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Claudio Roberto de Freitas Pacheco


Cristiana Abud da Silva Fusco
Denise Consonni
Eduardo Toledo Santos
Hernani Luiz Brinati
Janice Valia de los Santos
José Aquiles Baesso Grimoni
marcos T. masetto
Osvaldo Shiqueru nakao
Raimundo Ferreira Iqnácio
Rodriqo maqnabosco
AVERGAMP
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Sérqio Duarte Brandi
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DE EnGEnHARIA
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As inovações tecnológicas são importantes para o desempenho de pro-


fessores e estudantes no processo pedagógico? r
Como professores e estudantes têm sido afetados pela necessidade de
adotarem novas atitudes relacionadas ao aprendizado?
Qualquer que seja a área educacional, é fundamental a compreensão
de que o processo de ensino deve dar mais importância ao aprendizado do
que a quem transmite o conhecimento. Quando consideramos a necessi-
dade de um envolvimento mais significativo do corpo discente, para tornar
as aulas um processo dinâmico, passamos a identificar as oportunidades
didáticas para uma mudança bem-vinda. F(
Entretanto, em termos práticos, podemos constatar que ainda nã(~/há,
ou há pouco, aproveitamento adequado dos recursos pedagógicos que
levem o aluno a uma efetiva participação na aula.
Todo o conteúdo de Ensino de engenharia: técnicas para otimização
das aulas reflete práticas e vivências de projetos e atitudes desenvolvidas,
realizadas e avaliadas por professores e alunos. São técnicas e experiên-
cias já testadas e adaptadas, cujos resultados fizeram com que os estudan-
tes descobrissem a importância do aprendizado colaborativo.
Com o objetivo de se obter melhores resultados em relação à aprendi-
zagem e ao aperfeiçoamento profissional, os autores produziram um con-
junto de textos que atende a uma demanda latente entre os professores
dos cursos de Engenharia - necessidade que tem aumentado numa área
de ensino que prima pela busca de experiências inovadoras.

ISBN 978-85-89-311-~·L;

AVERCAMP
I
911788589
I
311441
EDITORA • www.avercamp.com.br
Prezado(a) Leitor(a),

É com satisfação que encaminhamos o prospecto de mais um lançamento


da Editora Avercamp.

Nosso objetivo é mantê-Ia atualizado com obras que façam parte de sua
área de interesse. Por meio do site www.avercamp.com.br você obterá
detalhes sobre essa e várias outras obras, poderá se cadastrar, além de
conhecer nossos principais livreiros e distribuidores em todo Brasil.

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Fone: (11) 5092-3645
e-mail: avercamp@terra.com.br
site: www.avercamp.com.br
PREFÁCIO

Este livro poderia se chamar Diálogos entre docentes de Engenharia, ou


Troca de experiências didático-pedagógicas entre professores do curso de Enge-
nharia, ou mesmo Debate entre professores de Engenharia sobre as inovações
didáticas que estão introduzindo em suas aulas. Qualquer um deles espelha-
ria muito bem o conteúdo desta obra.
Em primeiro lugar, porque explicitam a origem e a fonte das informa-
ções e reflexões aqui contidas, fornecidas pelos docentes de diferentes cursos
de Engenharia, lecionando diversas disciplinas, que usaram técnicas, criaram
situações novas e multiplicaram os recursos didáticos existentes, com o ob-
jetivo de que seus alunos se interessem mais por suas matérias, aproveitem
melhor suas aulas e realmente aprendam o que lhes é proposto.
Eles conseguiram despertar a curiosidade dos estudantes, desafiaram-nos
a aprender, incentivaram-nos a perseguir, desde já, uma formação integrada à
sua profissão, fizeram-nos descobrir que aprender se torna mais significativo
quando, ao processo individual, acresce-se um processo colaborativo entre
alunos e, destes, com os professores, e que a autonomia intelectual e profis-
sional se inicia a partir das aulas e do curso de Engenharia.
Em segundo lugar, os possíveis títulos acima enunciados poderiam caber
porque o que vamos encontrar nas próximas páginas são experiências, vivên-
cias, projetos, atitudes e atividades práticas, realizadas nos períodos das aulas,
técnicas experienciadas e adaptadas às turmas e às matérias.
Não serão longas discussões teóricas sobre como "ministrar aulas". São
práticas pedagógicas, que conseguiram concretizar os principais pressupostos
da aprendizagem significativa, da aprendizagem de adultos e da relação de
parceria entre os participantes de um processo de formação profissional.
Qualquer dos títulos poderia também servir porque os autores dos ca-
pítulos pretendem socializar suas experiências, debatê-Ias, discuti-Ias e di-
vul~ar os resultados obtidos, com o intuito de aperfeiçoá-Ias, ampliá-Ias e,
se for possível, despertar o interesse de outros professores de Engenharia
para se lançarem neste caminho de inovação em suas aulas, a fim de que,
na atualidade, a formação dos engenh~iros se faça em um nível melhor e
mais abrangente.
4 ENSINO DE ENGENHARIA
TÉCNICAS PARA OTIMIZAÇÃO DAS AULAS

Nos vários capítulos, encontraremos inovações em disciplinas básicas e


em disciplinas profissionalizantes, em matérias predominantemente teóricas
e em situações de estágio.
Quase todas estas experiências estão conectadas a projetos de pesquisa,
alguns até se constituindo em dissertações de mestra do ou em teses de dou-
toramento. Chama a atenção o fato de encontrarmos, atualmente, em vários
programas de pós-graduação de Engenharia, a abertura para as pesquisas so-
bre o ensino em Engenharia.
Esta obra ainda responde a uma grande demanda de docentes da área.
Sempre houve, da parte deles, a solicitação de conhecer experiências inova-
doras em aulas realizadas por professores de Engenharia e o desejo de, com
eles, debater nas diferentes oportunidades de cursos de Metodologia do En-
sino Superior, por mim ministrados, seja em cursos só para professores de
Engenharia, como os que aconteceram na Escola Politécnica da USp, seja em
cursos de Engenharia da Unicamp e na Faculdade de Engenharia Industrial
(FEl), bem como nos demais cursos ministrados para grupos formados de
professores de diversas áreas, em que encontrei professores de Engenharia.
Esta obra permite o atendimento a esta solicitação, mesmo porque a ex-
pectativa dos autores é a de que seus colegas, professores de Engenharia,
possam conhecer suas experiências, analisá-Ias, discuti-Ias, criticá-Ias, experi-
mentá-Ias e, juntos, possam encontrar melhores caminhos e estratégias para
elevar o nível de aprendizagem e formação profissional em nossos cursos de
graduação.
Dialogar, debater e aprender uns com os outros é o grande escopo deste
livro, e, por isso, todos os autores estão abertos para este compartilhar.

Prof. Marcos 1: Masetto


Organizador
SUMÁRIO

1. Técnicas diferenciadas colaboram para a aprendizagem na engenharia? 17


Marcos T. Masetto

1.1 Vinculação das técnicas aos objetivos de aprendizagem •••.•.••..••.........•.•.....•.••............. 19


1.2 A postura do professor na aplicação das técnicas .....••.••..••.••.•.................•................... 30
1.3 O processo de avaliação coerente com o uso das tecnologias 31
1.4 Encerrando esta reflexão •.......................•.•.........................................................•.......•.••. 34
Refe rênc ias .......................•••............•.................•....•................................................•.•...... 34

2. Ensino de Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 37

Cristiana Abud da Silva Fusco

Refe rên cias •.•..•......................•..........................•....•.•.•.•.......••...........•.••.•.......................... 57

3. O Cálculo Diferencial e Integral - aprendizagem aplicada ..................•.........59


Janice Valia de 105 Santos

3.1 Introd ução .............................•...........••.•..........•.•.........••.................................................... 59


3.2 O Cálculo como linguagem interdisciplinar. ...................................••...•••.••.•.•••....•.••.••.•. 60
3.3 O dia-a-dia das aulas de Cálculo •..........................••...•.............••...••.•.••.••..••.............•.•.• 61
3.4 A articulação entre as disciplinas do ciclo básico por meio do
Cálculo: procurando eliminar as fronteiras .........••.••.•.•..•........••.••.•.•.•.•.••.•.••..........••.•... 65
3.5 Exemplificando as práticas .......•.••..••.••.•..••.••......••.••.••.••.•.•.•.•.............•.•.......................••. 66
3.6 Caminhos na aprendizagem em Engenharia ••..........•..••.•.•..•.........................•..............•. 74
Refe rênc ias .........•........•..•........•.........•.•.••........................••..........................•..••.•....•....•.... 75

4. Como futuros engenheiros mecânicos podem aprender sobre Materiais


M etá Iicos?......•....•.................................•...........................•...............................77

Rodrigo Magnabosco
Refe rê nc ias •...............••......•.•.•...........•..........•.••...•.......•............................••.•..................•. 85

5. Experiências em disciplinas do curso de Engenharia Elétrica, com ênfase em


i
En e rg a .................•.•..•..............•.•.....•..............•...........•..•.•.••.•.•..............•..•.•..•.. 87

José Aquiles Baesso Grimoni

5.1 Atividades da disciplina Energia, Meio Ambiente


e Sustenta bi Ii dade ....••....•.•.••....................•••.•...................•••...........•......••.......•.••.•••.••.•.•. 87
5.2 Atividades da disciplina Instalações Elétricas I ..............••..•.•...........••.•.•.•.•.•.••.•.......••.•. 90
5.3 A disciplina Usos de Energia Elétrica ..........••.••.•.......••.•.••.••.••.•.••.••.•.•.••.•.•.••.•................ 94
6 ENSINO DE ENGENHARIA
TÉCNICAS PARA OTIMIZAÇÃO DAS AULAS

5.4 A disciplina Tecnologia de Ensino de Engenharia 96


5.5 Orientação de projetos de formatura 98
Referê ncias 104

6. Aprendendo Mecânica dos Fluidos por meio da escola


d a vi da .•..•....•.••.•.•.••....•.••.••...•.•.•..••....•.•.•.•..••.•.•.••.•.•.•...•.•......••....•.••.•.•.•.•.....••. 107

Raimundo Ferreira Ignácio

Referê ncias 122


Referên cias fi Imog ráfi cas 123

7. Estratégias empregadas em uma disciplina de graduação do curso de


Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da USP ....• 125

Sergio Duarte Brandi

7.1 Características da disciplina 125


7.2 Motivação para a mudança na metodologia da disciplina 126
7.3 Algumas estratégias de aula empregadas na disciplina 127
7.4 Os tipos de avaliação empregados 135
7.5 A última aula 137
7.6 A avaliação global da disciplina pelos alunos 137
7.7 Considerações finais 140
Refe rên C ias 142

8. O estágio e o ensino de Engenharia •.•.•••......•.•....•.•............••.•.•..............•.....•. 143


t
Claudio Roberto de Freitas Pacheco e
A1arcos T. A1asetto

8.1 O estágio na Educação Cooperativa 144


8.2 Estrutura opera cio na I 149
8.3 A parceriaempresarial .................................................................................•................. 151
8.4 A formaiização do estágio 153
8.5 Referências sobre cursos cooperativos 158
8.6 Sites de escolas que oferecem cursos cooperativos 162

9. Como incorporar e explorar processos de avaliação em sintonia


com as novas perspectivas pessoais e profissionais. em disciplinas
de um cu rso de Engen hari a •...•.•.•.•..•.•.•.....................•.•......•.•.•••.•.••....•.••.•.•.• 165

Osvaldo Shigueru Nakao


Hernani Luiz Brinati

9.1 Introdução 165


9.2 Atividades na disciplina PNV-2100 Introdução à Engenharia 168
SUMÁRIO 7

9.3 A formação do cidadão ...•.•..................•. ,.....•.................•....•...•..........•......•..••...........•... 170


9.4 A proposta de avaliação incorporada na disciplina PNV-2100 172
9.5 Habilidades desenvolvidas ..•.•............................................••...•.......................•.............. 175
9.6 Dificuldades sentidas pelos alunos .•..........................................................•.................. 176
9.7 Concl usões ..•.................................•.•..............................................................•.•.............. 178
Refe rê nci as ......................•...............•............................••......•.........................•............... 179

10. O uso da tecnologia da informação para melhoria da eficiência


instrucional: o caso das disciplinas de Desenho...........................•.•........... 181
Eduardo Toledo Santos

10.1 Introdução •............................................................................•........................•........•.... 181


10.2 Gaba ritos eletrôn icos .....•..............•........•....•............•.•.•....•.............................•............ 183
10.3 Modelos 3D interativos ..•.•.........•..•..............................•.............................................. 186
10.4 Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo Didático (LCMS) •.•.•.•...••......•..•...•.........•. 188
10.5 Desenhando on line .......................•..•......................................•....................•........••.... 189
10.6 Concl usões 192
Refe rênci as .........................•......•.•.................................•...•.......................................... 193

11. Práticas de eletricidade e eletrônica: motivando alunos do 2º ano do


curso de Engenharia Elétrica para as atividades relacionadas com sua
profi ssão .................................................................................•.•...............• 195
Denise Consonni

11.1 Objetivos .............................•.•...•.•.•..............•..•.•..•.•.•.............•...................................... 195


11.2 Metodologia ....................•....•...•.....•...............................•......•.....................•................ 196
11.3 Destaques sobre a disciplina ...•..•.•..........................................•..........•........................ 205
11.4 Ava Iiação ..•......................................................................•.••.....................•................... 206
Referênci as.......................................•....................................•....................................... 2 06

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