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’ Amagia, parddia do divino ‘8 yequotxseCardeal Joseph Ratzinger Entrevista fe Oque é a magia? E 0 uso de forgas aparentemente miste- riosas, para alcangar um dominio sobre a realidade fisica © até psicoldgica. Ou sca, Com a magia sar-se do campo da racio- nalidade e da utilizagao das forgas fisicas rmostradas pela ciGncia. Procuiasé = &)) vode Ser em muitos na fraude, ma ‘Tanto 0 Novo como o Antigo Testamento ‘conidenam dum modo firme todas as praticas ‘magicas, bem como o recurso ao ocuitismo ‘em todas as suas formas. Como comenta ‘este facto do ponto de vista teol6zico? ‘Vejamos, primeiro, a origem mais pr funda das superstigoes, da magia € do ‘ocultismo, para compreender melhor a sua condenagio. Diria qu p= primeiro lugar, no homem, criado a imagem de Deus, hi uma sede ‘O homem nao pode limitar-se ao finito, ao empirico. Teri sempre o descjo de ampliar a perspectiva do seu Sea ee eee e denarse devar pelo Amor por Ignario Artin70, ssl dies tn weeps * 48M 9% sere de entrar na esfera divina, de sair “Dp pura realidade fisica © alcangar uma r lidade mais profunda, “Bee eagarang) de Deus e chegar assim a um verdadeiro encontro com 0 Deus pessoal que me me ama. criou & assim como nesta vida humana um amor fiel, um verdadeiro amor, que vi até is profiandezas do nosso ser, exige um compromisso muito diferente das ficeis aventuras, assim também as reali- dades espirituais exigem um compro misso profundo, uma fidelidade, uma disciplina inferior, uma fumildade para colocar a prépria vidi no seguimento de Deus. O homem procura entio as coisas mais Ciecis, uma experi¢ncia imediata da profiundidade do ser. Podemos tambsm dizer que assim se confirma uma doutrina fundamental da Igreja, isto & que no homem, por um lado, encontramos a natureza criada por Deus, por outro lado também esta ten- déncia oposta: a desorientagio eo A magia, parddia do divino © pix seCardeal Joseph Ratzinger Entrevista feita por Ignazio Artize, wdadowetUm £804 Mies 9 ‘origem e transformam numa caricatura se que etavam nus. Prenderam folhas seu desejo inato de amar a Deus e de figueira umas as outras ¢ colocaram-nas pirar-em unde com Ele, Pois bern ‘como se fossem cinturdes, a volta dos ins "(Gn 34-7), pecado original que 0 desviam da sua abriram-se-the os olhos © rong 'S. Paulo, em Chipre, define publicamente 0 ‘mago Flimas como "filho do diabo". Pode- too homem comeca a querer ser dominador da realidade, explorando [M05 Poftanto afirmar com certeza que, esta suposta possbilidade do seu ser. E isto me parece uma profiunda inversio & perversdo da relagaio mais profunda do ii ‘voca esta perversio da criagao, nao seria da magia, Entra em jogo um elemento dominador. das realidades identificivei diria que sem o diaho, que pro- Ea tendéncia que encontramos no eapi- tulo 3 do Génesis. Fu mestno me torno, Deus ¢ tenho 0 poder divino, € nao me submeto a realidade. "Mas a serpenie disse mulher: De modo algum morre~ ris! Deus sabe que quando comerdes, abrirsedo es vossos olhos © semis como Deus, conhecendo 6 bem e © mal ntao a mulher viu que a drvore era boa para comer, agradivel aos olhos e desejivel para’ adquirir — sabedoria Tomou do seu fruto, e comeu. Depois dea também ao seu marido que estava com ela, @ ele também come, Entfio Poderes, mas poderés de ‘queda, que na realidade, sto sironias Deus.

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