI – Finalidade
► FOR – Forma
► M – Motivo
► OB - Objeto
COMPETÊNCIA
► É o poder atribuído ao agente (agente é aquele que
pratica o ato) para o desempenho específico de suas
funções.

OBS.: Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos


que uma de suas espécies, o excesso de poder,
ocorre quando o agente público excede os limites de
sua competência.
DELEGAÇÃO E AVOCAÇÃO
Delegação
 Decorre de ato.
 Não há a transferência da titularidade da
competência.
 Características de transitório.

Avocação
COMPETÊNCIAS INDELEGÁVEIS
► Art. 13 – Lei nº 9.784/99

 Edição de atos de caráter normativo.


 Decisão de recursos administrativos.
 Matérias de competência exclusiva do órgão ou
autoriadade.
FINALIDADE
► É o objetivo de interesse público a atingir.

 A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita


ou implicitamente.

Os atos serão nulos quando satisfizerem


pretensões descoincidentes do interesse
público.

• Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos


que a alteração da finalidade caracteriza
desvio de poder, conhecido também por desvio de
finalidade.
FORMA
► É o revestimento exteriorizador do ato .

 Enquanto a vontade dos particulares pode


manifestar-se livremente, a da Administração
exige forma legal (Princípio do Procedimento
Formal).

• A forma normal é a escrita.

► Excepcionalmente existem:
 Forma verbal: instruções momentâneas de um
superior hierárquico.
 Sinais convencionais: sinalização de trânsito.
FORMA
► Art. 22 – Lei nº 9.784/99

 Os atos não dependem de forma determinada senão


quando a lei expressamente a exigir.

 Obs.:
• O vício de forma é passível de convalidação.
• Entretanto, a convalidação não é possível quando
a lei estabelece determinada forma como essencial
à validade do ato.
MOTIVO
► É a situação de fato ou de direito que determina ou
autoriza a realização do ato administrativo.
 Pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao
critério do administrador.

► Exemplo:
 Dispensa de um servidor ocupante de cargo em
comissão. A CF/88, diz que o cargo em comissão é
aquele declarado em lei de livre nomeação e
exoneração. Portanto, não há necessidade de
motivação do ato exoneratório, mas, se forem
externados os motivos, o ato só será válido se os
motivos forem verdadeiros.
MOTIVO
► Pressupostos fático e jurídico que enseja a
prática do ato.

► Motivo e Motivação

 Motivação – Justificativa do ato – Abstrata.


• Declaração escrita do motivo que determinou o
ato.

 Motivo – Situação de fato e de direito que determina


ou autoriza a prática do ato.
• Concreto
MOTIVAÇÃO
► Princípio da Motivação - LEI Nº 9.784/99

► Art. 50 - Os atos administrativos deverão ser motivados, com


indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:
I. Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses.
II. Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções.
III. Decidam processos administrativos de concurso ou seleção
pública.
IV. Dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo
licitatório.
V. Decidam recursos administrativos.
VI. Decorram de reexame de ofício.
VII. Deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou
discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios
oficiais.
VIII.Importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação
de ato administrativo.
MOTIVAÇÃO
► Ato Vinculado
 Motivação é obrigatória

► Atos Discricionários
 É regra geral, afinal é a forma de justificar a prática
do ato ou escolha do objeto.

• Motivação faz parte da forma do ato.


 Se o ato deve ser motivado para ser válido e a
motivação não é feita o ato é nulo por vício
de forma.
OBJETO
► É o conteúdo material (concreto) do ato . É o que
ele dispõe ou prescreve.

► Todo ato administrativo produz um efeito jurídico, ou


seja, tem por objeto a criação, modificação ou
comprovação de situações concernentes a pessoas,
coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder Público.

► Exemplo:
 No ato de demissão do servidor o objeto é a quebra
da relação funcional do servidor com a
Administração.
VÍCIOS DOS ATOS
► Lei 4.717 de 29/06/65 – Lei da Ação Popular

 Vícios que podem atingir os atos administrativos.

• “Art. 2º - São nulos os atos lesivos ao patrimônio das


entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos
de:
§ Incompetência
§ Vício de forma
§ Ilegalidade do objeto
§ Inexistência dos motivos
§ Desvio de finalidade.
ATRIBUTOS
►Presunção de legalidade
 É conferida ao ato até que seja declarada sua nulidade.
 Inversão do ônus da prova – Cabe ao particular provar
a irregularidade do ato.

►Imperatividade
 Força de lei, impondo-se a terceiros independente de
sua vontade.

►Auto-excutoriedade
 Não necessita de chancela para colocar seus atos em
prática. Coloca seus atos em prática por seus próprios
meios.
ATRIBUTOS

► Tipicidade
 Para cada fim existe um ato definido.

► Exigibilidade
 Exigência do cumprimento das obrigações impostas.
 A Administração pode exigir, coercitivamente, o
cumprimento de suas obrigações, socorrendo-se ou
não da interferência do Poder Judiciário.
CLASSIFICAÇÃO
► Quanto aos Destinatários

► Gerais
 Atos que não visam um público específico.
 Ex.: Regulamentos

► Individuais
 São os que têm por destinatários pessoas certas,
determinadas e nominadas.
 Produz efeitos jurídicos concretos.

 Ex.: Nomeação - Exoneração


CLASSIFICAÇÃO
► Quanto a Composição da Vontade

► Simples
 Vontade apenas de um agente público ou órgão público.
 Ex.: Expedição de Licença

► Complexo
 Vontade de mais de um órgão ou agente públicos.
 Ex.: Redução de Impostos

► Composto
 Vontade que necessita da ratificação de outro órgão ou agente
para entrar em vigor.
 Ex.: Resultado de Licitação
CLASSIFICAÇÃO
► Quanto aos Efeitos

► Constitutivos
 Destinam a criar situação jurídica inexistente.
 Alteram uma relação jurídica, criando, modificando ou
extinguindo direitos ou uma situação do administrado.
• Ex.: Autorização (o direito nasce com a expedição do
ato autorizativo), sanção disciplinar, ato de revogação.

► Declaratórios
 Declaram a existência de uma situação.
 Atos que simplesmente declaram uma situação
preexistente. Nestes atos, a Administração não cria,
extingue ou modifica direitos, mas simplesmente os
reconhece por já existirem antes da edição do ato.
 Ex.: Homologação, Anulação
CLASSIFICAÇÃO
► Quanto aos Efeitos

► Enunciativos
 Prestam apenas para emitir um juízo de valor.
 Indicam juízos de valor que dependerão de outro ato
administrativo constitutivo, afinal, este último é que produz
efeitos jurídicos.
 Ex.: Certidões, atestados, pareceres.

► Modificativos
 Visam alterar situações preexistentes, contudo, sem suprimir
direitos ou obrigações.

► Abdicativos
 Atos irretratáveis, quando o titular abre mão de um direito. Ex.:
Renúncia
 Ex.: Renúncia
CLASSIFICAÇÃO
► Quanto ao Objeto

► Império
 Atos de mando.
 Age com supremacia do interesse público.
• Ex.: Suspensão de Atividades – Multa

► Gestão
 É o ato comum realizado pela Administração Pública.
 A Administração está em situação de igual dade com
um particular. Rege-se pelo Direito Privado.

► Expediente
 Atos de rotina.
EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
► O ato administrativo pode se extinguir quando cumpre
seus objetivos ou pela sua retirada do ordenamento.

► A retirada do ato se efetiva:

 Revogação
• Analisando a conveniência e a oportunidade, a
Administração Pública, retira a validade do ato.

 Invalidação ou Anulação
• É forma de extinção volitiva dos atos
administrativos em virtude da existência de vícios
de legalidade.
ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO
► A Administração com relação aos seus atos administrativos
pode:

 ANULAR quando ILEGAIS.


 REVOGAR quando INCOVENIENTES ou INOPORTUNOS
ao interesse publico.

► O Judiciário com relação aos atos administrativos praticados


pela Administração pode:

 ANULAR quando ILEGAIS.


REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO
► Revogação
 É supressão de um ato administrativo legítimo e
eficaz realizada pela Administração - e somente por
ela - por não mais lhe convir sua existência.

► Anulação
 Invalidação de um ato ilegítimo e ilegal, realizada
pela Administração ou pelo Judiciário.

• A anulação pode ser de atos inexistente, nulos e


anuláveis.
ANULAÇÃO REVOGAÇÃO

Quem pode Administrativo e Administrativo


ordenar Judiciário

Motivo Ilegalidade Conveniência e


Oportunidade

Efeitos Ex tunc Ex nunc

Direitos Inexistem Prevalecem


Adquiridos

Pressupostos Processos administrativo Processo


ou judicial administrativo

Limites Sem limites Limites


EFEITOS
► Ex tunc
 Significa que os efeitos são retroativos, a data de
início do ato.
 Invalida-se tudo.

► Ex nunc
 Os efeitos não retroagem, são validos do momento
em diante.
 Prevalecem os direitos adquiridos.
EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
► Cassação
 É forma de extinção volitiva do ato. Ocorre quando o
beneficiário do ato descumpre com as suas obrigações
legais ou regulamentares.

► Convalidação (saneamento)
 Através da convalidação (aperfeiçoamento, saneamento
ou sanatória) o Poder Público aproveita atos
administrativos que possuam vícios superáveis,
confirmando-os no todo ou em parte. O ato que convalida
produz efeitos ex tunc.

► Caducidade
 O ato caduca, é tacitamente revogado, por uma nova lei
que surge.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 1 - Quanto à capacidade de produzir efeitos
 Ato Perfeito: é aquele que cumpriu com todas as
etapas normativas/legais de sua formação; que se
encontra em condições de produzir seus efeitos jurídicos,
vez que já completou todo o ciclo necessário à sua
formação, ou seja, que já esgotou todas as fases
necessárias à sua produção, estando concluído, finalizado,
completo, acabado, reunindo todos os elementos
imprescindíveis à sua operatividade. Esta classificação diz
respeito à idéia de EXISTÊNCIA OU DE ELABORAÇÃO DO
ATO. Não se deve confundir ato perfeito com ato válido.
Enquanto que a perfeição diz respeito às etapas
legais de formação do ato, a validade diz respeito à
conformidade do ato com o ordenamento pátrio.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 1 - Quanto à capacidade de produzir efeitos

 Ato Imperfeito: é aquele incompleto, carente de


um ato complementar (intermediário) que o torne
perfeito, concluído.

• Tal como a existência de uma portaria ainda não


assinada pelo agente competente ou de um
documento aguardando a devida publicação na
imprensa oficial. Alguns autores chamam-no de
ato “inexistente”, por considerarem que o ato
sequer chegou a existir.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 1 - Quanto à capacidade de produzir efeitos

 Ato Válido: é aquele praticado em conformidade


com as normas superiores que devem regê-lo,
estando ajustado às exigências legais ou a outro ato
de grau mais elevado.
 Aqui há uma ausência de vícios.
• Esta classificação diz respeito à idéia de
ADEQUAÇÃO. Assim, o ato válido é aquele que é
emanado por agente competente, que possui a
formalidade descrita na lei, seu objeto é possível e
moralmente aceito, que possui motivos adequados
ao conteúdo e que vai ao encontro da finalidade
prevista no ordenamento pátrio.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 1 - Quanto à capacidade de produzir efeitos

 Ato Inválido: é aquele que não se encontra


ajustado às exigências legais.

 Ato Eficaz: é o ato que se encontra apto a produzir


os efeitos típicos que se esperam dele, ou seja, que
está pronto a atingir o fim a que foi destinado.
• Esta classificação diz respeito à idéia de
PRODUÇÃO DE EFEITOS. Já o administrativista -
Celso Antonio Bandeira de Melo - prefere utilizar a
expressão “Ato Exeqüível”.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 1 - Quanto à capacidade de produzir efeitos

 Ato Ineficaz: se o ato estiver subordinado a uma


condição suspensiva (quando há cláusulas que
subordinam o efeito do ato a um fato ou evento
futuro e incerto), ou a um termo inicial (subordinação
do efeito do ato a um fato futuro e certo, haja vista
que se indica quando se inicia e termina a eficácia
dele) ou à prática de outro ato jurídico (como a
autorização, aprovação ou homologação), o ato será
ineficaz. E continuará ineficaz até que os fatos
mencionados venham a ocorrer.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 1 - Quanto à capacidade de produzir efeitos

 Ato Consumado: é o ato administrativo cujos efeitos


jurídicos encontram-se exauridos. Torna-se definitivo e
imodificável e não pode mais ser impugnado
administrativa ou judicialmente.

 Ato Nulo: é o ato afetado por algum vício insanável.

 Ato Anulável: é o ato afetado por algum vício sanável, ou


seja, pode ser convalidado.

 Ato Inexistente: é o ato praticado por um usurpador de


função pública.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 2 - Quanto aos Destinatários:
Gerais  destinam-se a uma parcela grande de
sujeitos indeterminados e todos aqueles que se
vêem abrangidos pelos seus preceitos;
► Edital;
► Regulamentos;
► Instruções.
Individuais  destina-se a uma pessoa em
particular ou a um grupo de pessoas
determinadas .
► Demissão;
► Exoneração;
► Outorga de Licença
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 3 - Quanto ao Alcance
Internos  os destinatários são os órgãos e agentes
da Administração; não se dirigem a terceiros
► Circulares;
► Portarias;
► Instruções;

Externos  alcançam os administrados de modo


geral (só entram em vigor depois de publicados).
► Admissão;
► Licença.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 4 - Quanto ao Objeto
Império  aquele que a administração pratica no
gozo de suas prerrogativas; em posição de
supremacia perante o administrado;
► Desapropriação; Interdição; Requisição.
Gestão  são os praticados pela Administração em
situação de igualdade com os particulares , SEM
USAR SUA SUPREMACIA;
► Alienação, Aquisição de bens, Certidões , Contrato de Locação
Expediente  aqueles praticados por agentes
subalternos; atos de rotina interna;
► Protocolo
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 5 - Quanto ao Regramento
Vinculado  quando não há, para o agente,
liberdade de escolha, devendo se sujeitar às
determinações da Lei;
► Licença; Pedido de Aposentadoria
Discricionário  quando há liberdade de escolha
(na LEI) para o agente, no que diz respeito ao mérito
( CONVENIÊNCIA e OPORTUNIDADE ).
► Autorização
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS
► 6 - Quanto ao Formação do ATO
Simples  produzido por um único órgão; podem ser
simples singulares ou simples colegiais.
► Despacho, Licença para dirigir, nomeação.
Composto  produzido por um órgão, mas
dependente da ratificação de outro órgão para se
tornar exeqüível.
► Dispensa de licitação, Visto do superior hierárquico.
Complexo  resultam da soma de vontade de 2 ou
mais órgãos. Não deve ser confundido com
procedimento administrativo (Concorrência Pública).
► Escolha em lista tríplice, Investidura
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS

N O N E PUN
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS
N O N E PUN
ATOS NORMATIVOS: aqueles que contêm um
comando geral do Executivo, visando a correta
aplicação da lei; estabelecem regras gerais e
abstratas, pois visam a explicitar a norma legal.

► - DECRETO
► - REGULAMENTO
► - REGIMENTOS
► - RESOLUÇÕES
► - DELIBERAÇÕES
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS
N O N E PUN
ATOS ORDINATÓRIOS: visam disciplinar o
funcionamento da Administração e a conduta
funcional de seus agentes. Emanam do poder
hierárquico da Administração.
 
► - INSTRUÇÕES
► - CIRCULARES
► - AVISOS
► - PORTARIAS
► - ORDENS DE SERVIÇO
► - OFÍCIOS
► - DESPACHO
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS
N O N E PUN
ATOS NEGOCIAIS: aqueles que contêm uma declaração
de vontade do Poder Público coincidente com a vontade
do particular; visa a concretizar negócios públicos ou
atribuir certos direitos ou vantagens ao particular .  
► LICENÇA
► AUTORIZAÇÃO
► PERMISSÃO
► APROVAÇÃO
► ADMISSÃO
► VISTO
► HOMOLOGAÇÃO
► DISPENSA
► RENÚNCIA
► PROTOCOLO ADMINISTRATIVO
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS
N O N E PUN

ATOS ENUNCIATIVOS: aqueles que se limitam a


certificar ou atestar um fato, ou emitir opinião
sobre determinado assunto; NÃO SE VINCULA A
SEU ENUNCIADO.

► CERTIDÕES
► ATESTADO
► PARECERES
► APOSTILA
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS
N O N E PUN
ATOS PUNITIVOS: atos com que a Administração
visa a punir e reprimir as infrações administrativas ou
a conduta irregular dos administrados ou de servidores.
É a APLICAÇÃO do Poder de Policia e Poder Disciplinar.

► MULTAS 
► INTERDIÇÃO DE ATIVIDADE
► DESTRUIÇÃO DE COISAS.

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