1-Napoleão Bonaparte escreveu em seu diário que Dom João foi o único
estadista que conseguiu enganá-lo. Fingiu que estava atacando a
esquadra inglesa mas estava realmente fugindo para o Brasil sob a
proteção dela.
2-Após seis dias, apenas, de sua chegada ao Brasil, decretou a Abertura
dos Portos brasileiros às nações amigas.(Será que este fato caracteriza
lentidão para tomar decisões?)
3-Ainda na Bahia, fundou a primeira escola de medicina do Brasil-Escola
de Cirurgia da Bahia
4-Revogou o alvará de 1785 que proibia a manufatura na Colonia.
5-Incentivou o desenvolvimento econômico do Brasil, isentando de
impostos a produção de lã, seda, ferro, e a importação de máquinas e
matéria prima para a indústria.
6-Fundou a Casa da Moeda e o Banco do Brasil, dando como garantia as
jóias da coroa.
7-Fundou a Biblioteca Nacional.
8-Fundou o Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
9-Invadiu a Guiana Francesa, anexando-a ao Brasil, usando como
pretexto "O perigo do Norte". Devolvida pacificamente, em 1817.
10-Anexou ao Brasil a Província Cisplatina, disputada pela Argentina.
11-Criou vários públicos, entres eles: o Erário Real (Ministério da
Fazenda), Conselhos de Estado, Conselho Militar e da Justiça, Casa da
Suplicação (hoje Supremo Tribunal Federal), Hospital Militar, Imprensa
Régia, Museu Nacional, Academia de Belas Artes, Observatório
Astronômico e outros.
12-Construiu estradas interligando todas as Sesmarias à Capital.
13-Estimulou a imigração (em 1818 dois mil suíços fundaram a cidade de
Nova Friburgo no Rio de Janeiro.
Por tudo isso e mais os feitos de D.Pedro I e D.Pedro II o século XVII foi
um dos mais importantes no desenvolvimento do nosso país.
RESUMO
A morte do rei de Portugal D. José I em 1777 e a declaração de insanidade de D. Maria I em
1792, levam seu filho D. João e sua mulher, a espanhola Carlota Joaquina, ao trono
português. Em 1807, para escapar das tropas napoleônicas, o casal se transfere às pressas para
o Rio de Janeiro, onde a família real vive seu exílio de 13 anos. Na colônia aumentam os
desentendimentos entre Carlota e D. João VI.