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Criando um hexágono regular com régua e compasso

Em geometria, uma

  
 é o desenho geométrico de
segmentos de reta ou ângulos usando apenas uma régua e um compasso idealizados ou
seja:

xm ¦ régua pode ser usada para construir um segmento tão longo quanto se queira
que contenha dois pontos dados. Particularmente tal régua não é graduada, não
podendo ser utilizada para medir;
xm O compasso pode ser usado para construir a circunferência de centro em um
dado ponto ¦ e que passa por um dado ponto B. ¦ssim deve ter pernas tão
compridas quanto precisamos.

¦s construções com régua e compasso são baseadas nos três primeiros postulados dos
Elementos de Euclides por isso são também conhecidas por ³construções euclidianas´,
apesar dos termos ³régua´ e ³compasso´ não aparecerem nessa obra.

Œ


xm £ Três problemas clássicos


xm Ñ Referências
xm ÿ Ligações externas
xm - Ver também

º   



Os problemas a seguir desafiaram os geômetras gregos e com o passar dos anos


envolveram gerações de matemáticos.

£.m quadratura do círculo: dado um círculo (ou seja, um ponto sendo seu centro e
outro ponto sobre a circunferência), construir um quadrado com a mesma área.
Ñ.m duplicação do cubo: dado um cubo (ou seja, um segmento de reta representando
sua aresta), construir um outro cubo (pela sua aresta) cujo volume seja o dobro
do volume inicial.
ÿ.m trissecção do ângulo: dado um ângulo, construir um outro ângulo com um terço
de sua amplitude.

è


xm ¦aboe, ¦sger. (Ñ Ñ). Episódios da História Antiga da Matemática. SBM.


ISBN 85-858£8- -
xm Martin, George E.(£). eometric Constructions. EU¦:Springer. ISBN -
ÿ8-8Ñ-
xm Boyer, Carl B. (£). História da Matemática. (Ñrd ed) São Paulo: Edgard
Blücher. ISBN 85-Ñ£Ñ- Ñÿ--

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º
    é um dos problemas clássicos da geometria sobre construções
com régua e compasso e consiste em, dado um ângulo qualquer, construir um outro com
um terço de sua amplitude.

Œ


xm £ Introdução
xm Ñ ¦proximação geométrica
xm ÿ Solução algébrica
xm - Ver também
xm 5 Notas e referências
xm  Referências gerais

 

O problema era conhecido dos antigos gregos e a resposta ² negativa ² só foi obtida
em £8ÿ pelo matemático francês Pierre Laurent Wantzel que mudou o foco da questão,
passando a buscar uma prova de que o problema não teria solução. Wentzel apoiou-se
sobretudo nos resultados de Gauss o qual afirmara no seu livro 'isquisitiones
Arithmeticae (publicado em £8 £) que não era possível construir com régua e compasso
um polígono regular com nove lados. Como é possível construir um triângulo regular
com régua e compasso e como, para um tal triângulo, o ângulo formado pelos
segmentos que unem o centro a dois dos seus vértices é de £Ñ , resulta daqui que o
ângulo de £Ñ  não pode ser trissectado somente com régua e compasso. No entanto
Gauss nunca publicou uma demonstração do seu enunciado.

¦    




Trissecção aproximada

Considerando mAOB = Ña e mHO = ј, verifica-se que no triângulo ǻOCF temos que
o ângulo mOCF = ½(a + ˜) pois é um ângulo inscrito na circunferência que compreende
um arco de medida a + ˜, e também temos que mCFO = ½(a ˜) pois ao prolongarmos
a bissetriz obtemos um ângulo oposto ao ângulo mEOB = a pelo vértice, que por outro
lado, ele é ângulo externo ao triângulo ǻOCF não adjacente aos ângulos
mOCF = ½(a + ˜) e mCFO, então:

Utilizando a lei dos senos e cossenos no triângulo ǻOCF e considerando os lados OF e


OC que medem respectivamente 2.r e r, onde r é o raio da circunferência construída
temos:

Com a segunda igualdade chegamos a:


'ividindo o numerador e o denominador do primeiro membro da expressão anterior,

temos: .

Com isso mostra-se que . Conclui-se então que ˜ é

apro˜imadamente .

   


Seja um número construtível. Então o ângulo pode ser trissecado com


régua e compasso se a equação polinomial
tiver uma solução construtível.
Por exemplo, o ângulo ( graus) não é construtível, porque o polinômio
é irredutível (se não fosse, ele teria uma raiz
racional da forma com ou e ou ; é fácil
[£
verificar que nenhum destes número é raiz de .
¦ irreducibilidade de mostra que as suas raízes são de grau ÿ, portanto não
são construtíveis.

  

xm Construções com régua e compasso


xm 'uplicação do cubo
xm uadratura do círculo
xm ¦rquitas de Tarento
xm åípias de Elis
xm åipócrates de uíos
xm Pierre Laurent Wantzel

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V impossível construir com régua e compasso um quadrado com a mesma área de um
círculo dado.

¦ O 

 é um problema proposto pelos antigos geômetras gregos
consistindo em construir um quadrado com a mesma área de um dado círculo servindo-
se somente de uma régua e um compasso em um número finito de etapas. Em £88Ñ,
Ferdinand Lindemann provou que ʌ é um número transcendente, isto é, não existe um
polinômio com coeficientes inteiros ou racionais não todos nulos dos quais ʌ seja uma
raiz. Como resultado disso, é impossível exprimir ʌ com um número finito de números
inteiros, de frações racionais ou suas raízes.

¦ transcendência de ʌ estabelece a impossibilidade de se resolver o problema da


quadratura do círculo: é impossível construir, somente com uma régua e um compasso,
um quadrado cuja área seja rigorosamente igual à área de um determinado círculo.

  

xm Pi
xm Construções com régua e compasso
xm 'uplicação do cubo
xm Trissecção do ângulo
xm ¦rquitas de Tarento
xm åípias de Elis
xm åipócrates de uíos
xm Pierre Laurent Wantzel

  

xm uadratura do Círculo

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Dobrando o volume
¦ 
 
 é o problema de geometria que consiste em obter um método
para, dada a aresta de um cubo, construir, com régua e compasso, a aresta do cubo cujo
volume é o dobro do cubo inicial.

Œ


xm £ Introdução
‘m £.£ Trecho do diálogo
xm Ñ História
xm ÿ Solução tridimensional
xm - Ver também
xm X Notas
xm â Referências

 

Era do conhecimento dos Pitagóricos que dado um quadrado era possível construir um
novo quadrado com o dobro de sua área. Tal problema é relatado porPlatão em um dos
seus diálogos, Ménon[£, que trata do ensino da virtude. Nesse diálogo Sócrates é
retratado ensinando um jovem e inculto escravo a duplicar um quadrado.

º  


Sócrates lecionando

ócrates: - Examina, agora, o que em seguida a estas dúvidas ele irá descobrir,
procurando comigo. Só lhe farei perguntas; não lhe ensinarei nada! Observa bem se o
que faço é ensinar e transmitir conhecimentos, ou apenas perguntar-lhe o que sabe. (E,
ao escravo): Responde-me: não é esta a figura de nosso quadrado cuja área mede quatro
pés quadrados?
Escravo: - V.
ócrates: - ¦ este quadrado não poderemos acrescentar este outro, igual?
Escravo: - Podemos.
'Sócrates: - Que múltiplo do primeiro quadrado é a grande figura inteira?
Escravo: - O quádruplo.
ócrates: - E devíamos obter o dobro, recordaste? Escravo: - Sim.
ócrates: - E esta linha traçada de um vértice a outro da cada um dos quadrados
interiores não divide ao meio a área de cada um deles?
Escravo: - 'ivide.
ócrates: - E não temos assim quatro linhas que constituem uma figura interior?
Escravo: - Exatamente.
ócrates: - Repara, agora: qual é a área desta figura?
Escravo: - Não sei.
ócrates: - Vê: dissemos que cada linha nestes quatro quadrados dividia cada um pela
metade, não dissemos?
Escravo: - Sim, dissemos.
ócrates: - Bem; então quantas metades temos aqui?
Escravo: - uatro.
ócrates: - E aqui?
Escravo: - 'uas.
ócrates: - E em que relação aquelas quatro estão para estas duas?
Escravo: - O dobro.
ócrates: - Logo, quantos pés quadrados mede esta superfície?
Escravo: - Oito.
ócrates: - E qual é seu lado?
Escravo: - Esta linha.
ócrates: - ¦ linha traçada no quadrado de quatro pés quadrados, de um vértice a outro?
Escravo: - Sim.
ócrates: - Os sofistas dão a esta linha o nome de diagonal e, por isso, usando esse
nome, podemos dizer que a diagonal é o lado de um quadrado de área dupla, exatamente
como tu, ó escravo de Mênon, o afirmaste.
Escravo: - Exatamente, Sócrates!

V provável que os gregos tenham então transposto tal problema para as figuras sólidas,
começando com o cubo, isto é, encontrar a aresta de um cubo com o dobro do volume
de um cubo dado.

å 

Ruínas em Delos
Com relação as origens desse famoso problema existe uma lenda que conta que em-Ñ
a.C. Péricles morrera de peste juntamente com um quarto da população de ¦tenas.
Consternados por essa enorme perda, os habitantes consultaram ooráculo de ¦polo em
'elos sobre como combater a doença. ¦ resposta foi que o altar de ¦polo, que possuía
o formato de um cubo, deveria ser duplicado. Prontamente os atenienses dobraram as
dimensões do altar mas isso não afastou a peste. O volume fora multiplicado por oito e
não por dois. Com essa estória, dada a aresta de um cubo, construir só com régua e
compasso a aresta de um segundo cubo tendo o dobro do volume do primeiro, ficou
conhecido como problema deliano.

    

¦rquitas de Tarento deu uma notável contribuição ao problema com a seguinte solução,
facilmente descrita em linguagem de geometria analítica:

Seja a aresta do cubo a ser duplicado e seja o centro de três círculos


mutuamente ortogonais de raio e cada um situado num plano perpendicular a um eixo
coordenado. Sobre o círculo perpendicular ao eixo construa-se um cone circular
com vértice em ; sobre o círculo no plano construa-se um cilindro circular
reto; seja o círculo no plano girado em torno do eixo para gerar um toro. ¦s
equações dessas superfícies são respectivamente:

xm
xm
xm

Essas três superfícies se encontram num ponto cuja coordenada é , que é a


aresta do cubo procurado.

  

xm construções com régua e compasso


xm uadratura do círculo
xm Trissecção do ângulo
xm ¦rquitas de Tarento
xm Hípias de Elis
xm Hipócrates de uíos
xm ½ierre Laurent Wantzel

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