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No tempo da primeira República a maior parte dos

portugueses morava em aldeias, os campos eram pobres e


vivia-se muito mal.

As pessoas imigravam para as cidades, sobretudo para


Lisboa e para o Porto. Não havia grandes fábricas, mas nas
cidades existiam oficinas onde crianças de 10 anos, ou pouco
mais, trabalhavam desde manhã cedo até à noite.

Comia-se pouco; por isso, as pessoas com menos posses


eram magras. Como não havia cadeias de comida rápida,
comer fora de casa era caro, e os trabalhadores levavam
consigo «uma bucha» (uma sandes) para trincar à hora do
almoço.
As profissões mais usuais eram:
•caixeiros de lojas;
•operários de fábricas de tabacos ou dos sabões;
•tipógrafos de jornais ;
• funcionários públicos.

Em qualquer caso não ganhavam muito e era


preciso fazer poupanças.

Os filhos de médicos, de advogados ou de


funcionários superiores, eram considerados
meninos ricos.
- Tinha aprendido a ler na escola .

-Tinham me oferecido um cavalo de pasta de cartão,


soldadinhos de chumbo, um triciclo ou um carrinho a pedais.

-Andava no liceu.

-Jogava ao berlinde no recreio.

-Lia livros de Júlio Verne e de Emílio Salgari.


Podia não saber ler nem escrever .

Se vivesse numa aldeia, trabalhava nos campos. Se morasse na


cidade era aprendiz de um empregado balcão, operário numa
oficina , trabalhador de obra ou vendedor de jornal.
Jogava de vez em quando ao berlinde no passeio, ou lançava o
pião e atirava pedrinhas com uma fisga (mais nos campos do
que na cidade) ou corria atrás de um arco de ferro tocado por
um arame.

- Nunca viajava e só saia da cidade para ir de vez em quando a


terra dos meus pais.
Podia ir à escola mas o certo era ficar em casa a aprender a
bordar, a tocar piano e a falar francês.

Brincava com bonecas, casinhas de bonecas e miniaturas de


utensílios de cozinha.

Passava a maior parte do dia com as criadas e as meninas


amigas a brincar e a conversar.
O mais certo era não saber ler nem escrever, porque não ia à
escola.

Se vivesse numa aldeia ajudava a minha mãe na cozinha e


como não havia electricidade tinha de cozinhar todos os dias.

Tinha também de a ajudar a tratar dos meus oito ou nove


irmãos .
Se morasse na cidade e tivesse entre quinze e vinte
anos, podia ser “criada”, empregada doméstica, numa
casa rica, vivia em casa dos meus patrões e trabalhava
de manhã à noite, sem folgas.

Tinha de ir ao chafariz buscar água porque não havia


água canalizada nem electricidade .

Nos poucos tempos livres, jogava a saltar a corda e à


macaca .
Trabalho realizado por:
Maria Pereira
e
Tayline Assis 6ºB

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