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Bem antes do espiritismo, do kardecismo ter iniciado no Brasil, já existiam os

cultos africanos, que embora reprimidos eram realizados pelos escravos


ajudados pelas trevas de noite.
No Império, fugindo às formas de repressão, os candomblés se relacionaram
com a religião
dominante o catolicismo romano.
Na República, quando florescia o espiritismo, surgiu uma nova espécie de
culto, a umbanda, com influência espírita e indígena.
Os tambores infundem, pela magia do ritmo e canto, o chamamento a
congregar homens de todos níveis sociais, nos terreiros de umbanda.
Há a "possessão" pela divindade, que "baixa" numa determinada pessoa.
Na forma atual deste culto há uma divisão: -Lei Umbanda, ou magia branca, e
-Lei de Quimbanda, ou magia negra.
Um culto religioso mágico, dirigido por um chefe de terreiro - o Babalorixá.
Sacerdote que estabelece a ligação entre o mundo material e o espiritual. O
chefes são chamados de cambonos. Os devotos, que recebem os santos, são
"os cavalos de santo".
Os caboclos também baixam, mostrando a influencia indígena.
O espírito supremo é Olorum. Obatala é o Pai Oxalá é o Filho, e Ifá é o Espírito
Santo.
Estão presentes além destes os espíritos das Linhas e das Falanges, espíritos
astrais.
Além dos Anjos inspetores das atividades umbandistas: Miguel, Rafael, Gabriel.
As Masculinas são:Xangô, Ogum, Oxossi, Ogum-megê, Iroco, Oloxum, Ibejê.
As Femininas são: Iemanjá, Oxum, Iansã, Obá, Anamburucu.
Nos terreiros de umbanda baixam também espíritos de criaturas humanas para
receber influencias, fluidos, benefícios dos guias, dos protetores.
Na capital paulista há mais terreiros de umbanda registrados do que a soma de
todos os templos das igrejas católicas e protestantes e sinagogas.

O candomblé veio da África, com os escravos. Este culto foi perseguido pelos
senhores de
escravos que eram católicos. Mas o candomblé sobreviveu, protegido pelas
trevas das noites em lugares escondidos, onde os escravos continuaram a
invocar os deuses, que trouxeram da África para o Brasil, com a sua fé e os
seus cultos.
É a religião africana trazida para o Brasil pelos escravos nagô, bantu, gegê,
etc..
Atualmente o Candomblé, em algumas regiões, está muito modificado devido
aos contatos culturais: influência dos brancos e dos índios.

É o espírito dos mortos que desce nos candomblés. Acreditam que os mortos
aparecem para dançar e comer, respondendo assim as invocações que lhes
forem feitas.
Existem alguns candomblés especialmente dedicados ao culto dos mortos, que
são de difícil acesso as pessoas não iniciadas.
As festas dos candomblés são precedidas pelas homenagens prestadas a este
orixá, que
alguns pensam ser demoníaco. Exu é um mensageiro. Para que não atrapalhe,
para que tudo corra bem, fazem um "despacho de Exu", antes das cerimônias
e trabalhos.
Gosta de comer: pipoca, farinha com azeite de dendê (farofa amarela). Suas
cores: vermelho e preto. Seu dia: Segunda-feira, quando ele é homenageado,
para que todos os outros dias da semana sejam bons. Seus despachos são
colocados nas encruzilhadas.

Sendo o candomblé uma religião de iniciação, as que serão filhas-de-santo,


passarão por uma série de provas:raspar a cabeça, ficar reclusa, aprender
encargos e deveres para com a religião, a fim de receber os orixás.
As "iaôs", após um período de mais ou menos sete anos, depois de "feitas"
(preparadas
para os seus encargos) passarão a uma outra classificação: "Ebomim".
Se as Filhas-de-santo não forem tomadas pelos orixás, servindo de
instrumento entre os orixás e os homens serão apenas "Équedi". Não dançarão
nos terreiros. Serão apenas auxiliares das filhas que recebem os seus orixás.

Iansâ. É a divindade dos ventos e das tempestades. É a terceira esposa de


Xangô. Guerreira valente. Ora se apresenta como velha, ora como jovem. Suas
cores são: O vermelho e o branco. Sua festa: é no dia 4 de dezembro. Seu dia:
sexta-feira. Corresponde a: Santa Barbara.

Iemanjá. É a senhora das águas salgadas, a esposa de Oxalá, mãe de todos os


orixás.
Também Conhecida por: Rainha do Mar, Princesa de Aiocá, Janaína, Inaê,
Oloxum.
Sua festa: é dia 2 de fevereiro. Suas cores: são azul e branco. Seu dia:
Sábado. Gosta de comer: cabra e milho branco. Corresponde: a Nossa Senhora
da Conceição.

Nanã Buruquê. É o orixá mais velho das águas, das chuvas. Suas cores:azul e
branco. Seu dia votivo: quarta-feira (terça em Alagoas). Outro Nome:
Anamburucu. Seu fetiche: a pedra marinha. Sua festa: no dia 26 de julho.
Corresponde a: Nossa Senhora Sant'Ana, avó de Jesus.

Oba.É uma figura rara nos candomblés da Bahia, é também filha de Iemanjá.
Contam que Obá, querendo captar o amor de Xangô. Colocou em seu prato de
caruru a sua própria orelha. Daí ela se apresentar com uma das orelhas
escondidas entre panos e enfeites.
Suas cores: amarelo e vermelho. Come: galinha, acarajé, abará. Usa
braceletes de metal.

OSSAIM Bebe: mel e cachaça. Come: bode, frango e milho branco. Seu dia:
terça-feira.
Roupas: de chita. Suas cores: rosa e verde.
Omulu. Também chamado Obaluaiê. É o mais temido dos orixás. Comanda: A
saúde e as doenças. Come: Milho branco e pipocas. Seu dia: É a segunda-
feira. Suas cores são:
vermelho e preto, ou preto e branco. Corresponde: A São Bento ou São Roque

Ogum. Deus da guerra, da luta. Seu símbolo: Uma espada de ferro. Suas
cores: azul-escuro e o branco. Come: bode e galo. Seu dia: terça-feira.
Corresponde a: Santo Antônio, católico, na Bahia.

OXADIÃ. Confunde-se c/o Deus-Menino na Bahia. É alegre, jovem, ágil. Se


apresenta com
uma espécie de pilão prateado na mão. Também chamado de Oxanguiã.

Oxalá. É o maior santo dos terreiros da Bahia. Identificado com o Senhor do


Bonfim que também tem a maior devoção católica da Bahia. É o pai de todos
os orixás. Mora na igreja do Bonfim. Está ligado aos rituais de purificação.
Come: cabra, pombo, milho branco.
Veste-se: de branco (é a pureza). Seu dia: é sexta- feira.

OXALUFAM É também chamado de OXOLUFÁ, ou carinhosamente de papai. É o


Oxalá velho que se apresenta apoiado num bastão paxoró (que é uma espécie
de cajado de pastor), símbolo da sua supremacia e autoridade. É o pai de
todos os orixás. O mais importante de todos.Veste-se:de branco.Seu dia da
semana:sexta-feira.Corresponde a:Nosso Senhor do Bonfim.
O Oxalá moço é Oxanguiã.

OXOSSI Rei de Ketu. Deus da caça, das florestas. Seu símbolo:o arco e fecha.
Vestes:
Chapéu de couro e um rabo de boi na mão. Suas cores: o verde e o amarelo.
Seu dia votivo: quinta- feira. Corresponde a: São Jorge, na Bahia.

OXUM Deusa das águas doces. Esta orixá é filha de Iemanjá com seu irmão
Xangô. Nos candomblés, quando se apresenta com um leque de latão (abebê)
em cujo centro há um espelho, é chamada de: Oxum-Abaló. Dia da semana:
Festejada aos sábados. Gosta de comer: feijão, tainha, cabra e galinha. Sua
cor: amarela. Usa metais também amarelos.

OXUMARE É o arco-íris. Sua função é transportar água do mar e dos rios para
o palácio Xangô. Quem assobiar perto deste orixá pode ser punido, mudando
de sexo. Cores: branco e amarelo. Seu símbolo: uma cobra de ferro. Seu dia:
terça-feira. Corresponde a: São Bartolomeu.

XANGÔ É o deus das trovoadas, raios, chuvas e tempestades. Sua "festa" é no


dia: 30 de setembro. Seu dia é: Quarta-feira. Suas cores são: O vermelho e o
branco. Símbolo: O machado. Foi marido de três mulheres: Obá, Oxum, Iansã.
Comidas preferidas: O cágado e o caruru. Corresponde a: São Jerônimo ou
São Pedro.

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