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Uma das principais funções do administrador é cumprir metas, com prazos

estabelecidos, da melhor forma possível e com o menor número de erros. Nesse


processo estão envolvidos dois critérios para o cumprimento dos objetivos: eficiência e
eficácia.

Segundo Peter Drucker, eficiência é fazer certo um processo qualquer. Já segundo


Leandre Vieira, ser eficiente é fazer mais com menos. Complementando essas idéias,
podemos dizer: eficiência é o meio de fazer certo um processo correto de boa qualidade,
em curto prazo, com o menor numero de erros. Já a eficácia seria ligada ao objetivo em
si, seria a relação entre os resultados almejados e os previstos, e também o processo de
atingimento das metas propostas, aproveitando as oportunidades oferecidas.

Unir os dois conceitos é essencial para o cumprimento desejado, porém nem todo
administrador possui as duas qualidades. A eficácia é a mais importante, é indispensável
ao administrador apresentar os resultados esperados, pois atualmente são o que as
empresas exigem em primeiro lugar. Já a eficácia conciliada com a eficiência é mais
difícil de se encontrar nos profissionais atuais, pois, alguém eficaz e eficiente, apresenta
os propostos resultados em curto prazo, com qualidade e sem cometer muitos erros,
seria o administrador ideal.

“A grande maioria das pessoas tentam fazer as coisas corretamente, dentre


essas, uma boa parcela fazem a coisa certa, mas poucas fazem o que tem que ser feito”.

Os macro-indicadores de maior relevância em qualquer organização são os que


permitem medir a proficiência da empresa nos quesitos: a) sua competência em fazer
certo, b) sua competência em atender as expectativas e, c) sua competência em fazer
algo de forma diferenciada.

Os conceitos-tema deste artigo são amplamente conhecidos e difundidos, porém, nem


sempre compreendidos! Suas conceituações e usos por vezes emprestam sentidos
difusos, quando não contraditórios, no que tange ao léxico técnico que difere do
vernacular. O esforço aqui será com o senso técnico dos vocábulos em questão.

Uso de clichês sobejamente utilizados:


a) eficiência = ‘fazer certo a “coisa”’;
b) eficácia = ‘fazer a “coisa” certa’; fazer certo na primeira vez,
c) efetividade = ‘fazer a “coisa” que tem que ser feita’;
Definições que emprestam um senso simplório aos conceitos, mas muito prático em
função da mnemonização pela utilização de igual prefixo na conceituação – a “coisa” –
como objeto da ação ou resultado dela.

Isto posto, passamos ao detalhamento das concepções:


• Eficiência = fazer certo a “coisa”, pois em se fazendo o contrário – fazer errado a
“coisa”, estaremos provocando perdas de tempo e recursos (retrabalho, desperdício),
contrariando os princípios da eficiência. Um segundo clichê muito utilizado para definir
eficiência é ‘fazer mais com menos‘, que traz embutido o senso de economia racional.
Também é a capacidade de atingir ou superar os padrões vigentes.
Sabemos da existência de – ‘parâmetros’ ‘padrões’, ‘indicadores’, ‘níveis’, ‘graus’... -
de eficiência que balizam as ações dos mais variados processos onde se almeje uma
eficiência aceitável, resultante da qualificação da força de trabalho, da racionalização do
método e da otimização dos recursos, medida pela relação entre quantidades produzidas
sobre recursos empregados (meios) que indica o rendimento dos recursos (insumos, m-
o) aplicados na prestação de serviços e disponibilização de produtos, em contrapartida
está a quebra da expectativa no que é esperado da habilidade com foco na produtividade
e conformidade do produto ou serviço.
Os conceitos chaves são: padronização e especialização.
O propulsor é a: habilidade.
Como exemplo da falta de eficiência citaremos a fabricação de uma geladeira que esteja
muito acima dos padrões de custos praticados no mercado!

- Eficácia = ‘fazer a “coisa” certa’, pois em se fazendo o contrário, estaríamos ‘fazendo


a “coisa” errada’, a “coisa” que não deveria ter sido feita, “coisa” fora de lugar e hora,
“coisa” a ser empreendida de forma diferente, em outras palavras: deveríamos fazer
outra “coisa” que não esta.
Sabemos, também da existência de – ‘parâmetros’, ‘padrões’, ‘indicadores’, ‘níveis’,
‘graus’... - de eficácia que balizam as ações nos mais variados processos onde se almeje
a eficácia aceitável, resultante da relação entre metas alcançadas sobre metas
pretendidas. Na falta da eficácia estamos quebrando expectativas no que era desejado de
uma atitude correta e pecando contra o nível de satisfação esperado na conformidade e
metas do processo.
Também é a capacidade de atender expectativas de alguém, um grupo ou organização.
São exemplos: atender os requisitos, atingir metas, cumprir cronogramas, satisfazer o
cliente. No exemplo dado acima sobra a geladeira, imaginem uma que consuma muita
mais energia que as da concorrência.
Os conceitos chaves são: qualidade e satisfação.
O propulsor: atitude.

- Efetividade: “Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer”. (Robert
Henry Srour). Esta frase sintetiza todo o conceito de efetividade: ‘fazer a “coisa” que
tem que ser feita’; sendo dos três, o conceito mais difícil de se entender, pois somente é
percebida por pesquisas de opinião sobre ações que causam efeitos, impacto ou
transformação de uma realidade que se modificou. Benefícios, efeitos ou impactos
diretos ou indiretos do exercício do papel institucional de uma organização:
(econômicos, sociais, ambientais e tecnológicos).
Também é a capacidade de atender expectativas de uma comunidade ou sociedade.
Ainda, no exemplo da geladeira, a fabricação da mesma, com funcionamento a gás para
populações onde não chega energia elétrica e outros exemplos: como lançar um produto
que não provoque impacto ambiental, viabilizar a inserção de uma comunidade num
contexto, erradicar uma epidemia ou endemia, medidas de responsabilidade social nas
empresas, de progresso sustentado, de ação ecológica, etc.
Conceitos chave são: impacto, transformação (mudança de realidade), sustentabilidade.
Propulsor: conhecimento.
Este três conceitos compõem o conjunto de macro-indicadores com Informações
resultantes da medição de um evento repetitivo com critérios pré-definidos, com o
objetivo de mostrar o resultado / evolução, para orientar as decisões e ações pertinentes
e suficientes para se medir toda a gama de ações humanas e monitorar o desempenho na
busca da excelência, pois "somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto,
não é um feito, mas um hábito." (Aristóteles ).

O Autor tem os cursos de Indicadores na Gestão e Balanced Scorecard para


aprendizagem on-line no site www.buzzero.com

No google, uma pesquisa pelas palavras eficaz e eficiente retorna mais de dois milhões
de registros. É muita gente falando sobre esse tema. Mesmo assim, ainda é muito grande
o número de pessoas que não sabem a diferença, ou que não têm segurança para
explicá-las adequadamente. Quando a pergunta surgiu na minha sala de aula semana
passada, o silêncio foi geral. Então vamos lá.

Tais conceitos estão intimamente ligados ao Planejamento Estratégico, que divide-se em


três níveis: estratégico, tático e operacional. Iremos abordar o PE com mais detalhes em
outro artigo. Por hora, é suficiente saber que no nível estratégico traçamos os objetivos,
no tático as metas, e no operacional as ações a serem realizadas. Nesta ordem
hierárquica, refletem como o processo de tomada de decisão ocorre.

Pois bem, ao falarmos de eficácia, estaremos falando do nível tático. Sempre. No nível
estratégico o planejamento ainda não ocorreu, e eficácia tem a ver com um
planejamento prévio.

Uma pessoa eficaz é aquela que faz aquilo que dever ser feito, que cumpre com suas
metas, que realiza o que foi proposto. Cláudio vendeu sua quota de de produtos. Eliza
também, mas gastou 30% de gasolina a menos. Neste caso, se a meta era vender a
quota, ambos foram eficazes, mas Eliza foi mais eficiente.

A eficiência diz respeito a como fazer e está relacionada as ações a serem realizadas,
definidas no nível operacional.

É uma questão de custo-benefício, onde buscamos ter o mínimo de perdas e/ou


desperdício. Uma relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados. Se toda
a sua equipe entregou o relatório na data prevista, ok, foram eficazes. Mas se você
conseguiu fazê-lo e ainda sobrou tempo para realizar a próxima tarefa, ou mesmo para
aproveitar o resto do dia e ir ao cinema, então você foi eficiente.

Busque sempre ser uma pessoa eficaz e eficiente ao mesmo tempo. O planeta agradece.

Ciências da Educação

sábado, 5 de janeiro de 2008 - Eficiência significa fazer um trabalho correto, sem


erros e de boa qualidade. Eficácia é fazer um trabalho que atinja totalmente um
resultado esperado. Ao elaborar um material excelente, o Gerente foi eficiente,
mas este trabalho não alcançou os resultados esperados, então não foi eficaz.
Eficiência é fazer alguma coisa correta, Eficácia é fazer um trabalho que atinja
plenamente um resultado que se espera. É fazer "a coisa certa", ou seja, a coisa
que leve ao resultado almejado.
Este Artigo é protegido pela Lei de Direitos Autorais - LEI Nº 9.610, DE 19 de
fevereiro de 1998, e pelos tratados e convenções internacionais.

F.Alexandre Portela Barbosa.


Ms. Ciências da Educação.
Ms. Gestión y Auditorías Ambientales

CONCEITO: Eficiência significa fazer um trabalho correto, sem erros e de boa


qualidade. Eficácia é fazer um trabalho que atinja totalmente um resultado
esperado. Ao elaborar um material excelente, o Gerente foi eficiente, mas este
trabalho não alcançou os resultados esperados, então não foi eficaz. Eficiência é
fazer alguma coisa correta, Eficácia é fazer um trabalho que atinja plenamente um
resultado que se espera. É fazer "a coisa certa", ou seja, a coisa que leve ao
resultado almejado.

Uma das principais funções do administrador é cumprir metas, com prazos


estabelecidos, da melhor forma possível e com o menor número de erros. Nesse
processo estão envolvidos dois critérios para o cumprimento dos objetivos:
eficiência e eficácia. Eficiência é fazer certo um processo qualquer.
Complementando essa idéia, podemos dizer: eficiência é o meio de fazer certo um
processo correto de boa qualidade, em curto prazo, com o menor numero de erros.
Já a eficácia seria ligada ao objetivo em si, seria a relação entre os resultados
almejados e os previstos, e também o processo de atingimento das metas propostas,
aproveitando as oportunidades oferecidas. Unir os dois conceitos é essencial para o
cumprimento desejado, porém nem todo administrador possui as duas qualidades.
A eficácia é a mais importante, é indispensável ao administrador apresentar
resultados, pois atualmente são o que as empresas exigem em primeiro lugar. Já a
eficácia conciliada, é mais difícil de se encontrar nos profissionais atuais, pois,
alguém eficaz e eficiente, apresenta os propostos resultados em curto prazo, com
qualidade e sem cometer muitos erros, seria o administrador ideal.

EFICIÊNCIA E EFICÁCIA: Um Profissional, no decorrer de suas atividades,


deve alcançar ao mesmo tempo a eficiência e a eficácia. Primeiro seu trabalho
precisa alcançar o que se espera, os objetivos almejados, e esse trabalho não deve
conter erros demasiados, deve estar o mais correto possível. Se o executivo é eficaz,
mas não é eficiente, ou seja, faz o trabalho certo para alcançar uma meta , mas esse
trabalho apresenta diversos erros, então os objetivos têm chances remotas de
serem alcançados.
Um administrador é eficiente, mas não é eficaz, ou seja, faz os seus trabalhos com
um mínimo de erros, mas nunca realiza um trabalho que levará ao alcance das
metas, então os objetivos nunca serão alcançados. A eficácia é primordial,
imprescindível ao administrante, e a eficiência é desejável.
O gerenciador que é eficiente , porém não é eficaz, nunca alcança os resultados, ao
passo que, aquele que é eficaz, mas não é eficiente, tem algumas chances de atingir
bons resultados. Por fim, o administrador que é eficiente e é eficaz sempre atinge
resultados positivos.

Há certas palavras que ganham significado e conotação nova dependendo de onde


são usadas. No mundo da administração e Marketing isto é muito comum. São
jargões profissionais que são cunhados para traduzir ou sintetizar uma idéia, um
modo de pensar.
Um bom exemplo disto são as palavras eficiência e eficácia. Nos dicionários trata-
se de sinônimos, porém no dia-a-dia organizacional elas têm significados distintos.

Talvez tudo tenha começado por um novo conceito em um livro ou palestra sobre
gestão. Na verdade não sei a origem da distinção, o que sei é que tanto no Aurélio
quanto no Michaelis os dois termos são dados como sinônimos. Lá encontramos:
Eficiência: Ação, força, virtude de produzir um efeito; eficácia. Eficaz: Que age
com eficiência. Eficácia: Qualidade ou propriedade de eficaz; eficiência. Contudo,
estas duas palavras são usadas para designar duas formas diferentes de fazer.
Eficiência, no "dialeto" corporativo significa fazer certo. Enquanto eficácia
traduz-se por fazer da maneira certa. E nisto consiste uma grande diferença. Isto
porque podemos alcançar uma meta, porém despendendo um esforço e recursos
maiores do que o necessário.

Vejamos um exemplo. Imagine que a missão de dois profissionais seja ir de Juiz de


Fora a Belo Horizonte. Ambos saem no mesmo horário, porém um pega a BR 040 e
chega ao destino em 3 horas, perfazendo 280 km do trajeto e consumindo cerca de
28 litros de gasolina. O segundo motorista resolve seguir o caminho passando por
Manhumirim e de lá para BH. Resultado gasta 16 horas de viagem num trajeto
superior a 1000 Km tendo um consumo de mais de 100 litros de gasolina. Como
não estipulamos um prazo máximo para o cumprimento da missão, ambos foram
eficientes, pois cumpriram o que deviam, ou seja, chegaram ao destino. Porém, o
primeiro, além de eficiente foi eficaz. E você tem sido eficiente ou eficaz?

Sempre que somos eficazes somos eficientes, porém o inverso não é verdadeiro.
Enquanto a eficiência está ligada ao resultado, ao produto, ao objetivo final a
eficácia vai além. Está vinculada ao método ao como foi feito e não apenas se foi
feito. A verdade é que vemos hoje em dia muitos profissionais e empresas
eficientes, mas poucos eficazes. Na maioria das vezes cumprimos o que temos de
fazer, porém de uma forma que exige mais recursos, tempo e energia. O que
podemos fazer então? Primeiro estar aberto à mudança. Questionar como temos
feito as coisas, nossos métodos e estratégias. Precisamos não nos acomodar ao que
sempre deu certo. Acredite que mesmo que sempre tenha sido feito de um modo é
bem provável que possa ser melhorado. Segundo ponto: invista tempo estudando e
planejando suas ações. Você verá o quanto economizará depois. A eficácia exige
planejamento, organização. Parar para planejar irá lhe permitir ir muito mais
rápido depois, ou pelo menos evitar perdas de tempo maiores e retrabalho.

Diz uma história que certa vez um jovem lenhador resolveu desafiar o mestre de
seu vilarejo. Este homem era um senhor já de idade, mas muito respeitado em sua
profissão. Conhecia todas as técnicas e era quem tinha sempre a maior produção
entre os lenhadores.
O jovem, convencido de que era melhor do que ele fez o desafio. Nesta região, estes
desafios eram eventos que agitavam os moradores locais. Ser o melhor lenhador
era um título que conferia status, respeito e admiração. O jovem se preparou
muito até o dia marcado. Chegando, cumpriram todo o ritual que deveria
anteceder à competição. Cada qual deveria usar apenas um machado. Venceria
aquele que cortasse mais árvores num período de 8 horas. Cabe aqui um pequeno
comentário. Para que a história não tenha um sentido politicamente incorreto, ou
seja, antiecológico. Vale destacar que se tratava de um reflorestamento específico
para fins industriais e que o mesmo estava dentro das regras ambientais. Assim
dito, foi iniciado o embate. Ambos começaram a atividade com vigor.

Após um longo período, o lenhador mais jovem, ao olhar para trás viu o mestre
sentado. E continuou a labuta. Por várias vezes o mancebo ao olhar em direção ao
experiente lenhador o via sentado. Logo imaginou o cansaço do mesmo devido à
idade e que com isto a vitória seria fácil. Ao final do período estipulado, os juízes
foram contar o número de árvores que cada um havia derrubado. O sorriso do
jovem traduzia sua certeza de vitória. Porém, o mesmo se viu decepcionado ao
ouvir o resultado. Havia perdido por uma boa diferença. Inconformado questionou
ao mestre como poderia ter perdido se sempre que olhava para trás o via sentado.
O experimentado senhor disse-lhe: todas as vezes que me via sentando eu estava a
amolar meu machado.

Enquanto o jovem lenhador só se preocupava com a tarefa (derrubar árvores) seu


machado ia cegando. A cada nova árvore era necessário despender muito mais
força e tempo. Ao contrário do mestre que planejou e se preocupou no como fazer
melhor. Esta é a grande distinção entre o significado de eficiência e eficácia.
Imagine quem estava mais exausto ao final da competição. Certamente o mais
jovem e não o mais velho que soube dosar sua energia e preparar sua ferramenta
adequadamente. Este mesmo efeito pode ser constatado em outro esporte que é a
nossa paixão nacional: o futebol. Muitas vezes vemos times ou jogadores de grande
vigor físico e de muita correria. Por outro lado, outro jogador, mesmo que não
mais experiente, mas mais talentosos, conseguem com menos exaustão melhores e
mais belas jogadas. O que, embora nem sempre, mas na maioria das vezes se
converte em gol.
Reavalie seus métodos. Descubra um jeito melhor de fazer as coisas. Isto poderá
gerar economia de tempo, material, equipamento e poderá traduzir-se em um
diferencial em sua carreira ou empresa. Faça certo e da maneira certa. Não fique
preso somente ao fazer, mas fazer da melhor maneira possível. Você só tem a
ganhar sendo eficaz. Por isto, da próxima vez que lhe perguntarem se você é
eficiente ou eficaz, que você possa responder confiante: EFICAZ!

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